Infecções fúngicas sistêmicas, hipersensibilidade a sulfitos ou a qualquer outro componente do medicamento e administração de vacinas de vírus vivo.
Descrição do Produto
A Dexametasona EMS é um medicamento de uso oral que atua como um potente anti-inflamatório e imunossupressor. Apresentado em forma de elixir, o frasco contém 120ml de solução, facilitando a administração e a dosagem adequada. Este medicamento é frequentemente utilizado no tratamento de condições que envolvem inflamação e reações alérgicas, sendo uma opção eficaz para diversas situações clínicas.
Com uma composição que favorece a absorção e a ação rápida no organismo, a Dexametasona é indicada para o tratamento de doenças autoimunes, alergias severas, e em casos de edema cerebral, entre outras indicações. Sua fórmula permite que o medicamento atue diretamente no processo inflamatório, promovendo alívio e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.
Os corticosteroides, como a Dexametasona, são uma classe de medicamentos que mimetizam a ação dos hormônios produzidos pelas glândulas suprarrenais. Eles desempenham um papel crucial na regulação da resposta inflamatória e na modulação do sistema imunológico. Esses medicamentos são amplamente utilizados em várias especialidades médicas, desde reumatologia até pneumologia, devido à sua eficácia em controlar inflamações e reações alérgicas.
A principal função dos corticosteroides é a diminuição da inflamação, o que os torna essenciais no tratamento de doenças crônicas, como artrite reumatoide e asma. Além disso, eles são utilizados para prevenir a rejeição em pacientes que receberam transplantes de órgãos. No entanto, o uso prolongado deve ser monitorado devido a possíveis efeitos colaterais, como a supressão do sistema imunológico e alterações metabólicas.
A Dexametasona é indicada para tratamento de condições inflamatórias, como artrites, doenças autoimunes, e reações alérgicas severas. Também é utilizada em situações de emergência, como crises asmáticas. É importante ressaltar que este medicamento não deve ser utilizado por pacientes com infecções fúngicas sistêmicas, tuberculose ativa, ou hipersensibilidade ao composto.
A administração da Dexametasona deve ser realizada conforme orientação médica. Geralmente, a dose inicial é determinada pelo médico, levando em consideração a gravidade da condição a ser tratada. O elixir deve ser agitado antes do uso para garantir a homogeneidade da solução e pode ser administrado com água para facilitar a ingestão.
A Dexametasona EMS contém como princípio ativo a Dexametasona, que é um corticosteroide sintético. Além disso, sua formulação inclui excipientes que garantem a estabilidade e a eficácia do medicamento. É fundamental que o paciente informe ao médico sobre qualquer outro medicamento que esteja utilizando, a fim de evitar interações indesejadas.
Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento.
Imagens Meramente Ilustrativas. O produto refere-se apenas ao Dexametasona EMS elixir frasco com 120ml.
Contraindicação
Infecções fúngicas sistêmicas, hipersensibilidade a sulfitos ou a qualquer outro componente do medicamento e administração de vacinas de vírus vivo.
Instruções de Uso
A dexametasona elixir deve ser tomada por via oral.
A segurança e eficácia de dexametasona somente é garantida na administração por via oral.
O tratamento é regido pelos seguintes princípios gerais: as necessidades posológicas são variáveis e individualizadas segundo a gravidade da moléstia e a resposta do paciente. A dose inicial usual varia de 0,75 a 15mg por dia, dependendo da doença que está sendo tratada (para os lactentes e demais crianças as doses recomendadas terão, usualmente, de ser reduzidas, mas a posologia deve ser ditada mais pela gravidade da afecção que pela idade ou peso corpóreo).
A terapia corticosteroide constitui auxiliar, e não substituta para a terapia convencional adequada, que deve ser instituída segundo a indicação.
Deve-se reduzir a posologia ou cessar gradualmente o tratamento, quando a administração for mantida por mais do que alguns dias.
Em afecções agudas em que é urgente o pronto alívio, grandes doses são permissíveis e podem ser imperativas por um curto período. Quando os sintomas tiverem sido suprimidos adequadamente, a posologia deve ser mantida na mínima quantidade capaz de prover alívio sem excessivos efeitos hormonais.
Afecções crônicas são sujeitas a períodos de remissão espontânea. Quando ocorrerem estes períodos, deve-se suspender gradualmente o uso dos corticosteroides.
