Durante os estudos para o tratamento do transtorno depressivo maior, os seguintes eventos adversos foram descritos com o uso de cloridrato de duloxetina (N=3.779):
Reação muito comum (≥ 10%):
Boca seca, náusea e dor de cabeça.
Reação comum (≥ 1% e < 10%):
Palpitação, zumbido no ouvido, visão borrada, constipação, diarreia, vômito, dispepsia, dor abdominal3, flatulência, fadiga5, queda6, diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea7, diminuição do apetite9, rigidez muscular10, dor musculoesquelética11, espasmo muscular, tontura, sonolência12, tremor, parestesia13, insônia14, alteração do orgasmo15, diminuição da libido16, ansiedade, agitação17, sonhos anormais19, alteração da frequência urinária, distúrbio da ejaculação20, disfunção erétil, retardo na ejaculação, dor orofaríngea, bocejo, hiperidrose, suores noturnos, prurido e rubor21.
Reação incomum (≥ 0,1% e < 1%):
Taquicardia, vertigem, dor de ouvido, midríase, distúrbio visual, ressecamento ocular, eructação, gastroenterite, gastrite, hemorragia gastrointestinal4, disfagia, sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, sede, calafrio, laringite, achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas hepáticas8, aumento de peso, contração muscular, distúrbio de atenção, letargia, disgeusia, mioclonia, baixa qualidade do sono, distúrbios do sono, bruxismo, desorientação18, apatia, noctúria, hesitação urinária, retenção urinária, disúria, diminuição do fluxo urinário, dor testicular, disfunção sexual, distúrbio menstrual, reação de fotossensibilidade, suor frio, dermatite de contato, maior tendência à contusão, extremidades frias e hipotensão ortostática.
Reação rara (≥ 0,01% e < 0,1%):
Hipotireoidismo, estomatite, halitose, distúrbio da marcha, aumento do colesterol sanguíneo, desidratação, discinesia, odor urinário anormal, poliúria, sintomas da menopausa e constrição da orofaringe.
Durante os estudos para o tratamento da dor neuropática periférica diabética, os seguintes eventos adversos foram relatados com o uso de cloridrato de duloxetina (N=906):
Reação muito comum (≥ 10%):
Náusea, fadiga5, diminuição do apetite9, tontura, dor de cabeça e sonolência12.
Reação comum (≥ 1% e < 10%):
Palpitações, vertigem, visão borrada, constipação, boca seca, diarreia, vômito, dispepsia, dor abdominal3, quedas6, diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea7, achados laboratoriais relacionados à alterações de enzimas hepáticas8, dor musculoesquelética11, espasmo muscular, letargia, tremor, disgeusia, parestesia13, insônia14, agitação17, disúria, alteração da frequência urinária, distúrbios da ejaculação20, disfunção erétil, dor orofaríngea, hiperidrose, prurido e rubor21.
Reação incomum (≥ 0,1% e < 1%):
Taquicardia, dor de ouvido, zumbido no ouvido, distúrbio visual, flatulência, eructação, gastroenterite, gastrite, hemorragia gastrointestinal4, estomatite, disfagia, sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, sede, calafrio, distúrbio da marcha, laringite, aumento de peso, aumento do colesterol sanguíneo, desidratação, rigidez muscular10, contração muscular, distúrbio de atenção, discinesia, baixa qualidade do sono, alteração do orgasmo15, diminuição da libido16, ansiedade, distúrbio do sono, desorientação18, sonhos anormais19, noctúria, hesitação urinária, retenção urinária, poliúria, diminuição do fluxo urinário, retardo na ejaculação, dor testicular, disfunção sexual, bocejo, constrição da orofaringe, suores noturnos, reação de fotossensibilidade, suor frio, maior tendência à contusão e extremidades frias.
Eventos não relatados:
Hipotireoidismo, midríase, ressecamento ocular, halitose, mioclonia, bruxismo, apatia, odor urinário anormal, sintomas de menopausa, distúrbio menstrual, dermatite de contato e hipotensão ortostática.
Durante os estudos para o tratamento da fibromialgia, os seguintes eventos adversos foram relatados com o uso de cloridrato de duloxetina (N=1.294):
Reação muito comum (≥ 10%):
Constipação, boca seca, náusea, diarreia, fadiga5, tontura, dor de cabeça, sonolência12 e insônia14.
