Contraindicação
Este medicamento é contraindicado para uso por:
- Pacientes com hipocalcemia (vide “Advertências e precauções”);
- Pacientes com insuficiência renal grave com clearance de creatinina < 35 mL/min (vide “Advertências e precauções”);
- Grávidas e lactantes (vide “Gravidez e lactação”);
- Pacientes com hipersensibilidade ao princípio ativo ou a qualquer um dos excipientes do produto ou a qualquer bisfosfonato. Este medicamento pertence à categoria D de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Instruções de Uso
Método de administração Aclasta (5 mg em 100 mL solução pronta para aplicação) é administrada intravenosamente por meio de uma via (equipo) com respiro, a uma velocidade constante. O tempo de aplicação não deve ser menor que 15 minutos
Instruções de uso e manuseio Aclasta não deve ser misturado ou administrado intravenosamente com qualquer outra medicação e deve ser administrado através de uma linha de perfusão independente, a uma taxa de infusão constante. Se refrigerado, permita que a solução refrigerada atinja temperatura ambiente antes da administração. Técnicas assépticas devem ser seguidas durante o preparo da aplicação. Apenas para uso único. Qualquer quantidade não utilizada deve ser descartada. Somente a solução límpida, livre de partículas e sem alteração de cor deve ser utilizada
Incompatibilidades Aclasta, solução para aplicação intravenosa, não deve entrar em contato com qualquer solução contendo cálcio ou outro cátion bivalente. Aclasta é compatível com materiais típicos de linha de infusão, como policloreto de vinila (PVC), poliuretano (PUR) e polietileno (PE).
Posologia - Geral A incidência dos sintomas pós-dose que ocorreram em até 3 dias após a administração de Aclasta, pode ser reduzida com a administração de paracetamol ou ibuprofeno logo após a administração de Aclasta. Os pacientes devem estar adequadamente hidratados antes da administração de Aclasta. Isso é especialmente importante para idosos e pacientes recebendo terapia diurética (vide “Advertências e precauções”).
- Tratamento da Osteoporose na Pós-Menopausa Para o tratamento da osteoporose na pós-menopausa a dose recomendada é uma única aplicação intravenosa de 5 mg de Aclasta administrada uma vez ao ano. A ingestão adequada de suplemento de cálcio e vitamina D é importante em mulheres com osteoporose se a ingestão dietética for inapropriada (vide “Advertências e precauções”).
- Prevenção de Fraturas Clínicas após Fratura de Quadril Para prevenção de fraturas clínicas após fratura de quadril por trauma de baixo impacto, a dose recomendada é uma aplicação única intravenosa de 5 mg de Aclasta administrado uma vez por ano. Nos pacientes com fratura recente de quadril por trauma de baixo impacto, recomenda-se que o médico assegure concentrações séricas apropriadas de vitamina D antes da primeira aplicação de Aclasta caso uma dose de ataque de 50.000 a 125.000 UI de vitamina D por via oral ou intramuscular antes da primeira aplicação não esteja disponível. Ingestão de suplemento de cálcio e vitamina D é recomendada a pacientes tratados na prevenção de fraturas clínicas após fratura de quadril por trauma de baixo impacto (vide “Advertências e precauções”).
- Tratamento de homens com osteoporose para aumentar a densidade mineral óssea Para o tratamento de osteoporose emhomens, a dose recomendada é uma única aplicação intravenosa de 5 mg de Aclasta administrada uma vez ao ano. A ingestão adequada de suplemento de cálcio e vitamina D é importante em homens com osteoporose se a ingestão dietética for inapropriada (vide “Advertências e precauções”).
- Tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides Para o tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides, a dose recomendada é uma única aplicação intravenosa de 5 mg de Aclasta administrada uma vez ao ano. A ingestão adequada de suplemento de cálcio e vitamina D é importante em pacientes com osteoporose induzida por glicocorticoide se a ingestão dietética for inapropriada (vide “Advertências e precauções”).
- Prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa Para a prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa, a dose recomendada é uma única aplicação intravenosa de 5 mg de Aclasta. Uma avaliação anual do risco de fratura da paciente e a resposta clínica ao tratamento deverão guiar a decisão de quando o retratamento deverá ocorrer. Para a prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa é importante que as pacientes recebam adequadamente suplementos de cálcio e vitamina D se a ingestão pela dieta for inadequada (vide “Advertências e precauções”).
- Tratamento da doença de Paget do osso Para o tratamento da doença de Paget, Aclasta deve ser prescrito somente por médicos com experiência no tratamento da doença. A dose recomendada é uma única aplicação intravenosa de 5 mg de Aclasta. Retratamento da doença de Paget do osso: Após o tratamento inicial com Aclasta na doença de Paget do osso, foi observado um período de 7,7 anos de remissão em pacientes responsivos (vide “Propriedades farmacodinâmicas”). Como a doença de Paget do osso é uma doença ao longo da vida, o retratamento provavelmente será necessário. O retratamento da doença de Paget do osso consiste em uma dose adicional de infusão intravenosa de 5 mg de Aclasta após um intervalo de 12 meses ou mais a partir do tratamento inicial. A avaliação periódica dos níveis de fosfatase alcalina sérica do paciente, por exemplo, a cada 6 a 12 meses, e as respostas clínicas ao tratamento devem orientar a decisão de quando o retratamento deve ocorrer individualmente. Na ausência de piora dos sintomas clínicos (por exemplo, dor óssea ou sintomas de compressão) e/ou varredura óssea consistente à recaída da doença de Paget do osso, uma segunda infusão intravenosa de Aclasta não deve ser administrada antes de 12 meses após o tratamento inicial (vide “ Resultados de eficácia”). Em pacientes com doença de Paget do osso, a ingestão adequada de vitamina D é recomendada em associação com a administração de Aclasta. Adicionalmente, é altamente recomendável a suplementação adequada de cálcio, correspondente a pelo menos 500 mg de cálcio elementar, duas vezes ao dia, garantidos em pacientes com doença de Paget, pelo menos durante os 10 dias após a administração de Aclasta (vide “Advertências e precauções”).
Populações especiais - Pacientes com insuficiência renal O uso de Aclasta em pacientes com clearance (depuração) de creatinina < 35 mL/min é contraindicado (vide “Contraindicações” e “Advertências e precauções”). Nenhum ajuste de dose é necessário em pacientes com clearance (depuração) de creatinina ≥ 35 mL/min.
- Pacientes com insuficiência hepática Nenhum ajuste de dose é necessário (vide “Propriedades farmacocinéticas”)
- Pacientes geriátricos (65 anos ou mais) Nenhum ajuste de dose é necessário uma vez que a biodisponibilidade, distribuição e eliminação foram similares em pacientes idosos e mais jovens.
