Contraindicação
- Está contra-indicado para pacientes com infecção sistêmica por fungos, em prematuros e recém-nascidos, nos pacientes que estejam recebendo terapia com inibidores da MAO e nos que demonstrarem hipersensibilidade a qualquer dos componentes de sua fórmula.
- Durante Gravidez e Lactação.
Este medicamento é contra-indicado para pacientes com infecção sistêmica por fungos, em prematuros e recém-nascidos, nos pacientes que estejam recebendo terapia com inibidores da monoaminoxidase (IMAOs) e nos que demonstrarem hipersensibilidade a qualquer dos componentes de sua fórmula ou a fármacos de estrutura química similar.
PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS
DA Betametasona – Poderão ser necessários ajustes posológicos de acordo com a remissão ou exacerbação da doença, com a resposta individual do paciente ao tratamento ou com a exposição do paciente a situações de estresse emocional ou físico, como: infecção, cirurgia ou traumatismo. Poderá ser necessário acompanhamento clínico durante período de até um ano após o término de tratamentos prolongados ou com doses elevadas.
DA Insuficiência adrenocortical secundária pode surgir com a retirada muito rápida do corticosteróide, e o risco pode ser minimizado com a redução gradual da dose.
OS Efeitos dos corticosteróides são aumentados em pacientes com hipotireoidismo ou nos pacientes com cirrose.
OS corticosteróides deverão ser usados com cautela em pacientes com herpes simples ocular.
OS corticosteróides podem agravar possível instabilidade emocional existente ou possíveis tendências psicóticas.
OS corticosteróides devem ser usados com cautela em pacientes portadores de: colite ulcerativa não-específica, se houver
probabilidade de perfuração iminente, abcesso ou outra infecção piogênica; diverticulite; anastomose intestinal recente; úlcera péptica ativa ou latente; insuficiência renal; hipertensão arterial; osteoporose; e miastenia gravis.
DESDE que as complicações do tratamento com glicocorticóides sejam dependentes da dose e duração do tratamento, uma decisão sobre o risco/benefício deverá ser tomada para cada paciente. Os corticosteróides podem mascarar alguns sinais de infecção.
O uso prolongado de corticosteróide pode produzir catarata subcapsular posterior, glaucoma com possível dano aos nervos
ópticos e agravar infecções oculares secundárias causadas por fungos ou vírus.
NA terapia com corticosteróide, dieta com restrição de sal e suplementação de potássio deve ser considerada. Todos os
corticosteróides elevam a excreção de cálcio.
OS pacientes sob terapia com corticosteróide não devem ser vacinados contra varíola. Outros processos de imunização não devem ser realizados em pacientes que estejam recebendo corticosteróides, especialmente em altas doses. Pacientes recebendo doses imunossupressoras de corticosteróides devem ser avisados para evitar contato com pessoas acometidas de varicela ou sarampo, e, se ocorrer a exposição, deverão procurar orientação médica. Essa recomendação é particularmente importante quando se trata de crianças.
A terapia com corticosteróide na tuberculose ativa deve ser restrita aos casos de tuberculose disseminada ou fulminante, na qual o corticosteróide é usado em conjunto com um regime antituberculose apropriado.
SE corticosteróides forem indicados a pacientes com tuberculose latente, será necessária observação clínica cuidadosa. Durante terapia prolongada com corticosteróides, os pacientes devem receber quimioprofilaxia.
O crescimento e desenvolvimento de crianças de baixa idade, sob terapia prolongada com corticosteróide, devem ser monitorizados com cuidado, uma vez que a administração de corticosteróides pode interferir na taxa de crescimento normal e suprimir a produção endógena de corticosteróides nesses pacientes.
A corticoterapia pode alterar a mobilidade e o número de espermatozóides.
O maleato de dexclorfeniramina – Deve ser usado com cautela em pacientes com glaucoma de ângulo estreito, úlcera péptica
estenosante, obstrução piloroduodenal, hipertrofia prostática ou obstrução do colo vesical, doenças cardiovasculares, entre as quais hipertensão, nos pacientes com pressão intra-ocular elevada ou hipertireoidismo.
