Contraindicação
Amplictil não deve ser utilizado caso você apresente:
- - Glaucoma de ângulo fechado (aumento da pressão intraocular).
- - Risco de retenção urinária (urina presa), ligado aos problemas uretroprostáticos (uretra e próstata).
Amplictil não deve ser utilizado com levodopa (medicamento utilizado no tratamento das síndromes apresentadas na Doença de Parkinson).
Amplictil também não deve ser utilizado caso você apresente:
- - Comas barbitúricos (coma temporário provocado por uma dose controlada de medicamento barbitúrico) e etílicos (coma provocado por ingestão de álcool);
- - Sensibilidade às fenotiazinas (medicamento tranquilizante);
- - Doença cardiovascular (do coração) grave;
- - Depressão severa do sistema nervoso central.
Além disso, Amplictil não deve ser utilizado junto com álcool, lítio e sultoprida.
O médico vai avaliar se você deve usar Amplictil caso você apresente:
- - Discrasias sanguíneas (alteração nos elementos do sangue);
- - Câncer da mama;
- - Distúrbios hepáticos (no fígado);
- - Doença de Parkinson;
- - Distúrbios convulsivos;
- - Úlcera péptica (ferida no estômago).
Amplictil deverá ser administrado com cautela em pacientes idosos e/ou debilitados.
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes idosos que tenham retenção urinária por problemas de próstata ou uretra.
Instruções de Uso
Amplictil Solução Oral
Você deve tomar a solução (gotas), por via oral.
Modo de usar:
- Coloque o frasco na posição vertical com a tampa para o lado de cima, gire-a até romper o lacre.
- Vire o frasco com o conta-gotas para o lado de baixo e bata levemente com o dedo no fundo do frasco para iniciar o gotejamento. Cada 1 mL = 40 gotas.
Uso em adultos
Amplictil tem uma grande margem de segurança, podendo a dose variar desde 25 a 1600 mg ao dia, dependendo da sua necessidade. Deve-se iniciar o tratamento com doses baixas, 25 a 100 mg, repetindo de 3 a 4 vezes ao dia, se necessário, até atingir uma dose útil para o controle da sintomatologia no final de alguns dias (dose máxima de 2 g/dia). A maioria dos pacientes responde à dose diária de 0,5 a 1 g. Em pacientes idosos ou debilitados, doses mais baixas são geralmente suficientes para o controle dos sintomas.
Uso em crianças (acima de 2 anos)
Deve-se usar o mesmo esquema já citado de aumento gradativo de dose, sendo usualmente utilizada uma dose inicial de 1 mg/kg/dia, dividida em 2 ou 3 tomadas. O total da dose diária não deve exceder 40 mg, em crianças abaixo de 5 anos, ou 75 mg, em crianças mais velhas.
Não há estudos dos efeitos de Amplictil administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.
Reações Adversa
De modo geral, Amplictil é bem tolerado.
Como reações adversas, você pode apresentar:
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- - Distúrbios do metabolismo e nutrição: ganho de peso, às vezes, importante.
- - Distúrbios do sistema nervoso: sedação, sonolência, síndrome extrapiramidal (alteração neurológica que leva a distúrbios do equilíbrio e da movimentação, hipertonia, distonia orofacial, mioclonias, trismo (contração do músculo responsável pela mastigação), opistótono, parkinsonismo) que melhora com a administração de antiparkinsonianos anticolinérgicos, efeitos atropínicos (secura da boca, obstipação intestinal (prisão de ventre)).
- - Distúrbios vasculares: hipotensão ortostática (queda significativa da pressão arterial após assumir a posição de pé).
- - Distúrbios musculares: discinesias tardias (movimentos incontroláveis que ocorrem após uso de medicamento por longo período) que podem ser observadas, assim como para todos os neurolépticos, durante tratamentos prolongados (nestes casos os antiparkinsonianos não agem ou podem piorar o quadro).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- - Distúrbios do coração: prolongamento do intervalo QT (alteração observada em eletrocardiograma e que está relacionada aos batimentos do coração).
- - Distúrbios do sistema nervoso: convulsões (contrações súbitas e involuntárias dos músculos, secundárias a descargas elétricas cerebrais).
- - Distúrbios endócrinos: hiperprolactinemia e amenorreia (ausência de menstruação).
- - Distúrbios do metabolismo e nutrição: Intolerância à glicose.
