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  • Percof 6mg/ml xarope 120ml + copo medidor
Percof 6mg/ml xarope 120ml + copo medidor

Percof 6mg/ml xarope 120ml + copo medidor

Eurofarma Cód: 1570579 0 avaliações

Percof 6mg/ml xarope 120ml + copo medidor é um medicamento. Consulte um médico ou farmacêutico pois seu uso pode trazer riscos. Leia a bula.


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Indicação

Percof está indicado para o tratamento sintomático da tosse.

Contraindicação

Percof está contraindicado em casos de hipersensibilidade conhecida à levodropropizina ou a qualquer componente da formulação;

  • - Em pacientes com hipersecreção brônquica;
  • - Em casos de função mucociliar reduzida (síndrome de kartagener, discinesia ciliar);
  • - Insuficiência hepática severa;
  • - Durante a gravidez e durante a lactação.
Como usar

Doses individuais e diárias para adultos e crianças acima de dois anos de idade.

Xarope:

Uso em Adultos e Crianças acima de 12 anos:

10 mL de Percof xarope, até três vezes ao dia, em intervalos de no mínimo 6 horas.

Uso em crianças acima de 2 anos de idade:

A dose pediátrica é de 1 mg/kg até três vezes ao dia, totalizando uma dose diária de 3 mg/kg. Para conveniência, as seguintes doses aproximadas podem ser usadas:

  • - 10 - 20 kg: 3 mL do xarope até três vezes ao dia.
  • - 21 - 30 kg: 5 mL do xarope até três vezes ao dia.

Uso em idosos:

A dose de Percof em pacientes idosos deve ser cuidadosamente determinada. As embalagens vêm acompanhadas de um copo-medida que deve ser utilizado para administração do medicamento. Este medicamento deve ser administrado entre as refeições. Uma vez que sua interação com alimentos ainda não foi estabelecida, este medicamento deve ser utilizado até o desaparecimento da tosse ou de acordo com a orientação médica, por um período máximo de 7 dias. Se os sintomas não apresentarem melhora após este período, o uso do medicamento deve ser interrompido e o médico consultado.

Precauções

O uso deste medicamento é contraindicado em caso de hipersensibilidade conhecida a levodropropizina, aos demais componentes da formulação e aos pacientes com redução dos movimentos ciliares, hipersecreção brônquica, insuficiência hepática grave e durante a gravidez e lactação.

A dose de Percof em pacientes idosos deve ser cuidadosamente determinada pelo médico.

Percof não deve ser utilizado em crianças menores de 2 anos de idade.

Pacientes em tratamento com Percof devem ter cuidado ao dirigir veículos e/ou operar máquinas, pois o medicamento pode causar diminuição da atenção.

Atenção: Percof xarope contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para a saúde.

Reações Adversas

Os seguintes efeitos colaterais podem ocorrer:


Efeitos gastrintestinais:

Náusea, vômito, pirose, desconforto abdominal e diarréia.

Sistema nervoso central:

Cansaço, fadiga, sonolência, diminuição da consciência, torpor, vertigem e cefaléia.

Sistema cardiovascular:

Palpitações. Em casos muito raros, têm sido observadas reações alérgicas cutâneas.
 Reações de hipersensibilidade poderão ocorrer em pacientes predispostos, devido ao fato do produto conter parabenos.

População Especial

Pacientes diabéticos

Percof xarope contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes.
10 ml de percof xarope contém 3,5 g de sacarose (equivalente a 12 g de carboidrato).

Uso durante a gravidez e lactação:

Uma vez que, em estudos animais, a levodropopizina ultrapassou a barreira placentária e foi detectada no leite materno, Percof não deve ser utilizado durante a gravidez e a lactação.

Uso em portadores de insuficiência renal severa: 


Percof deve ser utilizado apenas após rigorosa avaliação do risco associado ao uso em pacientes com insuficiência renal severa.


Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas:

A levodropropizina pode causar diminuição da atenção, afetando a capacidade individual de dirigir veículos ou operar máquinas, ao ser prescrito conforme indicado.

Composição

Cada 1 mL de xarope contém:

Levodropropizina

6 mg

Excipientes q.s.p

1 mL

Excipientes: sacarose, metilparabeno, propilparabeno, ácido cítrico, hidróxido de sódio, essência de framboesa, corante eritrosina e água deionizada.

