Especificações
Gênero:Unissex
Descrição Marketplace:<STRONG><FONT size=5>O que é Cloridrato de Metilfenidato? <BR></FONT></STRONG><A href="https://www.drogal.com.br/cloridrato%20de%20metilfenidato/para-tdah?_q=Cloridrato%20de%20Metilfenidato&fuzzy=0&initialMap=ft&initialQuery=cloridrato%20de%20metilfenidato&map=ft,doencas-e-complicacoes&operator=and"><STRONG>Cloridrato de Metilfenidato</STRONG> </A>é um <STRONG>medicamento</STRONG> indicado para o tratamento do <STRONG>TDAH</STRONG> em <STRONG>crianças</STRONG>, <STRONG>adolescentes</STRONG> e <STRONG>adultos</STRONG>, além de ser utilizado no tratamento da <STRONG>narcolepsia</STRONG>, ajudando a <STRONG>melhorar a concentração</STRONG> e a <STRONG>reduzir a sonolência</STRONG> excessiva.
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<H2 style="DISPLAY: inline">Como o Cloridrato de Metilfenidato funciona? </H2><BR>O cloridrato de metilfenidato é um estimulante do sistema nervoso central que melhora atenção e concentração no TDAH e reduz a sonolência na narcolepsia.
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<H2 style="DISPLAY: inline">Como tomar o Cloridrato de Metilfenidato? </H2><BR><STRONG>Posologia</STRONG><BR><STRONG>Crianças:</STRONG> A dose diária máxima recomendada é de 60mg.<BR><STRONG>Adultos:</STRONG> A dose diária máxima recomendada é de 60 mg para o tratamento da narcolepsia e de 80 mg para o tratamento do TDAH.<BR>O seu médico irá dizer-lhe exatamente quantos comprimidos tomar.
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<H2 style="DISPLAY: inline">Quais os efeitos colaterais do Cloridrato de Metilfenidato? </H2><BR>Assim como todo e qualquer medicamento, Cloridrato de Metilfenidato pode apresentar efeitos colaterais, alguns deles podem ser:<BR><STRONG>- Reações comuns:</STRONG> Dor de garganta e coriza, diminuição do apetite, nervosismo, dificuldade em adormecer, náusea, boca seca.<BR>Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
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<H3 style="DISPLAY: inline">Perguntas Frequentes </H3><BR><STRONG>1. O Metilfenidato tira a fome?</STRONG><BR>Sim, o metilfenidato pode diminuir o apetite como um dos efeitos colaterais mais comuns. Esse efeito ocorre porque o metilfenidato é um psicoestimulante que atua aumentando os níveis de dopamina e noradrenalina no cérebro, substâncias que, entre outras funções, reduzem a sensação de fome.<BR><STRONG>2. O Cloridrato de Metilfenidato pode causar sonolência?</STRONG><BR>O cloridrato de metilfenidato, em geral, não causa sonolência, na verdade, ele é um estimulante do sistema nervoso central, usado justamente para aumentar o estado de alerta, atenção e concentração, especialmente no tratamento do TDAH e da narcolepsia.<BR><STRONG>2. Qual o melhor horário para tomar Cloridrato de Metilfenidato?</STRONG><BR><STRONG>- Crianças e adolescentes:</STRONG> Iniciar com 5mg, 1 ou 2 vezes ao dia (ex.: no café da manhã e no almoço).<BR><STRONG>- Adultos:</STRONG> O cloridrato de metilfenidato deve ser administrada uma vez ao dia.
