Vagi C 250mg caixa com 6 comprimidos
Vagi C 250mg caixa com 6 comprimidos é um medicamento. Consulte um médico ou farmacêutico pois seu uso pode trazer riscos. Leia a bula.
Evite a automedicação.
Produto indisponível
Vagi C 250mg caixa com 6 comprimidos é um medicamento. Consulte um médico ou farmacêutico pois seu uso pode trazer riscos. Leia a bula.
Evite a automedicação.
Produto indisponível
Vagi C é indicado para normalizar a flora vaginal em desequilíbrio.
Indicado principalmente para pacientes que apresentam repetidas alterações da flora vaginal e tem tendência de sofrer colpite (inflamação do colo do útero).
Vagi C é usado para normalizar a flora vaginal em desequilíbrio.
Seu efeito tem início após sua administração e se estende por todo o dia devido à formulação dos comprimidos vaginais que promove uma liberação tópica gradual de vitamina C no decorrer do período.
Este medicamento não deverá ser utilizado em caso de hipersensibilidade (alergia) a qualquer um dos componentes da fórmula.
Você não deve utilizar Vagi C em caso de infecções fúngicas da área genital. Neste caso, a acidificação da vagina poderá intensificar os sintomas da infecção.
Não está indicado em pacientes que não iniciaram atividade sexual.
Este medicamento é contraindicado para menores de 14 anos.
Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica ou do cirurgião-dentista.
Uso vaginal.
Posologia: em caso de infecções bacterianas de intensidade moderada a média recomenda-se tratamento de 6 dias. Para infecções bacterianas de repetição ou durante o período de gravidez recomenda-se utilização por um período de várias semanas. Caso seja necessário, Vagi C poderá ser administrado diariamente por um período de várias semanas ou de meses.
Não constam indicações relativas à limitação de período de aplicação da medicação.
Utilizar apenas a via vaginal. O uso deste medicamento por outra via, que não a vaginal, pode causar a perda do efeito esperado ou mesmo promover danos ao seu usuário.
O comprimido vaginal deverá ser introduzido profundamente na vagina, de preferência à noite. Para utilizar o medicamento, proceda da seguinte maneira:
Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
O esquecimento da administração de alguma dose pode causar prejuízo no resultado do tratamento, o que deverá ser avaliado pelo médico.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico, de seu médico ou cirurgião-dentista.
Não é necessária a interrupção da utilização de Vagi-C durante o ciclo menstrual. Outras patologias de base ou patologias infecciosas sistêmicas também não consistem em impedimento para o uso do Vagi C.
Recomenda-se utilizar proteção adequada às roupas durante o seu tratamento.
Não há restrições específicas para o uso de Vagi C em idosos e grupos especiais, desde que observadas as contraindicações e advertências comuns ao medicamento.
Este medicamento é contraindicado para menores de 14 anos.
Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica ou do cirurgião-dentista.
Em raros casos poderão ocorrer ardor e prurido (coceira) vaginal. Trata-se de um fenômeno comum observado em quase todas as terapêuticas vaginais.
Em alguns pacientes, estes sintomas são decorrentes de uma infecção fúngica. Sabe-se que, em aproximadamente 10% das mulheres, encontra-se presente uma colonização por leveduras assintomática na vagina. Uma flora vaginal alterada com altas concentrações de germes anaeróbios pode produzir substâncias inibidoras de leveduras (como difenilamina, entre outras), da mesma forma que inibem a multiplicação adicional dos fungos presentes em casos isolados.
Após a normalização da flora vaginal em decorrência da aplicação de Vagi-C, em alguns casos, ocorre uma multiplicação mais intensa de leveduras, o que pode levar a uma infecção fúngica evidente (sintomática) com as queixas correspondentes.
Em casos isolados, pode ocorrer hipersensibilidade (alergia) a algum componente da fórmula. Neste caso, deve-se suspender o uso da medicação.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe a empresa sobre o aparecimento de reações indesejáveis e problemas com este medicamento, entrando em contato através do Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC).
Cada comprimido vaginal contém:
Ácido ascórbico - 250 mg
Excipientes q.s.p 1 comprimido vaginal: hidroxipropilmetilcelulose, lactose monoidratada, álcool etílico, estearato de magnésio.
Não foram observados até o momento efeito de superdosagem pela utilização da Vitamina C em aplicação vaginal.
A ingestão acidental de comprimidos vaginais não implica em risco.
No entanto, nestes casos, não se deve descartar a ocorrência de sintomas observados via oral, tais como: náusea (enjoos), vômito, esofagites (inflamação do esôfago), azia (sensação de ardência no estômago e esôfago), dores abdominais, obstrução gastrintestinal, rubor (vermelhidão), fadiga (cansaço), cefaleia (dor de cabeça), insônia, sonolência e diarreia.
