ControladosAntidepressivoCebrilin 10mg caixa com 30 comprimidos revestidos

Descrição do Produto

Contraindicação

- É contra indicado para pacientes com problemas hepáticos.
- Hipersensibilidade à paroxetina
- Gravidez e lactação
- Crianças
- Ingerir bebida álccolica durante tratamento
- Não suspender de modo abrupto o tratamento.
- É contra indicado para pacientes com problemas hepáticos.
- Hipersensibilidade à paroxetina
- Gravidez e lactação
- Crianças
- Ingerir bebida álccolica durante tratamento
- Não suspender de modo abrupto o tratamento.

Instruções de Uso

Adultos

- Depressão;Obesessão: Iniciar com 20 mg,em dose única pela manhã.

- Síndrome do pânico: Iniciar com 10 mg, em dose única pela manhã.

Se precisar ajustar a dose, pode aumentar a dose em 10 mg por dia em intervalo mínimo de 7 dias.

A dose se situa geralmente em 20 mg na depressão e 40 mg na obsessão e pânico.

Reações Adversa

Algumas das reações adversas listadas abaixo podem diminuir de intensidade e frequência com a continuação do tratamento e geralmente não levam a sua suspensão.

As reações adversas estão listadas abaixo e classificadas por frequência, definidas como:

  • - Muito comuns (> 1/10);
  • - Comuns (> 1/100 e < 1/10);
  • - Incomuns (>1/1.000 e < 1/100);
  • - Raras (> 1/10.000 e < 1/1.000);
  • - Muito raras (< 1/10.000), incluindo-se os casos isolados.

As frequências das reações adversas comuns e incomuns foram geralmente determinadas com base em dados de segurança agrupados, obtidos de estudos clínicos com população superior a 8.000 pacientes tratados com paroxetina e avaliados como de incidência maior que no grupo placebo.

Os eventos raros e muito raros foram determinados, de modo geral, com base em informações obtidas no período de pós-comercialização e se referem mais à taxa de relatos do que à frequência real.

Reações muito comuns (>1/10)

  • - Náusea;
  • - Disfunção sexual.

Reações comuns (> 1/100 e < 1/10)

  • - Astenia, ganho de peso corporal;
  • - Sudorese;
  • - Constipação, diarreia, vômitos, boca seca;
  • - Bocejos;
  • - Visão turva;
  • - Vertigem, tremor e dor de cabeça;
  • - Sonolência, insônia, agitação, sonhos anormais (inclusive pesadelos);
  • - Aumento dos níveis de colesterol, diminuição do apetite.

Reações incomuns (> 1/1.000 e < 1/100)

  • - Retenção urinária, incontinência urinária;
  • - Rash cutâneo (exantema);
  • - Midríase;
  • - Hipotensão postural;
  • - Taquicardia sinusal;
  • - Distúrbios extrapiramidais (houve relatos de distúrbios extrapiramidais, inclusive de distonia orofacial, ocorridos em pacientes com transtornos de movimento subjacentes ou que faziam uso de medicação neuroléptica);
  • - Confusão, alucinações;
  • - Sangramento anormal, predominantemente da pele e das membranas mucosas (sobretudo equimose).

Reações raras (>1/10.000 e < 1/1.000)

  • - Hiperprolactinemia/galactorreia, distúrbios menstruais (incluindo menorragia, metrorragia e amenorreia);
  • - Elevação das enzimas hepáticas (houve relatos de aumento das enzimas hepáticas e, muito raramente, também de eventos hepáticos pós-comercialização, como hepatite, às vezes associada à icterícia, ou deficiência hepática; a descontinuação do uso da paroxetina deve ser considerada se houver elevação dos resultados dos testes de função hepática);
  • - Convulsões, acatisia, síndrome das pernas inquietas (SPI);
  • - Hiponatremia (houve relatos de hiponatremia predominantemente em pacientes idosos e, algumas vezes, devido à síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético, ou ADH);
  • - Manifestações maníacas (tais sintomas também podem ser decorrentes de doença subjacente).