Reação comum (≥ 1% e < 10%):
Palpitação, visão borrada, vômito, dispepsia, dor abdominal3, flatulência, quedas6, sede, calafrios, diminuição ou aumento de peso, aumento da pressão sanguínea7, diminuição do apetite9, rigidez muscular10, dor musculoesquelética11, espasmo muscular, distúrbio de atenção, letargia, tremor, disgeusia, parestesia13, alteração do orgasmo15, diminuição da libido16, ansiedade, distúrbio do sono, agitação17, bruxismo, sonhos anormais19, alteração da frequência urinária, distúrbios da ejaculação20, disfunção erétil, dor orofaríngea, bocejo, hiperidrose, suores noturnos, prurido e rubor21.
Reação incomum (≥ 0,1% e < 1%):
Taquicardia, vertigem, dor de ouvido, zumbido no ouvido, hipotireoidismo, midríase, distúrbio visual, ressecamento ocular, eructação, gastroenterite, gastrite, hemorragia gastrointestinal4, estomatite, disfagia, sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, laringite, achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas hepáticas8, contração muscular, discinesia, baixa qualidade do sono, desorientação18, apatia, noctúria, hesitação urinária, retenção urinária, disúria, poliúria, disfunção sexual, distúrbio menstrual, constrição da orofaringe, reação de fotossensibilidade, suor frio, dermatite de contato, maior tendência à contusão e extremidades frias.
Reação rara (≥ 0,01% e < 0,1%):
Halitose, distúrbio da marcha, desidratação e odor urinário anormal.
Eventos não relatados:
Aumento do colesterol sanguíneo, mioclonia, diminuição do fluxo urinário, retardo na ejaculação, dor testicular, sintomas de menopausa e hipotensão ortostática.
Durante os estudos para o tratamento dos estados de dor crônica associados à dor lombar crônica e a dor devido à osteoartrite de joelho2, os seguintes eventos adversos foram descritos com o uso de cloridrato de duloxetina (N=1.103):
Reação muito comum (≥ 10%):
Náusea.
Reação comum (≥ 1% e < 10%):
Vertigem, visão borrada, constipação, boca seca, diarreia, vômito, dispepsia, dor abdominal3, flatulência, fadiga5, aumento da pressão sanguínea7, achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas hepáticas8, diminuição do apetite9, dor musculoesquelética11, tontura, dor de cabeça, sonolência12, disgeusia, parestesia13, insônia14, diminuição da libido16, ansiedade, distúrbio de ejaculação20, disfunção erétil, retardo na ejaculação, hiperidrose e rubor21.
Reação incomum (≥ 0,1% e < 1%):
Palpitações, taquicardia, zumbido no ouvido, midríase, distúrbio visual, eructação, gastroenterite, gastrite, hemorragia gastrointestinal4, halitose, quedas6, sensação de anormalidade, sede, calafrio, aumento ou diminuição de peso, rigidez muscular10, contração muscular, espasmo muscular, distúrbio da atenção, letargia, tremor, baixa qualidade do sono, alteração do orgasmo15, distúrbio do sono, agitação17, desorientação19,18, apatia, sonhos anormais19, noctúria, hesitação urinária, retenção urinária, disúria, diminuição do fluxo urinário, alteração da frequência urinária, dor testicular, disfunção sexual, dor orofaríngea, bocejo, suores noturnos, dermatite de contato, prurido e maior tendência à contusão.
Reação rara (≥ 0,01% e < 0,1%):
Dor de ouvido, estomatite, disfagia, mal-estar, aumento do colesterol sanguíneo, desidratação, discinesia, bruxismo, odor urinário anormal, poliúria, reação de fotossensibilidade, suor frio, extremidades frias e hipotensão ortostática.
Eventos não relatados:
Hipotireoidismo, ressecamento ocular, sensação de calor, sensação de frio, distúrbio da marcha, laringite, mioclonia, sintomas de menopausa, distúrbio menstrual e constrição da orofaringe.
Durante os estudos para o tratamento do transtorno de ansiedade generalizada, os seguintes eventos adversos foram relatados com o uso de cloridrato de duloxetina (N=1.018):
Reação muito comum (≥ 10%):
Boca seca, náusea, fadiga5, tontura, dor de cabeça e sonolência12.