- Pacientes pediátricos O uso de Aclasta não é recomendado em crianças e adolescentes com idade abaixo de 18 anos, devido à falta de dados de segurança e eficácia neste grupo.
-Duração do tratamento A duração ideal de utilização do Aclasta não foi determinada para o uso em longo prazo. Todos os pacientes que estão em tratamento com Aclasta devem ser reavaliados periodicamente para uma ótima resposta de terapia e, se necessário, continuar o tratamento por um período mais longo, com base em sua resposta ao tratamento, risco de fraturas e comorbidades. Em pacientes com baixo risco de fatura deve ser considerada a descontinuação do tratamento com Aclasta após 3 anos do início, enquanto que os doentes de alto risco deve ser considerada continuação da terapia regular. Pacientes que interromperam a terapia devem ter o risco de fraturas reavaliado periodicamente a cada 2 a 3 anos e reiniciar o tratamento, se necessário
Reações Adversa
Resumo do perfil de segurança As reações adversas apresentadas nesta seção foram obtidas de diferentes estudos no programa clínico (vide “Resultados de eficácia”). Aclasta foi estudado em: • Osteoporose na pós-menopausa - em um estudo (HORIZON-PFT) de fratura pivotal, multinacional, randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, incluindo 7.736 mulheres e um estudo de extensão incluindo 2.456 mulheres; • Doença de Paget - em dois estudos duplo-cegos, randomizados de segurança e eficácia envolvendo 357 pacientes; • Prevenção de fraturas clínicas em pacientes que sofreram uma fratura recente de quadril por trauma de baixo impacto foi demonstrada em um estudo de desfecho (HORIZON-RFT) multinacional, randomizado, duplocego, placebo-controlado com 2.127 homens e mulheres; • Tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides - em um estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego, estratificado, ativo-controlado com 833 homens e mulheres; • Homens com osteoporose ou significativa osteoporose secundária decorrente de hipogonadismo em um estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego, ativo-controlado com 302 homens; • Prevenção da perda óssea em mulheres na pós-menopausa portadoras de osteopenia em um estudo de dois anos, randomizado, multicêntrico, duplo-cego, placebo controlado com 581 mulheres na pós-menopausa. Tratamento da osteoporose pós-menopausa, osteoporose em homens, prevenção de fraturas clínicas após fratura de quadril por trauma de baixo impacto, tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides e doença de Paget do osso Nos estudos que embasaram as indicações de tratamento de osteoporose em homens e mulheres na pós-menopausa, prevenção de fraturas clínicas após fratura de quadril por trauma de baixo impacto, tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides e de tratamento da doença de Paget do osso, não houve diferenças significativas na incidência geral de reações adversas graves comparadas ao placebo ou comparador e a maioria das reações adversas foi leve a moderada. Aclasta foi administrado uma vez ao ano em todos os estudos supracitados. Consistente com a administração intravenosa de bisfosfonatos, Aclasta foi mais comumente associado com os seguintes sintomas pós-dose (frequência derivada de estudos no tratamento de osteoporose na pós-menopausa): febre (18,1%), mialgia (9,4%), sintomas similares aos da gripe (7,8%), artralgia (6,8%) e cefaleia (6,5%). A maioria deles ocorre em até os 3 primeiros dias após a administração de Aclasta. A maioria desses sintomas foi leve a moderado em sua natureza e regrediram em até 3 dias após o início da reação. A incidência desses sintomas diminuiu acentuadamente nas doses anuais subsequentes de Aclasta. A incidência dos sintomas pós-dose que ocorreu em até 3 dias após a administração de Aclasta pode ser reduzida em aproximadamente 50% com a administração de paracetamol ou ibuprofeno logo após a administração de Aclasta, se necessário. Resumo tabulado das reações adversas dos estudos clínicos As reações adversas dos estudos clínicos (Tabela 8) estão listadas de acordo com as classes de sistema de órgão no MedDRA. Estas são reações adversas suspeitas (avaliação do investigador) de estarem associadas ao Aclasta nos VPS8 = Aclasta_Bula_Profissional 18 estudos combinados que embasam as indicações: tratamento da osteoporose em homens e mulheres na pós-menopausa, prevenção de fraturas clínicas após fraturas de quadril por trauma de baixo impacto, tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides e doença de Paget do osso. Dentro de cada classe de sistema de órgãos, as reações adversas a medicamentos são classificadas por frequência, com as reações mais frequentes primeiro. Adicionalmente, a frequência correspondente usando a seguinte convenção (CIOMS III) é também fornecida para cada reação adversa; muito comum (≥ 1/10), comum (≥ 1/100, < 1/10), incomum (≥ 1/1.000, < 1/100), rara (≥ 1/10.000, < 1/1.000) e muito rara (< 1/10.000), incluindo relatos isolados.
* Reações adversas relatadas mais frequentemente em estudos individuais são: Muito comum: mialgia, artralgia, fadiga, dor. Comum: letargia, dispneia, dispepsia, esofagite, dor abdominal, hiperidrose, rigidez musculoesquelética (músculo), inchaço articular, dor musculoesquelética no peito, rigidez articular, diminuição de apetite, sede, reações de fase aguda. Incomum: uveíte.
Prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa O perfil geral de segurança e tolerabilidade de Aclasta na prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa foi comparável ao perfil de reações adversas relatado no estudo de tratamento da osteoporose na pósmenopausa com Aclasta. No entanto, houve maior incidência de sintomas pós-dose em pacientes osteopênicos tratados com Aclasta que ocorreram em até 3 dias após a aplicação: dor, febre, calafrios, mialgia, náuseas, cefaleia, fadiga, tontura e artralgia. A maioria destes sintomas foi leve a moderado e resolvidos em 3 dias após o início da reação. A incidência destes sintomas diminuiu na dose subsequente de Aclasta. Reações adversas suspeitas de estarem associadas (avaliação do investigador) com o tratamento com Aclasta na prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa, que ocorreram mais de uma vez e que, ou não estão incluídas na Tabela 8 ou foram relatadas com maior frequência nos estudos de prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós- menopausa, estão resumidas na Tabela 10 utilizando a seguinte convenção: muito comum (≥ 1/10), comum (≥ 1/100, < 1/10), incomum (≥ 1/1.000, < 1/100).
