MedicamentosDiuréticoEspironolactona 50mg EMS 30 Comprimidos

Descrição do Produto

Contraindicação

A espironolactona é contraindicada a pacientes com:

  • - Insuficiência renal aguda, diminuição significativa da função renal, anúria;
  • - Doença de Addison;
  • - Hipercalemia;
  • - Hipersensibilidade conhecida à espironolactona;
  • - Ou a qualquer outro componente da fórmula, ou com uso concomitante de eplerenona.

Instruções de Uso

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Adultos:

A dose diária pode ser administrada em doses fracionadas ou em dose única.

Hipertensão Essencial:

Dose usual de 50 mg/dia a 100 mg/dia, que nos casos resistentes ou graves pode ser gradualmente aumentada, em intervalos de duas semanas, até 200 mg/dia. O tratamento deve ser mantido por no mínimo duas semanas para garantir uma resposta adequada ao tratamento. A dose deverá ser ajustada conforme necessário.

Doenças Acompanhadas por Edema:

A dose diária pode ser administrada tanto em doses fracionadas como em dose única.

Insuficiência Cardíaca Congestiva:

É recomendado administrar uma dose inicial diária de 100mg de espironolactona, administrada em dose única ou dividida, podendo variar entre 25 mg e 200 mg diariamente.

A dose habitual de manutenção deve ser determinada para cada paciente.

Cirrose Hepática:

Se a relação sódio urinário/potássio urinário (Na+ / K+) for maior que 1,0 (um), a dose usual é de 100 mg/dia. Se essa relação for menor do que 1,0 (um), a dose recomendada é de 200 mg/dia a 400 mg/dia. A dose habitual de manutenção deve ser determinada para cada paciente.

Síndrome Nefrótica:

A dose usual em adultos é de 100 mg/dia a 200 mg/dia. A espironolactona não demonstrou afetar o processo patológico básico, e seu uso é aconselhado somente se outra terapia for ineficaz.

Edema Idiopático:

A dose habitual é de 100 mg por dia.

Edema em Crianças:

A dose diária inicial é de aproximadamente 3,3 mg por kg de peso administrada em dose fracionada. A dosagem deverá ser ajustada com base na resposta e tolerabilidade do paciente. Se necessário pode ser preparada uma suspensão desintegrando os comprimidos de espironolactona da seguinte maneira:

  • - Espironolactona 25 mg: desintegrar 1 comprimido em 2,5 mL de água filtrada ou potável ou em 2 gotas de glicerina adicionada de 2,5 mL de água filtrada ou potável, formando uma suspensão de 10 mg/mL. Esta suspensão pode ser administrada adicionada de líquido com sabor no momento da ingestão pelo paciente.
  • - Espironolactona 50 mg: desintegrar 1 comprimido em 5 mL de água filtrada ou potável ou em 2 gotas de glicerina adicionada de 5 mL água filtrada ou potável, formando uma suspensão de 10 mg/mL. Esta suspensão pode ser administrada adicionada de líquido com sabor no momento da ingestão pelo paciente.

A dose (em mL) a ser administrada ao paciente deverá ser estabelecida de acordo com a indicação médica.

Tal suspensão é estável por 30 dias quando mantida em local refrigerado (2°C a 8°C).

Hipopotassemia/ hipomagnesemia

A dosagem de 25 mg/dia a 100 mg/dia é útil no tratamento da hipopotassemia e/ou hipomagnesemia induzida por diuréticos, quando suplementos orais de potássio e/ou magnésio forem considerados inadequados.

Diagnóstico e Tratamento do Hiperaldosteronismo Primário

A espironolactona pode ser empregada como uma medida diagnóstica inicial para fornecer evidência presuntiva de hiperaldosteronismo primário enquanto o paciente estiver em dieta normal.

Teste a Longo Prazo:

Dose diária de 400 mg por 3 ou 4 semanas. Correção da hipopotassemia e da hipertensão revela evidência presuntiva ou o diagnóstico de hiperaldosteronismo primário.

Teste a Curto Prazo:

Dose diária de 400 mg por 4 dias. Se o potássio sérico se eleva durante a administração de espironolactona, porém diminui quando é descontinuado, o diagnóstico presuntivo de hiperaldosteronismo primário deve ser considerado.