Reação comum (≥ 1% e < 10%):
Palpitações, zumbido no ouvido, visão borrada, midríase, constipação, diarreia, vômito, dispepsia, dor abdominal3, achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas hepáticas8, diminuição de apetite9, dor musculoesquelética11, tremor, parestesia13, insônia14, alteração do orgasmo15, diminuição da libido16, ansiedade, agitação17, bruxismo, sonhos anormais19, hesitação urinária, disúria, alteração da frequência urinária, distúrbio da ejaculação20, disfunção erétil, retardo na ejaculação, bocejo, hiperidrose e rubor21.
Reação incomum (≥ 0,1% e < 1%):
Taquicardia, vertigem, distúrbio visual, ressecamento ocular, flatulência, gastroenterite, disfagia, sensação de anormalidade, sensação de frio, mal-estar, calafrio, aumento ou diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea7, rigidez muscular10, contração muscular, espasmo muscular, distúrbio de atenção, letargia, disgeusia, discinesia, distúrbio do sono, apatia, poliúria, dor testicular, disfunção sexual, dor orofaríngea, constrição da orofaringe, suores noturnos, prurido e extremidades frias.
Reação rara (≥ 0,01% e < 0,1%):
Dor de ouvido, gastrite, halitose, sensação de calor, sede, laringite, desidratação, mioclonia, desorientação18, odor urinário anormal, retenção urinária, suor frio, dermatite de contato e hipotensão ortostática.
Eventos não relatados:
Hipotireoidismo, eructação, hemorragia gastrointestinal4, estomatite, quedas6, distúrbio da marcha, aumento do colesterol sanguíneo, baixa qualidade do sono, noctúria, diminuição do fluxo urinário, sintomas de menopausa, distúrbio menstrual, reação de fotossensibilidade e maior tendência à contusão.
A seguir são descritos os eventos adversos provenientes de estudos clínicos com cloridrato de duloxetina para todas as indicações1 (N=12.722):
Reação muito comum (≥ 10%):
Boca seca, náusea e dor de cabeça.
Reação comum (≥ 1% e < 10%):
Palpitações, visão borrada, constipação, diarreia, vômito, dispepsia, dor abdominal3, flatulência, fadiga5, diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea7, diminuição do apetite9, dor musculoesquelética11, espasmo muscular, tontura, letargia, sonolência12, tremor, disgeusia, parestesia13, insônia14, alteração do orgasmo15, diminuição da libido16, ansiedade, distúrbio do sono, agitação17, sonhos anormais19, alteração da frequência urinária, distúrbio de ejaculação20, disfunção erétil, retardo na ejaculação, dor orofaríngea, bocejo, hiperidrose, prurido e rubor21.
Reação incomum (≥ 0,1% e < 1%):
Taquicardia, vertigem, dor de ouvido, zumbido no ouvido, midríase, distúrbio visual, ressecamento ocular, eructação, gastroenterite, gastrite, hemorragia gastrointestinal4, halitose, disfagia, quedas6, sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, sede, calafrio, laringite, achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas hepáticas8, aumento de peso, desidratação, rigidez muscular10, contração muscular, distúrbio da atenção, discinesia, baixa qualidade do sono, bruxismo, desorientação18, apatia, noctúria, hesitação urinária, retenção urinária, disúria, poliúria, diminuição do fluxo urinário, dor testicular, disfunção sexual, sintomas da menopausa, constrição da orofaringe, suores noturnos, reação de fotossensibilidade, suor frio, dermatite de contato, maior tendência à contusão, extremidades frias e hipotensão ortostática.
Reação rara (≥ 0,01% e < 0,1%):
Hipotireoidismo, estomatite, distúrbio da marcha, aumento do colesterol sanguíneo, mioclonia, odor urinário anormal e distúrbio menstrual.
Legenda:
- 1. Esta categoria contém dados agrupados de estudos placebo-controlados. Estes incluem estudos para indicações aprovadas e para outras condições que estão sendo estudadas.
- 2. Inclui estudos para dor lombar crônica e estudos para osteoartrite.
- 3. Inclui dor abdominal na região superior, dor abdominal na região inferior, sensibilidade abdominal, desconforto abdominal e dor gastrointestinal.
- 4. Também inclui diarreia hemorrágica, hemorragia gastrointestinal inferior, hematêmese, hematoquezia, hemorragia hemorroidal, melena, hemorragia retal e úlcera.
- 5. Também inclui astenia.
- 6. Quedas foram mais comuns em pacientes idosos (≥ 65 anos).
- 7. Inclui aumento da pressão sanguínea sistólica, aumento da pressão sanguínea diastólica, hipertensão sistólica, hipertensão diastólica, crise hipertensiva, hipertensão essencial e hipertensão.
