ControladosAntipsicóticoEquilid 50mg 20 Cápsulas

Descrição do Produto

O que é Equilid e para que é utilizado?
Equilid é um medicamento em cápsula composto por sulpirida indicado para tratamento psiquiátrico ou de doenças mentais para pacientes com estados neuróticos depressivos, síndromes vertiginosas e esquizofrenia.

Como o medicamento Equilid funciona?
EQUILID pode atuar de dois modos: bloqueando os receptores de dopamina (neurotransmissor) pós-sinápticos, de modo a diminuir sua ação, e bloqueando também os receptores de dopamina auto inibitórios pré-sinápticos, aumentando a quantidade de neurotransmissor na fenda sináptica (espaço anatômico do tecido nervoso, por onde percorre o estímulo nervoso). Tal ação pré-sináptica é dominante em baixas concentrações teciduais do fármaco, o que pode explicar seu efeito antidepressivo em baixa posologia.

Como devo usar Equilid?
Você deve tomar as cápsulas com líquido, por via oral.
Estados neuróticos depressivos: 100 a 200 mg (2 a 4 cápsulas de 50 mg) ao dia, administrados em duas ingestões diárias (manhã e noite).
Síndromes vertiginosas: 150 a 300 mg ao dia, em duas ingestões.
Esquizofrenia: 400 a 800 mg ao dia, em duas ingestões. A dose pode ser aumentada, se necessário, até o máximo de 1200mg ao dia.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Quem não deve usar Equilid?
EQUILID não deve ser utilizado nos seguintes casos:
- Pacientes com alergia à sulpirida ou a qualquer componente da fórmula;
- Pacientes com tumor dependente de prolactina (hormônio secretado pela hipófise que estimula a produção de leite e o aumento das mamas), por exemplo, prolactinomas da glândula pituitária (tumor da hipófise que causa secreção excessiva do hormônio prolactina) e câncer de mama;
- Pacientes com diagnóstico ou suspeita de feocromocitoma (tumor da medula da glândula suprarrenal);
- Amamentação (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? – Amamentação”);
- Utilização concomitante com levodopa ou medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol) (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? - Interações Medicamentosas”);
- Porfiria aguda (doença metabólica que se manifesta através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas).

Quais são os efeitos colaterais de Equilid?
- Distúrbios autonômicos
Crises hipertensivas (em hipertensos ou portadores de feocromocitomas).
- Distúrbios do sangue e sistema linfático (rede complexa de vasos linfáticos que transportam o fluido linfático (linfa) dos tecidos para o sistema circulatório e compõe o sistema imunológico, pois colabora com glóbulos brancos para proteção contra bactérias e vírus invasores)
Incomum: leucopenia (redução dos glóbulos brancos no sangue).
- Distúrbios do sistema imunológico
Desconhecido: reações anafiláticas: urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira), dispneia
(dificuldade respiratória, falta de ar), hipotensão (pressão baixa), e choque anafilático (reação alérgica grave).
- Distúrbios endócrinos
Comum: hiperprolactinemia (aumento da concentração do hormônio prolactina que estimula secreção de leite).
- Distúrbios psiquiátricos
Comum: insônia.
Desconhecido: confusão.
- Distúrbios do sistema nervoso
Comum: sedação (redução das funções motoras e mentais) ou sonolência, distúrbios extrapiramidais (estes sintomas geralmente são reversíveis após administração de medicamentos antiparkinsonianos), parkinsonismo, tremor, acatisia (inquietação).
- Distúrbios metabólicos e de nutrição
Desconhecido: hiponatremia (nível baixo de sódio no sangue), síndrome da secreção inapropriada de hormônio antidiurético (SIADH).
- Distúrbios cardíacos
Raro: arritmia ventricular (alteração nos batimentos cardíacos), fibrilação ventricular (arritmia cardíaca caracterizada por disparos elétricos rápidos e extremamente descoordenados no coração), taquicardia ventricular (ritmo cardíaco acelerado).
Desconhecido: prolongamento do intervalo QT (alteração observada no eletrocardiograma relacionada aos batimentos do coração), parada cardíaca, torsades de pointes (tipo de alteração grave nos batimentos cardíacos), morte súbita
- Distúrbios vasculares
Incomum: hipotensão ortostática (queda súbita da pressão arterial ao ficar em pé).
- Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinal
Desconhecido: pneumonia aspirativa (principalmente em associação com outros depressores do Sistema Nervoso Central).
- Distúrbios gastrintestinais
Comum: constipação.
Incomum: hipersecreção salivar (aumento do fluxo salivar).
- Distúrbios hepatobiliares
Comum: aumento das enzimas do fígado.
Desconhecido: lesão hepatocelular, lesão colestática ou lesão mista (lesões no fígado).
- Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos
Comum: rash maculopapular (pequenas lesões vermelhas arredondadas e placas vermelhas no corpo e membros).
- Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo
Desconhecido: torcicolo (contrações da musculatura do pescoço que causam movimentos ou posturas anormais da cabeça), trismo (contração dolorosa da musculatura da mandíbula), rabdomiólise (lesão muscular que pode levar a insuficiência renal aguda).
Gravidez e condições no puerpério e perinatais
Desconhecido: sintomas extrapiramidais (alterações neurológicas que levam a distúrbios do equilíbrio e da movimentação), síndrome de abstinência neonatal (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
- Distúrbios do sistema reprodutivo e mama
Comum: dor nas mamas, galactorreia (produção de leite fora do período pós-parto ou de lactação)
- Distúrbios gerais e Condições do local de administração
Comum: aumento de peso.
Desconhecido: hipertermia (aumento anormal da temperatura corporal)
Investigações
Desconhecido: creatina fosfoquinase sanguínea aumentada

