Hipersensibilidade conhecida ao esomeprazol, benzimidazóis substituídos ou a qualquer outro componente da formulação.
Descrição do Produto
Contraindicação
Hipersensibilidade conhecida ao esomeprazol, benzimidazóis substituídos ou a qualquer outro componente da formulação.
Instruções de Uso
Os comprimidos de esomeprazol magnésico devem ser administrados inteiros, por via oral, com líquido.
Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.
Nos casos de pacientes com dificuldade para deglutir, o comprimido pode ser disperso em meio copo de água sem gás (não se deve usar outro líquido), mexendo até o comprimido se desintegrar. A dispersão deve ser ingerida ou administrada através de sonda nasoenteral (SNE) em até 30 minutos. Se persistirem microgrânulos aderidos à parede do copo, adicionar um pouco de água, mexer e ingerir, ou administrar por SNE o seu conteúdo.
Os microgrânulos não devem ser mastigados ou esmagados.
40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. Um tratamento adicional de 4 semanas é recomendado para pacientes com esofagite não cicatrizada ou que apresentam sintomas persistentes.
20 mg uma vez ao dia.
20 mg uma vez ao dia para os pacientes que não apresentam esofagite. Se o controle dos sintomas não for obtido após 4 semanas, o paciente deve ser investigado. Uma vez resolvidos os sintomas da DRGE, o controle dos sintomas pode ser obtido usando-se esomeprazol magnésico na dose de 20 mg/dia, quando necessário. Em pacientes de risco tratados com AINE, o controle dos sintomas utilizando-se um tratamento sob demanda, não é recomendado.
A dose usual é de 20 mg uma vez ao dia por 4 a 8 semanas. Alguns pacientes podem precisar da dose de 40 mg, uma vez ao dia, por 4 a 8 semanas.
20 mg uma vez ao dia.
20 mg de esomeprazol magnésico com 1 g de amoxicilina e 500 mg de claritromicina, todos duas vezes ao dia, por 7 dias. Não há necessidade da continuidade do tratamento com fármacos antissecretores para a cicatrização e resolução dos sintomas de úlcera.
A dose inicial recomendada é de 40 mg de esomeprazol magnésico duas vezes ao dia. O ajuste de dose deve ser individualizado e o tratamento continuado pelo tempo indicado clinicamente. Doses de até 120 mg foram administradas duas vezes ao dia.
40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. O período do tratamento oral deve ser precedido por terapia de supressão ácida com esomeprazol sódico iv 80 mg administrado por infusão em bolus por 30 minutos, seguido por uma infusão intravenosa contínua de 8 mg/h administrada durante 3 dias.
40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. Um tratamento adicional de 4 semanas é recomendado para os pacientes com esofagite não cicatrizada ou aqueles que apresentam sintomas persistentes.
20 mg uma vez ao dia para os pacientes que não apresentam esofagite. Se o controle dos sintomas não for obtido após 4 semanas, o paciente deve ser investigado. Uma vez resolvidos os sintomas da DRGE, esomeprazol magnésico pode ser usado na dose de 20 mg/dia e sob supervisão médica.
O tratamento com esomeprazol magnésico para crianças (12 – 18 anos) deve ser limitado a 8 semanas.
O esomeprazol magnésico não deve ser usado em crianças menores de 12 anos, pois não há dados disponíveis.
Se o paciente se esquecer de tomar uma dose de esomeprazol magnésico, deverá tomá-la assim que lembrar, mas se estiver próximo ao horário da próxima dose, não é necessário tomar a dose esquecida. Deve-se apenas tomar a próxima dose, no horário habitual. O paciente não deve tomar a dose em dobro para compensar a dose esquecida.
Não é necessário ajuste de dose para os pacientes com insuficiência renal. Devido à experiência limitada em pacientes com insuficiência renal grave, esses pacientes devem ser tratados com precaução.
Não é necessário ajuste de dose para os pacientes com insuficiência hepática de leve a moderada. Para os pacientes com insuficiência hepática grave, uma dose máxima diária de 20 mg de esomeprazol magnésico não deve ser excedida.
Não é necessário ajuste de dose para idosos.
Reações Adversa
As seguintes reações adversas ao fármaco foram identificadas ou suspeitas no programa dos estudos clínicos para esomeprazol magnésico e/ou no uso pós-comercialização. Nenhuma foi considerada dose-relacionada.