Superdosagem

Não foram observados efeitos colaterais importantes após a administração deste medicamento em uma dose única de até 240 mg ou de até 120 mg (três vezes ao dia) por um período de 8 dias.

Não existem casos conhecidos de superdosagem com levodropropizina. Pode-se assumir que em casos de superdosagem, taquicardia leve e temporária pode ocorrer. No caso de superdosagem, medidas usuais de tratamento devem ser adotadas (lavagem gástrica, administração de carvão ativado, administração parenteral de líquidos, entre outros).

Interação Medicamentosa

Os estudos de farmacologia em animais evidenciaram que a levodropropizina não potencializa o efeito de substâncias ativas sobre o sistema nervoso central (ex. benzodiazepínicos, fenitoína, imipramina).

Outros em animais também demonstram que, levodropropizina não modifica a atividade de anticoagulantes orais como a varfarina e não interfere sobre a ação hipoglicemiante da insulina.

Nos estudos de farmacologia clínica, a associação com benzodiazepina não modifica o quadro do EEG (eletroencefalograma). Todavia, é necessário ter cautela no caso de administração simultânea de fármacos sedativos, em pacientes particularmente sensíveis.

Dados clínicos não demonstraram interações com fármacos utilizados no tratamento de patologias broncopulmonares como agonista 2, metilxantina e derivados, corticosteroides, antibióticos, mucorreguladores e anti-histamínicos. 

Ação da Substância

Resultados de eficácia

Em um estudo controlado, comparativo entre levodropropizina e placebo envolvendo 40 pacientes adultos que apresentavam diversas patologias respiratórias, comparou-se objetivamente a redução das crises de tosse, através de registro dos episódios, entre o dia 0 (anterior ao tratamento) e o dia 2 (após 48 horas de tratamento). Após 1 dia de tratamento com levodropropizina, observou-se 69% de redução nas crises de tosse, percentual que aumentou para 76% após 2 dias de tratamento. Observou-se a eficácia do medicamento em 19 dos 20 casos. Entre os pacientes que receberam placebo, não se observou efeito na redução da frequência das crises.

No tratamento da tosse não deve ser avaliada apenas a redução da frequência, mas também da intensidade e duração dos episódios, além da necessária segurança para o emprego em portadores de patologia que possam comprometer as funções ventilatórias.

A levodropropizina foi administrada na dose de 60 mg, 3 vezes ao dia, a um grupo de 22 pacientes bronquíticos crônicos (9 homens e 13 mulheres com média de idade de 52 anos) com o intuito de verificar sua eficácia na redução da intensidade e duração dos episódios de tosse, além da possível interferência sobre os parâmetros ventilatórios e sobre as propriedades do muco brônquico e da atividade ciliar. 

Analisando-se o espectro acústico da tosse, foi demonstrado que, após uso da levodropropizina, há redução na intensidade e duração do ruído, parâmetros indiretos da redução do desconforto clínico e do trabalho muscular envolvido.

Não foram observadas alterações significativas nas características do muco ou na atividade ciliar, bem como não houve piora dos parâmetros de função ventilatória comprovando a eficácia e a segurança de levodropropizina nesse importante grupo de pacientes.

Com o objetivo de avaliar a redução dos episódios de tosse em períodos de 6 horas, a intensidade das crises, a frequência do despertar noturno causado por tosse e a tolerabilidade do tratamento, levodropropizina foi comparado ao dextrometorfano utilizando-se as doses de 60mg e 15mg respectivamente três vezes ao dia sob forma de xarope, durante 5 dias em 209 paciente.

O número de episódios de tosse foi significativamente reduzido por ambas as drogas (p < 0,05) independentemente da causa etiológica, com tempo de início de ação e efeitos similares nos dois grupos. A intensidade da tosse também foi significativamente reduzida (p < 0,01) por ambas as medicações durante o tratamento, observando-se maior precocidade de ação para a levodropropizina do que para o dextrometorfano.

A frequência dos episódios de despertar noturno foi significativamente reduzida no grupo de levodropropizina em relação ao grupo de dextrometorfano (p<0,005).

Em relação à tolerância o número de pacientes que relataram efeitos adversos foi significativamente maior (p<0,05) nos casos tratados com dextrometorfano (12,1%) do que naqueles tratados com levodropropizina (3,6%), sendo a sonolência relatada duas vezes mais frequentemente após o uso de dextrometorfano (10,4% X 4,6%).