Reações muito raras (< 1/10.000)

  • - Manifestações alérgicas graves (inclusive reações anafiláticas e angioedema);
  • - Trombocitopenia;
  • - Síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (ADH);
  • - Síndrome serotoninérgica (os sintomas incluem agitação, confusão, diaforese, alucinações, hiper-reflexia, mioclonia, taquicardia e tremores);
  • - Glaucoma agudo;
  • - Sangramento gastrintestinal;
  • - Eventos hepáticos (como hepatite, às vezes associada à icterícia, ou insuficiência hepática; houve relatos de elevação das enzimas hepáticas e também, muito raramente, de eventos hepáticos pós-comercialização, como hepatite, às vezes associada à icterícia, ou deficiência hepática; a descontinuação do uso da paroxetina deve ser considerada se houver elevação dos resultados dos testes de função hepática);
  • - Edema periférico;
  • - Reações cutâneas graves (incluindo eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica), urticária e reações de fotossensibilidade.

Sintomas observados na descontinuação do tratamento com paroxetina

Reações comuns (> 1/100 e < 1/10)

  • - Vertigem;
  • - Distúrbios sensoriais;
  • - Distúrbios do sono;
  • - Ansiedade;
  • - Dor de cabeça.

Reações incomuns (> 1/1.000 e < 1/100)

  • - Agitação;
  • - Náusea;
  • - Tremor;
  • - Confusão;
  • - Sudorese;
  • - Diarreia.

Assim como ocorre com muitos medicamentos psicoativos, a descontinuação do cloridrato de paroxetina (particularmente de forma abrupta) pode causar sintomas como vertigem, distúrbios sensoriais (inclusive parestesia, sensação de choque elétrico e zumbido), distúrbios do sono (inclusive sonhos intensos), agitação ou ansiedade, náusea, dor de cabeça, tremor, confusão, diarreia e sudorese. Na maioria dos pacientes, esses eventos variam de leves a moderados e são autolimitados.

Nenhum grupo particular de pacientes apresentou um risco aumentado para esses sintomas; entretanto, recomenda-se que, quando o tratamento com o cloridrato de paroxetina não for mais necessário, a descontinuação seja gradual, com redução da dose.

Reações adversas observadas em estudos clínicos pediátricos

Nesses estudos, houve relatos dos seguintes eventos adversos ocorridos entre pelo menos 2% dos pacientes, com incidência no mínimo duas vezes maior do que a observada no grupo de placebo: labilidade emocional (inclusive autoagressão, pensamento e/ou comportamento suicida, choro e flutuações de humor), hostilidade, diminuição do apetite, tremor, sudorese, hipercinesia e agitação.

Sintomas como pensamento e/ou comportamento suicida foram observados principalmente em estudos clínicos que envolveram adolescentes com transtorno depressivo maior. Observou-se hostilidade particularmente em crianças com transtorno obsessivo-compulsivo e, em especial, em crianças menores de 12 anos de idade.

Em estudos que utilizaram esquema de titulação de dose (redução da posologia de 10mg/dia em intervalos semanais até a dose de 10mg/dia por uma semana), os sintomas reportados durante a fase de titulação ou com a descontinuação do cloridrato de paroxetina entre pelo menos 2% dos pacientes ocorridos no mínimo duas vezes mais que no grupo de placebo foram: labilidade emocional, nervosismo, vertigem, náuseas e dores abdominais.

Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal. 

Especificações

Indicação:<p>É indicado para casos de depressão maior, desordem obsessivo-compulsiva e síndrome do pânico.</p>

BloqueioVenda:Não

Tipo Modalidade:Controlados

Contraindicação:<p>- É contra indicado para pacientes com problemas hepáticos.<br> - Hipersensibilidade à paroxetina<br> - Gravidez e lactação<br> - Crianças<br> - Ingerir bebida álccolica durante tratamento<br> - Não suspender de modo abrupto o tratamento.<br> - É contra indicado para pacientes com problemas hepáticos.<br> - Hipersensibilidade à paroxetina<br> - Gravidez e lactação<br> - Crianças<br> - Ingerir bebida álccolica durante tratamento<br> - Não suspender de modo abrupto o tratamento.</p>

