ControladosAnsiolíticoAlprazolam 1mg EMS 30 Comprimidos

Descrição do Produto

O que é Alprazolam? Alprazolam é um medicamento em comprimido indicado para o tratamento de transtornos de ansiedade. Como funciona Alprazolam? Estudos Clínicos Transtornos de Ansiedade O alprazolam foi comparado ao placebo em estudos duplo-cegos (doses de até 4 mg/dia) em pacientes com um diagnóstico de ansiedade ou ansiedade associada a sintomas de depressão. O alprazolam foi significativamente melhor do que o placebo para cada período de avaliação destes estudos de 4 semanas, conforme a observação de vários instrumentos psicométricos, como a Escala de Impressão Clínica Global - gravidade, Escala de Hamilton de Ansiedade, Escala de Impressão Clínica Global - melhora e Escala de auto avaliação dos sintomas. Transtorno do Pânico Três estudos de curto prazo (até 10 semanas), duplo-cegos, controlados por placebo, dão suporte ao uso de alprazolam no tratamento do transtorno de pânico, conforme diagnóstico estabelecido utilizando-se o critério do DSM-III-R para este transtorno. A dose média de alprazolam foi de 5-6 mg/dia em dois destes estudos, e as doses foram fixadas em 2 e 6 mg/dia no terceiro estudo. Em todos os três estudos clínicos, alprazolam demonstrouse superior ao placebo na variável definida como “o número de pacientes com nenhum ataque de pânico” (37 a 83% dos pacientes alcançaram este critério), bem como na variável sobre o escore de melhora global. Em dois destes três estudos, o alprazolam foi superior ao placebo na mudança do número de ataques de pânico por semana em comparação à linha de base (que variou de 3,3 a 5,2) e também na escala de fobia. Um subgrupo de pacientes que melhorou com alprazolam durante o tratamento de curto prazo continuou em uma fase aberta de até 8 meses, sem perda aparente do benefício do medicamento. Como usar Alprazolam? A dose ótima de alprazolam deve ser individualizada com base na gravidade dos sintomas e na resposta individual do paciente. Nos pacientes que requeiram doses mais elevadas, essas devem ser aumentadas com cautela, a fim de evitar reações adversas. Em geral, os pacientes que não tenham sido previamente tratados com medicamentos psicotrópicos necessitarão de doses menores que aqueles previamente tratados com ansiolíticos menores, antidepressivos ou hipnóticos. Quem não deve usar Alprazolam? A administração a pacientes suicidas ou gravemente deprimidos deve ser realizada com as devidas precauções e com a prescrição de doses apropriadas. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. O que fazer em caso de superdosagem de Alprazolam? As manifestações de superdose do alprazolam são extensões da sua ação farmacológica e incluem sonolência, fala arrastada, comprometimento da coordenação motora, coma e depressão respiratória. Sequelas sérias são raras, exceto quando há ingestão concomitante de outros fármacos e/ou etanol. O tratamento de superdose é principalmente de suporte para a função respiratória e cardiovascular. Como em todos os casos de superdose, a respiração, o pulso e a pressão arterial devem ser monitorados. O valor da diálise não foi determinado. Como em todos os casos de superdose intencional de qualquer fármaco, deve-se ter em mente que múltiplos agentes podem ter sido ingeridos. O flumazenil pode ser usado como um adjuvante para a administração das funções respiratórias e cardiovasculares associadas a superdose.

Contraindicação

Se você alguma vez já apresentou reação alérgica ao alprazolam, a outros benzodiazepínicos, ou a qualquer componente
da fórmula do produto, não use alprazolam. O alprazolam também não deve ser usado caso você tenha miastenia gravis
(uma doença de nervos e músculos que resulta em fraqueza muscular) ou glaucoma de ângulo estreito agudo (aumento
da pressão dentro dos olhos).