Reações cujas frequências são desconhecidas
- - Distúrbios do coração: houve relatos isolados de morte súbita, com possíveis causas de origem cardíaca, assim como casos inexplicáveis de morte súbita, em pacientes recebendo neurolépticos fenotiazínicos.
- - Distúrbios endócrinos: galactorreia (produção de leite excessiva ou inadequada) e ginecomastia (aumento das mamas em homens).
- - Distúrbios do metabolismo e nutrição: hiperglicemia (nível alto de açúcar no sangue), hipertrigliceridemia (nível aumentado de triglicérides), hiponatremia (diminuição da concentração de sódio no sangue) e secreção inapropriada do hormônio antidiurético.
- - Distúrbios do sistema nervoso: efeitos atropínicos (retenção urinária (urina presa)).
- - Distúrbios gastrointestinais (do aparelho digestivo): colite isquêmica (inflamação no intestino grosso por problemas de circulação), obstrução intestinal, necrose gastrointestinal (morte de células do estômago e do intestino), colite necrosante (algumas vezes fatal) (inflamação do intestino grosso com morte de células), perfuração intestinal (algumas vezes fatal).
- - Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos: fotodermias (reações na pele de sensibilidade à luz) e pigmentação da pele, angioedema (inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica) e urticária (erupções na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira).
- - Distúrbios oculares: crises oculógiras (convulsão nos olhos) e depósito pigmentar no segmento anterior do olho.
- - Distúrbios hepato-biliares (do fígado e da bile): foi observada icterícia (deposição de pigmentos biliares na pele dando uma cor amarela intensa) por ocasião de tratamentos com clorpromazina, porém, a relação com o produto é questionável. Casos de lesões hepatocelulares, lesão hepática mista (das células do fígado) e colestática (coloração amarelada da pele e mucosas), às vezes resultando em morte foram relatadas em pacientes tratados com clorpromazina.
- - Distúrbios do sistema imunológico: lúpus eritematoso sistêmico (doença multissistêmica devido à alterações no sistema imune) foi relatado muito raramente em pacientes tratados com clorpromazina. Em alguns casos, anticorpos antinucleares (anticorpos encontrados em doenças autoimunes) positivos podem ser encontrados sem evidência de doença clínica.
- - Distúrbios do sangue e do sistema linfático: excepcionalmente leucopenia (redução de células brancas no sangue) ou agranulocitose (diminuição acentuada de alguns tipos de células brancas do sangue), e por isso é recomendado o controle hematológico nos 3 ou 4 primeiros meses de tratamento.
- - Distúrbios do sistema reprodutivo: impotência, frigidez (distúrbios do desejo sexual). Em pacientes tratados com clorpromazina foi relatado raramente priapismo (ereção persistente e dolorosa).
- - Distúrbios vasculares: Casos de tromboembolismo venoso (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo de sangue), incluindo casos de embolismo pulmonar venoso (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo de sangue no pulmão), algumas vezes fatal, e casos de trombose venosa profunda (formação ou presença de um coágulo sanguíneo dentro de uma veia), foram reportados com medicamentos antipsicóticos.
- - Distúrbios musculares: discinesias (movimentos incontroláveis) precoces (torcicolo espasmódico (enrijecimento dos músculos do pescoço), trismo e etc., que melhoram com a administração de antiparkinsoniano anticolinérgico).
Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.
