ControladosAnalgésicoDimorf 10mg 50 Cápsulas Duras

Descrição do Produto

Dimorf 10mg - Analgésico

Dimorf® é amplamente utilizado para o manejo de dores intensas, tanto em condições agudas quanto crônicas. Com a morfina como substância ativa, ele atua diretamente no sistema nervoso central para proporcionar alívio efetivo.

Características

Dimorf® é um analgésico opioide potente que age no sistema nervoso central para aliviar dores de alta intensidade. Seus efeitos incluem controle da dor, sedação e, em alguns casos, euforia.

Indicação e Contraindicação

É indicado para o alívio da dor intensa, seja de origem aguda ou crônica. Contudo, é contraindicado em casos de hipersensibilidade à morfina ou aos componentes da fórmula, depressão respiratória, insuficiência cardíaca secundária, aumento da pressão intracraniana, obstrução gastrintestinal, íleo-paralítico, além de outras condições como alcoolismo crônico, tremores e administração concomitante com inibidores da MAO.

Instruções de uso

Dimorf® deve ser administrado conforme prescrição médica, respeitando a dose e o intervalo indicados. O tempo para início de ação é de 1 a 2 horas, com duração média de 4 a 5 horas para pacientes não tolerantes. É essencial seguir rigorosamente as orientações do médico para evitar efeitos adversos graves.

Composição Química

Dimorf® contém morfina como princípio ativo, responsável por sua potente ação analgésica. A formulação é projetada para garantir a eficácia no alívio da dor e a segurança do paciente, quando utilizada de forma adequada.

Recomendações de Segurança

Deve-se evitar o uso em pacientes com histórico de doenças pulmonares, lesões cerebrais, ou outras condições listadas nas contraindicações. O uso prolongado pode causar dependência, sendo imprescindível acompanhamento médico rigoroso. Além disso, evitar o consumo de álcool durante o tratamento e informar ao médico sobre qualquer outro medicamento em uso.

Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento.

Imagens Meramente Ilustrativas. O produto refere-se apenas ao Dimorf 10mg, caixa com 50 cápsulas.

Contraindicação

Comprimidos de:

  • - 10 mg em embalagem com 5 blisteres com 10 comprimidos.
  • - 30 mg em embalagem com 5 blisteres com 10 comprimidos.

Se você apresenta algum dos quadros abaixo, fale para seu médico, pois Dimorf Comprimidos pode ser contraindicado em casos de: sensibilidade à morfina; dificuldade grave na respiração; depressão do sistema nervoso central, insuficiência cardíaca secundária; crise de asma brônquica; arritmia cardíaca; doença pulmonar obstrutiva crônica; aumento da pressão intracraniana e do líquido cérebro espinhal; lesões cerebrais; tumor cerebral; alcoolismo crônico; tremores; doenças que causam convulsão; pós-cirúrgico de cirurgia de vesícula biliar ou de abdômen, anastomose cirúrgica, administração conjunta com inibidores da MAO ou após um período de 14 dias com este tratamento.

Dimorf Comprimidos está contraindicado em pacientes que apresentem obstrução gastrintestinal e íleo-paralítico.

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

Gravidez – Categoria C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.


Cápsulas contendo microgrânulos de liberação cronogramada de:

  • - 30 mg em caixa com 60 cápsulas.
  • - 60 mg em caixa com 60 cápsulas.
  • - 100 mg em caixa com 60 cápsulas.

Se você apresenta algum dos quadros abaixo, fale para seu médico, pois Dimorf LC cápsulas pode ser contraindicado em casos de: sensibilidade à morfina; dificuldade grave na respiração; depressão do sistema nervoso central; insuficiência cardíaca secundária; crise de asma brônquica; arritmia cardíaca; doença pulmonar obstrutiva crônica; aumento da pressão intracraniana e do líquido cérebro-espinhal; lesões cerebrais; tumor cerebral; alcoolismo crônico; tremores; doenças que causam convulsão; pós-cirúrgico de cirurgia de vesícula biliar ou de abdômen, anastomose cirúrgica, administração conjunta com inibidores da MAO ou após um período de 14 dias com este tratamento.
Dimorf LC está contraindicado em pacientes que apresentem obstrução gastrintestinal e íleo-paralítico.
Dimorf LC está apenas indicado para o uso pós-operatório se o paciente já fazia uso previamente à cirurgia, ou se a dor no período pós-operatório for de moderada a intensa e persistir por um longo período de tempo e a dose adequada de Dimorf estiver titulada.

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.
Gravidez – Categoria C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.
Este medicamento contém lactose.


Solução injetável

  • - 0,1 mg/mL em caixas contendo 5, 10 e 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 1 mL;
  • - 0,2 mg/mL em caixas contendo 50 ampolas de 1 mL ou 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 1 mL.
  • - 1,0 mg/mL em caixas contendo 50 ampolas de 2 mL ou 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 2 mL. 10 mg/mL em caixas contendo 5 ou 50 ampolas de 1 mL.

DIMORF está contraindicado naquelas condições médicas que impedem a administração de opioides pela via intravenosa, alergia à morfina e outros opioides, asma brônquica aguda, obstrução das vias aéreas superiores, estados convulsivos, arritmias cardíacas, aumento da pressão intracraniana ou cerebroespinhal, tumor cerebral, alcoolismo agudo e delirium tremens.

A administração de morfina por via epidural ou intratecal está contraindicada na presença de infecção no local da injeção, terapia anticoagulante, diátese hemorrágica ou outro fármaco ou condição médica que contra indique as técnicas peridural ou intratecal.

Gravidez – Categoria C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.


Solução oral

  • - 10 mg/mL em cartucho com 1 frasco contendo 60 mL e conta-gotas graduado.

Se você apresenta algum dos quadros abaixo, fale para seu médico, pois Dimorf Solução Oral pode ser contraindicado em casos de: sensibilidade à morfina; dificuldade grave na respiração; depressão do sistema nervoso central, insuficiência cardíaca secundária; crise de asma brônquica; arritmia cardíaca; doença pulmonar obstrutiva crônica; aumento da pressão intracraniana e do líquido cérebro-espinhal; lesões cerebrais; tumor cerebral; alcoolismo crônico; tremores; doenças que causam convulsão; pós-cirúrgico de cirurgia de vesícula biliar ou de abdômen,anastomose cirúrgica, administração conjunta com inibidores da MAO ou após um período de 14 dias com este tratamento.

Dimorf Solução Oral está contraindicado em pacientes que apresentem obstrução gastrintestinal e íleo-paralítico.

Gravidez – Categoria C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Instruções de Uso

Comprimidos de:

  • - 10 mg em embalagem com 5 blisteres com 10 comprimidos.
  • - 30 mg em embalagem com 5 blisteres com 10 comprimidos.

Como usar:

Você deve tomar este medicamento por via oral, com ingestão de quantidade suficiente de líquido.

Dosagem:

Adultos - 15 a 30 mg a cada 4 horas ou segundo orientação de seu médico.
Para a dor de pacientes terminais, a dose deve ser administrada a cada 4 horas até encontrar o nível desejado de analgesia. Caso o paciente esteja recebendo outros analgésicos narcóticos, equilibrar as dosagens de modo a alcançar a analgesia necessária.

Pacientes idosos:

O cuidado deve ser exercitado na escolha da dose inicial em pacientes idosos, usualmente iniciando pela dose mínima.

O tratamento não deve exceder o tempo necessário para melhora dos sintomas.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso esqueça-se de alguma dose, você deve tomá-la assim que possível. Entretanto, se estiver perto do horário da próxima dose, não tome o medicamento. Aguarde o horário e tome uma dose normal. Não tome doses seguidas.
A síndrome de abstinência (conjunto de sintomas e sinais caracterizados por sensações de mal-estar e diferentes graus de sofrimento mental e físico) pode ser produzida pela interrupção repentina, redução rápida da dose, diminuindo a quantidade do medicamento no sangue e/ou pela administração de uma outra substância que tem efeito contrário ao da morfina.

A abstinência do opioide ou síndrome de abstinência é caracterizada por alguns ou todos os seguintes sintomas: inquietação, lacrimejamento, rinorréia, bocejos, sudorese, tremores, piloereção, mialgia, midríase, irritabilidade, ansiedade, dores nas costas, dor nas articulações, fraqueza, cólicas abdominais, insônia, náuseas, anorexia, vômitos, diarreia ou aumento da pressão arterial, frequência respiratória, ou frequência cardíaca.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.


Cápsulas contendo microgrânulos de liberação cronogramada de:

  • - 30 mg em caixa com 60 cápsulas.
  • - 60 mg em caixa com 60 cápsulas.
  • - 100 mg em caixa com 60 cápsulas.

