Contraindicação
- É contra indicado para pacientes com problemas hepáticos.
- Hipersensibilidade à paroxetina
- Gravidez e lactação
- Crianças
- Ingerir bebida álccolica durante tratamento
- Não suspender de modo abrupto o tratamento.
- É contra indicado para pacientes com problemas hepáticos.
- Hipersensibilidade à paroxetina
- Gravidez e lactação
- Crianças
- Ingerir bebida álccolica durante tratamento
- Não suspender de modo abrupto o tratamento.
Instruções de Uso
Adultos
- Depressão;Obesessão: Iniciar com 20 mg,em dose única pela manhã.
- Síndrome do pânico: Iniciar com 10 mg, em dose única pela manhã.
Se precisar ajustar a dose, pode aumentar a dose em 10 mg por dia em intervalo mínimo de 7 dias.
A dose se situa geralmente em 20 mg na depressão e 40 mg na obsessão e pânico.
Reações Adversa
Algumas das reações adversas listadas abaixo podem diminuir de intensidade e frequência com a continuação do tratamento e geralmente não levam a sua suspensão.
As reações adversas estão listadas abaixo e classificadas por frequência, definidas como:
- - Muito comuns (> 1/10);
- - Comuns (> 1/100 e < 1/10);
- - Incomuns (>1/1.000 e < 1/100);
- - Raras (> 1/10.000 e < 1/1.000);
- - Muito raras (< 1/10.000), incluindo-se os casos isolados.
As frequências das reações adversas comuns e incomuns foram geralmente determinadas com base em dados de segurança agrupados, obtidos de estudos clínicos com população superior a 8.000 pacientes tratados com paroxetina e avaliados como de incidência maior que no grupo placebo.
Os eventos raros e muito raros foram determinados, de modo geral, com base em informações obtidas no período de pós-comercialização e se referem mais à taxa de relatos do que à frequência real.
Reações muito comuns (>1/10)
- - Náusea;
- - Disfunção sexual.
Reações comuns (> 1/100 e < 1/10)
- - Astenia, ganho de peso corporal;
- - Sudorese;
- - Constipação, diarreia, vômitos, boca seca;
- - Bocejos;
- - Visão turva;
- - Vertigem, tremor e dor de cabeça;
- - Sonolência, insônia, agitação, sonhos anormais (inclusive pesadelos);
- - Aumento dos níveis de colesterol, diminuição do apetite.
Reações incomuns (> 1/1.000 e < 1/100)
- - Retenção urinária, incontinência urinária;
- - Rash cutâneo (exantema);
- - Midríase;
- - Hipotensão postural;
- - Taquicardia sinusal;
- - Distúrbios extrapiramidais (houve relatos de distúrbios extrapiramidais, inclusive de distonia orofacial, ocorridos em pacientes com transtornos de movimento subjacentes ou que faziam uso de medicação neuroléptica);
- - Confusão, alucinações;
- - Sangramento anormal, predominantemente da pele e das membranas mucosas (sobretudo equimose).
Reações raras (>1/10.000 e < 1/1.000)
- - Hiperprolactinemia/galactorreia, distúrbios menstruais (incluindo menorragia, metrorragia e amenorreia);
- - Elevação das enzimas hepáticas (houve relatos de aumento das enzimas hepáticas e, muito raramente, também de eventos hepáticos pós-comercialização, como hepatite, às vezes associada à icterícia, ou deficiência hepática; a descontinuação do uso da paroxetina deve ser considerada se houver elevação dos resultados dos testes de função hepática);
- - Convulsões, acatisia, síndrome das pernas inquietas (SPI);
- - Hiponatremia (houve relatos de hiponatremia predominantemente em pacientes idosos e, algumas vezes, devido à síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético, ou ADH);
- - Manifestações maníacas (tais sintomas também podem ser decorrentes de doença subjacente).
