Contraindicação
Você não deverá tomar Lexotan se for alérgico aos benzodiazepínicos (incluindo bromazepam) ou a qualquer substância contida nos comprimidos.
Lexotan não deve ser administrado a pacientes com insuficiência respiratória grave (com grande dificuldade para respirar), insuficiência hepática grave (grave comprometimento da função do fígado) ou síndrome de apneia do sono (em que o paciente para de respirar várias vezes durante o sono).
Instruções de Uso
Somente o médico sabe a dose ideal de Lexotan para o seu caso. Siga suas recomendações. Não mude as doses por sua conta.
Doses usuais
Estas doses são recomendações gerais, e a dose deve ser estabelecida individualmente. Seu médico iniciará o tratamento prescrevendo doses baixas, aumentadas gradualmente, até se atingir a dose ideal.
- - Dose média para o tratamento de pacientes não internados: 1,5 a 3 mg, até 3 vezes ao dia.
- - Casos graves, especialmente em hospital: 6 a 12 mg, 2 ou 3 vezes ao dia.
Modo de usar
Os comprimidos de Lexotan devem ser tomados com um pouco de líquido (não alcoólico).
A dose máxima diária em adultos é 36 mg.
Instruções especiais
Se você tem mais de 60 anos ou tem alguma disfunção hepática, sua sensibilidade a Lexotan é maior que a de pessoas mais jovens ou sem doença do fígado. É possível que seu médico tenha receitado uma dose menor e tenha solicitado que observe como reage ao tratamento. Não deixe de seguir rigorosamente essas instruções.
Duração do tratamento
Para minimizar o risco de dependência, a duração do tratamento com Lexotan deve ser a menor possível. Você deve ser reavaliado regularmente pelo seu médico, e a necessidade de continuação do tratamento deve ser analisada, especialmente se você estiver sem sintomas. O tratamento total geralmente não deve exceder o período de 8 a 12 semanas, incluindo a fase de descontinuação gradual do medicamento. Em certos casos, a manutenção por tempo superior ao máximo recomendado pode ser necessária. Entretanto, isso não deve ocorrer sem reavaliação especializada da sua condição.
Interrupção do tratamento
Seu médico sabe o momento ideal para suspender o tratamento. Entretanto, lembre-se de que Lexotan não deve ser tomado indefinidamente.
Se você toma Lexotan em altas doses e deixa de tomá-lo de repente, seu organismo pode reagir. Assim, após dois a três dias sem nenhum problema, alguns dos sintomas que o incomodavam podem reaparecer espontaneamente. Não volte a tomar Lexotan . Essa reação, da mesma maneira que surgiu, desaparecerá em dois ou três dias. Para evitar esse tipo de reação, seu médico pode recomendar que você reduza a dose gradualmente durante vários dias, antes de suspender o tratamento. Um novo período de tratamento com Lexotan pode ser iniciado a qualquer momento, desde que por indicação médica.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser mastigado.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?
Se por algum motivo você se esquecer de tomar Lexotan, não tome a dose perdida para recuperá-la. Tome apenas a dose seguinte.
Em casos de sintomas de abstinência, procure seu médico, e ele tomará as devidas condutas em relação à sua condição clínica.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Reações Adversa
Lexotan é bem tolerado em doses terapêuticas. Os seguintes efeitos indesejáveis, coletados durante a experiência pós- comercialização, podem ocorrer:
Perturbações psiquiátricas:
Confusão mental, perturbações emocionais. Esses fenômenos ocorrem predominantemente no início da terapia e normalmente desaparecem após repetidas administrações. Distúrbios na libido foram relatados ocasionalmente.
Depressão:
Depressão preexistente pode ser evidenciada durante a utilização de benzodiazepínicos.
Reações paradoxais:
Como inquietação, agitação, irritabilidade, agressividade, ilusões, raiva, pesadelos, alucinações, psicose, comportamentos inadequados e outros efeitos adversos comportamentais, podem ocorrer após a administração de benzodiazepínicos ou agentes similares. Se isso ocorrer, procure seu médico, pois o uso do medicamento precisará ser interrompido. A probabilidade desse tipo de evento adverso é maior em crianças e idosos que em outros pacientes.
Dependência:
Uso crônico (mesmo em doses terapêuticas) pode conduzir ao desenvolvimento de dependência física e psíquica: a descontinuação da terapia pode resultar em abstinência ou efeito rebote.
O abuso (uso não terapêutico) de benzodiazepínicos tem sido relatado.
Distúrbios do sistema nervoso:
Sonolência, dores de cabeça, tontura, diminuição do estado de alerta, ataxia (falta de coordenação motora). Esses fenômenos ocorrem predominantemente no início do tratamento e geralmente desaparecem após a repetição das doses.