Leucopenia e trombocitopenia.
Agranulocitose e pancitopenia.
Reações de hipersensibilidade, como por exemplo, angioedema, reação/choque anafilático.
Edema periférico.
Hiponatremia.
Hipomagnesemia; hipomagnesemia grave pode resultar em hipocalcemia. A hipomagnesemia também pode causar hipocalemia.
Insônia.
Agitação, confusão e depressão.
Agressividade e alucinação.
Cefaleia.
Tontura, parestesia e sonolência.
Distúrbios do paladar.
Visão turva.
Vertigem.
Broncoespasmo.
Dor abdominal, diarreia, flatulência, náuseas/vômitos e constipação.
Boca seca.
Estomatite e candidíase gastrointestinal.
Colite microscópica.
Aumento das enzimas hepáticas.
Hepatite com ou sem icterícia.
Insuficiência hepática e encefalopatia hepática.
Dermatite, prurido, urticária e rash.
Alopecia e fotossensibilidade.
Eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica.
Artralgia e mialgia.
Fraqueza muscular.
Nefrite intersticial.
Ginecomastia.
Mal-estar, hiperidrose e febre.
Atenção: este produto é um medicamento que possui uma nova indicação no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos.
Especificações
Indicação:<p>O esomeprazol magnésico é indicado para:</p> <ul> <li>- Tratamento de doenças ácido-pépticas e alívio dos sintomas de azia, regurgitação ácida e dor epigástrica;</li> <li>- Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE);</li> <li>- Tratamento da esofagite de refluxo erosiva;</li> <li>- Tratamento de manutenção para prevenir a recidiva de esofagite;</li> <li>- Tratamento dos sintomas da DRGE, tais como: pirose/azia (queimação retroesternal), regurgitação ácida e dor epigástrica;</li> <li>- Pacientes que precisam de tratamento contínuo com anti-inflamatórios não-esteroidais (AINE);</li> <li>- Tratamento dos sintomas gastrointestinais altos associados ao tratamento com AINE;</li> <li>- Cicatrização de úlceras gástricas associadas ao tratamento com AINE, incluindo COX-2 seletivos;</li> <li>- Prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas ao tratamento com AINE, incluindo COX-2 seletivos, em pacientes de risco;</li> <li>- Tratamento da úlcera duodenal associada à bactéria <em>Helicobacter pylori;</em></li> <li>- Erradicação da bactéria <em>Helicobacter pylori </em>em associação com um tratamento antibacteriano adequado;</li> <li>- Condições patológicas hipersecretoras incluindo síndrome de Zollinger-Ellison e hipersecreção idiopática;</li> <li>- Manutenção da hemostasia e prevenção de ressangramento de úlceras gástrica e duodenal após tratamento com esomeprazol sódico iv.</li> </ul>
Classificação:Tarja vermelha
BloqueioVenda:Não
Contraindicação:<p>Hipersensibilidade conhecida ao esomeprazol, benzimidazóis substituídos ou a qualquer outro componente da formulação.</p>
Reações Adversas:<p>As seguintes reações adversas ao fármaco foram identificadas ou suspeitas no programa dos estudos clínicos para esomeprazol magnésico e/ou no uso pós-comercialização. Nenhuma foi considerada dose-relacionada.</p> <h3>As seguintes definições de frequência são utilizadas:</h3> <ul> <li>- Comum (≥ 1/100);</li> <li>- Incomum (≥ 1/1.000 e < 1/100);</li> <li>- Rara (≥ 1/10.000 e < 1.000);</li> <li>- Muito rara (< 1/10.000).</li> </ul> <h2>Distúrbios do sangue e sistema linfático</h2> <h3>Rara:</h3> <p>Leucopenia e trombocitopenia.</p> <h3>Muito rara:</h3> <p>Agranulocitose e pancitopenia.</p> <h2>Distúrbios do sistema imune</h2> <h3>Rara:</h3> <p>Reações de hipersensibilidade, como por exemplo, angioedema, reação/choque anafilático.</p> <h2>Distúrbios do metabolismo e nutrição</h2> <h3>Incomum:</h3> <p>Edema periférico.</p> <h3>Rara:</h3> <p>Hiponatremia.</p> <h3>Muito rara:</h3> <p>Hipomagnesemia; hipomagnesemia grave pode resultar em hipocalcemia. A hipomagnesemia também pode causar hipocalemia.</p> <h2>Distúrbios psiquiátricos</h2> <h3>Incomum:</h3> <p>Insônia.