OS pacientes devem ser alertados quanto ao risco de dirigir veículos ou operar máquinas, uma vez que pode ocorrer sonolência, devida à presença do anti-histamínico.
Anti-histamínicos podem causar sedação, vertigem e hipotensão em pacientes acima dos 60 anos de idade.
A segurança e a eficácia de CELESTAMINE ainda não estão estabelecidas em crianças abaixo de 2 anos.
USO na gravidez e lactação – A utilização de CELESTAMINE, durante a gravidez e lactação, deve ser analisada pesando-se os riscos e os benefícios potenciais que possam advir de seu uso.
CRIANÇAS nascidas de mães que receberam doses substanciais de corticosteróides durante a gravidez, devem ser observadas
cuidadosamente quanto a sinais de hipoadrenalismo.
Este medicamento é contra-indicado em pacientes com infecção sistêmica por fungos, em prematuros e recém-natos, nos pacientes que estejam recebendo terapia com inibidores da MAO, e nos que demonstrarem hipersensibilidade .
Lestamil, assim como todos os medicamentos com o mesmo princípio ativo, é contraindicado para pacientescom infecção sistêmica por fungos, em prematuros e recém-nascidos, nos pacientes que estejam recebendo terapia com inibidores da monoaminoxidase (imaos) e nos que demonstrarem hipersensibilidade a qualquer dos componentes de sua fórmula ou a fármacos de estrutura química similar.
Instruções de Uso
Uso Oral
- A dose inicial recomendada para adultos e crianças maiores de 12 anos é de 1 a 2 comprimidos (ou uma a duas colheres das de chá), 3 a 4 vezes por dia.
- Crianças de 6 a 12 anos - A dose recomendada é de 1/2 comprimido (ou 1/2 colher.das de chá), 3 vezes por dia.
- Crianças de 2 a 6 anos - A dose inicial de Celestamine xarope é 1/4 a 1/2 colher das de chá, 3 vezes por dia.
Reações Adversa
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR CELESTRAT pode causar reações não desejadas
Mesmo não ocorrendo todas estas reações adversas, informe ao seu médico caso alguma delas ocorra Os eventos adversos deste medicamento são apresentados em frequência decrescente, a seguir: Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) - betametasona: gastrintestinais; musculoesqueléticos; distúrbios eletrolíticos; dermatológicos; neurológicos; endócrinos; oftálmicos; metabólicos e psiquiátricos - maleato de dexclorfeniramina: similares às relatadas com outros anti-histamínicos Sonolência leve à moderada é o efeito adverso mais frequente - Gerais: urticária; exantema cutâneo; choque anafilático; fotossensibilidade; transpiração excessiva; calafrios; secura da boca, nariz e garganta Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) - maleato de dexclorfeniramina: outras possíveis reações dos anti-histamínicos incluem: reações cardiovasculares; hematológicas; neurológicas; gastrintestinais; geniturinárias e respiratórias Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento 9 O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO CELESTRAT é uma associação medicamentosa e a toxicidade potencial de cada um dos seus componentes deve ser considerada A toxicidade de uma dose excessiva única de CELESTRAT é devida particularmente à dexclorfeniramina A dose letal estimada do maleato de dexclorfeniramina é de 2,5 a 5,0 mg/kg Uma dose única excessiva de corticosteroide, em geral, não produz sintomas agudos Os efeitos somente ocorrem com a administração repetida de altas doses As reações de superdose de anti-histamínicos podem variar desde depressão do sistema nervoso central à sua estimulação Secura da boca, pupilas dilatadas e fixas, febre, rubor facial e sintomas gastrintestinais podem ocorrer Em crianças, a estimulação ocorre de forma dominante, podendo provocar alucinações, perda de coordenação e convulsões Adultos podem apresentar um ciclo de depressão com torpor e coma, seguido de uma fase de excitação levando a convulsões Tratamento Em caso de superdose, procure um serviço médico para tratamento de emergência, imediatamente É recomendada a consulta a um centro de intoxicação Considerar as medidas padrão para remover qualquer quantidade de medicamento não absorvida, por exemplo, carvão ativado e lavagem gástrica A diálise não tem sido considerada útil Não existe um antídoto especifico Medidas para aumentar a eliminação (acidificação urinária, hemodiálise) não são recomendadas O tratamento de sinais e sintomas de