Reações Adversas:<p>Algumas das reações adversas listadas abaixo podem diminuir de intensidade e frequência com a continuação do tratamento e geralmente não levam a sua suspensão.</p> <h3>As reações adversas estão listadas abaixo e classificadas por frequência, definidas como:</h3> <ul> <li>- Muito comuns (&gt; 1/10);</li> <li>- Comuns (&gt; 1/100 e &lt; 1/10);</li> <li>- Incomuns (&gt;1/1.000 e &lt; 1/100);</li> <li>- Raras (&gt; 1/10.000 e &lt; 1/1.000);</li> <li>- Muito raras&nbsp;(&lt; 1/10.000), incluindo-se os casos isolados.</li> </ul> <p>As frequências das reações adversas comuns e incomuns foram geralmente determinadas com base em dados de segurança agrupados, obtidos de estudos clínicos com população superior a 8.000 pacientes tratados com paroxetina e avaliados como de incidência maior que no grupo placebo.</p> <p>Os eventos raros e muito raros foram determinados, de modo geral, com base em informações obtidas no período de pós-comercialização e se referem mais à taxa de relatos do que à frequência real.</p> <h3>Reações muito comuns (&gt;1/10)</h3> <ul> <li>- Náusea;</li> <li>- Disfunção sexual.</li> </ul> <h3>Reações comuns (&gt; 1/100 e &lt; 1/10)</h3> <ul> <li>- Astenia, ganho de peso corporal;</li> <li>- Sudorese;</li> <li>- Constipação, diarreia, vômitos, boca seca;</li> <li>- Bocejos;</li> <li>- Visão turva;</li> <li>- Vertigem, tremor e dor de cabeça;</li> <li>- Sonolência, insônia, agitação, sonhos anormais (inclusive pesadelos);</li> <li>- Aumento dos níveis de colesterol, diminuição do apetite.</li> </ul> <h3>Reações incomuns (&gt; 1/1.000 e &lt; 1/100)</h3> <ul> <li>- Retenção urinária, incontinência urinária;</li> <li>- Rash cutâneo (exantema);</li> <li>- Midríase;</li> <li>- Hipotensão postural;</li> <li>- Taquicardia sinusal;</li> <li>- Distúrbios extrapiramidais (houve relatos de distúrbios extrapiramidais, inclusive de distonia orofacial, ocorridos em pacientes com transtornos de movimento subjacentes ou que faziam uso de medicação neuroléptica);</li> <li>- Confusão, alucinações;</li> <li>- Sangramento anormal, predominantemente da pele e das membranas mucosas (sobretudo equimose).</li> </ul> <h3>Reações raras (&gt;1/10.000 e &lt; 1/1.000)</h3> <ul> <li>- Hiperprolactinemia/galactorreia, distúrbios menstruais (incluindo menorragia, metrorragia e amenorreia);</li> <li>- Elevação das enzimas hepáticas (houve relatos de aumento das enzimas hepáticas e, muito raramente, também de eventos hepáticos pós-comercialização, como hepatite, às vezes associada à icterícia, ou deficiência hepática; a descontinuação do uso da paroxetina deve ser considerada se houver elevação dos resultados dos testes de função hepática);</li> <li>- Convulsões, acatisia, síndrome das pernas inquietas (SPI);</li> <li>- Hiponatremia (houve relatos de hiponatremia predominantemente em pacientes idosos e, algumas vezes, devido à síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético, ou ADH);</li> <li>- Manifestações maníacas (tais sintomas também podem ser decorrentes de doença subjacente).</li> </ul> <h3>Reações muito raras (&lt; 1/10.000)</h3> <ul> <li>- Manifestações alérgicas graves (inclusive reações anafiláticas e angioedema);</li> <li>- Trombocitopenia;</li> <li>- Síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (ADH);</li> <li>- Síndrome serotoninérgica (os sintomas incluem agitação, confusão, diaforese, alucinações, hiper-reflexia, mioclonia, taquicardia e tremores);</li> <li>- Glaucoma agudo;</li> <li>- Sangramento gastrintestinal;</li> <li>- Eventos hepáticos (como hepatite, às vezes associada à icterícia, ou insuficiência hepática; houve relatos de elevação das enzimas hepáticas e também, muito raramente, de eventos hepáticos pós-comercialização, como hepatite, às vezes associada à icterícia, ou deficiência hepática; a descontinuação do uso da paroxetina deve ser considerada se houver elevação dos resultados dos testes de função hepática);</li> <li>- Edema periférico;</li> <li>- Reações cutâneas graves (incluindo eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica), urticária e reações de fotossensibilidade.