Amnésia anterógrada pode ocorrer durante a administração de doses terapêuticas, e o risco aumenta se houver a administração de doses mais elevadas. Efeitos amnésicos podem estar associados a comportamentos inapropriados.
Distúrbios oculares:
Diplopia (visão dupla) ocorre predominantemente no início da terapia e, geralmente, desaparece após a repetição das doses.
Distúrbios gastrintestinais:
Distúrbios gastrintestinais têm sido relatados ocasionalmente.
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo:
Reações cutâneas têm sido relatadas ocasionalmente.
Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo:
Fraqueza muscular ocorre predominantemente no início da terapêutica e, geralmente, desaparece após a repetição das doses.
Distúrbios gerais e condições de administração:
Fadiga ocorre predominantemente no início da terapêutica e, geralmente, desaparece após a repetição das doses.
Lesões, intoxicações e complicações de procedimento:
Existem relatos de quedas e fraturas em pacientes sob uso de benzodiazepínicos. O risco é maior em pacientes que recebem, concomitantemente, sedativos (incluindo bebidas alcoólicas) e em pacientes idosos.
Distúrbios respiratórios:
Depressão respiratória.
Cardiopatias:
Insuficiência cardíaca, incluindo parada cardíaca.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Especificações
Indicação:<p>Lexotan é indicado para ansiedade, tensão e outras queixas físicas ou psicológicas associadas à síndrome de ansiedade. É indicado também como auxiliar no tratamento de ansiedade e agitação associadas a quadros psiquiátricos, como transtornos do humor (doenças psiquiátricas em que o indivíduo apresenta depressão ou euforia desproporcionais) e esquizofrenia (doença psiquiátrica em que costumam ocorrer alucinações).</p>
<p>Os benzodiazepínicos são indicados apenas quando o transtorno submete o indivíduo a extremo desconforto, é grave ou incapacitante.</p>
<h3>Como este medicamento funciona?</h3>
<p>Em doses baixas, Lexotan reduz seletivamente a tensão e a ansiedade; em doses elevadas, tem efeito sedativo e relaxante muscular. A ação de Lexotan começa cerca de 20 minutos depois da sua administração.</p>
BloqueioVenda:Não
Tipo Modalidade:Controlados
Contraindicação:<p>Você não deverá tomar Lexotan se for alérgico aos benzodiazepínicos (incluindo bromazepam) ou a qualquer substância contida nos comprimidos.</p>
<p>Lexotan não deve ser administrado a pacientes com insuficiência respiratória grave (com grande dificuldade para respirar), insuficiência hepática grave (grave comprometimento da função do fígado) ou síndrome de apneia do sono (em que o paciente para de respirar várias vezes durante o sono).</p>
Reações Adversas:<p>Lexotan é bem tolerado em doses terapêuticas. Os seguintes efeitos indesejáveis, coletados durante a experiência pós- comercialização, podem ocorrer:</p>
<h3>Perturbações psiquiátricas:</h3>
<p>Confusão mental, perturbações emocionais. Esses fenômenos ocorrem predominantemente no início da terapia e normalmente desaparecem após repetidas administrações. Distúrbios na libido foram relatados ocasionalmente.</p>
<h3>Depressão:</h3>
<p>Depressão preexistente pode ser evidenciada durante a utilização de benzodiazepínicos.</p>
<h3>Reações paradoxais:</h3>
<p>Como inquietação, agitação, irritabilidade, agressividade, ilusões, raiva, pesadelos, alucinações, psicose, comportamentos inadequados e outros efeitos adversos comportamentais, podem ocorrer após a administração de benzodiazepínicos ou agentes similares. Se isso ocorrer, procure seu médico, pois o uso do medicamento precisará ser interrompido. A probabilidade desse tipo de evento adverso é maior em crianças e idosos que em outros pacientes.</p>
<h3>Dependência:</h3>
<p>Uso crônico (mesmo em doses terapêuticas) pode conduzir ao desenvolvimento de dependência física e psíquica: a descontinuação da terapia pode resultar em abstinência ou efeito rebote.</p>
<p>O abuso (uso não terapêutico) de benzodiazepínicos tem sido relatado.</p>
<h3>Distúrbios do sistema nervoso:</h3>
<p>Sonolência, dores de cabeça, tontura, diminuição do estado de alerta, ataxia (falta de coordenação motora). Esses fenômenos ocorrem predominantemente no início do tratamento e geralmente desaparecem após a repetição das doses.</p>
<p>Amnésia anterógrada pode ocorrer durante a administração de doses terapêuticas, e o risco aumenta se houver a administração de doses mais elevadas. Efeitos amnésicos podem estar associados a comportamentos inapropriados.</p>