Reações muito raras (< 1/10.000)
- - Manifestações alérgicas graves (inclusive reações anafiláticas e angioedema);
- - Trombocitopenia;
- - Síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (ADH);
- - Síndrome serotoninérgica (os sintomas incluem agitação, confusão, diaforese, alucinações, hiper-reflexia, mioclonia, taquicardia e tremores);
- - Glaucoma agudo;
- - Sangramento gastrintestinal;
- - Eventos hepáticos (como hepatite, às vezes associada à icterícia, ou insuficiência hepática; houve relatos de elevação das enzimas hepáticas e também, muito raramente, de eventos hepáticos pós-comercialização, como hepatite, às vezes associada à icterícia, ou deficiência hepática; a descontinuação do uso da paroxetina deve ser considerada se houver elevação dos resultados dos testes de função hepática);
- - Edema periférico;
- - Reações cutâneas graves (incluindo eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica), urticária e reações de fotossensibilidade.
Sintomas observados na descontinuação do tratamento com paroxetina
Reações comuns (> 1/100 e < 1/10)
- - Vertigem;
- - Distúrbios sensoriais;
- - Distúrbios do sono;
- - Ansiedade;
- - Dor de cabeça.
Reações incomuns (> 1/1.000 e < 1/100)
- - Agitação;
- - Náusea;
- - Tremor;
- - Confusão;
- - Sudorese;
- - Diarreia.
Assim como ocorre com muitos medicamentos psicoativos, a descontinuação do cloridrato de paroxetina (particularmente de forma abrupta) pode causar sintomas como vertigem, distúrbios sensoriais (inclusive parestesia, sensação de choque elétrico e zumbido), distúrbios do sono (inclusive sonhos intensos), agitação ou ansiedade, náusea, dor de cabeça, tremor, confusão, diarreia e sudorese. Na maioria dos pacientes, esses eventos variam de leves a moderados e são autolimitados.
Nenhum grupo particular de pacientes apresentou um risco aumentado para esses sintomas; entretanto, recomenda-se que, quando o tratamento com o cloridrato de paroxetina não for mais necessário, a descontinuação seja gradual, com redução da dose.
Reações adversas observadas em estudos clínicos pediátricos
Nesses estudos, houve relatos dos seguintes eventos adversos ocorridos entre pelo menos 2% dos pacientes, com incidência no mínimo duas vezes maior do que a observada no grupo de placebo: labilidade emocional (inclusive autoagressão, pensamento e/ou comportamento suicida, choro e flutuações de humor), hostilidade, diminuição do apetite, tremor, sudorese, hipercinesia e agitação.
Sintomas como pensamento e/ou comportamento suicida foram observados principalmente em estudos clínicos que envolveram adolescentes com transtorno depressivo maior. Observou-se hostilidade particularmente em crianças com transtorno obsessivo-compulsivo e, em especial, em crianças menores de 12 anos de idade.
Em estudos que utilizaram esquema de titulação de dose (redução da posologia de 10mg/dia em intervalos semanais até a dose de 10mg/dia por uma semana), os sintomas reportados durante a fase de titulação ou com a descontinuação do cloridrato de paroxetina entre pelo menos 2% dos pacientes ocorridos no mínimo duas vezes mais que no grupo de placebo foram: labilidade emocional, nervosismo, vertigem, náuseas e dores abdominais.