Mesmo não ocorrendo todas estas reações adversas, informe ao seu médico caso alguma delas ocorra Os eventos adversos deste medicamento são apresentados em frequência decrescente, a seguir: Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) - betametasona: gastrintestinais; musculoesqueléticos; distúrbios eletrolíticos; dermatológicos; neurológicos; endócrinos; oftálmicos; metabólicos e psiquiátricos - maleato de dexclorfeniramina: similares às relatadas com outros anti-histamínicos Sonolência leve à moderada é o efeito adverso mais frequente - Gerais: urticária; exantema cutâneo; choque anafilático; fotossensibilidade; transpiração excessiva; calafrios; secura da boca, nariz e garganta Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) - maleato de dexclorfeniramina: outras possíveis reações dos anti-histamínicos incluem: reações cardiovasculares; hematológicas; neurológicas; gastrintestinais; geniturinárias e respiratórias Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento 9 O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO CELESTRAT é uma associação medicamentosa e a toxicidade potencial de cada um dos seus componentes deve ser considerada A toxicidade de uma dose excessiva única de CELESTRAT é devida particularmente à dexclorfeniramina A dose letal estimada do maleato de dexclorfeniramina é de 2,5 a 5,0 mg/kg Uma dose única excessiva de corticosteroide, em geral, não produz sintomas agudos Os efeitos somente ocorrem com a administração repetida de altas doses As reações de superdose de anti-histamínicos podem variar desde depressão do sistema nervoso central à sua estimulação Secura da boca, pupilas dilatadas e fixas, febre, rubor facial e sintomas gastrintestinais podem ocorrer Em crianças, a estimulação ocorre de forma dominante, podendo provocar alucinações, perda de coordenação e convulsões Adultos podem apresentar um ciclo de depressão com torpor e coma, seguido de uma fase de excitação levando a convulsões Tratamento Em caso de superdose, procure um serviço médico para tratamento de emergência, imediatamente É recomendada a consulta a um centro de intoxicação Considerar as medidas padrão para remover qualquer quantidade de medicamento não absorvida, por exemplo, carvão ativado e lavagem gástrica A diálise não tem sido considerada útil Não existe um antídoto especifico Medidas para aumentar a eliminação (acidificação urinária, hemodiálise) não são recomendadas O tratamento de sinais e sintomas de
Especificações
Indicação:<p>- É indicado no tratamento adjuvante das afecções alérgicas do aparelho respiratório, como: asma brônquica grave e rinite alérgica; nas afecções alérgicas cutâneas, como: dermatite atópica (eczema), dermatite de contato, reações medicamentosas e doença do soro, e nas afecções alérgicas inflamatórias oculares como: ceratite, irite não-granulomatosa, coriorretinite, iridociclite, coroidite, conjuntivite e uveíte.
<br>CELESTAMINE é indicado no tratamento adjuvante das afecções alérgicas do aparelho respiratório, como: asma brônquica grave e rinite alérgica; nas afecções alérgicas cutâneas, como: dermatite atópica (eczema), dermatite de contato, reações medicamentosas e doença do soro, e nas afecções alérgicas inflamatórias oculares, como: ceratite, irite não-granulomatosa, coriorretinite, iridociclite, coroidite, 3 conjuntivite e uveíte. Nestas afecções oculares, CELESTAMINE inibe a fase exsudativa e inflamatória, contribuindo para preservar a integridade funcional do globo ocular, enquanto se realiza o tratamento da infecção
<br>ou de distúrbio por outra causa com terapia específica.
<br>- É indicado no tratamento adjuvante das afecções alérgicas do aparelho respiratório.