Durante tratamento prolongado deve-se proceder, em intervalos regulares, a exames clínicos de rotina tais como o exame de urina, a glicemia duas horas após refeição, a determinação da pressão arterial e do peso corpóreo, e a radiografi a do tórax. Quando se utilizam grandes doses, são aconselháveis determinações periódicas do potássio sérico.
Com adequado ajuste posológico, os pacientes podem mudar de qualquer outro glicocorticoide para dexametasona.
Os seguintes equivalentes em miligramas facilitam mudar de outros glicocorticoides para dexametasona:
Dexametasona | 0,75mg |
Metilprednisolona e triancinolona | 4mg |
Prednisona e prednisolona | 5mg |
Hidrocortisona | 20mg |
Cortisona | 25mg |
Em relação à dosagem, miligrama por miligrama, a dexametasona é aproximadamente equivalente à betametasona, 4 a 6 vezes mais potente que a metilprednisolona e a triancinolona, 6 a 8 vezes mais potente que a prednisolona e a prednisona 25 a 30 vezes mais potente que a hidrocotisona, e cerca de 35 vezes mais potente que a hidrocortisona. Em doses anti-inflamatórias equipotentes, a dexametasona é quase completamente destituída da propriedade retentora de sódio da hidrocortisona e derivados da hidrocortisona intimamente ligados a ela.
Nas doenças crônicas, usualmente não fatais, incluindo distúrbios endócrinos e afecções reumáticas crônicas, estados edematosos, doenças respiratórias e gastrointestinais, algumas doenças dermatológicas e hematológicas, inicie com dose baixa (0,5 a 1 mg por dia) e aumente gradualmente a posologia até a menor dose capaz de promover o desejado grau de alívio sintomático.
As doses podem ser administradas duas, três ou quatro vezes por dia.
Na hiperplasia suprarrenal congênita, a dose usual diária é 0,5 a 1,5 mg.
Nas doenças agudas não fatais, incluindo estados alérgicos, doenças oftálmicas e afecções reumáticas agudas e subagudas, a posologia varia entre 2 e 3 mg por dia; em alguns pacientes, contudo, necessitam-se de doses mais altas. Uma vez que o decurso destas afecções é autolimitado, usualmente não é necessária terapia de manutenção prolongada.
Nos distúrbios alérgicos agudos e autolimitados ou nas exacerbações agudas dos distúrbios alérgicos crônicos (por exemplo, rinite aguda alérgica, ataques agudos de asma brônquica alérgica sazonal, urticária medicamentosa e dermatoses de contato) sugere-se o seguinte esquema posológico, combinando as terapias parenteral e oral:
Nas doenças crônicas, potencialmente fatais como o lupus eritematoso sistêmico, o pênfigo e a sarcoidose sintomática, a posologia inicial recomendada é de 2 a 4,5mg por dia; em alguns pacientes podem ser necessárias doses mais altas.
Quando se trata de doença aguda, envolvendo risco de vida (por exemplo, cardite reumática aguda, crise de lupus eritematoso sistêmico, reações alérgicas graves, pênfigo, neoplasias), a posologia inicial varia de 4 a 10mg por dia, administrados em, pelo menos, quatro doses fracionadas.
A epinefrina é o medicamento de imediata escolha nas reações alérgicas graves. A dexametasona é útil como terapêutica simultânea ou suplementar.
No edema cerebral, quando é requerida terapia de manutenção para controle paliativo de pacientes com tumores cerebrais recidivantes ou inoperáveis, a posologia de 2mg, 2 ou 3 vezes ao dia, pode ser eficaz. Deve ser utilizada a menor dose necessária para controlar o edema cerebral.
Na síndrome adrenogenital, posologias diárias de 0,5 mg a 1,5mg podem manter a criança em remissão e prevenir a recidiva da excreção anormal dos 17-cetosteroides.
Como terapêutica maciça em certas afecções tais como a leucemia aguda, a síndrome nefrótica e o pênfigo, a posologia recomendada é de 10 a 15mg por dia. Os pacientes que recebem tão alta posologia devem ser observados muito atentamente, dado o possível aparecimento de reações graves.
Se o paciente parar de tomar dexametasona após terapia prolongada, ele poderá experimentar sintomas de dependência incluindo febre, dor muscular dor nas articulações e desconforto geral.