Tratamento Pré-operatório de Curto Prazo de Hiperaldosteronismo Primário

Quando o diagnóstico de hiperaldosteronismo for bem estabelecido por testes mais definitivos, espironolactona pode ser administrada em doses diárias de 100 mg a 400 mg como preparação para a cirurgia. Para pacientes considerados inaptos para cirurgia, espironolactona pode ser empregada como terapia de manutenção em longo prazo, com o uso da menor dose efetiva individualizada para cada paciente.

Hipertensão Maligna

Somente como terapia auxiliar e quando houver excesso de secreção de aldosterona, hipopotassemia e alcalose metabólica. A dose inicial é de 100 mg/dia, aumentada quando necessário a intervalos de duas semanas para até 400 mg/dia. A terapia inicial pode incluir também a combinação de outros fármacos anti-hipertensivos à espironolactona. Não reduzir automaticamente a dose dos outros medicamentos como recomendado na hipertensão essencial.

Dose omitida:

Caso o paciente se esqueça de tomar espironolactona no horário estabelecido, deve fazê-lo assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de administrar a próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e utilizar a próxima. Neste caso, o paciente não deve tomar a dose duplicada para compensar doses esquecidas. O esquecimento de dose pode comprometer a eficácia do tratamento.

Reações Adversa

As seguintes reações adversas foram relatadas em tratamento com espironolactona:

  • - Neoplasmas Benignos, Malignos e não específicos (incluindo cistos e pólipos): neoplasma benigno de mama.
  • - Distúrbios do Sanguíneo e Linfático: leucopenia (incluindo agranulocitose), trombocitopenia.
  • - Distúrbios do Metabólico e Nutricional: distúrbios eletrolíticos e hiperpotassemia.
  • - Distúrbios Psiquiátrico: alterações na libido, confusão.
  • - Distúrbios do Sistema Nervoso: tontura.
  • - Distúrbios Gastrintestinais: distúrbios gastrintestinais, náuseas.
  • - Distúrbios Hepatobiliares: função hepática anormal.
  • - Distúrbios da Pele e Tecidos Subcutâneos: síndrome de Stevens-Johnson (SJS), necrólise epidérmica tóxica (NET), erupção à droga com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS), alopecia, hipertricose), prurido, rash cutâneo, urticária.
  • - Distúrbios Musculoesqueléticos e Tecidos Conjuntivos: cãibras nas pernas.
  • - Distúrbios Sistema Renal e Urinário: insuficiência renal aguda.
  • - Distúrbios Sistema Reprodutivo e Distúrbios Mamários: dor nas mamas, distúrbios menstruais, ginecomastia*.
  • - Distúrbios Gerais e condição no local de armazenamento: mal-estar.

* A ginecomastia é geralmente reversível quando a espironolactona é descontinuada, embora, em casos raros, o aumento das mamas possa persistir.

Ginecomastia pode se desenvolver em associação com o uso de espironolactona e o médico deve estar alerta para sua possível instalação.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Especificações

Indicação:<p>A espironolactona é indicada para o tratamento da:</p> <ul> <li>- Hipertensão essencial;</li> <li>- Distúrbios edematosos, tais como: edema e ascite da insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e síndrome nefrótica;</li> <li>- Edema idiopático;</li> <li>- Terapia auxiliar na hipertensão maligna;</li> <li>- Hipopotassemia quando outras medidas forem consideradas impróprias ou inadequadas;</li> <li>- Profilaxia da hipopotassemia e hipomagnesemia em pacientes tomando diuréticos, ou quando outras medidas forem inadequadas ou impróprias;</li> <li>- Diagnóstico e tratamento do hiperaldosteronismo primário e tratamento pré-operatório de pacientes com hiperaldosteronismo primário.</li> </ul>