Composição:<P align=justify>Cada comprimido contém: cloridrato de metilfenidato*............................................................................................................10,000 mg excipiente** q.s.p...................................................................................................................................1 com *Cada 10 mg de cloridrato de metilfenidato equivale a 8,648 mg de metilfenidato. **celulose microcristalina, lactose monoidratada, fosfato de cálcio tribásico, talco e estearato de magnésio. </P>
Indicação:<P align=justify>Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) O TDAH era anteriormente conhecido como distúrbio de déficit de atenção ou disfunção cerebral mínima. Outros termos utilizados para descrever essa síndrome comportamental incluem: distúrbio hipercinético, lesão cerebral mínima, disfunção cerebral mínima, disfunção cerebral menor e síndrome psicorgânica dos pacientes. O cloridrato de metilfenidato é indicado como parte de um programa de tratamento amplo que tipicamente inclui medidas psicológicas, educacionais e sociais, direcionadas a pacientes estáveis com uma síndrome comportamental caracterizada por distractibilidade moderada a grave, déficit de atenção, hiperatividade, labilidade emocional e impulsividade. O diagnóstico deve ser feito de acordo com o critério DSM-IV ou com as normas na CID-10. Os sinais neurológicos não localizáveis (fracos), a deficiência de aprendizado e EEG anormal podem ou não estar presentes e um diagnóstico de disfunção do sistema nervoso central pode ou não ser assegurado. Considerações especiais sobre o diagnóstico de TDAH em crianças: A etiologia específica dessa síndrome é desconhecida e não há teste diagnóstico específico. O diagnóstico correto requer uma investigação médica, neuropsicológica, educacional e social. As características comumente relatadas incluem: história de déficit de atenção, distractibilidade, labilidade emocional, impulsividade, hiperatividade moderada a grave, sinais neurológicos menores e EEG anormal. O aprendizado pode ou não estar prejudicado. O diagnóstico deve ser baseado na história e avaliação completas da criança e não apenas na presença de uma ou mais dessas características. O tratamento medicamentoso não é indicado para todas as crianças com esta síndrome. Os estimulantes não são indicados a crianças que apresentam sintomas secundários a fatores ambientais (em particular, crianças submetidas a maus tratos) e/ou distúrbios psiquiátricos primários, incluindo-se psicoses. Uma orientação educacional apropriada é essencial e a intervenção psicossocial é geralmente necessária. Nos locais em que medidas corretivas isoladas forem comprovadamente insuficientes, a decisão de se prescrever um estimulante deverá ser baseada na determinação rigorosa da gravidade dos sintomas da criança. Considerações especiais sobre o diagnóstico de TDAH em adultos: A etiologia específica da síndrome é desconhecida, e não há teste de diagnóstico único. Adultos com TDAH têm padrões de sintomas caracterizados por mudança constante de atividades, tornando-se entediados facilmente, agitação, impaciência e desatenção. Sintomas como hiperatividade tendem a diminuir com o aumento da idade, possivelmente devido à adaptação, neurodesenvolvimento e automedicação. Sintomas de desatenção são mais importantes e têm um impacto maior em adultos com TDAH. O diagnóstico em adultos deve incluir uma entrevista estruturada do paciente para determinar os sintomas atuais. A pré-existência de TDAH na infância deve ser determinada retrospectivamente. O diagnóstico não deve ser feito apenas na presença de um ou mais sintomas. A decisão de usar um estimulante em adultos deve ser baseada em uma avaliação completa da gravidade e cronicidade dos sintomas e seu impacto sobre a rotina do paciente. Narcolepsia Apenas o cloridrato de metilfenidato é indicado no tratamento da narcolepsia em adultos. Os sintomas incluem sonolência durante o dia, episódios de sono inapropriados e ocorrência súbita de perda do tônus muscular voluntário. </P>
Classificação:Tarja preta
BloqueioVenda:Não
Tipo Modalidade:Controlados