Especificações
Genero:Unissex
Descrição Marketplace:<H2>Amplictil 40mg Solução Oral Gotas 20ml - Alívio Eficaz para Ansiedade e Sintomas Associados</H2>
<P>Amplictil 40mg é uma solução oral em gotas que apresenta uma fórmula eficaz no tratamento de diversas condições relacionadas à ansiedade, agitação e outros sintomas neurológicos. Com a dosagem precisa de 40mg por 20ml, permite uma administração prática e segura, ideal para pacientes que necessitam de alívio rápido e eficaz. Este medicamento é amplamente utilizado para o tratamento de soluços incoercíveis, náuseas, vômitos e neurotoxicoses infantis, além de ser uma opção valiosa em situações que requerem intervenção neuroléptica e sedativa.</P>
<P>Além disso, é utilizado em analgesia obstétrica e no manejo da eclampsia, uma condição grave durante a gravidez que se caracteriza por convulsões. Sua composição única permite que o medicamento atue de forma abrangente, aliviando sintomas e proporcionando conforto ao paciente.</P>
<H3>Características do Antidepressivo</H3>
<P>A classe dos antidepressivos, à qual Amplictil pode se relacionar em algumas de suas funções, é fundamental para o tratamento de transtornos de humor e ansiedade. Esses medicamentos atuam principalmente sobre neurotransmissores no cérebro, como serotonina e noradrenalina, ajudando a regular o humor e a reduzir os sintomas de ansiedade. Embora Amplictil não seja um antidepressivo clássico, suas propriedades sedativas e ansiolíticas oferecem um suporte importante para aqueles que enfrentam crises de ansiedade.</P>
<P>Os antidepressivos são muitas vezes prescritos em tratamento a longo prazo, visando não apenas o alívio imediato, mas também a prevenção de recaídas. Eles podem ter um impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes, permitindo que enfrentem seus desafios diários de maneira mais equilibrada. A supervisão médica é essencial para ajustar a dosagem e monitorar os efeitos colaterais.</P>
<H3>Indicação e Contraindicação</H3>
<P>Amplictil é indicado para o tratamento de:</P>
<UL>
<LI>Ansiedade e agitação
<LI>Soluços incoercíveis
<LI>Náuseas e vômitos
<LI>Neurotoxicoses infantis
<LI>Analgesia obstétrica
<LI>Eclampsia </LI></UL>
<P>O uso de Amplictil é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, em casos de intoxicação por álcool e em associação com outros depressores do sistema nervoso central, sem orientação médica.</P>
<H3>Instruções de uso</H3>
<P>Administre Amplictil conforme a orientação médica. A dosagem padrão deve ser medida utilizando o conta-gotas fornecido, garantindo a precisão necessária. É importante seguir rigorosamente as recomendações do profissional de saúde e não exceder a dose recomendada.</P>
<H3>Composição Química</H3>
<P>Amplictil contém como princípio ativo o cloridrato de amitriptilina na dosagem de 40mg por 20ml. Sua formulação é complementada por excipientes que garantem a estabilidade e eficácia do produto. A ação do cloridrato de amitriptilina se dá através da inibição da recaptação de neurotransmissores, promovendo um efeito ansiolítico e sedativo.</P>
<H3>Recomendações de Segurança</H3>
<UL>
<LI>Não utilize Amplictil sem prescrição médica.
<LI>Informe seu médico sobre qualquer outra medicação que esteja utilizando.
<LI>Mantenha o produto fora do alcance de crianças.
<LI>Armazene em local fresco e seco, protegido da luz. </LI></UL>
<P>Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento. Imagens meramente ilustrativas.</P>
<P>O produto refere-se apenas ao Amplictil 40mg solução oral gotas 20ml.</P>
Indicação:<P>Este medicamento é destinado ao tratamento de: quadros psiquiátricos agudos, ou então no controle de psicoses de longa evolução.</P>
<P>Amplictil também é indicado em manifestação de ansiedade e agitação, soluços incoercíveis (soluço que não para), náuseas (enjoo) e vômitos e neurotoxicoses (aceleração da respiração e convulsão com os olhos dilatados) infantis; também pode ser associado aos barbitúricos (medicamento depressor do sistema nervoso central) no tratamento do tétano.</P>
<P>Em analgesia (elimina ou diminui a dor) obstétrica e no tratamento da eclampsia (séria complicação da gravidez caracterizada por convulsões), e nos casos em que haja necessidade de uma ação neuroléptica (diminui a excitação e a agitação), vagolítica (interrupção dos impulsos transmitidos pelo nervo vago), simpatolítica (efeito oposto à atividade produzida pelo estímulo do sistema nervoso simpático), sedativa (diminui a ansiedade e tem efeito calmante) ou antiemética (diminui o enjoo e vômito).</P>
Classificação:Tarja vermelha
BloqueioVenda:Não
Tipo Modalidade:Controlados
Contraindicação:<p>Amplictil não deve ser utilizado caso você apresente:</p>
<ul>
<li>- Glaucoma de ângulo fechado (aumento da pressão intraocular).</li>
<li>- Risco de retenção urinária (urina presa), ligado aos problemas uretroprostáticos (uretra e próstata).</li>
</ul>
<p>Amplictil não deve ser utilizado com levodopa (medicamento utilizado no tratamento das síndromes apresentadas na Doença de Parkinson).</p>
<h3>Amplictil também não deve ser utilizado caso você apresente:</h3>
<ul>
<li>- Comas barbitúricos (coma temporário provocado por uma dose controlada de medicamento barbitúrico) e etílicos (coma provocado por ingestão de álcool); </li>
<li>- Sensibilidade às fenotiazinas (medicamento tranquilizante);</li>
<li>- Doença cardiovascular (do coração) grave;</li>
<li>- Depressão severa do sistema nervoso central.</li>
</ul>
<p>Além disso, Amplictil não deve ser utilizado junto com álcool, lítio e sultoprida.</p>
<h3>O médico vai avaliar se você deve usar Amplictil caso você apresente:</h3>
<ul>
<li>- Discrasias sanguíneas (alteração nos elementos do sangue);</li>
<li>- Câncer da mama;</li>
<li>- Distúrbios hepáticos (no fígado);</li>
<li>- Doença de Parkinson;</li>
<li>- Distúrbios convulsivos;</li>
<li>- Úlcera péptica (ferida no estômago).</li>
</ul>
<p>Amplictil deverá ser administrado com cautela em pacientes idosos e/ou debilitados.</p>
<p><strong>Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes idosos que tenham retenção urinária por problemas de próstata ou uretra.</strong></p>
Reações Adversas:<P>De modo geral, Amplictil é bem tolerado.</P>
<P>Como reações adversas, você pode apresentar:</P>
<H3>Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)</H3>
<UL>
<LI><STRONG>- Distúrbios do metabolismo e nutrição</STRONG>: ganho de peso, às vezes, importante.