Como usar:

Dimorf LC cápsulas é preparado especialmente para que a substância ativa seja liberada aos poucos (a liberação dura 12 horas).
Você deve tomar este medicamento por via oral, com ingestão de quantidade suficiente de líquido.
Para pacientes com dificuldades para engolir, a cápsula poderá ser aberta e seu conteúdo misturado a um alimento pastoso.
Os microgrânulos não podem ser mastigados, quebrados e/ou triturados.

Dosagem:

Dimorf LC cápsulas deve ser tomado a cada 12 horas. A quantidade e a dosagem das cápsulas devem obedecer à recomendação de seu médico.

Os pacientes que estão tomando morfina em comprimidos normais podem passar a tomar as cápsulas de Dimorf LC cápsulas na mesma dose diária (24 horas), levando-se em consideração que a dosagem varia para cada pessoa e deve obedecer a recomendação do seu médico.
A maioria dos pacientes adapta-se bem com administrações a cada 12 horas podendo ser utilizadas, a critério médico, também a cada 8 horas.

Pacientes idosos:

O cuidado deve ser exercitado na escolha da dose inicial em pacientes idosos, usualmente iniciando pela dose mínima. O tratamento não deve exceder o tempo necessário para melhora dos sintomas.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Os microgrânulos não podem ser partidos ou mastigados, porém a cápsula pode ser aberta.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso esqueça de alguma dose, você deve tomá-la assim que possível. Entretanto, se estiver perto do horário da próxima dose, não tome o medicamento. Aguarde o horário e tome uma dose normal. Não tome doses seguidas.
A síndrome de abstinência (conjunto de sintomas e sinais caracterizados por sensações de mal-estar e diferentes graus de sofrimento mental e físico) pode ser produzida pela interrupção repentina, redução rápida da dose, diminuindo a quantidade do medicamento no sangue e/ou pela administração de uma outra substância que tem efeito contrário ao da morfina.

A abstinência do opioide ou síndrome de abstinência é caracterizada por alguns ou todos os seguintes sintomas: inquietação, lacrimejamento, rinorréia, bocejos, sudorese, tremores, piloereção, mialgia, midríase, irritabilidade, ansiedade, dores nas costas, dor nas articulações, fraqueza, cólicas abdominais, insônia, náuseas, anorexia, vômitos, diarreia ou aumento da pressão arterial, frequência respiratória, ou frequência cardíaca.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.


Solução injetável

  • - 0,1 mg/mL em caixas contendo 5, 10 e 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 1 mL;
  • - 0,2 mg/mL em caixas contendo 50 ampolas de 1 mL ou 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 1 mL.

Como usar:

A administração de sulfato de morfina deve ser limitada a profissionais treinados no controle de depressão respiratória, e no caso de administração epidural ou intratecal, por profissionais habituados a estas técnicas e com o controle de complicações associadas a estas técnicas.
Nos ambientes onde o sulfato de morfina for administrado deve haver equipamento de ressuscitação, oxigênio, naloxona injetável e outros fármacos ressuscitadores. Quando as vias de administração peridural ou intratecal são empregadas, o paciente deve ficar sob observação por pessoal técnico especializado e com acesso a equipamentos de ressuscitação, por no mínimo 24 horas. Foi relatada depressão respiratória grave, até 24 horas após administração peridural ou intratecal.
Utilizar técnica asséptica para administração.

Administração Peridural:

DIMORF deverá ser administrado por via peridural somente por médicos com experiência na técnica, e somente em locais onde o adequado monitoramento do paciente seja possível. Equipamento de ressuscitação e específico antagonista (naloxona injetável) deverão estar imediatamente disponíveis para o controle da depressão respiratória, bem como das complicações resultantes de uma inadvertida injeção intratecal ou intravascular. (Nota: a dose normalmente usada para injeção intratecal é 1/10 daquela usada na peridural). Os pacientes deverão ser monitorados durante 24 horas após cada dose, porque uma depressão respiratória tardia pode ocorrer.

A localização correta da agulha ou do cateter no espaço peridural deve ser verificada antes da injeção de DIMORF.

As seguintes técnicas podem ser usadas para a verificação da exata localização do espaço:

  • a) aspiração para checar a ausência de sangue ou líquido cefalorraquidiano.
  • b) administração de 5 mL de Dose Teste (lidocaína a 2% com epinefrina 1:200.000).
  • Dosagem para via peridural em adultos: A dose inicial de 5 mg na região lombar pode proporcionar alívio da dor por até 24 horas e, se o adequado alívio da dor não for alcançado dentro de 1 hora, administrar cuidadosamente doses incrementais de 1 a 2 mg em intervalos suficientes para assegurar a eficácia necessária. Não mais que 10 mg/24 horas devem ser administrados.

Para infusão contínua, uma dose inicial de 2 a 4 mg/24 horas é recomendada.
Doses complementares de 1 a 2 mg podem ser administradas se o alívio da dor não foi alcançado inicialmente.

Administração Intratecal:

A dosagem intratecal é normalmente 1/10 da dosagem peridural.

DIMORF deverá ser administrado por via intratecal somente por médicos com experiência na técnica, e somente em locais onde o adequado monitoramento do paciente seja possível. Equipamento de ressuscitação e específico antagonista (naloxona injetável) deverão estar imediatamente disponíveis para o controle da depressão respiratória. Os pacientes deverão ser monitorados durante 24 horas após cada dose, porque uma depressão respiratória tardia pode ocorrer.

Dosagem para via intratecal em adultos: Uma simples injeção de 0,2 a 1 mg pode proporcionar satisfatório alívio da dor por até 24 horas. Não injetar mais que 1 mL da ampola de DIMORF e usar sempre a área lombar. Repetidas injeções intratecais de DIMORF não são recomendadas. Uma infusão constante de naloxona (0,4 mg/h) por 24 horas após a injeção intratecal pode ser usada para reduzir a incidência de efeitos colaterais potenciais. Se a dor persistir, vias alternativas de administração deverão ser consideradas, visto que a experiência com doses repetidas de morfina pela via intratecal é reduzida.

Procedimentos Obstétricos e Ginecológicos:

Considerando a analgesia multimodal, injeção de 0,03 a 0,1 mg da dose pode proporcionar analgesia pós-operatória em procedimentos obstétricos e ginecológicos.
Repetidas injeções intratecais de DIMORF não são recomendadas. Uma infusão constante de naloxona (0,4 mg/h) por 24 horas após a injeção intratecal pode ser usada para reduzir a incidência de efeitos colaterais potenciais. Se a dor persistir, vias alternativas de administração deverão ser consideradas, visto que a experiência com doses repetidas de morfina pela via intratecal é reduzida.

A administração via peridural e intratecal deve ser realizada com solução isenta de conservantes.

Administração Intravenosa:

A dose inicial deverá ser de 2 a 10 mg/70 kg de peso.

Pacientes idosos:

O cuidado deve ser exercitado nos pacientes idosos ou debilitados.
O tratamento não deve exceder o tempo necessário para melhora dos sintomas.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Como usar:

A administração de sulfato de morfina deve ser limitada a profissionais treinados no controle de depressão respiratória, e no caso de administração epidural ou intratecal, por profissionais habituados a estas técnicas e com o controle de complicações associadas a estas técnicas.
Nos ambientes onde o sulfato de morfina for administrado deve haver equipamento de ressuscitação, oxigênio, naloxona injetável e outros fármacos ressuscitadores. Quando as vias de administração peridural ou intratecal são empregadas, o paciente deve ficar sob observação por pessoal técnico especializado e com acesso a equipamentos de ressuscitação, por no mínimo 24 horas. Foi relatada depressão respiratória grave, até 24 horas após administração peridural ou intratecal.

Utilizar técnica asséptica para administração.

Administração Peridural:

DIMORF deverá ser administrado por via peridural somente por médicos com experiência na técnica, e somente em locais onde o adequado monitoramento do paciente seja possível. Equipamento de ressuscitação e específico antagonista (naloxona injetável) deverão estar imediatamente disponíveis para o controle da depressão respiratória, bem como das complicações resultantes de uma inadvertida injeção intratecal ou intravascular. (Nota: a dose normalmente usada para injeção intratecal é 1/10 daquela usada na peridural). Os pacientes deverão ser monitorados durante 24 horas após cada dose, porque uma depressão respiratória tardia pode ocorrer.

A localização correta da agulha ou do cateter no espaço peridural deve ser verificada antes da injeção de DIMORF.