</p> <h3>Rara:</h3> <p>Agitação, confusão e depressão.</p> <h3>Muito rara:</h3> <p>Agressividade e alucinação.</p> <h2>Distúrbios do sistema nervoso</h2> <h3>Comum:</h3> <p>Cefaleia.</p> <h3>Incomum:</h3> <p>Tontura, parestesia e sonolência.</p> <h3>Rara:</h3> <p>Distúrbios do paladar.</p> <h2>Distúrbios visuais</h2> <h3>Rara:</h3> <p>Visão turva.</p> <h2>Distúrbios do labirinto e audição</h2> <h3>Incomum:</h3> <p>Vertigem.</p> <h2>Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino</h2> <h3>Rara:</h3> <p>Broncoespasmo.</p> <h2>Distúrbios gastrointestinais</h2> <h3>Comum:</h3> <p>Dor abdominal, diarreia, flatulência, náuseas/vômitos e constipação.</p> <h3>Incomum:</h3> <p>Boca seca.</p> <h3>Rara:</h3> <p>Estomatite e candidíase gastrointestinal.</p> <h3>Muito rara:</h3> <p>Colite microscópica.</p> <h2>Distúrbios hepatobiliares</h2> <h3>Incomum:</h3> <p>Aumento das enzimas hepáticas.</p> <h3>Rara:</h3> <p>Hepatite com ou sem icterícia.</p> <h3>Muito rara:</h3> <p>Insuficiência hepática e encefalopatia hepática.</p> <h2>Distúrbios da pele e tecido subcutâneo</h2> <h3>Incomum:</h3> <p>Dermatite, prurido, urticária e rash.</p> <h3>Rara:</h3> <p>Alopecia e fotossensibilidade.</p> <h3>Muito rara:</h3> <p>Eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica.</p> <h2>Distúrbios musculoesqueléticos, do tecido conectivo e ossos</h2> <h3>Rara:</h3> <p>Artralgia e mialgia.</p> <h3>Muito rara:</h3> <p>Fraqueza muscular.</p> <h2>Distúrbios renais e urinários</h2> <h3>Muito rara:</h3> <p>Nefrite intersticial.</p> <h2>Distúrbios do sistema reprodutivo e mamas</h2> <h3>Muito rara:</h3> <p>Ginecomastia.</p> <h2>Distúrbios gerais e do local de aplicação</h2> <h3>Rara:</h3> <p>Mal-estar, hiperidrose e febre.</p> <p><strong>Atenção: este produto é um medicamento que possui uma nova indicação no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos.</strong></p>
Como Usar:<p>Os comprimidos de esomeprazol magnésico devem ser administrados inteiros, por via oral, com líquido.</p> <p><strong>Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.</strong></p> <p>Nos casos de pacientes com dificuldade para deglutir, o comprimido pode ser disperso em meio copo de água sem gás (não se deve usar outro líquido), mexendo até o comprimido se desintegrar. A dispersão deve ser ingerida ou administrada através de sonda nasoenteral (SNE) em até 30 minutos. Se persistirem microgrânulos aderidos à parede do copo, adicionar um pouco de água, mexer e ingerir, ou administrar por SNE o seu conteúdo.</p> <p><strong>Os microgrânulos não devem ser mastigados ou esmagados.</strong></p> <h2>Posologia</h2> <h3>Adultos</h3> <h3>Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE):</h3> <h4>Tratamento da esofagite de refluxo erosiva:</h4> <p>40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. Um tratamento adicional de 4 semanas é recomendado para pacientes com esofagite não cicatrizada ou que apresentam sintomas persistentes.</p> <h4>Tratamento de manutenção para prevenir a recidiva em pacientes com esofagite:</h4> <p>20 mg uma vez ao dia.</p> <h4>Tratamento dos sintomas da DRGE, tais como, pirose/azia (queimação retroesternal), regurgitação ácida e dor epigástrica:</h4> <p>20 mg uma vez ao dia para os pacientes que não apresentam esofagite. Se o controle dos sintomas não for obtido após 4 semanas, o paciente deve ser investigado. Uma vez resolvidos os sintomas da DRGE, o controle dos sintomas pode ser obtido usando-se esomeprazol magnésico na dose de 20 mg/dia, quando necessário. Em pacientes de risco tratados com AINE, o controle dos sintomas utilizando-se um tratamento sob demanda, não é recomendado.