<LI><STRONG>- Distúrbios do sistema nervoso: </STRONG>sedação, sonolência, síndrome extrapiramidal (alteração neurológica que leva a distúrbios do equilíbrio e da movimentação, hipertonia, distonia orofacial, mioclonias, trismo (contração do músculo responsável pela mastigação), opistótono, parkinsonismo) que melhora com a administração de antiparkinsonianos anticolinérgicos, efeitos atropínicos (secura da boca, obstipação intestinal (prisão de ventre)).
<LI><STRONG>- Distúrbios vasculares: </STRONG>hipotensão ortostática (queda significativa da pressão arterial após assumir a posição de pé).
<LI><STRONG>- Distúrbios musculares:</STRONG> discinesias tardias (movimentos incontroláveis que ocorrem após uso de medicamento por longo período) que podem ser observadas, assim como para todos os neurolépticos, durante tratamentos prolongados (nestes casos os antiparkinsonianos não agem ou podem piorar o quadro). </LI></UL>
<H3>Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)</H3>
<UL>
<LI><STRONG>- Distúrbios do coração:</STRONG> prolongamento do intervalo QT (alteração observada em eletrocardiograma e que está relacionada aos batimentos do coração).
<LI><STRONG>- Distúrbios do sistema nervoso</STRONG>: convulsões (contrações súbitas e involuntárias dos músculos, secundárias a descargas elétricas cerebrais).
<LI><STRONG>- Distúrbios endócrinos: </STRONG>hiperprolactinemia e amenorreia (ausência de menstruação).
<LI><STRONG>- Distúrbios do metabolismo e nutrição: </STRONG>Intolerância à glicose. </LI></UL>
<H3>Reações cujas frequências são desconhecidas</H3>
<UL>
<LI><STRONG>- Distúrbios do coração:</STRONG> houve relatos isolados de morte súbita, com possíveis causas de origem cardíaca, assim como casos inexplicáveis de morte súbita, em pacientes recebendo neurolépticos fenotiazínicos.
<LI><STRONG>- Distúrbios endócrinos: </STRONG>galactorreia (produção de leite excessiva ou inadequada) e ginecomastia (aumento das mamas em homens).
<LI><STRONG>- Distúrbios do metabolismo e nutrição:</STRONG> hiperglicemia (nível alto de açúcar no sangue), hipertrigliceridemia (nível aumentado de triglicérides), hiponatremia (diminuição da concentração de sódio no sangue) e secreção inapropriada do hormônio antidiurético.
<LI><STRONG>- Distúrbios do sistema nervoso:</STRONG> efeitos atropínicos (retenção urinária (urina presa)).
<LI><STRONG>- Distúrbios gastrointestinais (do aparelho digestivo): </STRONG>colite isquêmica (inflamação no intestino grosso por problemas de circulação), obstrução intestinal, necrose gastrointestinal (morte de células do estômago e do intestino), colite necrosante (algumas vezes fatal) (inflamação do intestino grosso com morte de células), perfuração intestinal (algumas vezes fatal).
<LI><STRONG>- Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos: </STRONG>fotodermias (reações na pele de sensibilidade à luz) e pigmentação da pele, angioedema (inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica) e urticária (erupções na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira).