Descrição das reações adversas selecionadas - Insuficiência renal O tratamento com bisfosfonatos intravenosos, incluindo o ácido zoledrônico, foi associado com insuficiência renal manifestada como uma deterioração da função renal (isto é, creatinina sérica aumentada) e em casos raros, falência renal aguda. A insuficiência renal foi observada após a administração do ácido zoledrônico, especialmente em pacientes com falência renal pré-existente ou fatores de risco adicionais (por exemplo, pacientes idosos, pacientes oncológicos sob quimioterapia, medicamentos nefrotóxicos concomitantes, terapia diurética concomitante, desidratação grave, com a maioria deles recebendo uma dose de 4 mg a cada 3 a 4 semanas), mas também foi observado em pacientes após uma única administração. No estudo principal HORIZON-PFT, a alteração na depuração (clearance) de creatinina (avaliada anualmente antes da administração), e a incidência de insuficiência e dano renal foi comparável em ambos os grupos tratados com Aclasta ou placebo por 3 anos. Houve um aumento transitório na creatinina sérica observado em até 10 dias após a aplicação em 1,8% dos pacientes tratados com Aclasta versus 0,8% dos pacientes tratados com placebo. No estudo de extensão HORIZON-PFT de 3 anos, 2,9% dos pacientes que continuaram a receber Aclasta (ou seja, 6 anos de exposição total de Aclasta) vs 0,65% dos pacientes que descontinuaram (ou seja, 3 anos de Aclasta no estudo principal, em seguida, 3 anos de placebo no estudo de extensão) apresentaram aumentos transitórios na creatinina sérica. No entanto, a alteração média a partir do basal de creatinina sérica ao longo do tempo foi < 0,5 mmol/L para ambos os grupos de tratamento no final do estudo (isto é, +0,4 e -0,26 mmol/L para ambos os tratamentos, respectivamente). Nos estudos que embasaram as indicações de prevenção de fraturas clínicas após fratura de quadril em homens e mulheres, tratamento de homens com osteoporose, tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides, a variação da depuração (clearance) de creatinina (avaliada anualmente antes de cada aplicação), e a incidência de insuficiência e comprometimento renal foi comparável em ambos os grupos tratados com Aclasta e placebo ou grupos de tratamento comparador. No estudo de prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa, a variação da depuração (clearance) de creatinina (avaliada anualmente antes de cada aplicação e um mês após a primeira dose) e a incidência de insuficiência e dano renal foi comparável nos grupos Aclasta e placebo. - Hipocalcemia No estudo HORIZON-PFT, aproximadamente 0,2% dos pacientes apresentaram notável diminuição dos níveis de cálcio sérico a valores menores que 1,87 mmol/L após a administração de Aclasta. Nenhum caso sintomático de hipocalcemia foi observado. No estudo de extensão HORIZON-PFT, 0,4% dos pacientes que receberam placebo durante o estudo principal, e Aclasta durante o estudo de extensão, confirmaram eventos de hipocalcemia (vide “Resultados de eficácia”). Não houve eventos de hipocalcemia confirmados nos outros grupos de tratamento. Todos os casos foram assintomáticos, nenhum tratamento ou intervenção foi necessário. No estudo HORIZON-RFT, estudos sobre o tratamento de homens com osteoporose e tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides, não houve pacientes que necessitassem de tratamento de emergência com níveis de cálcio sérico abaixo de 1,87 mmol/L. No estudo de prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa, houve uma paciente com cálcio sérico abaixo de 1,87 mmol/L que necessitou de tratamento de emergência. Nos estudos de doença de Paget, foi observada hipocalcemia sintomática em aproximadamente 1% dos pacientes, todos os casos foram resolvidos. - Reações locais No estudo HORIZON-PFT, reações no local de aplicação tais como vermelhidão, inchaço e/ou dor foram relatados (0,7%) após a administração de ácido zoledrônico. No estudo HORIZON-RFT, a incidência deste evento foi comparável em ambos os grupos de tratamento com Aclasta e placebo. No estudo de tratamento da osteoporose em homens, a incidência destes eventos foi de 2,6% no grupo em tratamento com o ácido zoledrônico e de 1,4% no grupo em tratamento com o alendronato. No estudo de tratamento e prevenção da osteoporose induzida por glicocorticoides, não foram relatadas reações locais. No estudo de prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa, a incidência destes eventos foi de 1,1% no grupo em tratamento com Aclasta comparado com 2,0% no grupo em tratamento com placebo. - Osteonecrose da mandíbula Casos de osteonecrose (principalmente de mandíbula) foram relatados predominantemente em pacientes com câncer tratados com bisfosfonatos, incluindo o ácido zoledrônico (incomum). Muitos desses pacientes apresentavam sinais de infecção local incluindo osteomielite, e a maioria dos relatos se referiam a pacientes com câncer após a extração de dentes ou outras cirurgias dentárias. A osteonecrose de mandíbula possui muitos fatores de risco bem documentados incluindo um diagnóstico de câncer, terapias concomitantes (por exemplo, quimioterapia, medicamentos antiangiogênicos, radioterapia e corticosteroides) e condições de comorbidade (por exemplo, anemia, coagulopatias, infecção, doença dentária pré-existente). Embora uma relação de causalidade não tenha sido determinada, é prudente evitar cirurgias dentárias uma vez que a recuperação pode ser prolongada (vide “Advertências e precauções”). No estudo principal HORIZON-PFT, em 7.736 pacientes com intenção de tratar (ITT), a osteonecrose de mandíbula foi relatada em um paciente tratado com Aclasta e em um paciente tratado com placebo. Ambos os casos foram resolvidos
No estudo de extensão HORIZON-PFT com 2.456 pacientes ITT, houve dois casos confirmados de osteonecrose de mandíbula, um no grupo de pacientes recebendo Aclasta durante o estudo principal e o estudo de extensão (ou seja, 6 anos exposição total ao Aclasta) e um no grupo dos pacientes recebendo placebo no estudo principal e Aclasta no estudo de extensão (isto é, 3 anos de exposição ao Aclasta). Ambos os pacientes apresentavam um histórico de má higiene dental e ambos tiveram uma recuperação completa. No estudo HORIZON-RFT sobre o tratamento da osteoporose em homens, tratamento e prevenção da osteoporose induzida por glicocorticoides e prevenção de osteoporose na pós-menopausa, não houve casos de osteonecrose de mandíbula. - Fibrilação atrial Em um estudo de 3 anos em mulheres com osteoporose na pós-menopausa (HORIZON-PFT) a incidência geral de todas as reações adversas de fibrilação atrial foi de 2,5% (96 de 3.862) no grupo com Aclasta vs. 1,9% (75 de 3.852) no grupo placebo. A taxa de reações adversas graves de fibrilação atrial foi de 1,3% (51 de 3.862) em pacientes recebendo Aclasta em comparação com 0,6% (22 de 3.852) em pacientes que receberam placebo. O mecanismo por trás do aumento da incidência de fibrilação atrial é desconhecido. O desequilíbrio observado neste estudo não foi observado em outros estudos clínicos com ácido zoledrônico. No estudo de extensão HORIZON-PFT, a incidência de reações adversas de fibrilação atrial foi de 3,4% (21 de 613) no grupo de pacientes que receberam o Aclasta no estudo principal e no estudo de extensão (ou seja, 6 anos de exposição total ao Aclasta) vs 2,1% (13 de 616) em pacientes que receberam Aclasta no estudo principal (isto é, 3 anos de exposição) e placebo no estudo de extensão. A taxa de reações adversas de fibrilação atrial grave foi de 2% (12 de 613) em pacientes que receberam 6 anos de Aclasta comparado com 1,1% (7 em 616) em pacientes que receberam 3 anos de Aclasta seguido por 3 anos de placebo. Estes desequilíbrios não foram estatisticamente significativos. Reações adversas de relatos espontâneos pós-comercialização As seguintes reações adversas foram derivadas da experiência pós-comercialização com Aclasta via relatos de casos espontâneos e casos da literatura. Como essas reações são relatadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto, não é possível estimar com segurança a frequência, a qual é portanto, classificada como desconhecida. As reações adversas estão listadas de acordo com as classes de sistemas de órgãos MedDRA. Dentro de cada classe de sistema de órgãos, as reações adversas ao medicamento são apresentadas por ordem decrescente de gravidade.