Reações Adversa
O risco de se produzirem reações adversas aumenta com a duração do tratamento ou com a frequência de administração.
Retenção de sódio, retenção de líquido, insuficiência cardíaca congestiva em pacientes suscetíveis, perda de potássio, alcalose hipocalêmica, hipertensão.
Fraqueza muscular, miopatia esteroide, perda de massa muscular, osteoporose, fraturas por compressão vertebral, necrose asséptica das cabeças femorais e umerais, fratura patológica dos ossos longos, ruptura de tendão.
Úlcera péptica com eventual perfuração e hemorragia subsequente, perfuração de intestino grosso e delgado, particularmente em pacientes com doença intestinal inflamatória, pancreatite, distensão abdominal e esofagite ulcerativa.
Retardo na cicatrização de feridas, adelgaçamento e fragilidade da pele, petéquias e equimoses, eritema, hipersudorese, possível supressão das reações aos testes cutâneos, reações cutâneas outras, tais como dermatite alérgica, urticária e edema angioneurótico.
Depressão, euforia e disturbios psicoticos.
Irregularidades menstruais, desenvolvimento de estado cushingoide, supressão do crescimento da criança, ausência secundária da resposta adrenocortical e hipofisária, sobretudo por ocasião de estresse, como nos traumas na cirurgia ou nas enfermidades, diminuição da tolerância aos carboidratos, manifestação do diabetes melito latente, aumento das necessidades de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais em diabéticos e hirsutismo.
Catarata subcapsular posterior, aumento da pressão intra-ocular, glaucoma e exoftalmia.
Balanço nitrogenado negativo devido a catabolismo proteico.
Imunosupressão, reação anafilactóide e candidiase orofaringea.
Diminuição da contagem de linfócitos e contagem anormal de monócitos.
Ruptura do miocárdio após infarto recente do miocárdio.
Hipersensibilidade, tromboembolia, aumento de peso, aumento de apetite, náusea, mal-estar e soluços.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Especificações
Genero:Unissex
Descrição Marketplace:<H2>Dexametasona EMS 120ml: Potente Anti-inflamatório para Seu Tratamento</H2> <P>A Dexametasona EMS é um medicamento de uso oral que atua como um potente anti-inflamatório e imunossupressor. Apresentado em forma de elixir, o frasco contém 120ml de solução, facilitando a administração e a dosagem adequada. Este medicamento é frequentemente utilizado no tratamento de condições que envolvem inflamação e reações alérgicas, sendo uma opção eficaz para diversas situações clínicas.</P> <P>Com uma composição que favorece a absorção e a ação rápida no organismo, a Dexametasona é indicada para o tratamento de doenças autoimunes, alergias severas, e em casos de edema cerebral, entre outras indicações. Sua fórmula permite que o medicamento atue diretamente no processo inflamatório, promovendo alívio e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.</P> <H3>Características da Classe dos Remédios Corticosteroides</H3> <P>Os corticosteroides, como a Dexametasona, são uma classe de medicamentos que mimetizam a ação dos hormônios produzidos pelas glândulas suprarrenais. Eles desempenham um papel crucial na regulação da resposta inflamatória e na modulação do sistema imunológico. Esses medicamentos são amplamente utilizados em várias especialidades médicas, desde reumatologia até pneumologia, devido à sua eficácia em controlar inflamações e reações alérgicas.</P> <P>A principal função dos corticosteroides é a diminuição da inflamação, o que os torna essenciais no tratamento de doenças crônicas, como artrite reumatoide e asma. Além disso, eles são utilizados para prevenir a rejeição em pacientes que receberam transplantes de órgãos. No entanto, o uso prolongado deve ser monitorado devido a possíveis efeitos colaterais, como a supressão do sistema imunológico e alterações metabólicas.</P> <H3>Indicação e Contraindicação</H3> <P>A Dexametasona é indicada para tratamento de condições inflamatórias, como artrites, doenças autoimunes, e reações alérgicas severas. Também é utilizada em situações de emergência, como crises asmáticas. É importante ressaltar que este medicamento não deve ser utilizado por pacientes com infecções fúngicas sistêmicas, tuberculose ativa, ou hipersensibilidade ao composto.