</li> </ul> <h2>Sintomas observados na descontinuação do tratamento com paroxetina</h2> <h3>Reações comuns (&gt; 1/100 e &lt; 1/10)</h3> <ul> <li>- Vertigem;</li> <li>- Distúrbios sensoriais;</li> <li>- Distúrbios do sono;</li> <li>- Ansiedade;</li> <li>- Dor de cabeça.</li> </ul> <h3>Reações incomuns (&gt; 1/1.000 e &lt; 1/100)</h3> <ul> <li>- Agitação;</li> <li>- Náusea;</li> <li>- Tremor;</li> <li>- Confusão;</li> <li>- Sudorese;</li> <li>- Diarreia.</li> </ul> <p>Assim como ocorre com muitos medicamentos psicoativos, a descontinuação do cloridrato de paroxetina (particularmente de forma abrupta) pode causar sintomas como vertigem, distúrbios sensoriais (inclusive parestesia, sensação de choque elétrico e zumbido), distúrbios do sono (inclusive sonhos intensos), agitação ou ansiedade, náusea, dor de cabeça, tremor, confusão, diarreia e sudorese. Na maioria dos pacientes, esses eventos variam de leves a moderados e são autolimitados.</p> <p>Nenhum grupo particular de pacientes apresentou um risco aumentado para esses sintomas; entretanto, recomenda-se que, quando o tratamento com o cloridrato de paroxetina não for mais necessário, a descontinuação seja gradual, com redução da dose.</p> <h2>Reações adversas observadas em estudos clínicos pediátricos</h2> <p>Nesses estudos, houve relatos dos seguintes eventos adversos ocorridos entre pelo menos 2% dos pacientes, com incidência no mínimo duas vezes maior do que a observada no grupo de placebo: labilidade emocional (inclusive autoagressão, pensamento e/ou comportamento suicida, choro e flutuações de humor), hostilidade, diminuição do apetite, tremor, sudorese, hipercinesia e agitação.</p> <p>Sintomas como pensamento e/ou comportamento suicida foram observados principalmente em estudos clínicos que envolveram adolescentes com transtorno depressivo maior. Observou-se hostilidade particularmente em crianças com transtorno obsessivo-compulsivo e, em especial, em crianças menores de 12 anos de idade.</p> <p>Em estudos que utilizaram esquema de titulação de dose (redução da posologia de 10mg/dia em intervalos semanais até a dose de 10mg/dia por uma semana), os sintomas reportados durante a&nbsp;fase de titulação ou com a descontinuação do cloridrato de paroxetina entre pelo menos 2% dos pacientes ocorridos no mínimo duas vezes mais que no grupo de placebo foram: labilidade emocional, nervosismo, vertigem, náuseas e dores abdominais.</p> <p><strong>Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.&nbsp;</strong></p>

Como Usar:<p>Adultos</p> <p>- Depressão;Obesessão: Iniciar com 20 mg,em dose única pela manhã.</p> <p>- Síndrome do pânico: Iniciar com 10 mg, em dose única pela manhã.</p> <p>Se precisar ajustar a dose, pode aumentar a dose em 10 mg por dia em intervalo mínimo de 7 dias.</p> <p>A dose se situa geralmente em 20 mg na depressão e 40 mg na obsessão e pânico.</p>

Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.

Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/cebrilin-c1_5488ab714661623f65ca4100_d00c4bf9-f32f-466f-9d72-2965f6a8ad54.pdf

Cebrilin 10mg caixa com 30 comprimidos revestidos

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Cód: 801470
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