Especificações
Genero:Unissex
Descrição Marketplace:<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif><STRONG>O que é Aclasta e para que é utilizado?<?xml:namespace prefix = "o" ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></STRONG></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>Aclasta é um medicamento em solução para aplicação intravenosa composto por ácido zoledrônico indicado para:<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>- Tratamento da osteoporose em mulheres na pós-menopausa para reduzir a incidência de fraturas do quadril, vertebrais e não vertebrais e para aumentar a densidade mineral óssea; <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>- Prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa; <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>- Prevenção de fraturas clínicas após fratura de quadril em homens e mulheres na pós-menopausa; <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>- <SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN>Tratamento para aumentar a densidade óssea em homens com osteoporose; <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>- Tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides; <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>- <SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN>Tratamento da doença de Paget do osso.<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif><o:p> </o:p></SPAN><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif><STRONG>Como o medicamento Aclasta funciona?</STRONG> <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>A eficácia e segurança de Aclasta foram demonstradas no estudo HORIZON-PFT, um estudo multinacional, placebocontrolado, duplo-cego, randomizado que incluiu 7.736 mulheres com idades entre 65 e 89 anos com: escore T da DMO (densidade mineral óssea) do colo femoral menor ou igual a -1,5 e pelo menos duas fraturas vertebrais pré-existentes leves ou uma fratura moderada; ou escore T da DMO do colo femoral menor ou igual a -2,5 com ou sem evidência de fratura(s) vertebral(is) pré-existente(s). Aclasta foi administrado uma vez ao ano por três anos consecutivos, como uma dose única de 5 mg em 100 mL de solução administrada em pelo menos 15 minutos, totalizando três doses. As duas variáveis primárias de eficácia foram a incidência de fraturas vertebrais morfométricas em 3 anos, e a incidência de fraturas de quadril por um período de duração médio de 3 anos. As 7.736 mulheres foram avaliadas para a incidência de todas as fraturas clínicas e de quadril. Destas mulheres, 5.661 foramavaliadas anualmente para a incidência de fraturas vertebrais. As mulheres que foram avaliadas para a incidência de fraturas vertebrais não receberam nenhuma outra terapia para osteoporose concomitante, o que foi permitido em parte das mulheres que contribuíram para a avaliação de todas as fraturas clínicas e de quadril. A terapia para osteoporose concomitante permitida incluiu: calcitonina, raloxifeno, tamoxifeno, terapia de reposição hormonal, tibolona; mas excluiu outros bisfosfonatos. Todas as mulheres receberam de 1.000 a 1.500 mg de cálcio elementar e suplementos de 400 a 1.200 UI de vitamina D por dia.<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif><o:p> </o:p></SPAN><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif><STRONG>Como devo usar Aclasta?<o:p></o:p></STRONG></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>Método de administração Aclasta (5 mg em 100 mL solução pronta para aplicação) é administrada intravenosamente por meio de uma via (equipo) com respiro, a uma velocidade constante. O tempo de aplicação não deve ser menor que 15 minutos<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>Posologia - Geral A incidência dos sintomas pós-dose que ocorreram em até 3 dias após a administração de Aclasta, pode ser reduzida com a administração de paracetamol ou ibuprofeno logo após a administração de Aclasta. Os pacientes devem estar adequadamente hidratados antes da administração de Aclasta. Isso é especialmente importante para idosos e pacientes recebendo terapia diurética (vide “Advertências e precauções”).<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif><o:p> </o:p></SPAN><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif><STRONG>Quem não deve usar Aclasta?<o:p></o:p></STRONG></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>Este medicamento é contraindicado para uso por: <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>- Pacientes com hipocalcemia (vide “Advertências e precauções”); <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>- Pacientes com insuficiência renal grave com clearance de creatinina < 35 mL/min (vide “Advertências e precauções”); <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>- Grávidas e lactantes (vide “Gravidez e lactação”); <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>- Pacientes com hipersensibilidade ao princípio ativo ou a qualquer um dos excipientes do produto ou a qualquer bisfosfonato. Este medicamento pertence à categoria D de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.</SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif></SPAN> <SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif><STRONG>Quais são os efeitos colaterais de Aclasta?<o:p></o:p></STRONG></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>Resumo do perfil de segurança As reações adversas apresentadas nesta seção foram obtidas de diferentes estudos no programa clínico (vide “Resultados de eficácia”). Aclasta foi estudado em: • Osteoporose na pós-menopausa - em um estudo (HORIZON-PFT) de fratura pivotal, multinacional, randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, incluindo 7.736 mulheres e um estudo de extensão incluindo 2.456 mulheres; • Doença de Paget - em dois estudos duplo-cegos, randomizados de segurança e eficácia envolvendo 357 pacientes; • Prevenção de fraturas clínicas em pacientes que sofreram uma fratura recente de quadril por trauma de baixo impacto foi demonstrada em um estudo de desfecho (HORIZON-RFT) multinacional, randomizado, duplocego, placebo-controlado com 2.127 homens e mulheres; • Tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides - em um estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego, estratificado, ativo-controlado com 833 homens e mulheres; • Homens com osteoporose ou significativa osteoporose secundária decorrente de hipogonadismo em um estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego, ativo-controlado com 302 homens; • Prevenção da perda óssea em mulheres na pós-menopausa portadoras de osteopenia em um estudo de dois anos, randomizado, multicêntrico, duplo-cego, placebo controlado com 581 mulheres na pós-menopausa. Tratamento da osteoporose pós-menopausa, osteoporose em homens, prevenção de fraturas clínicas após fratura de quadril por trauma de baixo impacto, tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides e doença de Paget do osso Nos estudos que