</P> <H3>Instruções de uso</H3> <P>A administração da Dexametasona deve ser realizada conforme orientação médica. Geralmente, a dose inicial é determinada pelo médico, levando em consideração a gravidade da condição a ser tratada. O elixir deve ser agitado antes do uso para garantir a homogeneidade da solução e pode ser administrado com água para facilitar a ingestão.</P> <H3>Composição Química</H3> <P>A Dexametasona EMS contém como princípio ativo a Dexametasona, que é um corticosteroide sintético. Além disso, sua formulação inclui excipientes que garantem a estabilidade e a eficácia do medicamento. É fundamental que o paciente informe ao médico sobre qualquer outro medicamento que esteja utilizando, a fim de evitar interações indesejadas.</P> <H3>Recomendações de Segurança</H3> <UL> <LI>Não exceder a dose recomendada pelo médico. <LI>Evitar o uso prolongado sem supervisão médica. <LI>Monitorar sinais de infecção durante o tratamento. <LI>Realizar acompanhamento médico regular. <LI>Guardar em local seco e fresco, longe da luz direta. </LI></UL> <P>Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento.</P> <P>Imagens Meramente Ilustrativas. O produto refere-se apenas ao Dexametasona EMS elixir frasco com 120ml.</P>
Indicação:<p>Condições nas quais os efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores dos corticosteroides são desejados, especialmente para tratamento intensivo durante períodos mais curtos.</p> <h3>Alergopatias:</h3> <p>Controle de afecções alérgicas graves ou incapacitantes, não suscetíveis às tentativas adequadas de tratamento convencional em: rinite alérgica sazonal ou perene, asma brônquica, dermatite de contato, dermatite atópica, doença do soro, reações de hipersensibilidade a medicamentos.</p> <h3>Doenças reumáticas:</h3> <p>Como terapia auxiliar na administração a curto prazo durante episódio agudo ou exacerbação de: artrite psoriática, artrite reumatoide, incluindo artrite reumatoide juvenil (casos selecionados podem requerer terapia de manutenção de baixa dose), espondilite ancilosante, bursite aguda e subaguda, tenossinovite aguda inespecífica, artrite gotosa aguda, osteoartrite pós-traumática, sinovite ou osteoartrite, epicondilite.</p> <h3>Dermatopatias:</h3> <p>Pênfigo, dermatite herpetiforme bolhosa, eritema polimorfo grave (síndrome de Stevens Johnson), dermatite esfoliativa, micose fungoide, psoríase grave, dermatite seborreica grave.</p> <h3>Oftalmopatias:</h3> <p>Processos alérgicos e inflamatórios graves, agudos e crônicos, envolvendo o olho e seus anexos tais como: conjuntivite alérgica, ceratite, úlceras marginais corneanas alérgicas, herpes zoster oftálmico, irite e iridociclite, coriorretinite, inflamação do segmento anterior do olho, uveíte e coroidite posteriores difusas, neurite óptica, oftalmia simpática.</p> <h3>Endocrinopatias:</h3> <p>Insuficiência adrenocortical primária ou secundária (hidrocortisona ou cortisona como primeira escolha; análogos sintéticos devem ser usados em conjunção com mineralocorticoides onde aplicável; na infância, a suplementação mineralocorticoide é de particular importância), hiperplasia adrenal congênita, tireoidite não supurativa, hipercalcemia associada a câncer.</p> <h3>Pneumopatias:</h3> <p>Sarcoidose sintomática, síndrome de Loeffler não controlável por outros meios, beriliose, tuberculose pulmonar fulminante ou disseminada, quando simultaneamente acompanhada de quimioterapia antituberculosa adequada, pneumonia aspirativa.</p> <h3>Hemopatias:</h3> <p>Púrpura trombocitopênica idiopática em adulto, trombocitopenia secundária em adultos, anemia hemolítica adquirida (auto-imune), eritroblastopenia (anemia por deficiência de hemácias), anemia hipoplástica congênita (eritroide).</p> <h3>Doenças Neoplásicas:</h3> <p>No tratamento paliativo de leucemias e linfomas do adulto e leucemia aguda da infância.