Contraindicação

EQUILID não deve ser utilizado nos seguintes casos:
- Pacientes com alergia à sulpirida ou a qualquer componente da fórmula;
- Pacientes com tumor dependente de prolactina (hormônio secretado pela hipófise que estimula a produção de leite e o aumento das mamas), por exemplo, prolactinomas da glândula pituitária (tumor da hipófise que causa secreção excessiva do hormônio prolactina) e câncer de mama;
- Pacientes com diagnóstico ou suspeita de feocromocitoma (tumor da medula da glândula suprarrenal);
- Amamentação (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? – Amamentação”);
- Utilização concomitante com levodopa ou medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol) (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? - Interações Medicamentosas”);
- Porfiria aguda (doença metabólica que se manifesta através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas).

Instruções de Uso

Você deve tomar as cápsulas com líquido, por via oral. Estados neuróticos depressivos: 100 a 200 mg (2 a 4 cápsulas de 50 mg) ao dia, administrados em duas ingestões diárias (manhã e noite). Síndromes vertiginosas: 150 a 300 mg ao dia, em duas ingestões. Esquizofrenia: 400 a 800 mg ao dia, em duas ingestões. A dose pode ser aumentada, se necessário, até o máximo de 1200mg ao dia. Sintomas predominantemente excitatórios (delírios, alucinações) respondem melhor a doses maiores, iniciando-se o tratamento com 400 mg, duas vezes ao dia e aumentando-se até 1200 mg ao dia, se necessário. Sintomas predominantemente depressivos respondem melhor a doses iguais ou inferiores a 800 mg ao dia. Pacientes com sintomatologia mista respondem geralmente a uma dose de 400 - 600 mg duas vezes ao dia. Não há estudos dos efeitos de EQUILID administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico. Populações especiais Pacientes com insuficiência renal: a dose de sulpirida deve ser reduzida em casos de insuficiência renal. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Reações Adversa