Em resumo, o estudo mostrou a eficácia da levodropropizina como antitussígeno apresentando um perfil mais favorável de risco/benefício quando comparado ao dextrometorfano.

A levodropropizina foi comparada à dropropizina em estudo duplo-cego, randomizado, placebo-controlado envolvendo 258 pacientes pediátricos com tosse não produtiva.

As doses utilizadas foram 1mg/Kg de dropropizina (n=126) e 2mg/Kg de levodropropizina (n=132) ambas administradas 3 vezes ao dia. O número de crises de tosse, assim como a frequência no despertar noturno motivado por tosse, foi significativamente reduzido por ambos os tratamentos.

A sonolência diurna ocorreu 2 vezes mais frequentemente no grupo tratado com dropropizina do que no grupo tratado com levodropropizina (10,3% X 5,3%), sendo relatados outros efeitos adversos gastrointestinais em apenas 7 pacientes. A levodropropizina demonstrou ter efetividade antitussígena similar à dropropizina com menor risco de provocar sonolência diurna. 


Características farmacológicas

A levodropropizina é um antitussígeno de ação predominantemente periférica, que age por inibição do arco reflexo da tosse, através da redução da excitabilidade dos receptores traqueobrônquicos. Desta maneira, é um sedativo da tosse com ação miorrelaxante brônquica, produzindo melhora na ventilação pulmonar; é isento das reações secundárias dos antitussígenos de ação central, em especial a depressão respiratória e o efeito emético. Tem também ação lítica sobre o broncoespasmo produzido pela histamina e, portanto, alguma atividade sobre as tosses de origem alérgica. O fármaco não deprime a função respiratória ou o “clearance” mucociliar. 

Farmacologia Clínica:

A levodropropizina reduz a tosse induzida por aerossol de ácido cítrico em voluntários sadios. O efeito antitussígeno se mantém por pelo menos 6 horas. Quando utilizado na dose terapêutica, o produto não apresenta efeitos detectáveis pela via eletroencefalográfica nem efeitos clínicos do tipo sedativo do sistema nervoso central. É igualmente isento de efeitos indesejáveis no aparelho respiratório.

Toxicidade:

A toxicidade aguda por via oral é de 886,5 mg/kg, 1287 mg/kg, 2492 mg/kg no rato, no camundongo e na cobaia respectivamente. Em cães a levodropropizina foi tolerada sem mortalidade com doses de até 200 mg/kg por via oral tanto de forma aguda como mediante administração repetida.

Farmacocinética:

Em estudos de farmacocinética efetuados no rato e no homem, a cinética e o quadro metabólico tiveram resultados semelhantes. A levodropropizina é rapidamente absorvida e distribuída pelo organismo no homem após administração oral. A administração repetida no homem indicou que o intervalo de administração de 6 a 8 horas não altera o perfil cinético da dose única. A farmacocinética e a biodisponibilidade da forma farmacêutica solução oral (gotas) é igual àquela da forma farmacêutica xarope.

Em estudos realizados com levodropropizina o número de episódios de tosse foi significativamente reduzido após 3 e 6 horas utilizando-se doses de 30mg. A inibição máxima da tosse foi observada 6 horas após a administração da droga, mostrando seu efeito de longa duração, obtendo-se redução de 38% dos episódios de tosse na dose de 30mg.

Cuidados de Armazenamento

Conservar em temperatura ambiente (entre 15° C e 30°C). Proteger da umidade.

Prazo de validade

Desde que observados os devidos cuidados de conservação, o prazo de validade de Percof é de 24 meses, contados a partir da data de fabricação impressa em sua embalagem externa.

Mensagens de Alerta

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Atenção: Percof xarope contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para a saúde.

Venda sob prescrição médica.

Dizeres Legais

MS - 1.0043.0645

Farm. Resp.: Dra. Sônia Albano Badaró
CRF-SP 19.258

Fabricado por:
Eurofarma Laboratórios S.A.
Rod. Pres. Castelo Branco, Km 35,6
Itapevi - SP

Registrado por:
Eurofarma Laboratórios S.A.
Av. Ver. José Diniz, 3.465 - São Paulo - SP
CNPJ: 61.190.096/0001-92
Indústria Brasileira

Comercializado por:
Supera RX Medicamentos LTDA.
Rua Guará S/N, Quadra 04/05/06 Galpão 08
Aparecida de Goiânia - GO

Especificações
ReceitaSim, Branca Comum
Registro MS1004306450036

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