</p> <h3>Estados Edematosos:</h3> <p>Para induzir diurese ou remissão da proteinúria na síndrome nefrótica sem uremia, do tipo idiopático ou devido ao lupus eritematoso.</p> <h3>Edema Cerebral:</h3> <p>Este medicamento pode ser usado para tratar pacientes com edema cerebral de várias causas. Os pacientes com edema cerebral associado a tumores cerebrais primários ou metastáticos podem beneficiar-se da administração oral de dexametasona. Este produto também pode ser utilizado no pré-operatório de pacientes com aumento da pressão intracraniana secundário a tumores cerebrais ou como medida paliativa em pacientes com neoplasias cerebrais inoperáveis ou recidivantes e no controle do edema cerebral associado com cirurgia neurológica. Alguns pacientes com edema cerebral causado por lesão cefálica ou pseudotumores do cérebro podem também se beneficiar da terapia com dexametasona por via oral. O uso deste medicamento no edema cerebral não constitui substituto de cuidadosa avaliação neurológica e controle definitivo, tal como neurocirurgia ou outros tratamentos específicos.</p> <h3>Doenças Gastrintestinais:</h3> <p>Para auxílio durante o período crítico de colite ulcerativa e enterite regional.</p> <h3>Várias:</h3> <p>Meningite tuberculosa ou com bloqueio subaracnoide ou bloqueio de drenagem, quando simultaneamente acompanhado por adequada quimioterapia antituberculosa. Triquinose com comprometimento neurológico ou miocárdico. Durante a exacerbação ou como tratamento de manutenção em determinados casos de lupus eritematoso e cardite aguda reumática.</p>
Classificação:Tarja vermelha
BloqueioVenda:Não
Contraindicação:<p>Infecções fúngicas sistêmicas, hipersensibilidade a sulfitos ou a qualquer outro componente do medicamento e administração de vacinas de vírus vivo.</p>
Reações Adversas:<p>O risco de se produzirem reações adversas aumenta com a duração do tratamento ou com a frequência de administração.</p> <h3>Distúrbios líquidos e eletrolíticos:</h3> <p>Retenção de sódio, retenção de líquido, insuficiência cardíaca congestiva em pacientes suscetíveis, perda de potássio, alcalose hipocalêmica, hipertensão.</p> <h3>Músculo-esqueléticas:</h3> <p>Fraqueza muscular, miopatia esteroide, perda de massa muscular, osteoporose, fraturas por compressão vertebral, necrose asséptica das cabeças femorais e umerais, fratura patológica dos ossos longos, ruptura de tendão.</p> <h3>Gastrintestinais:</h3> <p>Úlcera péptica com eventual perfuração e hemorragia subsequente, perfuração de intestino grosso e delgado, particularmente em pacientes com doença intestinal inflamatória, pancreatite, distensão abdominal e esofagite ulcerativa.</p> <h3>Dermatológicos:</h3> <p>Retardo na cicatrização de feridas, adelgaçamento e fragilidade da pele, petéquias e equimoses, eritema, hipersudorese, possível supressão das reações aos testes cutâneos, reações cutâneas outras, tais como dermatite alérgica, urticária e edema angioneurótico.</p> <h3>Psiquiátricos:</h3> <p>Depressão, euforia e disturbios psicoticos.</p> <h3>Endócrinos:</h3> <p>Irregularidades menstruais, desenvolvimento de estado cushingoide, supressão do crescimento da criança, ausência secundária da resposta adrenocortical e hipofisária, sobretudo por ocasião de estresse, como nos traumas na cirurgia ou nas enfermidades, diminuição da tolerância aos carboidratos, manifestação do diabetes melito latente, aumento das necessidades de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais em diabéticos e hirsutismo.</p> <h3>Oftálmicos:</h3> <p>Catarata subcapsular posterior, aumento da pressão intra-ocular, glaucoma e exoftalmia.</p> <h3>Metabólicos:</h3> <p>Balanço nitrogenado negativo devido a catabolismo proteico.</p> <h3>Imunológicos:</h3> <p>Imunosupressão, reação anafilactóide e candidiase orofaringea.</p> <h3>Hematológico:</h3> <p>Diminuição da contagem de linfócitos e contagem anormal de monócitos.</p> <h3>Cardiovasculares:</h3> <p>Ruptura do miocárdio após infarto recente do miocárdio.</p> <h3>Outros:</h3> <p>Hipersensibilidade, tromboembolia, aumento de peso, aumento de apetite, náusea, mal-estar e soluços.</p> <p><strong>Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.</strong></p>
