Contraindicação
O Cloridrato de Metoclopramida é contraindicado nos seguintes casos:
- - Em pacientes com antecedentes de hipersensibilidade a Metoclopramida ou a qualquer componente da fórmula;
- - Em que a estimulação da motilidade gastrintestinal seja perigosa, como por exemplo, na presença de hemorragia gastrintestinal, obstrução mecânica ou perfuração gastrintestinal;
- - Em pacientes epiléticos ou que estejam recebendo outros fármacos que possam causar reações extrapiramidais, uma vez que a frequência e intensidade destas reações podem ser aumentadas;
- - Em pacientes com feocromocitoma suspeita ou confirmada, pois pode desencadear crise hipertensiva, devido à provável liberação de catecolaminas do tumor. Esta crise hipertensiva pode ser controlada com fentolamina;
- - Em pacientes com histórico de discinesia tardia induzida por neurolépticos ou Metoclopramida;
- - Em combinação com levodopa ou agonistas dopaminérgicos devido a um antagonismo mútuo;
- - Doença de Parkinson;
- - Histórico conhecido de metemoglobinemia com Metoclopramida ou deficiência de NADH citocromo b5 redutase.
Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 1 ano de idade, devido ao risco de aumento da ocorrência de desordens extrapiramidais nesta faixa etária.
Instruções de Uso
1 - Coloque o frasco na posição vertical com a tampa para o lado de cima, gire-a até romper o lacre.

2 - Vire o frasco com o conta-gotas para o lado de baixo e bata levemente com o dedo no fundo do frasco para iniciar o gotejamento (21 gotas correspondem a 1 mL).

Uso em adultos
53 gotas, 3 vezes ao dia, via oral, 10 minutos antes das refeições.
Não há estudos dos efeitos de cloridrato de metoclopramida administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.
Pacientes diabéticos
A estase gástrica pode ser responsável pela dificuldade no controle de alguns diabéticos. A insulina administrada pode começar a agir antes que os alimentos tenham saído do estômago e levar o paciente a uma hipoglicemia.
Tendo em vista que a metoclopramida pode acelerar o trânsito alimentar do estômago para o intestino e, consequentemente, a porcentagem de absorção de substâncias, a dose de insulina e o tempo de administração podem necessitar de ajustes nesses pacientes.
Uso em pacientes com insuficiência renal
Considerando-se que a excreção da metoclopramida é principalmente renal, em pacientes com "clearance" de creatinina inferior a 40mL/min, o tratamento deve ser iniciado com aproximadamente metade da dose recomendada. Dependendo da eficácia clínica e condições de segurança do paciente, a dose pode ser ajustada a critério médico.
Reações Adversa
A seguinte taxa de frequência é utilizada, quando aplicável:
- - Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
- - Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
- - Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
- - Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
- - Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento);
- - Desconhecido (não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis).
Distúrbios do sistema nervoso
- - Muito comum: sonolência.
- - Comum: sintomas extrapiramidais mesmo após administração de dose única, principalmente em crianças e adultos jovens, síndrome parkinsoniana, acatisia (inquietude).
- - Incomum: discinesia (movimentos involuntários) e distonia aguda (estados de tonicidade anormal em qualquer tecido), diminuição do nível de consciência.
- - Raro: convulsões.
- - Desconhecido: discinesiaia tardia, durante ou após tratamento prolongado, principalmente em pacientes idosos; Síndrome Neuroléptica Maligna.
Distúrbios psiquiátricos
- - Comum: depressão.
- - Incomum: alucinação.
- - Raro: confusão.
- - Desconhecido: ideias suicidas.
Distúrbios gastrointestinal
Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo
- - Desconhecido: metemoglobinemia , que pode estar relacionada à deficiência de NADH citocromo b5 redutase principalmente em recém-nascidos. Sulfaemoglubinemia (caracterizada pela presença de sulfaemoglobina no sangue), principalmente com administração concomitante de altas doses de medicamentos liberadores de enxofre.
Distúrbios endócrinos*
- - Incomum: amenorreia, hiperprolactinemia.
- - Raro: galactorreia.
- - Desconhecido: ginecomastia.
*Problemas endócrinos durante tratamento prolongado relacionados com hiperprolactinemia (amenorreia, galactorreia, ginecomastia).
