Hipersensibilidade ao componente da fórmula.
Infarto do miocárdio recente.
Gravidez e lactação.
Descrição do Produto
Contraindicação
Hipersensibilidade ao componente da fórmula.
Infarto do miocárdio recente.
Gravidez e lactação.
Instruções de Uso
Adultos:
- Depressão e síndromes depressivas: Iniciar o tratamento com 25 mg, 1 a 3 vezes ao dia. A dose de manutenção usualmente é de 50-100 mg ao dia.
- Pânico: Iniciar o tratamento com 1 drágea de 10 mg ao dia.
- Condições dolorosas crônicas: posologia diária de 25-75 mg é suficiente.
- Pacientes idosos: Iniciar o tratamento com 1 drágea de 10 mg ao dia.
Crianças e adolescentes: A dosagem diária recomendada é de 1,7 mg/kg.
- Idade entre 5 e 8 anos: 2-3 drágeas de 10 mg.
- Idade entre 9-12 anos: 1-2 drágeas de 25 mg.
- Com mais de 12 anos de idade: 1-3 drágeas de 25 mg.
Reações Adversa
As reações adversas são geralmente leves e transitórias, desaparecendo com a continuidade do tratamento ou com a redução da dosagem. Elas não estão sempre correlacionadas com os níveis plasmáticos do fármaco ou com a dosagem.
Frequentemente é difícil distinguir-se certos efeitos adversos de sintomas da depressão tais como fadiga, distúrbios do sono, agitação, ansiedade, constipação e boca seca.
Se ocorrerem reações adversas neurológicas ou psiquiátricas graves, a administração de Cloridrato de Clomipramina deverá ser suspensa.
As reações adversas estão classificadas por incidência, com as mais frequentes em primeiro, utilizando-se o seguinte critério:
Incluindo relatos isolados. As reações adversas abaixo são baseadas em resultados de estudos clínicos, bem como de relatórios de pós-comercialização.
As seguintes reações adversas foram identificadas com Cloridrato de Clomipramina oral com base em relatos espontâneos póscomercialização.
Uma vez que estas reações são relatadas voluntariamente, a partir de uma população de tamanho incerto, nem sempre é possível estimar sua frequência de modo confiável.
Os sintomas a seguir ocorrem comumente após a interrupção abrupta do tratamento ou após redução de dose: náusea, vômito, dor abdominal, diarreia, insônia, cefaleia, nervosismo e ansiedade
Os estudos epidemiológicos, realizados principalmente em pacientes com 50 anos de idade, mostram um aumento do risco de fraturas ósseas em pacientes que recebem ISRSs e antidepressivos tricíclicos. O mecanismo que leva a esse risco é desconhecido.
Os pacientes idosos são particularmente sensíveis aos efeitos anticolinérgicos, neurológicos, psiquiátricos ou cardiovasculares. A capacidade destes pacientes de metabolizar e eliminar fármacos pode estar diminuída, levando a um risco de elevadas concentrações plasmáticas nas doses terapêuticas
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Especificações
Indicação:<p>Adultos:<br> - Todas as formas de depressão.<br> - Pânico.<br> - Condições dolorosas crônicas.<br> - Pavor noturno (medo da noite).<br> Crianças acima de 5 anos e adolescentes:<br> - Enurese noturna.</p>
BloqueioVenda:Não
Tipo Modalidade:Controlados
Contraindicação:<p>Hipersensibilidade ao componente da fórmula.<br> Infarto do miocárdio recente.<br> Gravidez e lactação.</p>
Reações Adversas:<h3>Resumo do perfil de segurança</h3> <p>As reações adversas são geralmente leves e transitórias, desaparecendo com a continuidade do tratamento ou com a redução da dosagem. Elas não estão sempre correlacionadas com os níveis plasmáticos do fármaco ou com a dosagem.</p> <p>Frequentemente é difícil distinguir-se certos efeitos adversos de sintomas da depressão tais como fadiga, distúrbios do sono, agitação, ansiedade, constipação e boca seca.</p> <p>Se ocorrerem reações adversas neurológicas ou psiquiátricas graves, a administração de Cloridrato de Clomipramina deverá ser suspensa.