Como Usar:<p>A dexametasona elixir deve ser tomada por via oral.</p> <p>A segurança e eficácia de dexametasona somente é garantida na administração por via oral.</p> <p>O tratamento é regido pelos seguintes princípios gerais: as necessidades posológicas são variáveis e individualizadas segundo a gravidade da moléstia e a resposta do paciente. A dose inicial usual varia de 0,75 a 15mg por dia, dependendo da doença que está sendo tratada (para os lactentes e demais crianças as doses recomendadas terão, usualmente, de ser reduzidas, mas a posologia deve ser ditada mais pela gravidade da afecção que pela idade ou peso corpóreo).</p> <p>A terapia corticosteroide constitui auxiliar, e não substituta para a terapia convencional adequada, que deve ser instituída segundo a indicação.</p> <p>Deve-se reduzir a posologia ou cessar gradualmente o tratamento, quando a administração for mantida por mais do que alguns dias.</p> <p>Em afecções agudas em que é urgente o pronto alívio, grandes doses são permissíveis e podem ser imperativas por um curto período. Quando os sintomas tiverem sido suprimidos adequadamente, a posologia deve ser mantida na mínima quantidade capaz de prover alívio sem excessivos efeitos hormonais.</p> <p>Afecções crônicas são sujeitas a períodos de remissão espontânea. Quando ocorrerem estes períodos, deve-se suspender gradualmente o uso dos corticosteroides.</p> <p>Durante tratamento prolongado deve-se proceder, em intervalos regulares, a exames clínicos de rotina tais como o exame de urina, a glicemia duas horas após refeição, a determinação da pressão arterial e do peso corpóreo, e a radiografi a do tórax. Quando se utilizam grandes doses, são aconselháveis determinações periódicas do potássio sérico.</p> <p>Com adequado ajuste posológico, os pacientes podem mudar de qualquer outro glicocorticoide para dexametasona.</p> <p><strong>Os seguintes equivalentes em miligramas facilitam mudar de outros glicocorticoides para dexametasona:</strong></p> <table border="1" cellpadding="1" cellspacing="1" style="width:100%"> <tbody> <tr> <td style="text-align:center">Dexametasona</td> <td style="text-align:center">0,75mg</td> </tr> <tr> <td style="text-align:center">Metilprednisolona e triancinolona</td> <td style="text-align:center">4mg</td> </tr> <tr> <td style="text-align:center">Prednisona e prednisolona</td> <td style="text-align:center">5mg</td> </tr> <tr> <td style="text-align:center">Hidrocortisona</td> <td style="text-align:center">20mg</td> </tr> <tr> <td style="text-align:center">Cortisona</td> <td style="text-align:center">25mg</td> </tr> </tbody> </table> <p>Em relação à dosagem, miligrama por miligrama, a dexametasona é aproximadamente equivalente à betametasona, 4 a 6 vezes mais potente que a metilprednisolona e a triancinolona, 6 a 8 vezes mais potente que a prednisolona e a prednisona 25 a 30 vezes mais potente que a hidrocotisona, e cerca de 35 vezes mais potente que a hidrocortisona. Em doses anti-inflamatórias equipotentes, a dexametasona é quase completamente destituída da propriedade retentora de sódio da hidrocortisona e derivados da hidrocortisona intimamente ligados a ela.</p> <h2>Posologia para populações especiais</h2> <p>Nas doenças crônicas, usualmente não fatais, incluindo distúrbios endócrinos e afecções reumáticas crônicas, estados edematosos, doenças respiratórias e gastrointestinais, algumas doenças dermatológicas e hematológicas, inicie com dose baixa (0,5 a 1 mg por dia) e aumente gradualmente a posologia até a menor dose capaz de promover o desejado grau de alívio sintomático.</p> <p>As doses podem ser administradas duas, três ou quatro vezes por dia.</p> <p>Na hiperplasia suprarrenal congênita, a dose usual diária é 0,5 a 1,5 mg.