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento); Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento); Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento); Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento); Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento); Reação desconhecida (não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis). Distúrbios autonômicos Crises hipertensivas (em hipertensos ou portadores de feocromocitomas). Distúrbios do sangue e sistema linfático (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”) (rede complexa de vasos linfáticos que transportam o fluido linfático (linfa) dos tecidos para o sistema circulatório e compõe o sistema imunológico, pois colabora com glóbulos brancos para proteção contra bactérias e vírus invasores) Incomum: leucopenia (redução dos glóbulos brancos no sangue). Desconhecido: neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue) e agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue como basófilos, eosinófilos e neutrófilos) (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? – Precauções”). Distúrbios do sistema imunológico Desconhecido: reações anafiláticas: urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira), dispneia (dificuldade respiratória, falta de ar), hipotensão (pressão baixa), e choque anafilático (reação alérgica grave). Distúrbios endócrinos Comum: hiperprolactinemia (aumento da concentração do hormônio prolactina que estimula secreção de leite). Distúrbios psiquiátricos Comum: insônia. Desconhecido: confusão. Distúrbios do sistema nervoso Comum: sedação (redução das funções motoras e mentais) ou sonolência, distúrbios extrapiramidais (estes sintomas geralmente são reversíveis após administração de medicamentos antiparkinsonianos), parkinsonismo, tremor, acatisia (inquietação). Incomum: hipertonia (aumento anormal do tônus muscular), discinesia, (movimentos involuntários do corpo), distonia (contrações musculares involuntárias). Raro: crises oculógiras (contração dos músculos extraoculares). Desconhecido: síndrome neuroléptica maligna (série de sintomas como aumento da temperatura corporal, confusão mental, dificuldade respiratória, entre outros, e que podem surgir devido ao uso de medicamentos neurolépticos) que é uma complicação potencialmente fatal, hipocinesia (movimentos diminuídos ou lentos da musculatura), discinesia tardia (movimentos involuntários anormais do corpo) (tem sido reportada, como com todos os neurolépticos, após a administração de neuroléptico por mais de 3 meses. Medicação antiparkinsoniana é ineficaz ou pode induzir o agravamento dos sintomas), convulsão (contrações súbitas e involuntárias dos músculos secundárias a descargas elétricas cerebrais). Distúrbios metabólicos e de nutrição Desconhecido: hiponatremia (nível baixo de sódio no sangue), síndrome da secreção inapropriada de hormônio antidiurético (SIADH). Distúrbios cardíacos Raro: arritmia ventricular (alteração nos batimentos cardíacos), fibrilação ventricular (arritmia cardíaca caracterizada por disparos elétricos rápidos e extremamente descoordenados no coração), taquicardia ventricular (ritmo cardíaco acelerado). Desconhecido: prolongamento do intervalo QT (alteração observada no eletrocardiograma relacionada aos batimentos do coração), parada cardíaca, torsades de pointes (tipo de alteração grave nos batimentos cardíacos), morte súbita (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? – Advertências”). Distúrbios vasculares Incomum: hipotensão ortostática (queda súbita da pressão arterial ao ficar em pé). Desconhecido: tromboembolismo venoso (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo), embolismo pulmonar (presença de um coágulo na artéria pulmonar ou um de seus ramos), trombose venosa profunda (formação ou presença de um coágulo dentro de uma veia) (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? – Advertências”) e aumento da pressão arterial (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? – Precauções”). Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinal Desconhecido: pneumonia aspirativa (principalmente em associação com outros depressores do Sistema Nervoso Central). Distúrbios gastrintestinais Comum: constipação. Incomum: hipersecreção salivar (aumento do fluxo salivar). Distúrbios hepatobiliares Comum: aumento das enzimas do fígado. Desconhecido: lesão hepatocelular, lesão colestática ou lesão mista (lesões no fígado). Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos Comum: rash maculopapular (pequenas lesões vermelhas arredondadas e placas vermelhas no corpo e membros). Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo Desconhecido: torcicolo (contrações da musculatura do pescoço que causam movimentos ou posturas anormais da cabeça), trismo (contração dolorosa da musculatura da mandíbula), rabdomiólise (lesão muscular que pode levar a insuficiência renal aguda). Gravidez e condições no puerpério e perinatais Desconhecido: sintomas extrapiramidais (alterações neurológicas que levam a distúrbios do equilíbrio e da movimentação), síndrome de abstinência neonatal (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”). Distúrbios do sistema reprodutivo e mama Comum: dor nas mamas, galactorreia (produção de leite fora do período pós-parto ou de lactação). Incomum: aumento das mamas, amenorreia (ausência de menstruação), orgasmo anormal, disfunção erétil (impotência sexual). Desconhecido: ginecomastia (aumento das mamas em homens). Distúrbios gerais e Condições do local de administração Comum: aumento de peso. Desconhecido: hipertermia (aumento anormal da temperatura corporal) (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”). Investigações Desconhecido: creatina fosfoquinase sanguínea aumentada Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Especificações