Instruções de Uso

Uso em Adultos:
A dose adequada de alprazolam deve ser individualizada e será estabelecida pelo seu médico baseada na gravidade dos
sintomas e na sua resposta ao tratamento. A dose habitual (vide “quadro”) é suficiente para as necessidades da maioria
dos pacientes. Caso sejam necessárias doses mais elevadas, essas devem ser aumentadas com cuidado, a fim de evitar
reações desagradáveis. Recomenda-se usar a menor dose eficaz, especialmente em pacientes idosos ou debilitados, para
evitar o desenvolvimento de sedação (sonolência) excessiva ou ataxia (dificuldade para coordenar os movimentos).
Duração do Tratamento:
Conforme os dados de estudos disponíveis, a duração do tratamento pode ser de até 6 meses para transtornos de
ansiedade e de até 8 meses no tratamento dos transtornos de pânico.
Interrupção do Tratamento:
Para interromper o tratamento com alprazolam, a dose deve ser reduzida lentamente, conforme prática médica
adequada. É sugerido que a dose diária de alprazolam seja reduzida em não mais que 0,5 mg a cada 3 dias. Alguns
pacientes podem necessitar de redução de dose ainda mais lenta (vide “O que devo saber antes de usar este
medicamento?”).
Uso em Crianças:
A segurança e a eficácia de alprazolam em indivíduos com menos de 18 anos de idade não foram estabelecidas.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não
interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Reações Adversa

Os eventos adversos de alprazolam, se presentes, geralmente são observados no início do tratamento e habitualmente
desaparecem com a continuidade do tratamento ou diminuição da dose. Informe ao seu médico o aparecimento de
qualquer reação desagradável durante o tratamento com alprazolam. Os eventos adversos associados ao tratamento com
alprazolam em pacientes participantes de estudos clínicos controlados e/ou em experiências pós-comercialização são os
seguintes:
Reações muito comuns (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam esse medicamento): depressão, sedação,
sonolência, ataxia (dificuldade na coordenação motora), comprometimento da memória, disartria (fala empastada),
tontura, cefaleia (dor de cabeça), constipação, boca seca, fadiga (cansaço) e irritabilidade.
Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam esse medicamento): diminuição do apetite,
confusão, desorientação (confusão mental), diminuição da libido (desejo sexual), ansiedade, insônia (dificuldade para
dormir), nervosismo, aumento da libido (desejo sexual), perturbação do equilíbrio, coordenação anormal, distúrbios de
atenção, hipersonia (aumento do sono), letargia (diminuição das funções vitais), tremor, visão turva, náusea, dermatite
(inflamação da pele), disfunção sexual, diminuição do peso e aumento do peso.
Reações incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam esse medicamento): mania (estado de euforia)
(vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”), alucinações, raiva, agitação, dependência de substâncias,
amnésia, fraqueza muscular (dos músculos), incontinência urinária (dificuldade de controlar a urina), irregularidades
menstruais e síndrome de abstinência a substâncias.
Frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): hiperprolactinemia (aumento da
prolactina no sangue), hipomania, agressividade, hostilidade, pensamento anormal, hiperatividade psicomotora, abuso
de substâncias, desequilíbrio autonômico do sistema nervoso (manifestações do sistema nervoso autônomo, como
aumento da frequência cardíaca, hipotensão ao ficar em pé, dilatação da pupila, entre outros), distonia (contração
involuntária da musculatura, lenta e repetitiva), alterações gastrintestinais (do sistema digestivo), hepatite (inflamação
do fígado), função hepática anormal (problemas no fígado), icterícia (pele e mucosas amareladas), angioedema (inchaço
das mucosas que pode acometer as vias aéreas), reação de fotossensibilidade (sensibilidade exagerada da pele à luz),
retenção urinária, edema periférico (inchaço dos membros) e aumento da pressão intraocular (aumento da pressão
dentro do olho). Foram relatados casos de irritabilidade, hostilidade e pensamentos invasivos durante a interrupção da
administração de alprazolam em pacientes com distúrbio de estresse pós-traumático.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Especificações