Classificação:Tarja vermelha

BloqueioVenda:Não

Contraindicação:<p>A espironolactona é contraindicada a pacientes com:</p> <ul> <li>- Insuficiência renal aguda, diminuição significativa da função renal, anúria;</li> <li>- Doença de Addison;</li> <li>- Hipercalemia;</li> <li>- Hipersensibilidade conhecida à espironolactona;</li> <li>- Ou a qualquer outro componente da fórmula, ou com uso concomitante de eplerenona.</li> </ul>

Reações Adversas:<p>As seguintes reações adversas foram relatadas em tratamento com espironolactona:</p> <ul> <li><strong>- Neoplasmas Benignos, Malignos e não específicos (incluindo cistos e pólipos):</strong> neoplasma benigno de mama.</li> <li><strong>- Distúrbios do Sanguíneo e Linfático: </strong>leucopenia (incluindo agranulocitose), trombocitopenia.</li> <li><strong>- Distúrbios do Metabólico e Nutricional:</strong> distúrbios eletrolíticos e hiperpotassemia.</li> <li><strong>- Distúrbios Psiquiátrico:</strong> alterações na libido, confusão.</li> <li><strong>- Distúrbios do Sistema Nervoso:</strong> tontura.</li> <li><strong>- Distúrbios Gastrintestinais:</strong> distúrbios gastrintestinais, náuseas.</li> <li><strong>- Distúrbios Hepatobiliares:</strong> função hepática anormal.</li> <li><strong>- Distúrbios da Pele e Tecidos Subcutâneos:</strong> síndrome de Stevens-Johnson (SJS), necrólise epidérmica tóxica (NET), erupção à droga com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS), alopecia, hipertricose), prurido, rash cutâneo, urticária.</li> <li><strong>- Distúrbios Musculoesqueléticos e Tecidos Conjuntivos:</strong> cãibras nas pernas.</li> <li><strong>- Distúrbios Sistema Renal e Urinário:</strong> insuficiência renal aguda.</li> <li><strong>- Distúrbios Sistema Reprodutivo e Distúrbios Mamários:</strong> dor nas mamas, distúrbios menstruais, ginecomastia*.</li> <li><strong>- Distúrbios Gerais e condição no local de armazenamento:</strong> mal-estar.</li> </ul> <p>* A ginecomastia é geralmente reversível quando a espironolactona é descontinuada, embora, em casos raros, o aumento das mamas possa persistir.</p> <p>Ginecomastia pode se desenvolver em associação com o uso de espironolactona e o médico deve estar alerta para sua possível instalação.</p> <p><strong>Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.</strong></p>