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Especificações
Indicação:<p>É indicado para casos de depressão maior, desordem obsessivo-compulsiva e síndrome do pânico.</p>
BloqueioVenda:Não
Tipo Modalidade:Controlados
Contraindicação:<p>- É contra indicado para pacientes com problemas hepáticos.<br>
- Hipersensibilidade à paroxetina<br>
- Gravidez e lactação<br>
- Crianças<br>
- Ingerir bebida álccolica durante tratamento<br>
- Não suspender de modo abrupto o tratamento.<br>
- É contra indicado para pacientes com problemas hepáticos.<br>
- Hipersensibilidade à paroxetina<br>
- Gravidez e lactação<br>
- Crianças<br>
- Ingerir bebida álccolica durante tratamento<br>
- Não suspender de modo abrupto o tratamento.</p>
Reações Adversas:<p>Algumas das reações adversas listadas abaixo podem diminuir de intensidade e frequência com a continuação do tratamento e geralmente não levam a sua suspensão.</p>
<h3>As reações adversas estão listadas abaixo e classificadas por frequência, definidas como:</h3>
<ul>
<li>- Muito comuns (> 1/10);</li>
<li>- Comuns (> 1/100 e < 1/10);</li>
<li>- Incomuns (>1/1.000 e < 1/100);</li>
<li>- Raras (> 1/10.000 e < 1/1.000);</li>
<li>- Muito raras (< 1/10.000), incluindo-se os casos isolados.</li>
</ul>
<p>As frequências das reações adversas comuns e incomuns foram geralmente determinadas com base em dados de segurança agrupados, obtidos de estudos clínicos com população superior a 8.000 pacientes tratados com paroxetina e avaliados como de incidência maior que no grupo placebo.</p>
<p>Os eventos raros e muito raros foram determinados, de modo geral, com base em informações obtidas no período de pós-comercialização e se referem mais à taxa de relatos do que à frequência real.</p>
<h3>Reações muito comuns (>1/10)</h3>
<ul>
<li>- Náusea;</li>
<li>- Disfunção sexual.</li>
</ul>
<h3>Reações comuns (> 1/100 e < 1/10)</h3>
<ul>
<li>- Astenia, ganho de peso corporal;</li>
<li>- Sudorese;</li>
<li>- Constipação, diarreia, vômitos, boca seca;</li>
<li>- Bocejos;</li>
<li>- Visão turva;</li>
<li>- Vertigem, tremor e dor de cabeça;</li>
<li>- Sonolência, insônia, agitação, sonhos anormais (inclusive pesadelos);</li>
<li>- Aumento dos níveis de colesterol, diminuição do apetite.</li>
</ul>
<h3>Reações incomuns (> 1/1.000 e < 1/100)</h3>
<ul>
<li>- Retenção urinária, incontinência urinária;</li>
<li>- Rash cutâneo (exantema);</li>
<li>- Midríase;</li>
<li>- Hipotensão postural;</li>
<li>- Taquicardia sinusal;</li>
<li>- Distúrbios extrapiramidais (houve relatos de distúrbios extrapiramidais, inclusive de distonia orofacial, ocorridos em pacientes com transtornos de movimento subjacentes ou que faziam uso de medicação neuroléptica);</li>
<li>- Confusão, alucinações;</li>
<li>- Sangramento anormal, predominantemente da pele e das membranas mucosas (sobretudo equimose).</li>
</ul>
<h3>Reações raras (>1/10.000 e < 1/1.000)</h3>
<ul>
<li>- Hiperprolactinemia/galactorreia, distúrbios menstruais (incluindo menorragia, metrorragia e amenorreia);</li>
<li>- Elevação das enzimas hepáticas (houve relatos de aumento das enzimas hepáticas e, muito raramente, também de eventos hepáticos pós-comercialização, como hepatite, às vezes associada à icterícia, ou deficiência hepática; a descontinuação do uso da paroxetina deve ser considerada se houver elevação dos resultados dos testes de função hepática);</li>
<li>- Convulsões, acatisia, síndrome das pernas inquietas (SPI);</li>
<li>- Hiponatremia (houve relatos de hiponatremia predominantemente em pacientes idosos e, algumas vezes, devido à síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético, ou ADH);</li>
<li>- Manifestações maníacas (tais sintomas também podem ser decorrentes de doença subjacente).</li>
</ul>
<h3>Reações muito raras (< 1/10.000)</h3>
<ul>
<li>- Manifestações alérgicas graves (inclusive reações anafiláticas e angioedema);</li>
<li>- Trombocitopenia;</li>