Gênero:Unissex

Descrição Marketplace:O que é Alprazolam? Alprazolam é um medicamento em comprimido indicado para o tratamento de transtornos de ansiedade. Como funciona Alprazolam? Estudos Clínicos Transtornos de Ansiedade O alprazolam foi comparado ao placebo em estudos duplo-cegos (doses de até 4 mg/dia) em pacientes com um diagnóstico de ansiedade ou ansiedade associada a sintomas de depressão. O alprazolam foi significativamente melhor do que o placebo para cada período de avaliação destes estudos de 4 semanas, conforme a observação de vários instrumentos psicométricos, como a Escala de Impressão Clínica Global - gravidade, Escala de Hamilton de Ansiedade, Escala de Impressão Clínica Global - melhora e Escala de auto avaliação dos sintomas. Transtorno do Pânico Três estudos de curto prazo (até 10 semanas), duplo-cegos, controlados por placebo, dão suporte ao uso de alprazolam no tratamento do transtorno de pânico, conforme diagnóstico estabelecido utilizando-se o critério do DSM-III-R para este transtorno. A dose média de alprazolam foi de 5-6 mg/dia em dois destes estudos, e as doses foram fixadas em 2 e 6 mg/dia no terceiro estudo. Em todos os três estudos clínicos, alprazolam demonstrouse superior ao placebo na variável definida como “o número de pacientes com nenhum ataque de pânico” (37 a 83% dos pacientes alcançaram este critério), bem como na variável sobre o escore de melhora global. Em dois destes três estudos, o alprazolam foi superior ao placebo na mudança do número de ataques de pânico por semana em comparação à linha de base (que variou de 3,3 a 5,2) e também na escala de fobia. Um subgrupo de pacientes que melhorou com alprazolam durante o tratamento de curto prazo continuou em uma fase aberta de até 8 meses, sem perda aparente do benefício do medicamento. Como usar Alprazolam? A dose ótima de alprazolam deve ser individualizada com base na gravidade dos sintomas e na resposta individual do paciente. Nos pacientes que requeiram doses mais elevadas, essas devem ser aumentadas com cautela, a fim de evitar reações adversas. Em geral, os pacientes que não tenham sido previamente tratados com medicamentos psicotrópicos necessitarão de doses menores que aqueles previamente tratados com ansiolíticos menores, antidepressivos ou hipnóticos. Quem não deve usar Alprazolam? A administração a pacientes suicidas ou gravemente deprimidos deve ser realizada com as devidas precauções e com a prescrição de doses apropriadas. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. O que fazer em caso de superdosagem de Alprazolam? As manifestações de superdose do alprazolam são extensões da sua ação farmacológica e incluem sonolência, fala arrastada, comprometimento da coordenação motora, coma e depressão respiratória. Sequelas sérias são raras, exceto quando há ingestão concomitante de outros fármacos e/ou etanol. O tratamento de superdose é principalmente de suporte para a função respiratória e cardiovascular. Como em todos os casos de superdose, a respiração, o pulso e a pressão arterial devem ser monitorados. O valor da diálise não foi determinado. Como em todos os casos de superdose intencional de qualquer fármaco, deve-se ter em mente que múltiplos agentes podem ter sido ingeridos. O flumazenil pode ser usado como um adjuvante para a administração das funções respiratórias e cardiovasculares associadas a superdose.

Indicação:O alprazolam é indicado no tratamento de transtornos de ansiedade. Não deve ser administrado como substituição ao<BR>tratamento apropriado de psicose (quadro de delírios e alucinações). Os sintomas de ansiedade podem incluir de forma<BR>variável: tensão, medo, apreensão, intranquilidade, dificuldade de concentração, irritabilidade, insônia (dificuldade para<BR>dormir) e/ou hiperatividade neurovegetativa (respiração curta e superficial, sufocação, palpitações ou aumento dos<BR>batimentos do coração, mãos frias e suadas, boca seca, tontura, enjoo, diarreia, gases, rubores (vermelhidão no rosto),<BR>calafrios, necessidade de urinar mais vezes, dificuldades de engolir, mudanças no tom de voz, etc.), resultando em<BR>manifestações corporais variadas.<BR>O alprazolam também é indicado no tratamento dos transtornos de ansiedade associados a outras condições, como a<BR>abstinência ao álcool, no tratamento do transtorno do pânico, com ou sem agorafobia (medo de estar em espaços abertos<BR>ou no meio da multidão), cuja principal característica é a crise de ansiedade inesperada com um ataque repentino de<BR>apreensão intensa, terror ou medo.

BloqueioVenda:Não

Tipo Modalidade:Controlados

Contraindicação:Se você alguma vez já apresentou reação alérgica ao alprazolam, a outros benzodiazepínicos, ou a qualquer componente<BR>da fórmula do produto, não use alprazolam. O alprazolam também não deve ser usado caso você tenha miastenia gravis<BR>(uma doença de nervos e músculos que resulta em fraqueza muscular) ou glaucoma de ângulo estreito agudo (aumento<BR>da pressão dentro dos olhos).