Distúrbios gerais ou no local da administração
- - Comum: astenia.
- - Incomum: hipersensibilidade.
- - Desconhecido: reações anafiláticas (incluindo choque anafilático particularmente com a formulação intravenosa).
Distúrbios cardíacos
- - Incomum: bradicardia (diminuição da frequência cardíaca).
- - Desconhecido: bloqueio atrioventricular particularmente com a formulação intravenosa, parada cardíaca, ocorrendo logo após o uso da solução injetável a qual pode ser subsequente a bradicardia. Aumento da pressão sanguínea em pacientes com ou sem feocromocitoma.
Prolongamento do intervalo QT e torsade de pointes.
Distúrbios vasculares
- - Comum: hipotensão especialmente com formulação intravenosa.
- - Incomum: choque, síncope (desmaio) após uso injetável.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Especificações
Indicação:<h3>Este medicamento é destinado ao tratamento de:</h3>
<ul>
<li>- Distúrbios da motilidade gastrintestinal;</li>
<li>- Náuseas e vômitos de origem central e periférica (cirurgias, doenças metabólicas e infecciosas, secundárias a medicamentos).</li>
</ul>
<p>O Cloridrato de Metoclopramida é utilizado também para facilitar os procedimentos radiológicos do trato gastrintestinal.</p>
Classificação:Tarja vermelha
BloqueioVenda:Não
Contraindicação:<h3>O Cloridrato de Metoclopramida é contraindicado nos seguintes casos:</h3>
<ul>
<li>- Em pacientes com antecedentes de hipersensibilidade a Metoclopramida ou a qualquer componente da fórmula;</li>
<li>- Em que a estimulação da motilidade gastrintestinal seja perigosa, como por exemplo, na presença de hemorragia gastrintestinal, obstrução mecânica ou perfuração gastrintestinal;</li>
<li>- Em pacientes epiléticos ou que estejam recebendo outros fármacos que possam causar reações extrapiramidais, uma vez que a frequência e intensidade destas reações podem ser aumentadas;</li>
<li>- Em pacientes com feocromocitoma suspeita ou confirmada, pois pode desencadear crise hipertensiva, devido à provável liberação de catecolaminas do tumor. Esta crise hipertensiva pode ser controlada com fentolamina;</li>
<li>- Em pacientes com histórico de discinesia tardia induzida por neurolépticos ou Metoclopramida;</li>
<li>- Em combinação com levodopa ou agonistas dopaminérgicos devido a um antagonismo mútuo;</li>
<li>- Doença de Parkinson;</li>
<li>- Histórico conhecido de metemoglobinemia com Metoclopramida ou deficiência de NADH citocromo b5 redutase.</li>
</ul>
<p><strong>Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 1 ano de idade, devido ao risco de aumento da ocorrência de desordens extrapiramidais nesta faixa etária.</strong></p>
Reações Adversas:<p>A seguinte taxa de frequência é utilizada, quando aplicável:</p>
<ul>
<li>- Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);</li>
<li>- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);</li>
<li>- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);</li>
<li>- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);</li>
<li>- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento);</li>
<li>- Desconhecido (não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis).</li>
</ul>
<h3>Distúrbios do sistema nervoso</h3>
<ul>
<li><strong>- Muito comum:</strong> sonolência.</li>
<li><strong>- Comum:</strong> sintomas extrapiramidais mesmo após administração de dose única, principalmente em crianças e adultos jovens, síndrome parkinsoniana, acatisia (inquietude).</li>
<li><strong>- Incomum:</strong> discinesia (movimentos involuntários) e distonia aguda (estados de tonicidade anormal em qualquer tecido), diminuição do nível de consciência.</li>
<li><strong>- Raro:</strong> convulsões.</li>
<li><strong>- Desconhecido:</strong> discinesiaia tardia, durante ou após tratamento prolongado, principalmente em pacientes idosos; Síndrome Neuroléptica Maligna.</li>
</ul>
<h3>Distúrbios psiquiátricos</h3>
<ul>
<li><strong>- Comum:</strong> depressão.</li>
<li><strong>- Incomum:</strong> alucinação.</li>
<li><strong>- Raro:</strong> confusão.</li>