<br>Este medicamento é indicado no tratamento adjuvante das afecções alérgicas do aparelho respiratório, como: asma brônquica grave e rinite alérgica; nas afecções alérgicas cutâneas, como: dermatite atópica (eczema), dermatite de contato, reações medicamentosas e doença do soro, e nas afecções alérgicas inflamatórias oculares, como: ceratite, irite não-granulomatosa, coriorretinite, iridociclite, coroidite, conjuntivite e uveíte.
<br>Nestas afecções oculares, Lestamil inibe a fase exsudativa e inflamatória, contribuindo para preservar a integridade funcional do globo ocular, enquanto se realiza o tratamento da infecção ou de distúrbio por outra causa com terapia específica.
<br>*** Lestamil reúne o efeito anti-inflamatório e antialérgico da betametasona e a ação anti-histamínica do maleato de dexclorfeniramina.</p>
Classificação:Tarja vermelha
BloqueioVenda:Não
Contraindicação:<p>- Está contra-indicado para pacientes com infecção sistêmica por fungos, em prematuros e recém-nascidos, nos pacientes que estejam recebendo terapia com inibidores da MAO e nos que demonstrarem hipersensibilidade a qualquer dos componentes de sua fórmula.
<br>- Durante Gravidez e Lactação.
<br>Este medicamento é contra-indicado para pacientes com infecção sistêmica por fungos, em prematuros e recém-nascidos, nos pacientes que estejam recebendo terapia com inibidores da monoaminoxidase (IMAOs) e nos que demonstrarem hipersensibilidade a qualquer dos componentes de sua fórmula ou a fármacos de estrutura química similar.
<br>PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS
<br>DA Betametasona – Poderão ser necessários ajustes posológicos de acordo com a remissão ou exacerbação da doença, com a resposta individual do paciente ao tratamento ou com a exposição do paciente a situações de estresse emocional ou físico, como: infecção, cirurgia ou traumatismo. Poderá ser necessário acompanhamento clínico durante período de até um ano após o término de tratamentos prolongados ou com doses elevadas.
<br>DA Insuficiência adrenocortical secundária pode surgir com a retirada muito rápida do corticosteróide, e o risco pode ser minimizado com a redução gradual da dose.
<br>OS Efeitos dos corticosteróides são aumentados em pacientes com hipotireoidismo ou nos pacientes com cirrose.
<br>
<br>OS corticosteróides deverão ser usados com cautela em pacientes com herpes simples ocular.
<br>OS corticosteróides podem agravar possível instabilidade emocional existente ou possíveis tendências psicóticas.
<br>OS corticosteróides devem ser usados com cautela em pacientes portadores de: colite ulcerativa não-específica, se houver
<br>probabilidade de perfuração iminente, abcesso ou outra infecção piogênica; diverticulite; anastomose intestinal recente; úlcera péptica ativa ou latente; insuficiência renal; hipertensão arterial; osteoporose; e miastenia gravis.
<br>DESDE que as complicações do tratamento com glicocorticóides sejam dependentes da dose e duração do tratamento, uma decisão sobre o risco/benefício deverá ser tomada para cada paciente. Os corticosteróides podem mascarar alguns sinais de infecção.
<br>O uso prolongado de corticosteróide pode produzir catarata subcapsular posterior, glaucoma com possível dano aos nervos
<br>ópticos e agravar infecções oculares secundárias causadas por fungos ou vírus.
<br>NA terapia com corticosteróide, dieta com restrição de sal e suplementação de potássio deve ser considerada. Todos os
<br>corticosteróides elevam a excreção de cálcio.
<br>OS pacientes sob terapia com corticosteróide não devem ser vacinados contra varíola. Outros processos de imunização não devem ser realizados em pacientes que estejam recebendo corticosteróides, especialmente em altas doses. Pacientes recebendo doses imunossupressoras de corticosteróides devem ser avisados para evitar contato com pessoas acometidas de varicela ou sarampo, e, se ocorrer a exposição, deverão procurar orientação médica. Essa recomendação é particularmente importante quando se trata de crianças.