embasaram as indicações de tratamento de osteoporose em homens e mulheres na pós-menopausa, prevenção de fraturas clínicas após fratura de quadril por trauma de baixo impacto, tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides e de tratamento da doença de Paget do osso, não houve diferenças significativas na incidência geral de reações adversas graves comparadas ao placebo ou comparador e a maioria das reações adversas foi leve a moderada. Aclasta foi administrado uma vez ao ano em todos os estudos supracitados. Consistente com a administração intravenosa de bisfosfonatos, Aclasta foi mais comumente associado com os seguintes sintomas pós-dose (frequência derivada de estudos no tratamento de osteoporose na pós-menopausa): febre (18,1%), mialgia (9,4%), sintomas similares aos da gripe (7,8%), artralgia (6,8%) e cefaleia (6,5%). A maioria deles ocorre em até os 3 primeiros dias após a administração de Aclasta. A maioria desses sintomas foi leve a moderado em sua natureza e regrediram em até 3 dias após o início da reação. A incidência desses sintomas diminuiu acentuadamente nas doses anuais subsequentes de Aclasta. A incidência dos sintomas pós-dose que ocorreu em até 3 dias após a administração de Aclasta pode ser reduzida em aproximadamente 50% com a administração de paracetamol ou ibuprofeno logo após a administração de Aclasta, se necessário. Resumo tabulado das reações adversas dos estudos clínicos As reações adversas dos estudos clínicos (Tabela 8) estão listadas de acordo com as classes de sistema de órgão no MedDRA. Estas são reações adversas suspeitas (avaliação do investigador) de estarem associadas ao Aclasta nos VPS8 = Aclasta_Bula_Profissional 18 estudos combinados que embasam as indicações: tratamento da osteoporose em homens e mulheres na pós-menopausa, prevenção de fraturas clínicas após fraturas de quadril por trauma de baixo impacto, tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides e doença de Paget do osso. Dentro de cada classe de sistema de órgãos, as reações adversas a medicamentos são classificadas por frequência, com as reações mais frequentes primeiro. Adicionalmente, a frequência correspondente usando a seguinte convenção (CIOMS III) é também fornecida para cada reação adversa; muito comum (≥ 1/10), comum (≥ 1/100, < 1/10), incomum (≥ 1/1.000, < 1/100), rara (≥ 1/10.000, < 1/1.000) e muito rara (< 1/10.000), incluindo relatos isolados.<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style=FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif>* Reações adversas relatadas mais frequentemente em estudos individuais são: Muito comum: mialgia, artralgia, fadiga, dor. Comum: letargia, dispneia, dispepsia, esofagite, dor abdominal, hiperidrose, rigidez musculoesquelética (músculo), inchaço articular, dor musculoesquelética no peito, rigidez articular, diminuição de apetite, sede, reações de fase aguda. Incomum: uveíte.<o:p></o:p></SPAN></P>
Indicação:<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>Aclasta é indicado para: <?xml:namespace prefix = "o" ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Tratamento da osteoporose em mulheres na pós-menopausa para reduzir a incidência de fraturas do quadril, vertebrais e não vertebrais e para aumentar a densidade mineral óssea; <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa; <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Prevenção de fraturas clínicas após fratura de quadril em homens e mulheres na pós-menopausa; <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- <SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN>Tratamento para aumentar a densidade óssea em homens com osteoporose; <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides; <o:p></o:p></SPAN></P>
<P align=justify><SPAN style='FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif; LINE-HEIGHT: 107%; mso-fareast-font-family: Aptos; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: EN-US; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA'>- <SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN>Tratamento da doença de Paget do osso.</SPAN></P>
Classificação:Tarja vermelha
BloqueioVenda:Não
Contraindicação:<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>Este medicamento é contraindicado para uso por: <?xml:namespace prefix = "o" ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Pacientes com hipocalcemia (vide “Advertências e precauções”); <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Pacientes com insuficiência renal grave com clearance de creatinina < 35 mL/min (vide “Advertências e precauções”); <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Grávidas e lactantes (vide “Gravidez e lactação”); <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt" align=justify><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Pacientes com hipersensibilidade ao princípio ativo ou a qualquer um dos excipientes do produto ou a qualquer bisfosfonato. Este medicamento pertence à categoria D de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.<o:p></o:p></SPAN></P>
Reações Adversas:<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>Resumo do perfil de segurança As reações adversas apresentadas nesta seção foram obtidas de diferentes estudos no programa clínico (vide “Resultados de eficácia”). Aclasta foi estudado em: • Osteoporose na pós-menopausa - em um estudo (HORIZON-PFT) de fratura pivotal, multinacional, randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, incluindo 7.736 mulheres e um estudo de extensão incluindo 2.456 mulheres; • Doença de Paget - em dois estudos duplo-cegos, randomizados de segurança e eficácia envolvendo 357 pacientes; • Prevenção de fraturas clínicas em pacientes que sofreram uma fratura recente de quadril por trauma de baixo impacto foi demonstrada em um estudo de desfecho (HORIZON-RFT) multinacional, randomizado, duplocego, placebo-controlado com 2.127 homens e mulheres; • Tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides - em um estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego, estratificado, ativo-controlado com 833 homens e mulheres; • Homens com osteoporose ou significativa osteoporose secundária decorrente de hipogonadismo em um estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego, ativo-controlado com 302 homens; • Prevenção da perda óssea em mulheres na pós-menopausa portadoras de osteopenia em um estudo de dois anos, randomizado, multicêntrico, duplo-cego, placebo controlado com 581 mulheres na pós-menopausa. Tratamento da osteoporose pós-menopausa, osteoporose em homens, prevenção de fraturas clínicas após fratura de quadril por trauma de baixo impacto, tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides e doença de Paget do osso Nos estudos que embasaram as indicações de tratamento de osteoporose em homens e mulheres na pós-menopausa, prevenção de fraturas clínicas após fratura de quadril por trauma de baixo impacto, tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides e de tratamento