</p> <p>Nas doenças agudas não fatais, incluindo estados alérgicos, doenças oftálmicas e afecções reumáticas agudas e subagudas, a posologia varia entre 2 e 3 mg por dia; em alguns pacientes, contudo, necessitam-se de doses mais altas. Uma vez que o decurso destas afecções é autolimitado, usualmente não é necessária terapia de manutenção prolongada.</p> <h3>Terapia Combinada</h3> <p>Nos distúrbios alérgicos agudos e autolimitados ou nas exacerbações agudas dos distúrbios alérgicos crônicos (por exemplo, rinite aguda alérgica, ataques agudos de asma brônquica alérgica sazonal, urticária medicamentosa e dermatoses de contato) sugere-se o seguinte esquema posológico, combinando as terapias parenteral e oral:</p> <ul> <li><strong>- 1º dia: </strong>uma injeção intramuscular de 4 a 8 mg de fosfato dissódico de dexametasona.</li> <li><strong>- 2º e 3º dia:</strong> 1,0mg de dexametasona, duas vezes por dia.</li> <li><strong>- 4º e 5º dias: </strong>0,5mg de dexametasona, duas vezes por dia.</li> <li><strong>- 6º e 7º dias</strong>: 0,5mg de dexametasona, por dia.</li> <li><strong>- 8º dia: </strong>exame clínico de controle.</li> </ul> <p>Nas doenças crônicas, potencialmente fatais como o lupus eritematoso sistêmico, o pênfigo e a sarcoidose sintomática, a posologia inicial recomendada é de 2 a 4,5mg por dia; em alguns pacientes podem ser necessárias doses mais altas.</p> <p>Quando se trata de doença aguda, envolvendo risco de vida (por exemplo, cardite reumática aguda, crise de lupus eritematoso sistêmico, reações alérgicas graves, pênfigo, neoplasias), a posologia inicial varia de 4 a 10mg por dia, administrados em, pelo menos, quatro doses fracionadas.</p> <p>A epinefrina é o medicamento de imediata escolha nas reações alérgicas graves. A dexametasona é útil como terapêutica simultânea ou suplementar.</p> <p>No edema cerebral, quando é requerida terapia de manutenção para controle paliativo de pacientes com tumores cerebrais recidivantes ou inoperáveis, a posologia de 2mg, 2 ou 3 vezes ao dia, pode ser eficaz. Deve ser utilizada a menor dose necessária para controlar o edema cerebral.</p> <p>Na síndrome adrenogenital, posologias diárias de 0,5 mg a 1,5mg podem manter a criança em remissão e prevenir a recidiva da excreção anormal dos 17-cetosteroides.</p> <p>Como terapêutica maciça em certas afecções tais como a leucemia aguda, a síndrome nefrótica e o pênfigo, a posologia recomendada é de 10 a 15mg por dia. Os pacientes que recebem tão alta posologia devem ser observados muito atentamente, dado o possível aparecimento de reações graves.</p> <h3>Testes de supressão da dexametasona</h3> <ol> <li>Teste para síndrome de Cushing - dê-se 1,0mg de dexametasona por via oral, às 23 horas. Às 8 horas da manhã seguinte, colha-se sangue para a determinação do cortisol plasmático. Para maior acurácia, dê-se 0,5mg de dexametasona por via oral a cada 6 horas, durante 48horas. A coleta de urina durante 24 horas é realizada para determinar-se a excreção dos 17-hidroxicorticosteroides.</li> <li>Teste para distinguir a síndrome de Cushing causada por excesso de ACTH hipofisário da síndrome de Cushing por outras causas - dê-se 2,0mg de dexametasona por via oral cada 6 horas, durante 48 horas. A coleta de urina durante 24 horas é realizada para determinar-se a excreção dos 17-hidroxicorticosteroides.</li> </ol> <p>Se o paciente parar de tomar dexametasona após terapia prolongada, ele poderá experimentar sintomas de dependência incluindo febre, dor muscular dor nas articulações e desconforto geral.</p>
Classe do Medicamento:Anti-inflamatórios
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico. Medicamento genérico - Lei N.º 9.787/99.
Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/dexametasona_ems_1867ca5d-3eed-46f9-8e3b-5b6112e6eab0.pdf
Quantidade:120ml
Fases da Vida:Para adultos
Parte do Corpo:Para o corpo
Principio Ativo:Dexametasona
Doencas e Complicacoes:Para inflamação
Forma de Administracao:Uso oral
Prescrição Medica:Sim
Tipo de Medicamento:Genérico
A Dexametasona EMS é um medicamento de uso oral que atua como um potente anti-inflamatório e imunossupressor.Ver mais
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