As seguintes técnicas podem ser usadas para a verificação da exata localização do espaço:

  • a) aspiração para checar a ausência de sangue ou líquido cefalorraquidiano.
  • b) administração de 5 mL de Dose Teste (lidocaína a 2% com epinefrina 1:200.000).

Dosagem para via peridural em adultos: A dose inicial de 5 mg na região lombar pode proporcionar alívio da dor por até 24 horas e, se o adequado alívio da dor não for alcançado dentro de 1 hora, administrar cuidadosamente doses incrementais de 1 a 2 mg em intervalos suficientes para assegurar a eficácia necessária. Não mais que 10 mg/24 horas devem ser administrados.

Para infusão contínua, uma dose inicial de 2 a 4 mg/24 horas é recomendada.
Doses complementares de 1 a 2 mg podem ser administradas se o alívio da dor não foi alcançado inicialmente.

Administração Intratecal:

A dosagem intratecal é normalmente 1/10 da dosagem peridural.

DIMORF deverá ser administrado por via intratecal somente por médicos com experiência na técnica, e somente em locais onde o adequado monitoramento do paciente seja possível. Equipamento de ressuscitação e específico antagonista (naloxona injetável) deverão estar imediatamente disponíveis para o controle da depressão respiratória. Os pacientes deverão ser monitorados durante 24 horas após cada dose, porque uma depressão respiratória tardia pode ocorrer.

Dosagem para via intratecal em adultos: Uma simples injeção de 0,2 a 1 mg pode proporcionar satisfatório alívio da dor por até 24 horas. Não injetar mais que 1 mL da ampola de DIMORF e usar sempre a área lombar. Repetidas injeções intratecais de DIMORF não são recomendadas. Uma infusão constante de naloxona (0,4 mg/h) por 24 horas após a injeção intratecal pode ser usada para reduzir a incidência de efeitos colaterais potenciais. Se a dor persistir, vias alternativas de administração deverão ser consideradas, visto que a experiência com doses repetidas de morfina pela via intratecal é reduzida.

Procedimentos Obstétricos e Ginecológicos:

Considerando a analgesia multimodal, injeção de 0,03 a 0,1 mg da dose pode proporcionar analgesia pós-operatória em procedimentos obstétricos e ginecológicos.
Repetidas injeções intratecais de DIMORF não são recomendadas. Uma infusão constante de naloxona (0,4 mg/h) por 24 horas após a injeção intratecal pode ser usada para reduzir a incidência de efeitos colaterais potenciais. Se a dor persistir, vias alternativas de administração deverão ser consideradas, visto que a experiência com doses repetidas de morfina pela via intratecal é reduzida.

A administração via peridural e intratecal deve ser realizada com solução isenta de conservantes. Administração Intravenosa:

A dose inicial deverá ser de 2 a 10 mg/70 kg de peso.

Pacientes idosos:

O cuidado deve ser exercitado nos pacientes idosos ou debilitados.
O tratamento não deve exceder o tempo necessário para melhora dos sintomas.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.


Solução oral

  • - 10 mg/mL em cartucho com 1 frasco contendo 60 mL e conta-gotas graduado.

Como usar:

A dose deve ser individualizada pelo médico de acordo com a gravidade da dor, levando-se em consideração a idade e o peso do paciente.
A dosagem inicial pode ser reduzida após a obtenção de resposta inicial e manutenção da mesma por três dias.
Para melhorar o sabor, o produto pode ser diluído em suco de fruta antes da ingestão.
Você deve tomar este medicamento por via oral.

Dosagem:

Dimorf Solução Oral: cada 1 mL contém 10 mg de sulfato de morfina que corresponde a 32 gotas.

Dose oral em adultos: De 5 a 30 mg a cada 4 horas ou conforme orientação do seu médico. Eventualmente 1 dose extra de Dimorf Solução Oral pode ser necessária para alívio da dor. As doses extras devem ser utilizadas estritamente com orientação de seu médico.
Para o controle da dor crônica, intensa, em pacientes com doença terminal estabelecida, este fármaco deve ser administrado regularmente a cada 4 horas, na menor dose que possibilite analgesia adequada.

Observação: A medicação pode suprimir a respiração em idosos, em casos graves e em pacientes com problemas respiratórios, portanto, são necessárias doses menores.

Redução da dosagem de morfina: Durante os 2 a 3 dias do alívio da dor, o paciente pode dormir por muitas horas. Isto não quer dizer necessariamente que a dose do analgésico indicada pelo seu médico está muito alta, e sim que o paciente teve alívio da dor e conseguiu dormir. Após isto, fazer nova avaliação do paciente e, se necessário, reduzir a dose. A dose, portanto, deve ser mantida por no mínimo 3 dias, se a atividade respiratória e outros sinais vitais, como pressão arterial e pulso forem adequados. Doses menores ou completa interrupção de Dimorf Solução Oral pode ser necessário devido a mudanças fisiológicas ou piora do estado mental do paciente.

Dose oral pediátrica: A dose será estipulada pelo médico de acordo com a gravidade da dor, levando-se em consideração a idade e o peso do paciente. Utilize sempre o conta-gotas para que uma dose maior não seja dada.
A dose média recomendada de Dimorf Solução Oral é de 0,3 a 0,6 mg/kg.
Crianças com menos de 3 meses de idade merecem maior cuidado na administração deste medicamento.

Abuso e dependência do fármaco: Assim como com outros opioides, alguns pacientes podem desenvolver dependência física e psíquica em relação à morfina. Eles podem aumentar a dose sem consultar o médico e subsequentemente podem desenvolver a dependência física do fármaco. Em tais casos a interrupção abrupta pode precipitar sintomas típicos de abstinência, incluindo convulsões. Não modifique a dose do medicamento recomendada ou pare de tomá-lo sem o consentimento do seu médico.

Nos casos de suspeita de dependência, o medicamento deve ser retirado gradualmente segundo instruções do médico. No tratamento de pacientes com doenças terminais, o benefício do alívio da dor pode ter mais valor do que a possibilidade de dependência do fármaco.

Pacientes idosos:

O cuidado deve ser exercitado na escolha da dose inicial em pacientes idosos, usualmente iniciando pela dose mínima. O tratamento não deve exceder o tempo necessário para melhora dos sintomas.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso esqueça alguma dose, você deve tomá-la assim que possível. Entretanto, se estiver perto do horário da próxima dose, não tome o medicamento. Aguarde o horário e tome uma dose normal. Não tome doses seguidas.
A síndrome de abstinência (conjunto de sintomas e sinais caracterizados por sensações de mal-estar e diferentes graus de sofrimento mental e físico) pode ser produzida pela interrupção repentina, redução rápida da dose, diminuindo a quantidade do medicamento no sangue e/ou pela administração de uma outra substância que tem efeito contrário ao da morfina.

A abstinência do opioide ou síndrome de abstinência é caracterizada por alguns ou todos os seguintes sintomas: inquietação, lacrimejamento, rinorréia, bocejos, sudorese, tremores, piloereção, mialgia, midríase, irritabilidade, ansiedade, dores nas costas, dor nas articulações, fraqueza, cólicas abdominais, insônia, náuseas, anorexia, vômitos, diarreia ou aumento da pressão arterial, frequência respiratória, ou frequência cardíaca.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Reações Adversa

  • - Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
  • - Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
  • - Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
  • - Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
  • - Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).
  • - Reação desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).

Comprimidos Cápsulas contendo microgrânulos de liberação cronogramada de:

  • - 10 mg em embalagem com 5 blisteres com 10 comprimidos.
  • - 30 mg em embalagem com 5 blisteres com 10 comprimidos.
  • - 30 mg em caixa com 60 cápsulas.
  • - 60 mg em caixa com 60 cápsulas.
  • - 100 mg em caixa com 60 cápsulas.

Depressão respiratória e, em menor grau, depressão circulatória, parada respiratória, choque e parada cardíaca. As reações adversas mais comuns observadas incluem tonturas, vertigem, sedação, náusea, vômito e transpiração.

Sistema Nervoso Central: Euforia, desconforto, fraqueza, dor de cabeça, insônia, sonolência, agitação, desorientação e distúrbios visuais.
Gastrintestinais: Boca seca, diminuição do apetite, náusea, vômito, constipação e cólica no abdômen. Cardiovasculares: Rubor na face, diminuição do batimento cardíaco, palpitação e desmaio.
Geniturinárias: Dificuldade para urinar e redução da libido e/ou impotência.
Alérgicas: Coceira, inchaço, placas vermelhas na pele ou outras alterações na pele.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento. O mais sério efeito colateral associado à morfina, bem como a outros analgésicos narcóticos, é a depressão respiratória e em menor grau a depressão circulatória.