da doença de Paget do osso, não houve diferenças significativas na incidência geral de reações adversas graves comparadas ao placebo ou comparador e a maioria das reações adversas foi leve a moderada. Aclasta foi administrado uma vez ao ano em todos os estudos supracitados. Consistente com a administração intravenosa de bisfosfonatos, Aclasta foi mais comumente associado com os seguintes sintomas pós-dose (frequência derivada de estudos no tratamento de osteoporose na pós-menopausa): febre (18,1%), mialgia (9,4%), sintomas similares aos da gripe (7,8%), artralgia (6,8%) e cefaleia (6,5%). A maioria deles ocorre em até os 3 primeiros dias após a administração de Aclasta. A maioria desses sintomas foi leve a moderado em sua natureza e regrediram em até 3 dias após o início da reação. A incidência desses sintomas diminuiu acentuadamente nas doses anuais subsequentes de Aclasta. A incidência dos sintomas pós-dose que ocorreu em até 3 dias após a administração de Aclasta pode ser reduzida em aproximadamente 50% com a administração de paracetamol ou ibuprofeno logo após a administração de Aclasta, se necessário. Resumo tabulado das reações adversas dos estudos clínicos As reações adversas dos estudos clínicos (Tabela 8) estão listadas de acordo com as classes de sistema de órgão no MedDRA. Estas são reações adversas suspeitas (avaliação do investigador) de estarem associadas ao Aclasta nos VPS8 = Aclasta_Bula_Profissional 18 estudos combinados que embasam as indicações: tratamento da osteoporose em homens e mulheres na pós-menopausa, prevenção de fraturas clínicas após fraturas de quadril por trauma de baixo impacto, tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides e doença de Paget do osso. Dentro de cada classe de sistema de órgãos, as reações adversas a medicamentos são classificadas por frequência, com as reações mais frequentes primeiro. Adicionalmente, a frequência correspondente usando a seguinte convenção (CIOMS III) é também fornecida para cada reação adversa; muito comum (≥ 1/10), comum (≥ 1/100, < 1/10), incomum (≥ 1/1.000, < 1/100), rara (≥ 1/10.000, < 1/1.000) e muito rara (< 1/10.000), incluindo relatos isolados.<?xml:namespace prefix = "o" ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>* Reações adversas relatadas mais frequentemente em estudos individuais são: Muito comum: mialgia, artralgia, fadiga, dor. Comum: letargia, dispneia, dispepsia, esofagite, dor abdominal, hiperidrose, rigidez musculoesquelética (músculo), inchaço articular, dor musculoesquelética no peito, rigidez articular, diminuição de apetite, sede, reações de fase aguda. Incomum: uveíte.<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>Prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa O perfil geral de segurança e tolerabilidade de Aclasta na prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa foi comparável ao perfil de reações adversas relatado no estudo de tratamento da osteoporose na pósmenopausa com Aclasta. No entanto, houve maior incidência de sintomas pós-dose em pacientes osteopênicos tratados com Aclasta que ocorreram em até 3 dias após a aplicação: dor, febre, calafrios, mialgia, náuseas, cefaleia, fadiga, tontura e artralgia. A maioria destes sintomas foi leve a moderado e resolvidos em 3 dias após o início da reação. A incidência destes sintomas diminuiu na dose subsequente de Aclasta. Reações adversas suspeitas de estarem associadas (avaliação do investigador) com o tratamento com Aclasta na prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa, que ocorreram mais de uma vez e que, ou não estão incluídas na Tabela 8 ou foram relatadas com maior frequência nos estudos de prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós- menopausa, estão resumidas na Tabela 10 utilizando a seguinte convenção: muito comum (≥ 1/10), comum (≥ 1/100, < 1/10), incomum (≥ 1/1.000, < 1/100).<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>Descrição das reações adversas selecionadas - Insuficiência renal O tratamento com bisfosfonatos intravenosos, incluindo o ácido zoledrônico, foi associado com insuficiência renal manifestada como uma deterioração da função renal (isto é, creatinina sérica aumentada) e em casos raros, falência renal aguda. A insuficiência renal foi observada após a administração do ácido zoledrônico, especialmente em pacientes com falência renal pré-existente ou fatores de risco adicionais (por exemplo, pacientes idosos, pacientes oncológicos sob quimioterapia, medicamentos nefrotóxicos concomitantes, terapia diurética concomitante, desidratação grave, com a maioria deles recebendo uma dose de 4 mg a cada 3 a 4 semanas), mas também foi observado em pacientes após uma única administração. No estudo principal HORIZON-PFT, a alteração na depuração (clearance) de creatinina (avaliada anualmente antes da administração), e a incidência de insuficiência e dano renal foi comparável em ambos os grupos tratados com Aclasta ou placebo por 3 anos. Houve um aumento transitório na creatinina sérica observado em até 10 dias após a aplicação em 1,8% dos pacientes tratados com Aclasta versus 0,8% dos pacientes tratados com placebo. No estudo de extensão HORIZON-PFT de 3 anos, 2,9% dos pacientes que continuaram a receber Aclasta (ou seja, 6 anos de exposição total de Aclasta) vs 0,65% dos pacientes que descontinuaram (ou seja, 3 anos de Aclasta no estudo principal, em seguida, 3 anos de placebo no estudo de extensão) apresentaram aumentos transitórios na creatinina sérica. No entanto, a alteração média a partir do basal de creatinina sérica ao longo do tempo foi < 0,5 mmol/L para ambos os grupos de tratamento no final do estudo (isto é, +0,4 e -0,26 mmol/L para ambos os tratamentos, respectivamente). Nos estudos que embasaram as indicações de prevenção de fraturas clínicas após fratura de quadril em homens e mulheres, tratamento de homens com osteoporose, tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides, a variação da depuração (clearance) de creatinina (avaliada anualmente antes de cada aplicação), e a incidência de insuficiência e comprometimento renal foi comparável em ambos os grupos tratados com Aclasta e placebo ou grupos de tratamento comparador. No estudo de prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa, a variação da depuração (clearance) de creatinina (avaliada anualmente antes de cada aplicação e um mês após a primeira dose) e a incidência de insuficiência e dano renal foi comparável nos grupos Aclasta e placebo. - Hipocalcemia No estudo HORIZON-PFT, aproximadamente 0,2% dos pacientes apresentaram notável diminuição dos níveis de cálcio sérico a valores menores que 1,87 mmol/L após a administração de Aclasta. Nenhum caso sintomático de hipocalcemia foi observado. No estudo de extensão HORIZON-PFT, 0,4% dos pacientes que receberam placebo durante o estudo principal, e Aclasta durante o estudo de extensão, confirmaram eventos de hipocalcemia (vide “Resultados de eficácia”). Não houve eventos de hipocalcemia confirmados nos outros