<br>A terapia com corticosteróide na tuberculose ativa deve ser restrita aos casos de tuberculose disseminada ou fulminante, na qual o corticosteróide é usado em conjunto com um regime antituberculose apropriado.
<br>SE corticosteróides forem indicados a pacientes com tuberculose latente, será necessária observação clínica cuidadosa. Durante terapia prolongada com corticosteróides, os pacientes devem receber quimioprofilaxia.
<br>O crescimento e desenvolvimento de crianças de baixa idade, sob terapia prolongada com corticosteróide, devem ser monitorizados com cuidado, uma vez que a administração de corticosteróides pode interferir na taxa de crescimento normal e suprimir a produção endógena de corticosteróides nesses pacientes.
<br>A corticoterapia pode alterar a mobilidade e o número de espermatozóides.
<br>O maleato de dexclorfeniramina – Deve ser usado com cautela em pacientes com glaucoma de ângulo estreito, úlcera péptica
<br>estenosante, obstrução piloroduodenal, hipertrofia prostática ou obstrução do colo vesical, doenças cardiovasculares, entre as quais hipertensão, nos pacientes com pressão intra-ocular elevada ou hipertireoidismo.
<br>OS pacientes devem ser alertados quanto ao risco de dirigir veículos ou operar máquinas, uma vez que pode ocorrer sonolência, devida à presença do anti-histamínico.
<br>Anti-histamínicos podem causar sedação, vertigem e hipotensão em pacientes acima dos 60 anos de idade.
<br>A segurança e a eficácia de CELESTAMINE ainda não estão estabelecidas em crianças abaixo de 2 anos.
<br>USO na gravidez e lactação – A utilização de CELESTAMINE, durante a gravidez e lactação, deve ser analisada pesando-se os riscos e os benefícios potenciais que possam advir de seu uso.
<br>CRIANÇAS nascidas de mães que receberam doses substanciais de corticosteróides durante a gravidez, devem ser observadas
<br>cuidadosamente quanto a sinais de hipoadrenalismo.
<br>Este medicamento é contra-indicado em pacientes com infecção sistêmica por fungos, em prematuros e recém-natos, nos pacientes que estejam recebendo terapia com inibidores da MAO, e nos que demonstrarem hipersensibilidade .
<br>Lestamil, assim como todos os medicamentos com o mesmo princípio ativo, é contraindicado para pacientescom infecção sistêmica por fungos, em prematuros e recém-nascidos, nos pacientes que estejam recebendo terapia com inibidores da monoaminoxidase (imaos) e nos que demonstrarem hipersensibilidade a qualquer dos componentes de sua fórmula ou a fármacos de estrutura química similar.</p>
Reações Adversas:<p>QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR CELESTRAT pode causar reações não desejadas</p>
<p>Mesmo não ocorrendo todas estas reações adversas, informe ao seu médico caso alguma delas ocorra Os eventos adversos deste medicamento são apresentados em frequência decrescente, a seguir: Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) - betametasona: gastrintestinais; musculoesqueléticos; distúrbios eletrolíticos; dermatológicos; neurológicos; endócrinos; oftálmicos; metabólicos e psiquiátricos - maleato de dexclorfeniramina: similares às relatadas com outros anti-histamínicos Sonolência leve à moderada é o efeito adverso mais frequente - Gerais: urticária; exantema cutâneo; choque anafilático; fotossensibilidade; transpiração excessiva; calafrios; secura da boca, nariz e garganta Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) - maleato de dexclorfeniramina: outras possíveis reações dos anti-histamínicos incluem: reações cardiovasculares; hematológicas; neurológicas; gastrintestinais; geniturinárias e respiratórias Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento 9 O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO CELESTRAT é uma associação medicamentosa e a toxicidade potencial de cada um dos seus componentes deve ser considerada A toxicidade de uma dose excessiva única de CELESTRAT é devida particularmente à dexclorfeniramina A dose letal estimada do maleato de dexclorfeniramina é de 2,5 a 5,0 mg/kg Uma dose única excessiva de corticosteroide, em geral, não produz sintomas agudos Os efeitos somente ocorrem com a administração repetida de altas