Solução injetável

  • - 0,1 mg/mL em caixas contendo 5, 10 e 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 1 mL;
  • - 0,2 mg/mL em caixas contendo 50 ampolas de 1 mL ou 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 1 mL.
  • - 1,0 mg/mL em caixas contendo 50 ampolas de 2 mL ou 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 2 mL. 10 mg/mL em caixas contendo 5 ou 50 ampolas de 1 mL.

Pode haver risco de dependência física, levando à síndrome de abstinência quando o medicamento é descontinuado.
O efeito mais sério observado durante a administração de sulfato de morfina é a depressão respiratória. Essa depressão pode ser grave e requerer intervenção.
A depressão respiratória pode ocorrer logo após a administração devido à redistribuição aos centros respiratórios no SNC.
Pode também ocorrer depressão respiratória tardia, em até 24 horas após a administração do produto.
A administração intratecal e/ou em áreas torácicas causam mais depressão respiratória do que a epidural e/ou injeção em áreas lombares.
Verifique com seu médico imediatamente se algum dos seguintes eventos adversos ocorrerem:

Mais comuns:

  • • Respiração difícil ou agitada;
  • • respiração irregular, rápida ou lenta, ou superficial;
  • • lábios, unhas ou pele pálidos ou azuis;
  • • falta de ar;
  • • respiração muito lenta.

De incidência não conhecida:

  • • Visão turva;
  • • convulsões;
  • • diminuição da frequência de micção;
  • • diminuição da quantidade de urina;
  • • dificuldade em urinar (gotejamento);
  • • tonturas, desmaios ou tonturas ao levantar-se subitamente de uma posição deitada ou sentada;
  • • dor ao urinar;
  • • suores;
  • • cansaço ou fraqueza.

Obtenha ajuda de emergência imediatamente se algum dos seguintes sintomas de superdosagem ocorrer:

  • • lábios ou pele azulados;
  • • desmaio;
  • • batimento cardíaco irregular;
  • • tonturas;
  • • baixa pressão arterial ou pulso;
  • • batimentos cardíacos lentos;
  • • inconsciência.

Alguns eventos adversos podem ocorrer e geralmente não necessitam de atenção médica. Estes eventos adversos podem desaparecer durante o tratamento conforme o seu corpo se ajusta ao medicamento. Além disso, o médico pode orientar sobre formas de prevenir ou reduzir alguns desses efeitos colaterais. Verifique com seu médico se algum dos seguintes efeitos secundários continuarem ou são incômodos ou se você tiver alguma dúvida sobre eles:

De incidência não conhecida:

• Períodos menstruais irregulares ou ausentes;

  • • ansiedade;
  • • confusão;
  • • diminuição do interesse sexual;
  • • delírios;
  • • despersonalização;
  • • dificuldade de evacuar;
  • • falsa ou incomum sensação de bem-estar;
  • • alucinações;
  • • dor de cabeça;
  • • incapacidade de ter ou manter uma ereção;
  • • prurido cutâneo;
  • • perda da capacidade sexual, do desejo ou do desempenho;
  • • alterações menstruais;
  • • náuseas e vômitos;
  • • suspensão da menstruação.

Podem ocorrer também:

Prurido (coceira): A administração de dose peridural ou intratecal é acompanhada de prurido generalizado e está relacionada com a dose, mas não limitado ao local de administração. Pruridos, seguidos de infusão contínua de sulfato de morfina peridural ou intratecal, são ocasionalmente observados; essas reações não estão totalmente esclarecidas.

Retenção Urinária: A retenção urinária, que pode persistir de 10 a 20 horas seguida da administração peridural ou intratecal, é um efeito colateral frequente. Também é comum a ocorrência de retenção urinária durante os primeiros dias de hospitalização, no início da terapia com sulfato de morfina intratecal ou peridural contínua. Pode ser necessária a sondagem.

Sedação: A sedação excessiva não é comum, e não ocorre a perda das funções motora, sensorial ou simpatomimética.

Constipação: A constipação é frequentemente encontrada durante a infusão contínua de sulfato de morfina, pode comumente ser controlada pela terapia convencional.

Efeitos no músculo: É possível ocorrer um grave espasmo retovaginal em pacientes que receberam morfina intratecal. Os espasmos foram controlados com sucesso com midazolam.

Sistema Nervoso Central: Euforia, desconforto, fraqueza, dor de cabeça, insônia, agitação, desorientação e distúrbios visuais. Não foram relatadas concentrações de morfina no plasma que justificassem a mioclonia (contração muscular brusca), razão pela qual seu papel nesse efeito é questionado. Possivelmente seu surgimento é devido ao uso de outros fármacos, como antidepressivos, antipsicóticos e anti-inflamatórios não hormonais (AINH) juntamente com a morfina. São bem controladas com benzodiazepínicos (midazolam).

Também pode ocorrer diminuição da pressão arterial, batimento cardíaco acelerado, sudorese aumentada, rubor nas faces, respiração ofegante, vertigem, hipotensão, náusea ou vômito, cansaço ou fraqueza.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.


Solução oral

  • - 10 mg/mL em cartucho com 1 frasco contendo 60 mL e conta-gotas graduado.

Depressão respiratória e, em menor grau, depressão circulatória, parada respiratória, choque e parada cardíaca. As reações adversas mais comuns observadas incluem tonturas, vertigem, sedação, náusea, vômito e transpiração.

Sistema Nervoso Central: Euforia, desconforto, fraqueza, dor de cabeça, insônia, sonolência, agitação, desorientação e distúrbios visuais.
Gastrintestinais: Boca seca, diminuição do apetite, náusea, vômito, constipação e cólica no abdômen. Cardiovasculares: Rubor na face, diminuição do batimento cardíaco, palpitação e desmaio.
Geniturinárias: Dificuldade para urinar e redução da libido e/ou impotência. Alérgicas: Coceira, inchaço, placas vermelhas na pele ou outras alterações na pele.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Especificações

Genero:Unissex

Descrição Marketplace:<H2>Dimorf 10mg - Analgésico</H2> <P>Dimorf® é amplamente utilizado para o manejo de dores intensas, tanto em condições agudas quanto crônicas. Com a morfina como substância ativa, ele atua diretamente no sistema nervoso central para proporcionar alívio efetivo.</P> <H3>Características</H3> <P>Dimorf® é um analgésico opioide potente que age no sistema nervoso central para aliviar dores de alta intensidade. Seus efeitos incluem controle da dor, sedação e, em alguns casos, euforia.</P> <H3>Indicação e Contraindicação</H3> <P>É indicado para o alívio da dor intensa, seja de origem aguda ou crônica. Contudo, é contraindicado em casos de hipersensibilidade à morfina ou aos componentes da fórmula, depressão respiratória, insuficiência cardíaca secundária, aumento da pressão intracraniana, obstrução gastrintestinal, íleo-paralítico, além de outras condições como alcoolismo crônico, tremores e administração concomitante com inibidores da MAO.</P> <H3>Instruções de uso</H3> <P>Dimorf® deve ser administrado conforme prescrição médica, respeitando a dose e o intervalo indicados. O tempo para início de ação é de 1 a 2 horas, com duração média de 4 a 5 horas para pacientes não tolerantes. É essencial seguir rigorosamente as orientações do médico para evitar efeitos adversos graves.</P> <H3>Composição Química</H3> <P>Dimorf® contém morfina como princípio ativo, responsável por sua potente ação analgésica. A formulação é projetada para garantir a eficácia no alívio da dor e a segurança do paciente, quando utilizada de forma adequada.</P> <H3>Recomendações de Segurança</H3> <P>Deve-se evitar o uso em pacientes com histórico de doenças pulmonares, lesões cerebrais, ou outras condições listadas nas contraindicações. O uso prolongado pode causar dependência, sendo imprescindível acompanhamento médico rigoroso. Além disso, evitar o consumo de álcool durante o tratamento e informar ao médico sobre qualquer outro medicamento em uso.</P> <P>Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento.</P> <P>Imagens Meramente Ilustrativas. O produto refere-se apenas ao Dimorf 10mg, caixa com 50 cápsulas.</P>

Indicação:<H3><FONT size=3>Dimorf&nbsp;Comprimidos é indicado para o alívio da dor intensa aguda e crônica.</FONT></H3> <H3>&nbsp;</H3>