grupos de tratamento. Todos os casos foram assintomáticos, nenhum tratamento ou intervenção foi necessário. No estudo HORIZON-RFT, estudos sobre o tratamento de homens com osteoporose e tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides, não houve pacientes que necessitassem de tratamento de emergência com níveis de cálcio sérico abaixo de 1,87 mmol/L. No estudo de prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa, houve uma paciente com cálcio sérico abaixo de 1,87 mmol/L que necessitou de tratamento de emergência. Nos estudos de doença de Paget, foi observada hipocalcemia sintomática em aproximadamente 1% dos pacientes, todos os casos foram resolvidos. - Reações locais No estudo HORIZON-PFT, reações no local de aplicação tais como vermelhidão, inchaço e/ou dor foram relatados (0,7%) após a administração de ácido zoledrônico. No estudo HORIZON-RFT, a incidência deste evento foi comparável em ambos os grupos de tratamento com Aclasta e placebo. No estudo de tratamento da osteoporose em homens, a incidência destes eventos foi de 2,6% no grupo em tratamento com o ácido zoledrônico e de 1,4% no grupo em tratamento com o alendronato. No estudo de tratamento e prevenção da osteoporose induzida por glicocorticoides, não foram relatadas reações locais. No estudo de prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa, a incidência destes eventos foi de 1,1% no grupo em tratamento com Aclasta comparado com 2,0% no grupo em tratamento com placebo. - Osteonecrose da mandíbula Casos de osteonecrose (principalmente de mandíbula) foram relatados predominantemente em pacientes com câncer tratados com bisfosfonatos, incluindo o ácido zoledrônico (incomum). Muitos desses pacientes apresentavam sinais de infecção local incluindo osteomielite, e a maioria dos relatos se referiam a pacientes com câncer após a extração de dentes ou outras cirurgias dentárias. A osteonecrose de mandíbula possui muitos fatores de risco bem documentados incluindo um diagnóstico de câncer, terapias concomitantes (por exemplo, quimioterapia, medicamentos antiangiogênicos, radioterapia e corticosteroides) e condições de comorbidade (por exemplo, anemia, coagulopatias, infecção, doença dentária pré-existente). Embora uma relação de causalidade não tenha sido determinada, é prudente evitar cirurgias dentárias uma vez que a recuperação pode ser prolongada (vide “Advertências e precauções”). No estudo principal HORIZON-PFT, em 7.736 pacientes com intenção de tratar (ITT), a osteonecrose de mandíbula foi relatada em um paciente tratado com Aclasta e em um paciente tratado com placebo. Ambos os casos foram resolvidos<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>No estudo de extensão HORIZON-PFT com 2.456 pacientes ITT, houve dois casos confirmados de osteonecrose de mandíbula, um no grupo de pacientes recebendo Aclasta durante o estudo principal e o estudo de extensão (ou seja, 6 anos exposição total ao Aclasta) e um no grupo dos pacientes recebendo placebo no estudo principal e Aclasta no estudo de extensão (isto é, 3 anos de exposição ao Aclasta). Ambos os pacientes apresentavam um histórico de má higiene dental e ambos tiveram uma recuperação completa. No estudo HORIZON-RFT sobre o tratamento da osteoporose em homens, tratamento e prevenção da osteoporose induzida por glicocorticoides e prevenção de osteoporose na pós-menopausa, não houve casos de osteonecrose de mandíbula. - Fibrilação atrial Em um estudo de 3 anos em mulheres com osteoporose na pós-menopausa (HORIZON-PFT) a incidência geral de todas as reações adversas de fibrilação atrial foi de 2,5% (96 de 3.862) no grupo com Aclasta vs. 1,9% (75 de 3.852) no grupo placebo. A taxa de reações adversas graves de fibrilação atrial foi de 1,3% (51 de 3.862) em pacientes recebendo Aclasta em comparação com 0,6% (22 de 3.852) em pacientes que receberam placebo. O mecanismo por trás do aumento da incidência de fibrilação atrial é desconhecido. O desequilíbrio observado neste estudo não foi observado em outros estudos clínicos com ácido zoledrônico. No estudo de extensão HORIZON-PFT, a incidência de reações adversas de fibrilação atrial foi de 3,4% (21 de 613) no grupo de pacientes que receberam o Aclasta no estudo principal e no estudo de extensão (ou seja, 6 anos de exposição total ao Aclasta) vs 2,1% (13 de 616) em pacientes que receberam Aclasta no estudo principal (isto é, 3 anos de exposição) e placebo no estudo de extensão. A taxa de reações adversas de fibrilação atrial grave foi de 2% (12 de 613) em pacientes que receberam 6 anos de Aclasta comparado com 1,1% (7 em 616) em pacientes que receberam 3 anos de Aclasta seguido por 3 anos de placebo. Estes desequilíbrios não foram estatisticamente significativos. Reações adversas de relatos espontâneos pós-comercialização As seguintes reações adversas foram derivadas da experiência pós-comercialização com Aclasta via relatos de casos espontâneos e casos da literatura. Como essas reações são relatadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto, não é possível estimar com segurança a frequência, a qual é portanto, classificada como desconhecida. As reações adversas estão listadas de acordo com as classes de sistemas de órgãos MedDRA. Dentro de cada classe de sistema de órgãos, as reações adversas ao medicamento são apresentadas por ordem decrescente de gravidade.<o:p></o:p></SPAN></P>
Como Usar:<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>Método de administração Aclasta (5 mg em 100 mL solução pronta para aplicação) é administrada intravenosamente por meio de uma via (equipo) com respiro, a uma velocidade constante. O tempo de aplicação não deve ser menor que 15 minutos<?xml:namespace prefix = "o" ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>Instruções de uso e manuseio Aclasta não deve ser misturado ou administrado intravenosamente com qualquer outra medicação e deve ser administrado através de uma linha de perfusão independente, a uma taxa de infusão constante. Se refrigerado, permita que a solução refrigerada atinja temperatura ambiente antes da administração. Técnicas assépticas devem ser seguidas durante o preparo da aplicação. Apenas para uso único. Qualquer quantidade não utilizada deve ser descartada. Somente a solução límpida, livre de partículas e sem alteração de cor deve ser utilizada<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>Incompatibilidades Aclasta, solução para aplicação intravenosa, não deve entrar em contato com qualquer solução contendo cálcio ou outro cátion bivalente. Aclasta é compatível com materiais típicos de linha de infusão, como policloreto de vinila (PVC), poliuretano (PUR) e polietileno (PE).<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>Posologia - Geral A incidência dos sintomas pós-dose que ocorreram em até 3 dias após a administração de Aclasta, pode ser reduzida com a administração de paracetamol ou ibuprofeno logo após a administração de Aclasta. Os pacientes devem estar adequadamente hidratados antes da administração de Aclasta. Isso é especialmente importante para idosos e pacientes recebendo terapia diurética (vide “Advertências e precauções”).