</p> <h3>Pacientes que precisam de tratamento contínuo com anti-inflamatórios não-esteroidais (AINE):</h3> <h4>Tratamento dos sintomas gastrointestinais altos associados ao tratamento com AINE:</h4> <h4>20 mg uma vez ao dia em pacientes que precisam de tratamento com AINE. Se os sintomas não forem controlados após 4 Cicatrização de úlceras gástricas associadas à terapia com AINE:</h4> <p>A dose usual é de 20 mg uma vez ao dia por 4 a 8 semanas. Alguns pacientes podem precisar da dose de 40 mg, uma vez ao dia, por 4 a 8 semanas.</p> <h4>Prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas à terapia com AINE em pacientes de risco:</h4> <p>20 mg uma vez ao dia.</p> <h4>Tratamento da úlcera duodenal associada ao <em>Helicobacter pylori/erradicação do Helicobacter pylori </em>em associação com um antibacteriano adequado:</h4> <p>20 mg de esomeprazol magnésico com 1 g de amoxicilina e 500 mg de claritromicina, todos duas vezes ao dia, por 7 dias. Não há necessidade da continuidade do tratamento com fármacos antissecretores para a cicatrização e resolução dos sintomas de úlcera.</p> <h4>Condições patológicas hipersecretoras incluindo síndrome de Zollinger-Ellison e hipersecreção idiopática:</h4> <p>A dose inicial recomendada é de 40 mg de esomeprazol magnésico duas vezes ao dia. O ajuste de dose deve ser individualizado e o tratamento continuado pelo tempo indicado clinicamente. Doses de até 120 mg foram administradas duas vezes ao dia. </p> <h4>Manutenção da hemostasia e prevenção de ressangramento de úlceras gástricas e duodenais após tratamento com esomeprazol sódico iv:</h4> <p>40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. O período do tratamento oral deve ser precedido por terapia de supressão ácida com esomeprazol sódico iv 80 mg administrado por infusão em bolus por 30 minutos, seguido por uma infusão intravenosa contínua de 8 mg/h administrada durante 3 dias.</p> <h3>Crianças 12-18 anos</h3> <h3>Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE):</h3> <h4>Tratamento da esofagite de refluxo erosiva:</h4> <p>40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. Um tratamento adicional de 4 semanas é recomendado para os pacientes com esofagite não cicatrizada ou aqueles que apresentam sintomas persistentes.</p> <h4>Tratamento dos sintomas da DRGE:</h4> <p>20 mg uma vez ao dia para os pacientes que não apresentam esofagite. Se o controle dos sintomas não for obtido após 4 semanas, o paciente deve ser investigado. Uma vez resolvidos os sintomas da DRGE, esomeprazol magnésico pode ser usado na dose de 20 mg/dia e sob supervisão médica.</p> <p>O tratamento com esomeprazol magnésico para crianças (12 – 18 anos) deve ser limitado a 8 semanas.</p> <p>O esomeprazol magnésico não deve ser usado em crianças menores de 12 anos, pois não há dados disponíveis.</p> <p>Se o paciente se esquecer de tomar uma dose de esomeprazol magnésico, deverá tomá-la assim que lembrar, mas se estiver próximo ao horário da próxima dose, não é necessário tomar a dose esquecida. Deve-se apenas tomar a próxima dose, no horário habitual. O paciente não deve tomar a dose em dobro para compensar a dose esquecida.</p> <h3>Insuficiência renal</h3> <p>Não é necessário ajuste de dose para os pacientes com insuficiência renal. Devido à experiência limitada em pacientes com insuficiência renal grave, esses pacientes devem ser tratados com precaução.</p> <h3>Insuficiência hepática</h3> <p>Não é necessário ajuste de dose para os pacientes com insuficiência hepática de leve a moderada. Para os pacientes com insuficiência hepática grave, uma dose máxima diária de 20 mg de esomeprazol magnésico não deve ser excedida.</p> <h3>Idosos</h3> <p>Não é necessário ajuste de dose para idosos.</p>
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico. Medicamento genérico - Lei N.º 9.787/99.
Forma de Administracao:Uso oral
Tipo de Produto:Em comprimido
Prescrição Medica:Não
Tipo de Medicamento:Genérico
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