Contraindicação:<P align=justify>O cloridrato de metilfenidato é contraindicado para pacientes com: Hipersensibilidade ao metilfenidato ou a qualquer excipiente; Ansiedade, tensão; Agitação; Hipertireoidismo; Distúrbios cardiovasculares pré-existentes incluindo hipertensão grave, angina, doença arterial oclusiva, insuficiência cardíaca, doença cardíaca congênita hemodinamicamente significativa, cardiomiopatias, infarto do miocárdio, arritmias que potencialmente ameaçam a vida e canalopatias (distúrbios causados por disfunção dos canais iônicos); Durante tratamento com inibidores de monoamino oxidase (MAO), ou dentro de no mínimo 2 semanas de descontinuação do tratamento, devido ao risco de crises hipertensivas (vide “Interações medicamentosas”); Glaucoma; Feocromocitoma; Diagnóstico ou história familiar de síndrome de Tourette. </P>
Como Usar:<P align=justify>Método de administração - Recomendações gerais Comprimidos: podem ser tomados com ou sem alimentos (vide “Características farmacológicas”). Posologia A dose de cloridrato de metilfenidato deve ser individualizada de acordo com as necessidades e respostas clínicas dos pacientes. No tratamento do TDAH, procura-se adaptar a administração do medicamento aos períodos de maiores dificuldades escolares, comportamentais ou sociais para o paciente. O cloridrato de metilfenidato deve ser iniciado com doses menores, com incrementos em intervalos semanais. Doses diárias acima de 60 mg não são recomendadas para o tratamento da narcolepsia ou do TDAH em crianças. Doses diárias acima de 80 mg não são recomendadas para o tratamento de TDAH em adultos. Se não for observada melhora dos sintomas posterior à titulação da dose após o período de um mês, o medicamento deve ser descontinuado. Se os sintomas se agravarem ou ocorrerem outras reações adversas, a dosagem deverá ser reduzida ou, se necessário, pode-se descontinuar o medicamento. Se o efeito do medicamento se dissipar muito cedo ao cair da noite, poderá ocorrer um retorno dos distúrbios comportamentais e/ou dificuldade para dormir. Uma pequena dose do comprimido de cloridrato de metilfenidato, ao anoitecer, poderá ajudar a resolver o problema. - Avaliação pré-tratamento Antes de iniciar o tratamento com cloridrato de metilfenidato, os pacientes devem ser avaliados quanto aos distúrbios cardiovasculares e psiquiátricos pré-existentes e ao histórico familiar de morte súbita, arritmias ventriculares e distúrbios psiquiátricos. Peso e altura também devem ser medidos antes de iniciar o tratamento e documentados em um gráfico de crescimento (vide “Contraindicações” e “Advertências e precauções”). - Avaliação periódica do tratamento de TDAH O tratamento medicamentoso não precisa ser indefinido. O médico deve periodicamente reavaliar o tratamento em períodos sem a medicação para avaliar o funcionamento do paciente sem a farmacoterapia. A melhora pode ser mantida, quando o fármaco é descontinuado temporária ou permanentemente. Quando usado em crianças com TDAH, o tratamento pode, geralmente, ser descontinuado durante ou após a puberdade. TDAH: - Crianças e adolescentes (6 anos de idade ou acima): Comprimidos: iniciar com 5 mg, 1 ou 2 vezes ao dia (por ex.: no café da manhã e no almoço), com incrementos semanais de 5 a 10 mg. A dosagem diária total deve ser administrada em doses divididas. Uma dose diária máxima de 60 mg não deve ser excedida. - Adultos O cloridrato de metilfenidato deve ser administrada uma vez ao dia. Narcolepsia: O cloridrato de metilfenidato (comprimidos) é aprovado no tratamento da narcolepsia em adultos. A dose média diária é de 20 a 30 mg, administrada em 2 a 3 doses divididas. Alguns pacientes podem necessitar de 40 a 60 mg diários, enquanto para outros, 10 a 15 mg diários serão adequados. Em pacientes com dificuldade para dormir, se a medicação for administrada ao final do dia, devem tomar a última dose antes das 18 horas. Uma dose diária máxima de 60 mg não deve ser excedida. Populações especiais - Insuficiência renal Não foram realizados estudos em pacientes com insuficiência renal (vide “Características farmacológicas”). - Insuficiência hepática Não foram realizados estudos em pacientes com insuficiência hepática (vide “Características farmacológicas”). - Pacientes geriátricos (65 anos ou mais) Não foram realizados estudos em pacientes com mais de 60 anos de idade (vide “Características farmacológicas”). Este medicamento não deve ser partido ou mastigado. </P>
Classe do Medicamento:Antipsicóticos
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.
Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.
Medicamento genérico - Lei N.º 9.787/99.
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Quantidade:60 Comprimidos
Fases da Vida:Para adulto e infantil
Parte do Corpo:Para o sistema nervoso
Princípio Ativo:Cloridrato De Metilfenidato
Doenças e Complicações:Para TDAH
Forma de Administração:Uso oral
Prescrição Médica:Sim
Tipo de Medicamento:Genérico