<li>- Síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (ADH);</li>
<li>- Síndrome serotoninérgica (os sintomas incluem agitação, confusão, diaforese, alucinações, hiper-reflexia, mioclonia, taquicardia e tremores);</li>
<li>- Glaucoma agudo;</li>
<li>- Sangramento gastrintestinal;</li>
<li>- Eventos hepáticos (como hepatite, às vezes associada à icterícia, ou insuficiência hepática; houve relatos de elevação das enzimas hepáticas e também, muito raramente, de eventos hepáticos pós-comercialização, como hepatite, às vezes associada à icterícia, ou deficiência hepática; a descontinuação do uso da paroxetina deve ser considerada se houver elevação dos resultados dos testes de função hepática);</li>
<li>- Edema periférico;</li>
<li>- Reações cutâneas graves (incluindo eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica), urticária e reações de fotossensibilidade.</li>
</ul>
<h2>Sintomas observados na descontinuação do tratamento com paroxetina</h2>
<h3>Reações comuns (> 1/100 e < 1/10)</h3>
<ul>
<li>- Vertigem;</li>
<li>- Distúrbios sensoriais;</li>
<li>- Distúrbios do sono;</li>
<li>- Ansiedade;</li>
<li>- Dor de cabeça.</li>
</ul>
<h3>Reações incomuns (> 1/1.000 e < 1/100)</h3>
<ul>
<li>- Agitação;</li>
<li>- Náusea;</li>
<li>- Tremor;</li>
<li>- Confusão;</li>
<li>- Sudorese;</li>
<li>- Diarreia.</li>
</ul>
<p>Assim como ocorre com muitos medicamentos psicoativos, a descontinuação do cloridrato de paroxetina (particularmente de forma abrupta) pode causar sintomas como vertigem, distúrbios sensoriais (inclusive parestesia, sensação de choque elétrico e zumbido), distúrbios do sono (inclusive sonhos intensos), agitação ou ansiedade, náusea, dor de cabeça, tremor, confusão, diarreia e sudorese. Na maioria dos pacientes, esses eventos variam de leves a moderados e são autolimitados.</p>
<p>Nenhum grupo particular de pacientes apresentou um risco aumentado para esses sintomas; entretanto, recomenda-se que, quando o tratamento com o cloridrato de paroxetina não for mais necessário, a descontinuação seja gradual, com redução da dose.</p>
<h2>Reações adversas observadas em estudos clínicos pediátricos</h2>
<p>Nesses estudos, houve relatos dos seguintes eventos adversos ocorridos entre pelo menos 2% dos pacientes, com incidência no mínimo duas vezes maior do que a observada no grupo de placebo: labilidade emocional (inclusive autoagressão, pensamento e/ou comportamento suicida, choro e flutuações de humor), hostilidade, diminuição do apetite, tremor, sudorese, hipercinesia e agitação.</p>
<p>Sintomas como pensamento e/ou comportamento suicida foram observados principalmente em estudos clínicos que envolveram adolescentes com transtorno depressivo maior. Observou-se hostilidade particularmente em crianças com transtorno obsessivo-compulsivo e, em especial, em crianças menores de 12 anos de idade.</p>
<p>Em estudos que utilizaram esquema de titulação de dose (redução da posologia de 10mg/dia em intervalos semanais até a dose de 10mg/dia por uma semana), os sintomas reportados durante a fase de titulação ou com a descontinuação do cloridrato de paroxetina entre pelo menos 2% dos pacientes ocorridos no mínimo duas vezes mais que no grupo de placebo foram: labilidade emocional, nervosismo, vertigem, náuseas e dores abdominais.</p>
<p><strong>Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal. </strong></p>
Como Usar:<p>Adultos</p>
<p>- Depressão;Obesessão: Iniciar com 20 mg,em dose única pela manhã.</p>
<p>- Síndrome do pânico: Iniciar com 10 mg, em dose única pela manhã.</p>
<p>Se precisar ajustar a dose, pode aumentar a dose em 10 mg por dia em intervalo mínimo de 7 dias.</p>
<p>A dose se situa geralmente em 20 mg na depressão e 40 mg na obsessão e pânico.</p>
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.
Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.
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