Classificação:Tarja preta

BloqueioVenda:Não

Tipo Modalidade:Controlados

Contraindicação:<H3><STRONG>Comprimidos de:</STRONG></H3> <UL> <LI>- 10 mg em embalagem com 5 blisteres com 10 comprimidos. <LI>- 30 mg em embalagem com 5 blisteres com 10 comprimidos. </LI></UL> <P>Se você apresenta algum dos quadros abaixo, fale para seu médico, pois Dimorf Comprimidos pode ser contraindicado em casos de: sensibilidade à morfina; dificuldade grave na respiração; depressão do sistema nervoso&nbsp;central, insuficiência cardíaca secundária; crise de asma brônquica; arritmia cardíaca; doença pulmonar obstrutiva crônica; aumento da pressão intracraniana e do líquido cérebro espinhal; lesões cerebrais; tumor cerebral; alcoolismo crônico; tremores; doenças que causam convulsão; pós-cirúrgico de cirurgia de vesícula biliar ou de abdômen, anastomose cirúrgica, administração conjunta com inibidores da MAO ou após um período de 14 dias com este tratamento.</P> <P>Dimorf Comprimidos está contraindicado em pacientes que apresentem obstrução gastrintestinal e íleo-paralítico.</P> <P><SPAN style="COLOR: #ff0000"><STRONG><FONT color=black>Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.</FONT></STRONG></SPAN></P> <P><SPAN style="COLOR: #ff0000"><STRONG><FONT color=black>Gravidez – Categoria C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.</FONT></STRONG></SPAN></P> <HR> <H3><STRONG>Cápsulas contendo microgrânulos de liberação cronogramada de:</STRONG></H3> <UL> <LI>- 30 mg em caixa com 60 cápsulas. <LI>- 60 mg em caixa com 60 cápsulas. <LI>- 100 mg em caixa com 60 cápsulas. </LI></UL> <P>Se você apresenta algum dos quadros abaixo, fale para seu médico, pois Dimorf LC cápsulas pode ser contraindicado em casos de: sensibilidade à morfina; dificuldade grave na respiração; depressão do sistema nervoso central; insuficiência cardíaca secundária; crise de asma brônquica; arritmia cardíaca; doença pulmonar obstrutiva crônica; aumento da pressão intracraniana e do líquido cérebro-espinhal; lesões cerebrais; tumor cerebral; alcoolismo crônico;&nbsp;tremores; doenças que causam convulsão; pós-cirúrgico de cirurgia de vesícula biliar ou de abdômen, anastomose cirúrgica, administração conjunta com inibidores da MAO ou após um período de 14 dias com este tratamento.<BR>Dimorf LC está contraindicado em pacientes que apresentem obstrução gastrintestinal e íleo-paralítico.<BR>Dimorf LC está apenas indicado para o uso pós-operatório se o paciente já fazia uso previamente à cirurgia, ou se a dor no período pós-operatório for de moderada a intensa e persistir por um longo período de tempo e a dose adequada de Dimorf estiver titulada.</P> <P><SPAN style="COLOR: #ff0000"><STRONG>Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.<BR>Gravidez – Categoria C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.<BR>Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.<BR>Este medicamento contém lactose.</STRONG></SPAN></P> <HR> <H3><STRONG>Solução injetável</STRONG></H3> <UL> <LI>- 0,1 mg/mL em caixas contendo 5, 10 e 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 1 mL; <LI>- 0,2 mg/mL em caixas contendo 50 ampolas de 1 mL ou 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 1 mL. <LI>- 1,0 mg/mL em caixas contendo 50 ampolas de 2 mL ou 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 2 mL. 10 mg/mL em caixas contendo 5 ou 50 ampolas de 1 mL. </LI></UL> <P>DIMORF está contraindicado naquelas condições médicas que impedem a administração de opioides pela via intravenosa, alergia à morfina e outros opioides, asma brônquica aguda, obstrução das vias aéreas superiores, estados convulsivos, arritmias cardíacas, aumento da pressão intracraniana ou cerebroespinhal, tumor cerebral, alcoolismo agudo e delirium tremens.</P> <P>A administração de morfina por via epidural ou intratecal está contraindicada na presença de infecção no local da injeção, terapia anticoagulante, diátese hemorrágica ou outro fármaco ou condição médica que contra indique as técnicas peridural ou intratecal.</P> <P><STRONG>Gravidez – Categoria C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.</STRONG></P> <HR> <H3><STRONG>Solução oral</STRONG></H3> <UL> <LI>- 10 mg/mL em cartucho com 1 frasco contendo 60 mL e conta-gotas graduado. </LI></UL> <P>Se você apresenta algum dos quadros abaixo, fale para seu médico, pois Dimorf Solução Oral pode ser contraindicado em casos de: sensibilidade à morfina; dificuldade grave na respiração; depressão do sistema nervoso central, insuficiência cardíaca secundária; crise de asma brônquica; arritmia cardíaca; doença pulmonar obstrutiva crônica; aumento da pressão intracraniana e do líquido cérebro-espinhal; lesões cerebrais; tumor cerebral; alcoolismo crônico; tremores; doenças que causam convulsão; pós-cirúrgico de cirurgia de vesícula biliar ou de abdômen,anastomose cirúrgica, administração conjunta com inibidores da MAO ou após um período de 14 dias com este tratamento.</P> <P>Dimorf Solução Oral está contraindicado em pacientes que apresentem obstrução gastrintestinal e íleo-paralítico.</P> <P><STRONG>Gravidez – Categoria C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.</STRONG></P>