<li><strong>- Desconhecido:</strong> ideias suicidas.</li>
</ul>
<h3>Distúrbios gastrointestinal</h3>
<ul>
<li><strong>- Comum:</strong> diarreia.</li>
</ul>
<h3>Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo</h3>
<ul>
<li><strong>- Desconhecido:</strong> metemoglobinemia , que pode estar relacionada à deficiência de NADH citocromo b5 redutase principalmente em recém-nascidos. Sulfaemoglubinemia (caracterizada pela presença de sulfaemoglobina no sangue), principalmente com administração concomitante de altas doses de medicamentos liberadores de enxofre.</li>
</ul>
<h3>Distúrbios endócrinos*</h3>
<ul>
<li><strong>- Incomum:</strong> amenorreia, hiperprolactinemia.</li>
<li><strong>- Raro:</strong> galactorreia.</li>
<li><strong>- Desconhecido:</strong> ginecomastia.</li>
</ul>
<p>*Problemas endócrinos durante tratamento prolongado relacionados com hiperprolactinemia (amenorreia, galactorreia, ginecomastia).</p>
<h3>Distúrbios gerais ou no local da administração</h3>
<ul>
<li><strong>- Comum:</strong> astenia.</li>
<li><strong>- Incomum:</strong> hipersensibilidade.</li>
<li><strong>- Desconhecido:</strong> reações anafiláticas (incluindo choque anafilático particularmente com a formulação intravenosa).</li>
</ul>
<h3>Distúrbios cardíacos</h3>
<ul>
<li><strong>- Incomum:</strong> bradicardia (diminuição da frequência cardíaca).</li>
<li><strong>- Desconhecido:</strong> bloqueio atrioventricular particularmente com a formulação intravenosa, parada cardíaca, ocorrendo logo após o uso da solução injetável a qual pode ser subsequente a bradicardia. Aumento da pressão sanguínea em pacientes com ou sem feocromocitoma.</li>
</ul>
<p>Prolongamento do intervalo QT e <em>torsade de pointes</em>.</p>
<h3>Distúrbios vasculares</h3>
<ul>
<li><strong>- Comum:</strong> hipotensão especialmente com formulação intravenosa.</li>
<li><strong>- Incomum:</strong> choque, síncope (desmaio) após uso injetável.</li>
</ul>
<p><strong>Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.</strong></p>
Como Usar:<p>1 - Coloque o frasco na posição vertical com a tampa para o lado de cima, gire-a até romper o lacre.</p>
<p style="text-align:center"><img alt="" src="/m/drogal/uploads/contents/pictures/58e6bbc8755c5b000851a8bc/original_cloridrato-de-metoclopramida.png" style="width:17%"></p>
<p>2 - Vire o frasco com o conta-gotas para o lado de baixo e bata levemente com o dedo no fundo do frasco para iniciar o gotejamento (21 gotas correspondem a 1 mL).</p>
<p style="text-align:center"><img alt="" src="/m/drogal/uploads/contents/pictures/58e6bbec755c5b001251a848/original_cloridrato-de-metoclopramida1.png" style="width:17%"></p>
<h3>Uso em adultos</h3>
<p>53 gotas, 3 vezes ao dia, via oral, 10 minutos antes das refeições.</p>
<p>Não há estudos dos efeitos de cloridrato de metoclopramida administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.</p>
<h3>Pacientes diabéticos</h3>
<p>A estase gástrica pode ser responsável pela dificuldade no controle de alguns diabéticos. A insulina administrada pode começar a agir antes que os alimentos tenham saído do estômago e levar o paciente a uma hipoglicemia.</p>
<p>Tendo em vista que a metoclopramida pode acelerar o trânsito alimentar do estômago para o intestino e, consequentemente, a porcentagem de absorção de substâncias, a dose de insulina e o tempo de administração podem necessitar de ajustes nesses pacientes.</p>
<h3>Uso em pacientes com insuficiência renal</h3>
<p>Considerando-se que a excreção da metoclopramida é principalmente renal, em pacientes com "<em>clearance</em>" de creatinina inferior a 40mL/min, o tratamento deve ser iniciado com aproximadamente metade da dose recomendada. Dependendo da eficácia clínica e condições de segurança do paciente, a dose pode ser ajustada a critério médico.</p>
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.
Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.
Medicamento genérico - Lei N.º 9.787/99.
Prescrição Medica:Não
Tipo de Medicamento:Genérico