</p> <p>As reações adversas estão classificadas por incidência, com as mais frequentes em primeiro, utilizando-se o seguinte critério:</p> <ul> <li>- Muito comum (> 1/10),</li> <li>- Comum (> 1/100, < 1/10),</li> <li>- Incomum (> 1/1.000, < 1/100),</li> <li>- Rara (> 1/10.000, < 1/1.000),</li> <li>- Muito rara (< 1/10.000),</li> </ul> <p>Incluindo relatos isolados. As reações adversas abaixo são baseadas em resultados de estudos clínicos, bem como de relatórios de pós-comercialização.</p> <h3>Distúrbios no sangue e sistema linfáticos</h3> <ul> <li><strong>- Muito rara:</strong> leucopenia, agranulocitose, trombocitopenia, eosinofilia.</li> </ul> <h3>Distúrbios cardíacos</h3> <ul> <li><strong>- Comum:</strong> taquicardia sinusal, palpitações, hipotensão ortostática, alterações clinicamente irrelevantes do ECG em pacientes sem doença cardíaca (ex.: alterações da onda T e do segmento ST).</li> <li><strong>- Incomum:</strong> arritmias, aumento da pressão arterial.</li> <li><strong>- Muito rara:</strong> distúrbios da condução (ampliação do complexo QRS, intervalo QT prolongado, alterações PQ, bloqueio do feixe atrioventricular, “torsade de pointes”, particularmente em pacientes com hipocalemia).</li> <li> <h3>Distúrbios no ouvido e labirinto</h3> </li> <li><strong>- Comum:</strong> zumbido.</li> </ul> <h3>Distúrbios endocrinológicos</h3> <ul> <li><strong>- Muito rara:</strong> síndrome da secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIHAD).</li> </ul> <h3>Distúrbios no olho</h3> <ul> <li><strong>- Muito comum:</strong> alterações da acomodação visual, visão borrada.</li> <li><strong>- Comum:</strong> midríase.</li> <li><strong>- Muito rara: </strong>glaucoma.</li> </ul> <h3>Distúrbios gastrintestinais</h3> <ul> <li><strong>- Muito comum:</strong> náusea, boca seca, constipação.</li> <li><strong>- Comum:</strong> vômito, distúrbios abdominais, diarreia.</li> </ul> <h3>Distúrbios gerais e condições no local de administração</h3> <ul> <li><strong>- Muito comum:</strong> fadiga.</li> <li><strong>- Muito rara:</strong> edema (local ou generalizado), alopecia, hiperpirexia.</li> </ul> <h3>Distúrbios hepatobiliares</h3> <ul> <li><strong>- Muito rara:</strong> hepatite com ou sem icterícia.</li> </ul> <h3>Distúrbios no sistema imunológico</h3> <ul> <li><strong>- Muito rara:</strong> reações anafiláticas/ anafilactoides, incluindo hipotensão.</li> </ul> <h3>Laboratoriais</h3> <ul> <li><strong>- Muito comum:</strong> aumento de peso.</li> <li><strong>- Comum:</strong> aumento das transaminases.</li> <li><strong>- Muito rara:</strong> eletroencefalograma anormal.</li> </ul> <h3>Distúrbios no metabolismo e nutrição</h3> <ul> <li><strong>- Muito comum: </strong>aumento do apetite.</li> <li><strong>- Comum:</strong> diminuição do apetite.</li> </ul> <h3>Distúrbios no sistema musculoesquelético e tecidos conjuntivos</h3> <ul> <li><strong>- Comum:</strong> fraqueza muscular.</li> </ul> <h3>Distúrbios no sistema nervoso</h3> <ul> <li><strong>- Muito comum:</strong> tontura, tremores, cefaleia e mioclonia, sonolência.</li> <li><strong>- Comum:</strong> distúrbios da fala, parestesia, hipertonia muscular, disgeusia, déficit de memória, distúrbio de atenção.</li> <li><strong>- Incomum: </strong>convulsões, ataxia.</li> <li><strong>- Muito raro:</strong> síndrome neuroléptica maligna.</li> </ul> <h3>Distúrbios psíquicos</h3> <ul> <li><strong>- Muito comum: </strong>inquietação.</li> <li><strong>- Comum: </strong>estado de confusão, desorientação, alucinações (particularmente em pacientes idosos e em pacientes portadores da doença de Parkinson), ansiedade, agitação, distúrbios do sono, mania, hipomania, agressividade, despersonalização, agravamento da depressão, insônia, pesadelos, delírio.