Reações Adversas:<ul> <li>- Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).</li> <li>- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).</li> <li>- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).</li> <li>- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).</li> <li>- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).</li> <li>- Reação desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).</li> </ul> <hr> <h3><strong>Comprimidos Cápsulas contendo microgrânulos de liberação cronogramada de:</strong></h3> <ul> <li>- 10 mg em embalagem com 5 blisteres com 10 comprimidos.</li> <li>- 30 mg em embalagem com 5 blisteres com 10 comprimidos.</li> <li>- 30 mg em caixa com 60 cápsulas.</li> <li>- 60 mg em caixa com 60 cápsulas.</li> <li>- 100 mg em caixa com 60 cápsulas.</li> </ul> <p>Depressão respiratória e, em menor grau, depressão circulatória, parada respiratória, choque e parada cardíaca. As reações adversas mais comuns observadas incluem tonturas, vertigem, sedação, náusea, vômito e transpiração.</p> <p><strong>Sistema Nervoso Central</strong>: Euforia, desconforto, fraqueza, dor de cabeça, insônia, sonolência, agitação, desorientação e distúrbios visuais.<br> <strong>Gastrintestinais</strong>: Boca seca, diminuição do apetite, náusea, vômito, constipação e cólica no abdômen. Cardiovasculares: Rubor na face, diminuição do batimento cardíaco, palpitação e desmaio.<br> <strong>Geniturinárias</strong>: Dificuldade para urinar e redução da libido e/ou impotência.<br> <strong>Alérgicas</strong>: Coceira, inchaço, placas vermelhas na pele ou outras alterações na pele.<br> <br> <strong>Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento. O mais sério efeito colateral&nbsp;associado à morfina, bem como a outros analgésicos narcóticos, é a depressão respiratória e em menor grau a depressão circulatória.</strong></p> <hr> <h3><strong>Solução injetável</strong></h3> <ul> <li>- 0,1 mg/mL em caixas contendo 5, 10 e 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 1 mL;</li> <li>- 0,2 mg/mL em caixas contendo 50 ampolas de 1 mL ou 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 1 mL.</li> <li>- 1,0 mg/mL em caixas contendo 50 ampolas de 2 mL ou 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 2 mL. 10 mg/mL em caixas contendo 5 ou 50 ampolas de 1 mL.</li> </ul> <p>Pode haver risco de dependência física, levando à síndrome de abstinência quando o medicamento é descontinuado.<br> O efeito mais sério observado durante a administração de sulfato de morfina é a depressão respiratória. Essa depressão pode ser grave e requerer intervenção.<br> A depressão respiratória pode ocorrer logo após a administração devido à redistribuição aos centros respiratórios no SNC.<br> Pode também ocorrer depressão respiratória tardia, em até 24 horas após a administração do produto.<br> A administração intratecal e/ou em áreas torácicas causam mais depressão respiratória do que a epidural e/ou injeção em áreas lombares.<br> Verifique com seu médico imediatamente se algum dos seguintes eventos adversos ocorrerem:</p> <h3>Mais comuns:</h3> <ul> <li>• Respiração difícil ou agitada;</li> <li>• respiração irregular, rápida ou lenta, ou superficial;</li> <li>• lábios, unhas ou pele pálidos ou azuis;</li> <li>• falta de ar;</li> <li>• respiração muito lenta.</li> </ul> <h3>De incidência não conhecida:</h3> <ul> <li>• Visão turva;</li> <li>• convulsões;</li> <li>• diminuição da frequência de micção;</li> <li>• diminuição da quantidade de urina;</li> <li>• dificuldade em urinar (gotejamento);</li> <li>• tonturas, desmaios ou tonturas ao levantar-se subitamente de uma posição deitada ou sentada;</li> <li>• dor ao urinar;</li> <li>• suores;</li> <li>• cansaço ou fraqueza.</li> </ul> <h3>Obtenha ajuda de emergência imediatamente se algum dos seguintes sintomas de superdosagem ocorrer:</h3> <ul> <li>• lábios ou pele azulados;</li> <li>• desmaio;</li> <li>• batimento cardíaco irregular;</li> <li>• tonturas;</li> <li>• baixa pressão arterial ou pulso;</li> <li>• batimentos cardíacos lentos;</li> <li>• inconsciência.</li> </ul> <p>Alguns eventos adversos podem ocorrer e geralmente não necessitam de atenção médica. Estes eventos adversos podem desaparecer durante o tratamento conforme o seu corpo se ajusta ao medicamento. Além disso, o médico pode orientar sobre formas de prevenir ou reduzir alguns desses efeitos colaterais. Verifique com seu médico se algum dos seguintes efeitos secundários continuarem ou são incômodos ou se você tiver alguma dúvida sobre eles:</p> <h3>De incidência não conhecida:</h3> <p>• Períodos menstruais irregulares ou ausentes;</p> <ul> <li>• ansiedade;</li> <li>• confusão;</li> <li>• diminuição do interesse sexual;</li> <li>• delírios;</li> <li>• despersonalização;</li> <li>• dificuldade de evacuar;</li> <li>• falsa ou incomum sensação de bem-estar;</li> <li>• alucinações;</li> <li>• dor de cabeça;</li> <li>• incapacidade de ter ou manter uma ereção;</li> <li>• prurido cutâneo;</li> <li>• perda da capacidade sexual, do desejo ou do desempenho;</li> <li>• alterações menstruais;</li> <li>• náuseas e vômitos;</li> <li>• suspensão da menstruação.</li> </ul> <h3>Podem ocorrer também:</h3> <p><strong>Prurido (coceira)</strong>: A administração de dose peridural ou intratecal é acompanhada de prurido generalizado e está relacionada com a dose, mas não limitado ao local de administração. Pruridos, seguidos de infusão contínua de sulfato de morfina peridural ou intratecal, são ocasionalmente observados; essas reações não estão totalmente esclarecidas.</p> <p><strong>Retenção Urinária</strong>: A retenção urinária, que pode persistir de 10 a 20 horas seguida da administração peridural ou intratecal, é um efeito colateral frequente. Também é comum a ocorrência de retenção urinária durante os primeiros dias de hospitalização, no início da terapia com sulfato de morfina intratecal ou peridural contínua. Pode ser necessária a sondagem.</p> <p><strong>Sedação</strong>: A sedação excessiva não é comum, e não ocorre a perda das funções motora, sensorial ou simpatomimética.</p> <p><strong>Constipação</strong>: A constipação é frequentemente encontrada durante a infusão contínua de sulfato de morfina, pode comumente ser controlada pela terapia convencional.</p> <p><strong>Efeitos no músculo</strong>: É possível ocorrer um grave espasmo retovaginal em pacientes que receberam morfina intratecal. Os espasmos foram controlados com sucesso com midazolam.</p> <p><strong>Sistema Nervoso Central</strong>: Euforia, desconforto, fraqueza, dor de cabeça, insônia, agitação, desorientação e distúrbios visuais. Não foram relatadas concentrações de morfina no plasma que justificassem a mioclonia (contração muscular brusca), razão pela qual seu papel nesse efeito é questionado. Possivelmente seu surgimento é devido ao uso de outros fármacos, como antidepressivos, antipsicóticos e anti-inflamatórios não hormonais (AINH) juntamente com a morfina. São bem controladas com benzodiazepínicos (midazolam).</p> <p>Também pode ocorrer diminuição da pressão arterial, batimento cardíaco acelerado, sudorese aumentada, rubor nas faces, respiração ofegante, vertigem, hipotensão, náusea ou vômito, cansaço ou fraqueza.</p> <p><strong>Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</strong></p> <hr> <h3>Solução oral</h3> <ul> <li> <h3>- 10 mg/mL em cartucho com 1 frasco contendo 60 mL e conta-gotas graduado.</h3> </li> </ul> <p>Depressão respiratória e, em menor grau, depressão circulatória, parada respiratória, choque e parada cardíaca. As reações adversas mais comuns observadas incluem tonturas, vertigem, sedação, náusea, vômito e transpiração.</p> <p><strong>Sistema Nervoso Central</strong>: Euforia, desconforto, fraqueza, dor de cabeça, insônia, sonolência, agitação, desorientação e distúrbios visuais.<br> <strong>Gastrintestinais</strong>: Boca seca, diminuição do apetite, náusea, vômito, constipação e cólica no abdômen. Cardiovasculares: Rubor na face, diminuição do batimento cardíaco, palpitação e desmaio.<br> <strong>Geniturinárias</strong>: Dificuldade para urinar e redução da libido e/ou impotência. Alérgicas: Coceira, inchaço, placas vermelhas na pele ou outras alterações na pele.</p> <p><strong>Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</strong></p>