doses As reações de superdose de anti-histamínicos podem variar desde depressão do sistema nervoso central à sua estimulação Secura da boca, pupilas dilatadas e fixas, febre, rubor facial e sintomas gastrintestinais podem ocorrer Em crianças, a estimulação ocorre de forma dominante, podendo provocar alucinações, perda de coordenação e convulsões Adultos podem apresentar um ciclo de depressão com torpor e coma, seguido de uma fase de excitação levando a convulsões Tratamento Em caso de superdose, procure um serviço médico para tratamento de emergência, imediatamente É recomendada a consulta a um centro de intoxicação Considerar as medidas padrão para remover qualquer quantidade de medicamento não absorvida, por exemplo, carvão ativado e lavagem gástrica A diálise não tem sido considerada útil Não existe um antídoto especifico Medidas para aumentar a eliminação (acidificação urinária, hemodiálise) não são recomendadas O tratamento de sinais e sintomas de</p>
<p>Mesmo não ocorrendo todas estas reações adversas, informe ao seu médico caso alguma delas ocorra Os eventos adversos deste medicamento são apresentados em frequência decrescente, a seguir: Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) - betametasona: gastrintestinais; musculoesqueléticos; distúrbios eletrolíticos; dermatológicos; neurológicos; endócrinos; oftálmicos; metabólicos e psiquiátricos - maleato de dexclorfeniramina: similares às relatadas com outros anti-histamínicos Sonolência leve à moderada é o efeito adverso mais frequente - Gerais: urticária; exantema cutâneo; choque anafilático; fotossensibilidade; transpiração excessiva; calafrios; secura da boca, nariz e garganta Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) - maleato de dexclorfeniramina: outras possíveis reações dos anti-histamínicos incluem: reações cardiovasculares; hematológicas; neurológicas; gastrintestinais; geniturinárias e respiratórias Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento 9 O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO CELESTRAT é uma associação medicamentosa e a toxicidade potencial de cada um dos seus componentes deve ser considerada A toxicidade de uma dose excessiva única de CELESTRAT é devida particularmente à dexclorfeniramina A dose letal estimada do maleato de dexclorfeniramina é de 2,5 a 5,0 mg/kg Uma dose única excessiva de corticosteroide, em geral, não produz sintomas agudos Os efeitos somente ocorrem com a administração repetida de altas doses As reações de superdose de anti-histamínicos podem variar desde depressão do sistema nervoso central à sua estimulação Secura da boca, pupilas dilatadas e fixas, febre, rubor facial e sintomas gastrintestinais podem ocorrer Em crianças, a estimulação ocorre de forma dominante, podendo provocar alucinações, perda de coordenação e convulsões Adultos podem apresentar um ciclo de depressão com torpor e coma, seguido de uma fase de excitação levando a convulsões Tratamento Em caso de superdose, procure um serviço médico para tratamento de emergência, imediatamente É recomendada a consulta a um centro de intoxicação Considerar as medidas padrão para remover qualquer quantidade de medicamento não absorvida, por exemplo, carvão ativado e lavagem gástrica A diálise não tem sido considerada útil Não existe um antídoto especifico Medidas para aumentar a eliminação (acidificação urinária, hemodiálise) não são recomendadas O tratamento de sinais e sintomas de</p>
Como Usar:<p>Uso Oral</p>
<p>- A dose inicial recomendada para adultos e crianças maiores de 12 anos é de 1 a 2 comprimidos (ou uma a duas colheres das de chá), 3 a 4 vezes por dia.</p>
<p>- Crianças de 6 a 12 anos - A dose recomendada é de 1/2 comprimido (ou 1/2 colher.das de chá), 3 vezes por dia.</p>
<p>- Crianças de 2 a 6 anos - A dose inicial de Celestamine xarope é 1/4 a 1/2 colher das de chá, 3 vezes por dia.</p>
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.
Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.
Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/celestrat_5488ab744661623f65074300_fed70097-a2d6-4dee-80e0-d55b21bb992a.pdf
Prescrição Medica:Não
Tipo de Medicamento:Similar