</li> <li><strong>- Incomum:</strong> ativação de sintomas psicóticos.</li> </ul> <h3>Distúrbios renais e urinários</h3> <ul> <li><strong>- Muito comum:</strong> distúrbios da micção.</li> <li><strong>- Muito rara:</strong> retenção urinária.</li> </ul> <h3>Distúrbios no sistema reprodutivo e mamas</h3> <ul> <li><strong>- Muito comum:</strong> distúrbios da libido, disfunção erétil.</li> <li><strong>- Comum:</strong> galactorreia, aumento do volume das mamas.</li> </ul> <h3>Distúrbios respiratórios, toráxicos e mediastinal</h3> <ul> <li><strong>- Comum:</strong> bocejos.</li> <li><strong>- Muito rara:</strong> alveolite alérgica (pneumonite) com ou sem eosinofilia.</li> </ul> <h3>Distúrbios na pele e tecido subcutâneo</h3> <ul> <li><strong>- Muito comum:</strong> hiperidrose</li> <li><strong>- Comum:</strong> dermatites alérgicas (erupção cutânea - rash, urticária), reação de fotossensibilidade, prurido.</li> <li><strong>- Muito rara:</strong> púrpura.</li> </ul> <h3>Distúrbios vasculares</h3> <ul> <li><strong>- Comum:</strong> fogachos (ondas de calor).</li> </ul> <h3>Reações adversas adicionais de relatos espontâneos pós-comercialização</h3> <p>As seguintes reações adversas foram identificadas com Cloridrato de Clomipramina oral com base em relatos espontâneos póscomercialização.</p> <p>Uma vez que estas reações são relatadas voluntariamente, a partir de uma população de tamanho incerto, nem sempre é possível estimar sua frequência de modo confiável.</p> <h3>Distúrbios no sistema nervoso</h3> <ul> <li><strong>- Frequência desconhecida:</strong> síndrome da serotonina, sintomas extrapiramidais (incluindo acatisia e discinesia tardia).</li> </ul> <h3>Distúrbios no sistema musculoesquelético e tecido conjuntivo</h3> <ul> <li><strong>- Frequência desconhecida:</strong> rabdomiólise (como uma complicação da síndrome neuroléptica maligna).</li> </ul> <h3>Laboratoriais</h3> <ul> <li><strong>- Frequência desconhecida:</strong> aumento da prolactina no sangue.</li> </ul> <h3>Sintomas da descontinuação do tratamento</h3> <p>Os sintomas a seguir ocorrem comumente após a interrupção abrupta do tratamento ou após redução de dose: náusea, vômito, dor abdominal, diarreia, insônia, cefaleia, nervosismo e ansiedade</p> <h3>Fratura óssea</h3> <p>Os estudos epidemiológicos, realizados principalmente em pacientes com 50 anos de idade, mostram um aumento do risco de fraturas ósseas em pacientes que recebem ISRSs e antidepressivos tricíclicos. O mecanismo que leva a esse risco é desconhecido.</p> <h3>População geriátrica</h3> <p>Os pacientes idosos são particularmente sensíveis aos efeitos anticolinérgicos, neurológicos, psiquiátricos ou cardiovasculares. A capacidade destes pacientes de metabolizar e eliminar fármacos pode estar diminuída, levando a um risco de elevadas concentrações plasmáticas nas doses terapêuticas</p> <p><strong>Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.</strong></p>
Como Usar:<p>Adultos:</p> <p>- Depressão e síndromes depressivas: Iniciar o tratamento com 25 mg, 1 a 3 vezes ao dia. A dose de manutenção usualmente é de 50-100 mg ao dia.</p> <p>- Pânico: Iniciar o tratamento com 1 drágea de 10 mg ao dia.</p> <p>- Condições dolorosas crônicas: posologia diária de 25-75 mg é suficiente.</p> <p>- Pacientes idosos: Iniciar o tratamento com 1 drágea de 10 mg ao dia.</p> <p>Crianças e adolescentes: A dosagem diária recomendada é de 1,7 mg/kg.</p> <p>- Idade entre 5 e 8 anos: 2-3 drágeas de 10 mg.</p> <p>- Idade entre 9-12 anos: 1-2 drágeas de 25 mg.</p> <p>- Com mais de 12 anos de idade: 1-3 drágeas de 25 mg.</p>
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.
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