Como Usar:<h3><strong>Comprimidos de:</strong></h3> <ul> <li>- 10 mg em embalagem com 5 blisteres com 10 comprimidos.</li> <li>- 30 mg em embalagem com 5 blisteres com 10 comprimidos.</li> </ul> <h3>Como usar:</h3> <p>Você deve tomar este medicamento por via oral, com ingestão de quantidade suficiente de líquido.</p> <h3>Dosagem:</h3> <p><strong>Adultos</strong> - 15 a 30 mg a cada 4 horas ou segundo orientação de seu médico.<br> Para a dor de pacientes terminais, a dose deve ser administrada a cada 4 horas até encontrar o nível desejado de analgesia. Caso o paciente esteja recebendo outros analgésicos narcóticos, equilibrar as dosagens de modo a alcançar a analgesia necessária.</p> <p><strong>Pacientes idosos:</strong></p> <p>O cuidado deve ser exercitado na escolha da dose inicial em pacientes idosos, usualmente iniciando pela dose mínima.</p> <p>O tratamento não deve exceder o tempo necessário para melhora dos sintomas.</p> <h3>O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?</h3> <p>Caso esqueça-se de alguma dose, você deve tomá-la assim que possível. Entretanto, se estiver perto do horário da próxima dose, não tome o medicamento. Aguarde o horário e tome uma dose normal. Não tome doses seguidas.<br> A síndrome de abstinência (conjunto de sintomas e sinais caracterizados por sensações de mal-estar e diferentes graus de sofrimento mental e físico) pode ser produzida pela interrupção repentina, redução rápida da dose, diminuindo a quantidade do medicamento no sangue e/ou pela administração de uma outra substância que tem efeito contrário ao da morfina.</p> <p>A abstinência do opioide ou síndrome de abstinência é caracterizada por alguns ou todos os seguintes sintomas: inquietação, lacrimejamento, rinorréia, bocejos, sudorese, tremores, piloereção, mialgia, midríase, irritabilidade, ansiedade, dores nas costas, dor nas articulações, fraqueza, cólicas abdominais, insônia, náuseas, anorexia, vômitos, diarreia ou aumento da pressão arterial, frequência respiratória, ou frequência cardíaca.</p> <p>Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</p> <hr> <h3><strong>Cápsulas contendo microgrânulos de liberação cronogramada de:</strong></h3> <ul> <li>- 30 mg em caixa com 60 cápsulas.</li> <li>- 60 mg em caixa com 60 cápsulas.</li> <li>- 100 mg em caixa com 60 cápsulas.</li> </ul> <h3>Como usar:</h3> <p>Dimorf LC cápsulas é preparado especialmente para que a substância ativa seja liberada aos poucos (a liberação dura 12 horas).<br> Você deve tomar este medicamento por via oral, com ingestão de quantidade suficiente de líquido.<br> Para pacientes com dificuldades para engolir, a cápsula poderá ser aberta e seu conteúdo misturado a um alimento pastoso.<br> Os microgrânulos não podem ser mastigados, quebrados e/ou triturados.</p> <h3>Dosagem:</h3> <p>Dimorf LC cápsulas deve ser tomado a cada 12 horas. A quantidade e a dosagem das cápsulas devem obedecer à recomendação de seu médico.</p> <p>Os pacientes que estão tomando morfina em comprimidos normais podem passar a tomar as cápsulas de Dimorf LC cápsulas na mesma dose diária (24 horas), levando-se em consideração que a dosagem varia para cada pessoa e deve obedecer a recomendação do seu médico.<br> A maioria dos pacientes adapta-se bem com administrações a cada 12 horas podendo ser utilizadas, a critério médico, também a cada 8 horas.</p> <p><strong>Pacientes idosos:</strong></p> <p>O cuidado deve ser exercitado na escolha da dose inicial em pacientes idosos, usualmente iniciando pela dose mínima. O tratamento não deve exceder o tempo necessário para melhora dos sintomas.</p> <p>Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.<br> Os microgrânulos não podem ser partidos ou mastigados, porém a cápsula pode ser aberta.</p> <h3>O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?</h3> <p>Caso esqueça de alguma dose, você deve tomá-la assim que possível. Entretanto, se estiver perto do horário da próxima dose, não tome o medicamento. Aguarde o horário e tome uma dose normal. Não tome doses seguidas.<br> A síndrome de abstinência (conjunto de sintomas e sinais caracterizados por sensações de mal-estar e diferentes graus de sofrimento mental e físico) pode ser produzida pela interrupção repentina, redução rápida da dose, diminuindo a quantidade do medicamento no sangue e/ou pela administração de uma outra substância que tem efeito contrário ao da morfina.</p> <p>A abstinência do opioide ou síndrome de abstinência é caracterizada por alguns ou todos os seguintes sintomas: inquietação, lacrimejamento, rinorréia, bocejos, sudorese, tremores, piloereção, mialgia, midríase, irritabilidade, ansiedade, dores nas costas, dor nas articulações, fraqueza, cólicas abdominais, insônia, náuseas, anorexia, vômitos, diarreia ou aumento da pressão arterial, frequência respiratória, ou frequência cardíaca.</p> <p>Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</p> <hr> <h3><strong>Solução injetável</strong></h3> <ul> <li>- 0,1 mg/mL em caixas contendo 5, 10 e 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 1 mL;</li> <li>- 0,2 mg/mL em caixas contendo 50 ampolas de 1 mL ou 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 1 mL.</li> </ul> <h3>Como usar:</h3> <p>A administração de sulfato de morfina deve ser limitada a profissionais treinados no controle de depressão respiratória, e no caso de administração epidural ou intratecal, por profissionais habituados a estas técnicas e com o controle de complicações associadas a estas técnicas.<br> Nos ambientes onde o sulfato de morfina for administrado deve haver equipamento de ressuscitação, oxigênio, naloxona injetável e outros fármacos ressuscitadores. Quando as vias de administração peridural ou intratecal são empregadas, o paciente deve ficar sob observação por pessoal técnico especializado e com acesso a equipamentos de ressuscitação, por no mínimo 24 horas. Foi relatada depressão respiratória grave, até 24 horas após administração peridural ou intratecal.<br> Utilizar técnica asséptica para administração.</p> <h3>Administração Peridural:</h3> <p>DIMORF deverá ser administrado por via peridural somente por médicos com experiência na técnica, e somente em locais onde o adequado monitoramento do paciente seja possível. Equipamento de ressuscitação e específico antagonista (naloxona injetável) deverão estar imediatamente disponíveis para o controle da depressão respiratória, bem como das complicações resultantes de uma inadvertida injeção intratecal ou intravascular. (Nota: a dose normalmente usada para injeção intratecal é 1/10 daquela usada na peridural). Os pacientes deverão ser monitorados durante 24 horas após cada dose, porque uma depressão respiratória tardia pode ocorrer.</p> <p>A localização correta da agulha ou do cateter no espaço peridural deve ser verificada antes da injeção de DIMORF.</p> <p>As seguintes técnicas podem ser usadas para a verificação da exata localização do espaço:</p> <ul> <li>a) aspiração para checar a ausência de sangue ou líquido cefalorraquidiano.</li> <li>b) administração de 5 mL de Dose Teste (lidocaína a 2% com epinefrina 1:200.000).</li> <li>Dosagem para via peridural em adultos: A dose inicial de 5 mg na região lombar pode proporcionar alívio da dor por até 24 horas e, se o adequado alívio da dor não for alcançado dentro de 1 hora, administrar cuidadosamente doses incrementais de 1 a 2 mg em intervalos suficientes para assegurar a eficácia necessária. Não mais que 10 mg/24 horas devem ser administrados.</li> </ul> <p>Para infusão contínua, uma dose inicial de 2 a 4 mg/24 horas é recomendada.<br> Doses complementares de 1 a 2 mg podem ser administradas se o alívio da dor não foi alcançado inicialmente.</p> <h3>Administração Intratecal:</h3> <p>A dosagem intratecal é normalmente 1/10 da dosagem peridural.</p> <p>DIMORF deverá ser administrado por via intratecal somente por médicos com experiência na técnica, e somente em locais onde o adequado monitoramento do paciente seja possível. Equipamento de ressuscitação e específico antagonista (naloxona injetável) deverão estar imediatamente disponíveis para o controle da depressão respiratória. Os pacientes deverão ser monitorados durante 24 horas após cada dose, porque uma depressão respiratória tardia pode ocorrer.</p> <p>Dosagem para via intratecal em adultos: Uma simples injeção de 0,2 a 1 mg pode proporcionar satisfatório alívio da dor por até 24 horas. Não injetar mais que 1 mL da ampola de DIMORF e usar sempre a área lombar. Repetidas injeções intratecais de DIMORF não são recomendadas. Uma infusão constante de naloxona (0,4 mg/h) por 24 horas após a injeção intratecal pode ser usada para reduzir a incidência de efeitos colaterais potenciais. Se a dor persistir, vias alternativas de administração deverão ser consideradas, visto que a experiência com doses repetidas de morfina pela via intratecal é reduzida.</p> <h3>Procedimentos Obstétricos e Ginecológicos:</h3> <p>Considerando a analgesia multimodal, injeção de 0,03 a 0,1 mg da dose pode proporcionar analgesia pós-operatória em procedimentos obstétricos e ginecológicos.<br> Repetidas injeções intratecais de DIMORF não são recomendadas. Uma infusão constante de naloxona (0,4 mg/h) por 24 horas após a injeção intratecal pode ser usada para reduzir a incidência de efeitos colaterais potenciais. Se a dor persistir, vias alternativas de administração deverão ser consideradas, visto que a experiência com doses repetidas de morfina pela via intratecal é reduzida.</p> <p>A administração via peridural e intratecal deve ser realizada com solução isenta de conservantes.</p> <p><strong>Administração Intravenosa:</strong></p> <p>A dose inicial deverá ser de 2 a 10 mg/70 kg de peso.</p> <p><strong>Pacientes idosos:</strong></p> <p>O cuidado deve ser exercitado nos pacientes idosos ou debilitados.<br> O tratamento não deve exceder o tempo necessário para melhora dos sintomas.</p> <p>Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</p> <h3>O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?