Como Usar:<p><strong>Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.</strong></p> <h3>Adultos:</h3> <p>A dose diária pode ser administrada em doses fracionadas ou em dose única.</p> <h3>Hipertensão Essencial:</h3> <p>Dose usual de 50 mg/dia a 100 mg/dia, que nos casos resistentes ou graves pode ser gradualmente aumentada, em intervalos de duas semanas, até 200 mg/dia. O tratamento deve ser mantido por no mínimo duas semanas para garantir uma resposta adequada ao tratamento. A dose deverá ser ajustada conforme necessário.</p> <h3>Doenças Acompanhadas por Edema:</h3> <p>A dose diária pode ser administrada tanto em doses fracionadas como em dose única.</p> <h3>Insuficiência Cardíaca Congestiva:</h3> <p>É recomendado administrar uma dose inicial diária de 100mg de espironolactona, administrada em dose única ou dividida, podendo variar entre 25 mg e 200 mg diariamente.</p> <p>A dose habitual de manutenção deve ser determinada para cada paciente.</p> <h3>Cirrose Hepática:</h3> <p>Se a relação sódio urinário/potássio urinário (Na+ / K+) for maior que 1,0 (um), a dose usual é de 100 mg/dia. Se essa relação for menor do que 1,0 (um), a dose recomendada é de 200 mg/dia a 400 mg/dia. A dose habitual de manutenção deve ser determinada para cada paciente.</p> <h3>Síndrome Nefrótica:</h3> <p>A dose usual em adultos é de 100 mg/dia a 200 mg/dia. A espironolactona não demonstrou afetar o processo patológico básico, e seu uso é aconselhado somente se outra terapia for ineficaz.</p> <h3>Edema Idiopático:</h3> <p>A dose habitual é de 100 mg por dia.</p> <h3>Edema em Crianças:</h3> <p>A dose diária inicial é de aproximadamente 3,3 mg por kg de peso administrada em dose fracionada. A dosagem deverá ser ajustada com base na resposta e tolerabilidade do paciente. Se necessário pode ser preparada uma suspensão desintegrando os comprimidos de espironolactona da seguinte maneira:</p> <ul> <li><strong>- Espironolactona 25 mg:</strong> desintegrar 1 comprimido em 2,5 mL de água filtrada ou potável ou em 2 gotas de glicerina adicionada de 2,5 mL de água filtrada ou potável, formando uma suspensão de 10 mg/mL. Esta suspensão pode ser administrada adicionada de líquido com sabor no momento da ingestão pelo paciente.</li> <li><strong>- Espironolactona 50 mg:</strong> desintegrar 1 comprimido em 5 mL de água filtrada ou potável ou em 2 gotas de glicerina adicionada de 5 mL água filtrada ou potável, formando uma suspensão de 10 mg/mL. Esta suspensão pode ser administrada adicionada de líquido com sabor no momento da ingestão pelo paciente.</li> </ul> <p>A dose (em mL) a ser administrada ao paciente deverá ser estabelecida de acordo com a indicação médica.</p> <p>Tal suspensão é estável por 30 dias quando mantida em local refrigerado (2°C a 8°C).</p> <h3>Hipopotassemia/ hipomagnesemia</h3> <p>A dosagem de 25 mg/dia a 100 mg/dia é útil no tratamento da hipopotassemia e/ou hipomagnesemia induzida por diuréticos, quando suplementos orais de potássio e/ou magnésio forem considerados inadequados.</p> <h3>Diagnóstico e Tratamento do Hiperaldosteronismo Primário</h3> <p>A espironolactona pode ser empregada como uma medida diagnóstica inicial para fornecer evidência presuntiva de hiperaldosteronismo primário enquanto o paciente estiver em dieta normal.</p> <h3>Teste a Longo Prazo:</h3> <p>Dose diária de 400 mg por 3 ou 4 semanas. Correção da hipopotassemia e da hipertensão revela evidência presuntiva ou o diagnóstico de hiperaldosteronismo primário.</p> <h3>Teste a Curto Prazo:</h3> <p>Dose diária de 400 mg por 4 dias. Se o potássio sérico se eleva durante a administração de espironolactona, porém diminui quando é descontinuado, o diagnóstico presuntivo de hiperaldosteronismo primário deve ser considerado.</p> <h3>Tratamento Pré-operatório de Curto Prazo de Hiperaldosteronismo Primário</h3> <p>Quando o diagnóstico de hiperaldosteronismo for bem estabelecido por testes mais definitivos, espironolactona pode ser administrada em doses diárias de 100 mg a 400 mg como preparação para a cirurgia. Para pacientes considerados inaptos para cirurgia, espironolactona pode ser empregada como terapia de manutenção em longo prazo, com o uso da menor dose efetiva individualizada para cada paciente.</p> <h3>Hipertensão Maligna</h3> <p>Somente como terapia auxiliar e quando houver excesso de secreção de aldosterona, hipopotassemia e alcalose metabólica. A dose inicial é de 100 mg/dia, aumentada quando necessário a intervalos de duas semanas para até 400 mg/dia. A terapia inicial pode incluir também a combinação de outros fármacos anti-hipertensivos à espironolactona. Não reduzir automaticamente a dose dos outros medicamentos como recomendado na hipertensão essencial.</p> <h3>Dose omitida:</h3> <p>Caso o paciente se esqueça de tomar espironolactona no horário estabelecido, deve fazê-lo assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de administrar a próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e utilizar a próxima. Neste caso, o paciente não deve tomar a dose duplicada para compensar doses esquecidas. O esquecimento de dose pode comprometer a eficácia do tratamento.</p>

Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico. Medicamento genérico - Lei N.º 9.787/99.

Forma de Administracao:Uso oral

Prescrição Medica:Não

Tipo de Medicamento:Genérico

Espironolactona 50mg EMS 30 Comprimidos

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Cód: 4073991
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