Genero:Unissex

Descrição Marketplace:<P align=justify>O que é Equilid e para que é utilizado?<BR>Equilid é um medicamento em cápsula composto por sulpirida indicado para tratamento psiquiátrico ou de doenças mentais para pacientes com estados neuróticos depressivos, síndromes vertiginosas e esquizofrenia.</P> <P align=justify>Como o medicamento Equilid funciona?<BR>EQUILID pode atuar de dois modos: bloqueando os receptores de dopamina (neurotransmissor) pós-sinápticos, de modo a diminuir sua ação, e bloqueando também os receptores de dopamina auto inibitórios pré-sinápticos, aumentando a quantidade de neurotransmissor na fenda sináptica (espaço anatômico do tecido nervoso, por onde percorre o estímulo nervoso). Tal ação pré-sináptica é dominante em baixas concentrações teciduais do fármaco, o que pode explicar seu efeito antidepressivo em baixa posologia.</P> <P align=justify>Como devo usar Equilid?<BR>Você deve tomar as cápsulas com líquido, por via oral.<BR>Estados neuróticos depressivos: 100 a 200 mg (2 a 4 cápsulas de 50 mg) ao dia, administrados em duas ingestões diárias (manhã e noite).<BR>Síndromes vertiginosas: 150 a 300 mg ao dia, em duas ingestões.<BR>Esquizofrenia: 400 a 800 mg ao dia, em duas ingestões. A dose pode ser aumentada, se necessário, até o máximo de 1200mg ao dia.<BR>Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.<BR>Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.<BR>Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.</P> <P align=justify>Quem não deve usar Equilid?<BR>EQUILID não deve ser utilizado nos seguintes casos:<BR>- Pacientes com alergia à sulpirida ou a qualquer componente da fórmula;<BR>- Pacientes com tumor dependente de prolactina (hormônio secretado pela hipófise que estimula a produção de leite e o aumento das mamas), por exemplo, prolactinomas da glândula pituitária (tumor da hipófise que causa secreção excessiva do hormônio prolactina) e câncer de mama;<BR>- Pacientes com diagnóstico ou suspeita de feocromocitoma (tumor da medula da glândula suprarrenal);<BR>- Amamentação (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? – Amamentação”);<BR>- Utilização concomitante com levodopa ou medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol) (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? - Interações Medicamentosas”);<BR>- Porfiria aguda (doença metabólica que se manifesta através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas).</P> <P align=justify>Quais são os efeitos colaterais de Equilid?<BR>- Distúrbios autonômicos<BR>Crises hipertensivas (em hipertensos ou portadores de feocromocitomas).<BR>- Distúrbios do sangue e sistema linfático (rede complexa de vasos linfáticos que transportam o fluido linfático (linfa) dos tecidos para o sistema circulatório e compõe o sistema imunológico, pois colabora com glóbulos brancos para proteção contra bactérias e vírus invasores)<BR>Incomum: leucopenia (redução dos glóbulos brancos no sangue).<BR>- Distúrbios do sistema imunológico<BR>Desconhecido: reações anafiláticas: urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira), dispneia<BR>(dificuldade respiratória, falta de ar), hipotensão (pressão baixa), e choque anafilático (reação alérgica grave).<BR>- Distúrbios endócrinos<BR>Comum: hiperprolactinemia (aumento da concentração do hormônio prolactina que estimula secreção de leite).<BR>- Distúrbios psiquiátricos<BR>Comum: insônia.<BR>Desconhecido: confusão.<BR>- Distúrbios do sistema nervoso<BR>Comum: sedação (redução das funções motoras e mentais) ou sonolência, distúrbios extrapiramidais (estes sintomas geralmente são reversíveis após administração de medicamentos antiparkinsonianos), parkinsonismo, tremor, acatisia (inquietação).<BR>- Distúrbios metabólicos e de nutrição<BR>Desconhecido: hiponatremia (nível baixo de sódio no sangue), síndrome da secreção inapropriada de hormônio antidiurético (SIADH).<BR>- Distúrbios cardíacos<BR>Raro: arritmia ventricular (alteração nos batimentos cardíacos), fibrilação ventricular (arritmia cardíaca caracterizada por disparos elétricos rápidos e extremamente descoordenados no coração), taquicardia ventricular (ritmo cardíaco acelerado).<BR>Desconhecido: prolongamento do intervalo QT (alteração observada no eletrocardiograma relacionada aos batimentos do coração), parada cardíaca, torsades de pointes (tipo de alteração grave nos batimentos cardíacos), morte súbita<BR>- Distúrbios vasculares<BR>Incomum: hipotensão ortostática (queda súbita da pressão arterial ao ficar em pé).<BR>- Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinal<BR>Desconhecido: pneumonia aspirativa (principalmente em associação com outros depressores do Sistema Nervoso Central).<BR>- Distúrbios gastrintestinais<BR>Comum: constipação.<BR>Incomum: hipersecreção salivar (aumento do fluxo salivar).<BR>- Distúrbios hepatobiliares<BR>Comum: aumento das enzimas do fígado.<BR>Desconhecido: lesão hepatocelular, lesão colestática ou lesão mista (lesões no fígado).<BR>- Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos<BR>Comum: rash maculopapular (pequenas lesões vermelhas arredondadas e placas vermelhas no corpo e membros).<BR>- Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo<BR>Desconhecido: torcicolo (contrações da musculatura do pescoço que causam movimentos ou posturas anormais da cabeça), trismo (contração dolorosa da musculatura da mandíbula), rabdomiólise (lesão muscular que pode levar a insuficiência renal aguda).<BR>Gravidez e condições no puerpério e perinatais<BR>Desconhecido: sintomas extrapiramidais (alterações neurológicas que levam a distúrbios do equilíbrio e da movimentação), síndrome de abstinência neonatal (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).<BR>- Distúrbios do sistema reprodutivo e mama<BR>Comum: dor nas mamas, galactorreia (produção de leite fora do período pós-parto ou de lactação)<BR>- Distúrbios gerais e Condições do local de administração<BR>Comum: aumento de peso.<BR>Desconhecido: hipertermia (aumento anormal da temperatura corporal) <BR>Investigações<BR>Desconhecido: creatina fosfoquinase sanguínea aumentada</P>