- 8. Inclui aumento da alanina aminotransferase, aumento da enzima hepática, aumento da aspartato aminotransferase, teste de função hepática anormal, aumento da gama-glutamiltransferase, aumento da fosfatase alcalina sanguínea, enzima hepática anormal e aumento da bilirrubina sanguínea.
- 9. Inclui anorexia. Listado previamente sob anorexia e diminuição do apetite.
- 10. Inclui rigidez musculoesquelética.
- 11. Inclui mialgia e dor no pescoço.
- 12. Também inclui hipersonia e sedação.
- 13. Inclui hipoestesia, hipoestesia facial, hipoestesia genital e parestesia oral.
- 14. Também inclui insônia moderada, insônia terminal e insônia inicial.
- 15. Também inclui anorgasmia
- 16. Também inclui perda da libido.
- 17. Também inclui sensação de tremor, nervosismo, cansaço, tensão e hiperatividade psicomotora.
- 18. Inclui estado de confusão.
- 19. Inclui pesadelos.
- 20. Também inclui falha na ejaculação.
- 21. Também inclui fogachos.
Alterações laboratoriais:
Em estudos clínicos placebo-controlados, o tratamento com cloridrato de duloxetina foi associado com pequenos aumentos médios nos valores de TGP (ALT), TGO (AST), CK (CPK) e fosfatase alcalina. Adicionalmente, o tratamento com cloridrato de duloxetina foi associado a alterações pouco frequentes, discretas e transitórias nos exames descritos acima e potássio quando comparados ao placebo.
Controle da glicemia:
Em três estudos clínicos de cloridrato de duloxetina no tratamento da dor neuropática periférica diabética, a duração média da história de diabetes nos pacientes era de aproximadamente 12 anos, a glicemia basal média em jejum foi de 176 mg/dL e a hemoglobina glicada HbA1c basal média foi de 7,81%.
Nas 12 semanas de tratamento da fase aguda desses estudos, foi observado um pequeno aumento da glicemia de jejum em pacientes tratados com cloridrato de duloxetina.
A hemoglobina glicada HbA1c foi estável em pacientes tratados com cloridrato de duloxetina e pacientes tratados com placebo. Na fase de extensão desses estudos, que durou até 52 semanas, houve um aumento na HbA1c no grupo tratado com cloridrato de duloxetina e no grupo de tratamento de rotina, mas o aumento médio foi 0,3% maior no grupo tratado com cloridrato de duloxetina. Também houve um pequeno aumento na glicemia em jejum e no colesterol total em pacientes tratados com cloridrato de duloxetina, enquanto seus testes laboratoriais mostraram uma pequena diminuição no grupo de rotina.
Sintomas da descontinuação foram relatados quando a duloxetina foi interrompida. Nos estudos clínicos, a maioria dos sintomas normalmente relatados após a descontinuação abrupta ou gradual da duloxetina incluíram tontura, náusea, dor de cabeça, parestesia, fadiga, vômito, irritabilidade, pesadelos, insônia, diarreia, ansiedade, hiperidrose, vertigem, sonolência e mialgia.
A seguinte lista de eventos indesejáveis (reações adversas) é baseada em relatos espontâneos pós-lançamento e correspondem à frequência de relatos fornecidos:
Reação rara (≥ 0,01% e < 0,1%):
Alucinações, retenção urinária e erupção cutânea.
Reação muito rara (< 0,01%):
Arritmia supraventricular, zumbido no ouvido após interrupção do tratamento, síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético, glaucoma, colite microscópica, hepatite, icterícia, reação anafilática, hipersensibilidade, aumento da alanina aminotransferase, aumento da fosfatase alcalina, aumento da aspartato aminotransferase, aumento da bilirrubina, hiponatremia, hiperglicemia (relatada especialmente em pacientes diabéticos), trismo, distúrbios extrapiramidais, parestesia (incluindo sensação de choque elétrico) devido à descontinuação do tratamento, síndrome das pernas inquietas, síndrome serotoninérgica, convulsões, convulsões após a descontinuação do tratamento, mania, agressão e raiva (particularmente no início do tratamento ou após a descontinuação do tratamento), sangramento ginecológico, galactorreia, hiperprolactinemia, edema angioneurótico, contusão, vasculite cutânea (algumas vezes com envolvimento sistêmico), equimose, síndrome de Stevens-Johnson, urticária, hipotensão ortostática e síncope (especialmente no início do tratamento) e crises hipertensivas.