<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Tratamento da Osteoporose na Pós-Menopausa Para o tratamento da osteoporose na pós-menopausa a dose recomendada é uma única aplicação intravenosa de 5 mg de Aclasta administrada uma vez ao ano. A ingestão adequada de suplemento de cálcio e vitamina D é importante em mulheres com osteoporose se a ingestão dietética for inapropriada (vide “Advertências e precauções”).<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Prevenção de Fraturas Clínicas após Fratura de Quadril Para prevenção de fraturas clínicas após fratura de quadril por trauma de baixo impacto, a dose recomendada é uma aplicação única intravenosa de 5 mg de Aclasta administrado uma vez por ano. Nos pacientes com fratura recente de quadril por trauma de baixo impacto, recomenda-se que o médico assegure concentrações séricas apropriadas de vitamina D antes da primeira aplicação de Aclasta caso uma dose de ataque de 50.000 a 125.000 UI de vitamina D por via oral ou intramuscular antes da primeira aplicação não esteja disponível. Ingestão de suplemento de cálcio e vitamina D é recomendada a pacientes tratados na prevenção de fraturas clínicas após fratura de quadril por trauma de baixo impacto (vide “Advertências e precauções”).<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Tratamento de homens com osteoporose para aumentar a densidade mineral óssea Para o tratamento de osteoporose emhomens, a dose recomendada é uma única aplicação intravenosa de 5 mg de Aclasta administrada uma vez ao ano. A ingestão adequada de suplemento de cálcio e vitamina D é importante em homens com osteoporose se a ingestão dietética for inapropriada (vide “Advertências e precauções”).<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides Para o tratamento e prevenção de osteoporose induzida por glicocorticoides, a dose recomendada é uma única aplicação intravenosa de 5 mg de Aclasta administrada uma vez ao ano. A ingestão adequada de suplemento de cálcio e vitamina D é importante em pacientes com osteoporose induzida por glicocorticoide se a ingestão dietética for inapropriada (vide “Advertências e precauções”).<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa Para a prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa, a dose recomendada é uma única aplicação intravenosa de 5 mg de Aclasta. Uma avaliação anual do risco de fratura da paciente e a resposta clínica ao tratamento deverão guiar a decisão de quando o retratamento deverá ocorrer. Para a prevenção de osteoporose em mulheres com osteopenia na pós-menopausa é importante que as pacientes recebam adequadamente suplementos de cálcio e vitamina D se a ingestão pela dieta for inadequada (vide “Advertências e precauções”).<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Tratamento da doença de Paget do osso Para o tratamento da doença de Paget, Aclasta deve ser prescrito somente por médicos com experiência no tratamento da doença. A dose recomendada é uma única aplicação intravenosa de 5 mg de Aclasta. Retratamento da doença de Paget do osso: Após o tratamento inicial com Aclasta na doença de Paget do osso, foi observado um período de 7,7 anos de remissão em pacientes responsivos (vide “Propriedades farmacodinâmicas”). Como a doença de Paget do osso é uma doença ao longo da vida, o retratamento provavelmente será necessário. O retratamento da doença de Paget do osso consiste em uma dose adicional de infusão intravenosa de 5 mg de Aclasta após um intervalo de 12 meses ou mais a partir do tratamento inicial. A avaliação periódica dos níveis de fosfatase alcalina sérica do paciente, por exemplo, a cada 6 a 12 meses, e as respostas clínicas ao tratamento devem orientar a decisão de quando o retratamento deve ocorrer individualmente. Na ausência de piora dos sintomas clínicos (por exemplo, dor óssea ou sintomas de compressão) e/ou varredura óssea consistente à recaída da doença de Paget do osso, uma segunda infusão intravenosa de Aclasta não deve ser administrada antes de 12 meses após o tratamento inicial (vide “ Resultados de eficácia”). Em pacientes com doença de Paget do osso, a ingestão adequada de vitamina D é recomendada em associação com a administração de Aclasta. Adicionalmente, é altamente recomendável a suplementação adequada de cálcio, correspondente a pelo menos 500 mg de cálcio elementar, duas vezes ao dia, garantidos em pacientes com doença de Paget, pelo menos durante os 10 dias após a administração de Aclasta (vide “Advertências e precauções”).<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>Populações especiais - Pacientes com insuficiência renal O uso de Aclasta em pacientes com clearance (depuração) de creatinina < 35 mL/min é contraindicado (vide “Contraindicações” e “Advertências e precauções”). Nenhum ajuste de dose é necessário em pacientes com clearance (depuração) de creatinina ≥ 35 mL/min.<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Pacientes com insuficiência hepática Nenhum ajuste de dose é necessário (vide “Propriedades farmacocinéticas”)<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Pacientes geriátricos (65 anos ou mais) Nenhum ajuste de dose é necessário uma vez que a biodisponibilidade, distribuição e eliminação foram similares em pacientes idosos e mais jovens.<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>- Pacientes pediátricos O uso de Aclasta não é recomendado em crianças e adolescentes com idade abaixo de 18 anos, devido à falta de dados de segurança e eficácia neste grupo.<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 8pt"><SPAN style='FONT-FAMILY: "Times New Roman",serif'>-Duração do tratamento A duração ideal de utilização do Aclasta não foi determinada para o uso em longo prazo. Todos os pacientes que estão em tratamento com Aclasta devem ser reavaliados periodicamente para uma ótima resposta de terapia e, se necessário, continuar o tratamento por um período mais longo, com base em sua resposta ao tratamento, risco de fraturas e comorbidades. Em pacientes com baixo risco de fatura deve ser considerada a descontinuação do tratamento com Aclasta após 3 anos do início, enquanto que os doentes de alto risco deve ser considerada continuação da terapia regular. Pacientes que interromperam a terapia devem ter o risco de fraturas reavaliado periodicamente a cada 2 a 3 anos e reiniciar o tratamento, se necessário<o:p></o:p></SPAN></P>
Classe do Medicamento:Manutenção óssea
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.
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Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/ACLASTA_255a7626-177e-4c20-954d-e6e1d551226b.pdf
Quantidade:100ml
Fases da Vida:Para adultos
Parte do Corpo:Para os ossos
Principio Ativo:Ácido Zoledrônico
Doencas e Complicacoes:Para osteoporose
Forma de Administracao:Uso intravenoso
Prescrição Medica:Sim
Tipo de Medicamento:Outros