O uso crônico de Ácido Ascórbico interfere na interação entre dissulfiram e álcool.
Com deferoxamina, aumenta a toxicidade residual do ferro, especialmente no coração, causando descompensação cardíaca.
Doses de 10g ou mais, prejudicam a absorção de anticoncepcionais orais.
Doses elevadas inativam a vitamina B12.
Com indinavir há redução dos níveis plasmáticos deste.
Aumento da hidrólise do medicamento elevando os níveis de cianeto (metabólito), e diminuição dos níveis séricos de cisteína, que é responsável pela degradação do cianeto.
Aumentam a excreção urinária de Ácido Ascórbico.
A acidificação da urina pode acelerar sua excreção renal.
Aumentam a necessidade diária de Ácido Ascórbico, pois aumentam sua excreção urinária.
Inibem o metabolismo e reabsorção dos túbulos renais e aumentam a excreção urinaria de vitamina C.
Reduzem os níveis de vitamina C no organismo através da oxidação.
Aumentam a excreção urinária do Ácido Ascórbico.
Aumenta a velocidade de utilização da vitamina C.
Tem sua meia-vida aumentada.
Tem sua concentração sérica diminuída, resultando em redução de sua ação.
O Ácido Ascórbico é um forte redutor e, consequentemente, altera o resultado de testes que são baseados em reações de oxirredução.
Largas doses de Ácido Ascórbico (acima de 500mg) podem causar determinações falso-negativas de glicose, usando o método da glicose-oxidase ou resultados falso-positivos usando o método da redução do cobre (Reagente de Benedict).
A administração de Ácido Ascórbico não deve ser feita, pelo menos de 48 a 72 horas antes do exame de sangue oculto nas fezes e em dosagens de acetaminofeno na urina, pois pode resultar em resultados falso-negativos.
Dependendo dos reagentes a serem utilizados, o Ácido Ascórbico pode interagir com outros testes diagnósticos, podendo alterar determinações de glicosúria no sangue e urina, e níveis séricos de transaminases, creatinina, desidrogenases lática, ácido úrico e bilirrubina. Determina o falso doseamento elevado de carbamazepina. Recomenda-se interromper o uso de Ácido Ascórbico por no mínimo 48 horas antes da realização desses exames.
Não há relatos até o momento.
Devido às suas propriedades antioxidantes, o Ácido Ascórbico parece proteger o óxido nítrico da degradação por radicais livres; promove a melhora na vasodilatação dependente do endotélio; reduz a rigidez arterial e diminui a agregação plaquetária em seres humanos.
O Ácido Ascórbico atua como co-fator em diversas reações de hidroxilação e amidação pela transferência de elétrons para enzimas que fornecem equivalentes redutores. Por conseguinte, o Ácido Ascórbico é necessário ou facilita a conversão de certos resíduos de prolina e lisina do pró-colágeno, a oxidação das cadeias laterais de lisina em proteínas, fornecendo a hidroxitrimetillisina para a síntese de carnitina, a conversão de ácido fólico em ácido folínico, o metabolismo microssomal de fármacos e a hidroxilação da dopamina para formar norepinefrina.
O Ácido Ascórbico promove a atividade de uma enzima de amidação, que se acredita estar envolvida no processamento de certos hormônios peptídeos como a ocitocina. Nos tecidos, como dentes, ossos e endotélio capilar, o Ácido Ascórbico está relacionado com a síntese de colágeno, proteoglicanos e outros constituintes orgânicos da matriz intercelular.
A vitamina C não é produzida pelo organismo humano e por isso necessita estar presente na alimentação diária. O Ácido Ascórbico é bem absorvido, distribuindo-se uniforme e rapidamente, sendo eliminado em parte por oxidação e em parte por excreção renal.
Você deve conservar Vagi C em temperatura ambiente (entre 15C e 30C). Proteger da luz e umidade.
Este medicamento tem validade de 24 meses a partir da data de sua fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use o medicamento com prazo de validade vencido.
Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original.
Os comprimidos de Vagi C são irregulares de coloração branca, levemente amarelada.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Este medicamento contém LACTOSE.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Registro M.S.: 1.0155.236
Farmacêutica Responsável: Regina Helena Vieira de Souza Marques
CRF/SP no 6394
Registrado e Fabricado por: Marjan Indústria e Comércio Ltda.
Rua Gibraltar, 165 Santo Amaro
São Paulo/SP
CEP: 04755-070
CNPJ.no 60.726.692/0001-81
Indústria Brasileira
SAC 0800 55 45 45
Tipo do medicamento | Referência |
Bula | Veja a bula |
Registro MS | 1015502360015 |
Princípio Ativo | Ácido Ascórbico |
Receita | Não, Isento de Prescrição Médica |
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