Reações Adversas:Os eventos adversos de alprazolam, se presentes, geralmente são observados no início do tratamento e habitualmente<BR>desaparecem com a continuidade do tratamento ou diminuição da dose. Informe ao seu médico o aparecimento de<BR>qualquer reação desagradável durante o tratamento com alprazolam. Os eventos adversos associados ao tratamento com<BR>alprazolam em pacientes participantes de estudos clínicos controlados e/ou em experiências pós-comercialização são os<BR>seguintes:<BR>Reações muito comuns (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam esse medicamento): depressão, sedação,<BR>sonolência, ataxia (dificuldade na coordenação motora), comprometimento da memória, disartria (fala empastada),<BR>tontura, cefaleia (dor de cabeça), constipação, boca seca, fadiga (cansaço) e irritabilidade.<BR>Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam esse medicamento): diminuição do apetite,<BR>confusão, desorientação (confusão mental), diminuição da libido (desejo sexual), ansiedade, insônia (dificuldade para<BR>dormir), nervosismo, aumento da libido (desejo sexual), perturbação do equilíbrio, coordenação anormal, distúrbios de<BR>atenção, hipersonia (aumento do sono), letargia (diminuição das funções vitais), tremor, visão turva, náusea, dermatite<BR>(inflamação da pele), disfunção sexual, diminuição do peso e aumento do peso.<BR>Reações incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam esse medicamento): mania (estado de euforia)<BR>(vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”), alucinações, raiva, agitação, dependência de substâncias,<BR>amnésia, fraqueza muscular (dos músculos), incontinência urinária (dificuldade de controlar a urina), irregularidades<BR>menstruais e síndrome de abstinência a substâncias.<BR>Frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): hiperprolactinemia (aumento da<BR>prolactina no sangue), hipomania, agressividade, hostilidade, pensamento anormal, hiperatividade psicomotora, abuso<BR>de substâncias, desequilíbrio autonômico do sistema nervoso (manifestações do sistema nervoso autônomo, como<BR>aumento da frequência cardíaca, hipotensão ao ficar em pé, dilatação da pupila, entre outros), distonia (contração<BR>involuntária da musculatura, lenta e repetitiva), alterações gastrintestinais (do sistema digestivo), hepatite (inflamação<BR>do fígado), função hepática anormal (problemas no fígado), icterícia (pele e mucosas amareladas), angioedema (inchaço<BR>das mucosas que pode acometer as vias aéreas), reação de fotossensibilidade (sensibilidade exagerada da pele à luz),<BR>retenção urinária, edema periférico (inchaço dos membros) e aumento da pressão intraocular (aumento da pressão<BR>dentro do olho). Foram relatados casos de irritabilidade, hostilidade e pensamentos invasivos durante a interrupção da<BR>administração de alprazolam em pacientes com distúrbio de estresse pós-traumático.<BR>Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do<BR>medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Como Usar:Uso em Adultos:<BR>A dose adequada de alprazolam deve ser individualizada e será estabelecida pelo seu médico baseada na gravidade dos<BR>sintomas e na sua resposta ao tratamento. A dose habitual (vide “quadro”) é suficiente para as necessidades da maioria<BR>dos pacientes. Caso sejam necessárias doses mais elevadas, essas devem ser aumentadas com cuidado, a fim de evitar<BR>reações desagradáveis. Recomenda-se usar a menor dose eficaz, especialmente em pacientes idosos ou debilitados, para<BR>evitar o desenvolvimento de sedação (sonolência) excessiva ou ataxia (dificuldade para coordenar os movimentos).<BR>Duração do Tratamento:<BR>Conforme os dados de estudos disponíveis, a duração do tratamento pode ser de até 6 meses para transtornos de<BR>ansiedade e de até 8 meses no tratamento dos transtornos de pânico.<BR>Interrupção do Tratamento:<BR>Para interromper o tratamento com alprazolam, a dose deve ser reduzida lentamente, conforme prática médica<BR>adequada. É sugerido que a dose diária de alprazolam seja reduzida em não mais que 0,5 mg a cada 3 dias. Alguns<BR>pacientes podem necessitar de redução de dose ainda mais lenta (vide “O que devo saber antes de usar este<BR>medicamento?”).<BR>Uso em Crianças:<BR>A segurança e a eficácia de alprazolam em indivíduos com menos de 18 anos de idade não foram estabelecidas.<BR>Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não<BR>interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Classe do Medicamento:Ansiolíticos

Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico. Medicamento genérico - Lei N.º 9.787/99.

Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/alprazolam_1mg_30_comprimidos_-_ems_51716443-cf59-43bc-a928-929a13f0ba51.pdf

Fases da Vida:Para adultos

Parte do Corpo:Para o sistema nervoso

Princípio Ativo:Alprazolam

Doenças e Complicações:Para ansiedade

Forma de Administração:Uso oral

Prescrição Médica:Sim

Tipo de Medicamento:Genérico

Alprazolam 1mg EMS 30 Comprimidos

EMS
Cód: 4076923

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