<LI><STRONG>- Distúrbios oculares:</STRONG> crises oculógiras (convulsão nos olhos) e depósito pigmentar no segmento anterior do olho.
<LI><STRONG>- Distúrbios hepato-biliares (do fígado e da bile):</STRONG> foi observada icterícia (deposição de pigmentos biliares na pele dando uma cor amarela intensa) por ocasião de tratamentos com clorpromazina, porém, a relação com o produto é questionável. Casos de lesões hepatocelulares, lesão hepática mista (das células do fígado) e colestática (coloração amarelada da pele e mucosas), às vezes resultando em morte foram relatadas em pacientes tratados com clorpromazina.
<LI><STRONG>- Distúrbios do sistema imunológico:</STRONG> lúpus eritematoso sistêmico (doença multissistêmica devido à alterações no sistema imune) foi relatado muito raramente em pacientes tratados com clorpromazina. Em alguns casos, anticorpos antinucleares (anticorpos encontrados em doenças autoimunes) positivos podem ser encontrados sem evidência de doença clínica.
<LI><STRONG>- Distúrbios do sangue e do sistema linfático:</STRONG> excepcionalmente leucopenia (redução de células brancas no sangue) ou agranulocitose (diminuição acentuada de alguns tipos de células brancas do sangue), e por isso é recomendado o controle hematológico nos 3 ou 4 primeiros meses de tratamento.
<LI><STRONG>- Distúrbios do sistema reprodutivo:</STRONG> impotência, frigidez (distúrbios do desejo sexual). Em pacientes tratados com clorpromazina foi relatado raramente priapismo (ereção persistente e dolorosa).
<LI><STRONG>- Distúrbios vasculares: </STRONG>Casos de tromboembolismo venoso (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo de sangue), incluindo casos de embolismo pulmonar venoso (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo de sangue no pulmão), algumas vezes fatal, e casos de trombose venosa profunda (formação ou presença de um coágulo sanguíneo dentro de uma veia), foram reportados com medicamentos antipsicóticos.
<LI><STRONG>- Distúrbios musculares:</STRONG> discinesias (movimentos incontroláveis) precoces (torcicolo espasmódico (enrijecimento dos músculos do pescoço), trismo e etc., que melhoram com a administração de antiparkinsoniano anticolinérgico). </LI></UL>
<P><STRONG>Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.</STRONG></P>
Como Usar:<H2>Amplictil Solução Oral</H2>
<P>Você deve tomar a solução (gotas), por via oral.</P>
<H3>Modo de usar:</H3>
<OL>
<LI>Coloque o frasco na posição vertical com a tampa para o lado de cima, gire-a até romper o lacre.
<LI>Vire o frasco com o conta-gotas para o lado de baixo e bata levemente com o dedo no fundo do frasco para iniciar o gotejamento. Cada 1 mL = 40 gotas. </LI></OL>
<H3>Uso em adultos</H3>
<P>Amplictil tem uma grande margem de segurança, podendo a dose variar desde 25 a 1600 mg ao dia, dependendo da sua necessidade. Deve-se iniciar o tratamento com doses baixas, 25 a 100 mg, repetindo de 3 a 4 vezes ao dia, se necessário, até atingir uma dose útil para o controle da sintomatologia no final de alguns dias (dose máxima de 2 g/dia). A maioria dos pacientes responde à dose diária de 0,5 a 1 g. Em pacientes idosos ou debilitados, doses mais baixas são geralmente suficientes para o controle dos sintomas.</P>
<H3>Uso em crianças (acima de 2 anos)</H3>
<P>Deve-se usar o mesmo esquema já citado de aumento gradativo de dose, sendo usualmente utilizada uma dose inicial de 1 mg/kg/dia, dividida em 2 ou 3 tomadas. O total da dose diária não deve exceder 40 mg, em crianças abaixo de 5 anos, ou 75 mg, em crianças mais velhas.</P>
<P>Não há estudos dos efeitos de Amplictil administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.</P>
Classe do Medicamento:Antipsicóticos
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.
Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.
Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/bula-amplictil-paciente_02ae27a1-718d-43ac-b0e7-0b20d4fa2d38.pdf
Quantidade:20ml
Fases da Vida:Para adultos
Parte do Corpo:Para o sistema nervoso
Principio Ativo:Cloridrato De Clorpromazina
Doencas e Complicacoes:Para psicose
Forma de Administracao:Uso oral
Prescrição Medica:Sim
Tipo de Medicamento:Referência