<h3>Distúrbios oculares:</h3>
<p>Diplopia (visão dupla) ocorre predominantemente no início da terapia e, geralmente, desaparece após a repetição das doses.</p>
<h3>Distúrbios gastrintestinais:</h3>
<p>Distúrbios gastrintestinais têm sido relatados ocasionalmente.</p>
<h3>Distúrbios da pele e tecido subcutâneo:</h3>
<p>Reações cutâneas têm sido relatadas ocasionalmente.</p>
<h3>Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo:</h3>
<p>Fraqueza muscular ocorre predominantemente no início da terapêutica e, geralmente, desaparece após a repetição das doses.</p>
<h3>Distúrbios gerais e condições de administração:</h3>
<p>Fadiga ocorre predominantemente no início da terapêutica e, geralmente, desaparece após a repetição das doses.</p>
<h3>Lesões, intoxicações e complicações de procedimento:</h3>
<p>Existem relatos de quedas e fraturas em pacientes sob uso de benzodiazepínicos. O risco é maior em pacientes que recebem, concomitantemente, sedativos (incluindo bebidas alcoólicas) e em pacientes idosos.</p>
<h3>Distúrbios respiratórios:</h3>
<p>Depressão respiratória.</p>
<h3>Cardiopatias:</h3>
<p>Insuficiência cardíaca, incluindo parada cardíaca.</p>
<p>Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</p>
Como Usar:<p>Somente o médico sabe a dose ideal de Lexotan para o seu caso. Siga suas recomendações. Não mude as doses por sua conta.</p>
<h3>Doses usuais</h3>
<p>Estas doses são recomendações gerais, e a dose deve ser estabelecida individualmente. Seu médico iniciará o tratamento prescrevendo doses baixas, aumentadas gradualmente, até se atingir a dose ideal.</p>
<ul>
<li>- <strong>Dose média para o tratamento de pacientes não internados: </strong>1,5 a 3 mg, até 3 vezes ao dia.</li>
<li>-<strong> Casos graves, especialmente em hospital: </strong>6 a 12 mg, 2 ou 3 vezes ao dia.</li>
</ul>
<h3>Modo de usar</h3>
<p>Os comprimidos de Lexotan devem ser tomados com um pouco de líquido (não alcoólico).</p>
<p>A dose máxima diária em adultos é 36 mg.</p>
<h3>Instruções especiais</h3>
<p>Se você tem mais de 60 anos ou tem alguma disfunção hepática, sua sensibilidade a Lexotan é maior que a de pessoas mais jovens ou sem doença do fígado. É possível que seu médico tenha receitado uma dose menor e tenha solicitado que observe como reage ao tratamento. Não deixe de seguir rigorosamente essas instruções.</p>
<h3>Duração do tratamento</h3>
<p>Para minimizar o risco de dependência, a duração do tratamento com Lexotan deve ser a menor possível. Você deve ser reavaliado regularmente pelo seu médico, e a necessidade de continuação do tratamento deve ser analisada, especialmente se você estiver sem sintomas. O tratamento total geralmente não deve exceder o período de 8 a 12 semanas, incluindo a fase de descontinuação gradual do medicamento. Em certos casos, a manutenção por tempo superior ao máximo recomendado pode ser necessária. Entretanto, isso não deve ocorrer sem reavaliação especializada da sua condição.</p>
<h3>Interrupção do tratamento</h3>
<p>Seu médico sabe o momento ideal para suspender o tratamento. Entretanto, lembre-se de que Lexotan não deve ser tomado indefinidamente.</p>
<p>Se você toma Lexotan em altas doses e deixa de tomá-lo de repente, seu organismo pode reagir. Assim, após dois a três dias sem nenhum problema, alguns dos sintomas que o incomodavam podem reaparecer espontaneamente. Não volte a tomar Lexotan . Essa reação, da mesma maneira que surgiu, desaparecerá em dois ou três dias. Para evitar esse tipo de reação, seu médico pode recomendar que você reduza a dose gradualmente durante vários dias, antes de suspender o tratamento. Um novo período de tratamento com Lexotan pode ser iniciado a qualquer momento, desde que por indicação médica.</p>
<p>Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.</p>
<p>Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</p>
<p>Este medicamento não deve ser mastigado.</p>
<h3>O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?</h3>
<p>Se por algum motivo você se esquecer de tomar Lexotan, não tome a dose perdida para recuperá-la. Tome apenas a dose seguinte.</p>
<p>Em casos de sintomas de abstinência, procure seu médico, e ele tomará as devidas condutas em relação à sua condição clínica.</p>
<p>Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</p>
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.
Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.
Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/bula-lexotan-paciente_b24b88ac-2fee-4fe5-bd13-672e6611ecda.pdf