Indicação:<P align=justify>EQUILID é um medicamento neuroléptico (utilizado para tratamento psiquiátrico ou de doenças mentais) a base de sulpirida, indicado para pacientes com estados neuróticos depressivos, síndromes vertiginosas e esquizofrenia.</P>

BloqueioVenda:Não

Tipo Modalidade:Controlados

Contraindicação:<P align=justify>EQUILID não deve ser utilizado nos seguintes casos:<BR>- Pacientes com alergia à sulpirida ou a qualquer componente da fórmula;<BR>- Pacientes com tumor dependente de prolactina (hormônio secretado pela hipófise que estimula a produção de leite e o aumento das mamas), por exemplo, prolactinomas da glândula pituitária (tumor da hipófise que causa secreção excessiva do hormônio prolactina) e câncer de mama;<BR>- Pacientes com diagnóstico ou suspeita de feocromocitoma (tumor da medula da glândula suprarrenal);<BR>- Amamentação (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? – Amamentação”);<BR>- Utilização concomitante com levodopa ou medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol) (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? - Interações Medicamentosas”);<BR>- Porfiria aguda (doença metabólica que se manifesta através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas).</P>

Reações Adversas:Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento); Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento); Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento); Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento); Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento); Reação desconhecida (não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis). Distúrbios autonômicos Crises hipertensivas (em hipertensos ou portadores de feocromocitomas). Distúrbios do sangue e sistema linfático (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”) (rede complexa de vasos linfáticos que transportam o fluido linfático (linfa) dos tecidos para o sistema circulatório e compõe o sistema imunológico, pois colabora com glóbulos brancos para proteção contra bactérias e vírus invasores) Incomum: leucopenia (redução dos glóbulos brancos no sangue). Desconhecido: neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue) e agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue como basófilos, eosinófilos e neutrófilos) (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? – Precauções”). Distúrbios do sistema imunológico Desconhecido: reações anafiláticas: urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira), dispneia (dificuldade respiratória, falta de ar), hipotensão (pressão baixa), e choque anafilático (reação alérgica grave). Distúrbios endócrinos Comum: hiperprolactinemia (aumento da concentração do hormônio prolactina que estimula secreção de leite). Distúrbios psiquiátricos Comum: insônia. Desconhecido: confusão. Distúrbios do sistema nervoso Comum: sedação (redução das funções motoras e mentais) ou sonolência, distúrbios extrapiramidais (estes sintomas geralmente são reversíveis após administração de medicamentos antiparkinsonianos), parkinsonismo, tremor, acatisia (inquietação). Incomum: hipertonia (aumento anormal do tônus muscular), discinesia, (movimentos involuntários do corpo), distonia (contrações musculares involuntárias). Raro: crises oculógiras (contração dos músculos extraoculares). Desconhecido: síndrome neuroléptica maligna (série de sintomas como aumento da temperatura corporal, confusão mental, dificuldade respiratória, entre outros, e que podem surgir devido ao uso de medicamentos neurolépticos) que é uma complicação potencialmente fatal, hipocinesia (movimentos diminuídos ou lentos da musculatura), discinesia tardia (movimentos involuntários anormais do corpo) (tem sido reportada, como com todos os neurolépticos, após a administração de neuroléptico por mais de 3 meses. Medicação antiparkinsoniana é ineficaz ou pode induzir o agravamento dos sintomas), convulsão (contrações súbitas e involuntárias dos músculos secundárias a descargas elétricas cerebrais). Distúrbios metabólicos e de nutrição Desconhecido: hiponatremia (nível baixo de sódio no sangue), síndrome da secreção inapropriada de hormônio antidiurético (SIADH). Distúrbios cardíacos Raro: arritmia ventricular (alteração nos batimentos cardíacos), fibrilação ventricular (arritmia cardíaca caracterizada por disparos elétricos rápidos e extremamente descoordenados no coração), taquicardia ventricular (ritmo cardíaco acelerado). Desconhecido: prolongamento do intervalo QT (alteração observada no eletrocardiograma relacionada aos batimentos do coração), parada cardíaca, torsades de pointes (tipo de alteração grave nos batimentos cardíacos), morte súbita (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? – Advertências”). Distúrbios vasculares Incomum: hipotensão ortostática (queda súbita da pressão arterial ao ficar em pé). Desconhecido: tromboembolismo venoso (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo), embolismo pulmonar (presença de um coágulo na artéria pulmonar ou um de seus ramos), trombose venosa profunda (formação ou presença de um coágulo dentro de uma veia) (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? – Advertências”) e aumento da pressão arterial (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? – Precauções”). Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinal Desconhecido: pneumonia aspirativa (principalmente em associação com outros depressores do Sistema Nervoso Central). Distúrbios gastrintestinais Comum: constipação. Incomum: hipersecreção salivar (aumento do fluxo salivar). Distúrbios hepatobiliares Comum: aumento das enzimas do fígado. Desconhecido: lesão hepatocelular, lesão colestática ou lesão mista (lesões no fígado). Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos Comum: rash maculopapular (pequenas lesões vermelhas arredondadas e placas vermelhas no corpo e membros). Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo Desconhecido: torcicolo (contrações da musculatura do pescoço que causam movimentos ou posturas anormais da cabeça), trismo (contração dolorosa da musculatura da mandíbula), rabdomiólise (lesão muscular que pode levar a insuficiência renal aguda). Gravidez e condições no puerpério e perinatais Desconhecido: sintomas extrapiramidais (alterações neurológicas que levam a distúrbios do equilíbrio e da movimentação), síndrome de abstinência neonatal (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”). Distúrbios do sistema reprodutivo e mama Comum: dor nas mamas, galactorreia (produção de leite fora do período pós-parto ou de lactação). Incomum: aumento das mamas, amenorreia (ausência de menstruação), orgasmo anormal, disfunção erétil (impotência sexual). Desconhecido: ginecomastia (aumento das mamas em homens). Distúrbios gerais e Condições do local de administração Comum: aumento de peso. Desconhecido: hipertermia (aumento anormal da temperatura corporal) (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”). Investigações Desconhecido: creatina fosfoquinase sanguínea aumentada Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Como Usar:Você deve tomar as cápsulas com líquido, por via oral. Estados neuróticos depressivos: 100 a 200 mg (2 a 4 cápsulas de 50 mg) ao dia, administrados em duas ingestões diárias (manhã e noite). Síndromes vertiginosas: 150 a 300 mg ao dia, em duas ingestões. Esquizofrenia: 400 a 800 mg ao dia, em duas ingestões. A dose pode ser aumentada, se necessário, até o máximo de 1200mg ao dia. Sintomas predominantemente excitatórios (delírios, alucinações) respondem melhor a doses maiores, iniciando-se o tratamento com 400 mg, duas vezes ao dia e aumentando-se até 1200 mg ao dia, se necessário. Sintomas predominantemente depressivos respondem melhor a doses iguais ou inferiores a 800 mg ao dia. Pacientes com sintomatologia mista respondem geralmente a uma dose de 400 - 600 mg duas vezes ao dia. Não há estudos dos efeitos de EQUILID administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico. Populações especiais Pacientes com insuficiência renal: a dose de sulpirida deve ser reduzida em casos de insuficiência renal. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Classe do Medicamento:Antipsicóticos

Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.

Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/Bula-Equilid-Paciente-Consulta-Remedios_4b8f6322-bbbe-437c-b22c-77d58655ab68.pdf

Quantidade:20 Cápsulas

Fases da Vida:Para adultos

Parte do Corpo:Para o sistema nervoso

Principio Ativo:Sulpirida

Doencas e Complicacoes:Para esquizofrenia

Prescrição Medica:Sim

Tipo de Medicamento:Referência

Equilid 50mg 20 Cápsulas

Equilid
Cód: 780022

Equilid é um medicamento em cápsula composto por sulpirida indicado para tratamento psiquiátrico ou de doenças mentais: estados neuróticos depressivos, síndromes vertiginosas e esquizofrenia.Ver mais

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