</h3> <h3>Como usar:</h3> <p>A administração de sulfato de morfina deve ser limitada a profissionais treinados no controle de depressão respiratória, e no caso de administração epidural ou intratecal, por profissionais habituados a estas técnicas e com o controle de complicações associadas a estas técnicas.<br> Nos ambientes onde o sulfato de morfina for administrado deve haver equipamento de ressuscitação, oxigênio, naloxona injetável e outros fármacos ressuscitadores. Quando as vias de administração peridural ou intratecal são empregadas, o paciente deve ficar sob observação por pessoal técnico especializado e com acesso a equipamentos de ressuscitação, por no mínimo 24 horas. Foi relatada depressão respiratória grave, até 24 horas após administração peridural ou intratecal.</p> <h3>Utilizar técnica asséptica para administração.</h3> <h3>Administração Peridural:</h3> <p>DIMORF deverá ser administrado por via peridural somente por médicos com experiência na técnica, e somente em locais onde o adequado monitoramento do paciente seja possível. Equipamento de ressuscitação e específico antagonista (naloxona injetável) deverão estar imediatamente disponíveis para o controle da depressão respiratória, bem como das complicações resultantes de uma inadvertida injeção intratecal ou intravascular. (Nota: a dose normalmente usada para injeção intratecal é 1/10 daquela usada na peridural). Os pacientes deverão ser monitorados durante 24 horas após cada dose, porque uma depressão respiratória tardia pode ocorrer.</p> <p>A localização correta da agulha ou do cateter no espaço peridural deve ser verificada antes da injeção de DIMORF.</p> <p>As seguintes técnicas podem ser usadas para a verificação da exata localização do espaço:</p> <ul> <li>a) aspiração para checar a ausência de sangue ou líquido cefalorraquidiano.</li> <li>b) administração de 5 mL de Dose Teste (lidocaína a 2% com epinefrina 1:200.000).</li> </ul> <p>Dosagem para via peridural em adultos: A dose inicial de 5 mg na região lombar pode proporcionar alívio da dor por até 24 horas e, se o adequado alívio da dor não for alcançado dentro de 1 hora, administrar cuidadosamente doses incrementais de 1 a 2 mg em intervalos suficientes para assegurar a eficácia necessária. Não mais que 10 mg/24 horas devem ser administrados.</p> <p>Para infusão contínua, uma dose inicial de 2 a 4 mg/24 horas é recomendada.<br> Doses complementares de 1 a 2 mg podem ser administradas se o alívio da dor não foi alcançado inicialmente.</p> <h3>Administração Intratecal:</h3> <p>A dosagem intratecal é normalmente 1/10 da dosagem peridural.</p> <p>DIMORF deverá ser administrado por via intratecal somente por médicos com experiência na técnica, e somente em locais onde o adequado monitoramento do paciente seja possível. Equipamento de ressuscitação e específico antagonista (naloxona injetável) deverão estar imediatamente disponíveis para o controle da depressão respiratória. Os&nbsp;pacientes deverão ser monitorados durante 24 horas após cada dose, porque uma depressão respiratória tardia pode ocorrer.</p> <p><strong>Dosagem para via intratecal em adultos</strong>: Uma simples injeção de 0,2 a 1 mg pode proporcionar satisfatório alívio da dor por até 24 horas. Não injetar mais que 1 mL da ampola de DIMORF e usar sempre a área lombar. Repetidas injeções intratecais de DIMORF não são recomendadas. Uma infusão constante de naloxona (0,4 mg/h) por 24 horas após a injeção intratecal pode ser usada para reduzir a incidência de efeitos colaterais potenciais. Se a dor persistir, vias alternativas de administração deverão ser consideradas, visto que a experiência com doses repetidas de morfina pela via intratecal é reduzida.</p> <h3>Procedimentos Obstétricos e Ginecológicos:</h3> <p>Considerando a analgesia multimodal, injeção de 0,03 a 0,1 mg da dose pode proporcionar analgesia pós-operatória em procedimentos obstétricos e ginecológicos.<br> Repetidas injeções intratecais de DIMORF não são recomendadas. Uma infusão constante de naloxona (0,4 mg/h) por 24 horas após a injeção intratecal pode ser usada para reduzir a incidência de efeitos colaterais potenciais. Se a dor persistir, vias alternativas de administração deverão ser consideradas, visto que a experiência com doses repetidas de morfina pela via intratecal é reduzida.</p> <p>A administração via peridural e intratecal deve ser realizada com solução isenta de conservantes. Administração Intravenosa:</p> <p>A dose inicial deverá ser de 2 a 10 mg/70 kg de peso.</p> <p><strong>Pacientes idosos:</strong></p> <p>O cuidado deve ser exercitado nos pacientes idosos ou debilitados.<br> O tratamento não deve exceder o tempo necessário para melhora dos sintomas.</p> <p>Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</p> <hr> <h3><strong>Solução oral</strong></h3> <ul> <li>- 10 mg/mL em cartucho com 1 frasco contendo 60 mL e conta-gotas graduado.</li> </ul> <h3>Como usar:</h3> <p>A dose deve ser individualizada pelo médico de acordo com a gravidade da dor, levando-se em consideração a idade e o peso do paciente.<br> A dosagem inicial pode ser reduzida após a obtenção de resposta inicial e manutenção da mesma por três dias.<br> Para melhorar o sabor, o produto pode ser diluído em suco de fruta antes da ingestão.<br> Você deve tomar este medicamento por via oral.</p> <h3>Dosagem:</h3> <p>Dimorf Solução Oral: cada 1 mL contém 10 mg de sulfato de morfina que corresponde a 32 gotas.</p> <p>Dose oral em adultos: De 5 a 30 mg a cada 4 horas ou conforme orientação do seu médico. Eventualmente 1 dose extra de Dimorf Solução Oral pode ser necessária para alívio da dor. As doses extras devem ser utilizadas estritamente com orientação de seu médico.<br> Para o controle da dor crônica, intensa, em pacientes com doença terminal estabelecida, este fármaco deve ser administrado regularmente a cada 4 horas, na menor dose que possibilite analgesia adequada.</p> <p><strong>Observação</strong>: A medicação pode suprimir a respiração em idosos, em casos graves e em pacientes com problemas respiratórios, portanto, são necessárias doses menores.</p> <p><strong>Redução da dosagem de morfina</strong>: Durante os 2 a 3 dias do alívio da dor, o paciente pode dormir por muitas horas. Isto não quer dizer necessariamente que a dose do analgésico indicada pelo seu médico está muito alta, e sim que o paciente teve alívio da dor e conseguiu dormir. Após isto, fazer nova avaliação do paciente e, se necessário, reduzir a dose. A dose, portanto, deve ser mantida por no mínimo 3 dias, se a atividade respiratória e outros sinais vitais, como pressão arterial e pulso forem adequados. Doses menores ou completa interrupção de Dimorf Solução Oral pode ser necessário devido a mudanças fisiológicas ou piora do estado mental do paciente.</p> <p><strong>Dose oral pediátrica</strong>: A dose será estipulada pelo médico de acordo com a gravidade da dor, levando-se em consideração a idade e o peso do paciente. Utilize sempre o conta-gotas para que uma dose maior não seja dada.<br> A dose média recomendada de Dimorf Solução Oral é de 0,3 a 0,6 mg/kg.<br> Crianças com menos de 3 meses de idade merecem maior cuidado na administração deste medicamento.</p> <p><strong>Abuso e dependência do fármaco</strong>: Assim como com outros opioides, alguns pacientes podem desenvolver dependência física e psíquica em relação à morfina. Eles podem aumentar a dose sem consultar o médico e subsequentemente podem desenvolver a dependência física do fármaco. Em tais casos a interrupção abrupta pode precipitar sintomas típicos de abstinência, incluindo convulsões. Não modifique a dose do medicamento recomendada ou pare de tomá-lo sem o consentimento do seu médico.</p> <p>Nos casos de suspeita de dependência, o medicamento deve ser retirado gradualmente segundo instruções do médico. No tratamento de pacientes com doenças terminais, o benefício do alívio da dor pode ter mais valor do que a possibilidade de dependência do fármaco.</p> <p><strong>Pacientes idosos:</strong></p> <p>O cuidado deve ser exercitado na escolha da dose inicial em pacientes idosos, usualmente iniciando pela dose mínima. O tratamento não deve exceder o tempo necessário para melhora dos sintomas.</p> <p>Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</p> <h3>O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?</h3> <p>Caso esqueça alguma dose, você deve tomá-la assim que possível. Entretanto, se estiver perto do horário da próxima dose, não tome o medicamento. Aguarde o horário e tome uma dose normal. Não tome doses seguidas.<br> A síndrome de abstinência (conjunto de sintomas e sinais caracterizados por sensações de mal-estar e diferentes graus de sofrimento mental e físico) pode ser produzida pela interrupção repentina, redução rápida da dose, diminuindo a quantidade do medicamento no sangue e/ou pela administração de uma outra substância que tem efeito contrário ao da morfina.</p> <p>A abstinência do opioide ou síndrome de abstinência é caracterizada por alguns ou todos os seguintes sintomas: inquietação, lacrimejamento, rinorréia, bocejos, sudorese, tremores, piloereção, mialgia, midríase, irritabilidade, ansiedade, dores nas costas, dor nas articulações, fraqueza, cólicas abdominais, insônia, náuseas, anorexia, vômitos, diarreia ou aumento da pressão arterial, frequência respiratória, ou frequência cardíaca.</p> <p><strong>Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</strong></p>

Classe do Medicamento:Analgésicos

Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.

Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/Dimorf-bula-paciente_b6d8dc9f-a8f5-4a02-b038-fb16b8100967.pdf

Quantidade:50 Cápsulas

Fases da Vida:Para adultos

Parte do Corpo:Para o corpo

Principio Ativo:Sulfato De Morfina Pentaidratado

Doencas e Complicacoes:Para dor

Forma de Administracao:Uso oral

Prescrição Medica:Sim

Dimorf 10mg 50 Cápsulas Duras

Dimorf
Cód: 2800101

Dimorf é amplamente utilizado para o manejo de dores intensas, tanto em condições agudas quanto crônicas.Ver mais

R$ 58,95
R$ 52,69

11% OFF

1X de

R$ 52,69
s/ juros no cartão

Avaliações

Carregando…
Carregando avaliações…