ControladosAnsiolíticoFrontal XR 2mg 30 Comprimidos de Liberação Lenta

Descrição do Produto

Contraindicação

Frontal XR é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida ao alprazolam, outros benzodiazepínicos ou a qualquer componente do produto. Também é contraindicado em pacientes com miastenia gravis (doença que causa fraqueza muscular) e com glaucoma de ângulo estreito agudo (aumento da pressão dentro dos olhos). Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos de idade.

Instruções de Uso

Uso em Adultos
A dose ótima de Frontal XR deve ser individualizada com base na gravidade dos sintomas e na resposta individual do paciente. A dose habitual (vide quadro) é suficiente para as necessidades da maioria dos pacientes. Nos poucos pacientes que requeiram doses mais elevadas, essas deverão ser aumentadas com cautela, a fim de evitar reações adversas. Quando for necessário o aumento da dosagem diária, deve-se incrementar inicialmente a dose noturna. Em geral, os pacientes que não tenham sido previamente tratados com medicamentos psicotrópicos (para doenças psiquiátricas) necessitarão de doses menores que aqueles previamente tratados com ansiolíticos menores, antidepressivos ou hipnóticos (para dormir) ou aqueles que tiveram antecedente de alcoolismo crônico. Uso em Crianças A segurança e a eficácia de Frontal XR em indivíduos com menos de 18 anos de idade não foram estabelecidas. Uso em Pacientes Idosos ou Debilitados
Recomenda-se usar a menor dose eficaz para os pacientes idosos ou debilitados para evitar sedação (sonolência) excessiva ou ataxia – dificuldade para coordenar os movimentos que pode ser um problema particular em pacientes idosos, especialmente sensíveis aos efeitos dos benzodiazepínicos.
Aos pacientes idosos se aplicam todas as demais recomendações anteriormente descritas.
Descontinuação do Tratamento Para descontinuar o tratamento com Frontal XR, a dose deve ser reduzida lentamente, conforme prática médica adequada. É sugerido que a dose diária de Frontal XR seja reduzida em não mais que 0,5 mg a cada 3 dias. Alguns pacientes podem necessitar de redução de dose ainda mais lentamente (vide item 4 - O que devo saber antes de usar este medicamento?).
Se os comprimidos de Frontal XR forem administrados uma vez ao dia é preferível que a dose seja administrada pela manhã. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.  Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.  Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Reações Adversa

Os efeitos colaterais de Frontal XR, se presentes, geralmente são observados no início do tratamento e habitualmente desaparecem com a continuidade do tratamento ou diminuição da dose.  Informe ao seu médico do aparecimento de qualquer reação desagradável durante o tratamento com Frontal XR. Os eventos adversos associados ao tratamento com Frontal XR em pacientes participantes de estudos clínicos controlados e/ou em experiências pós-comercialização são os seguintes:
- Reações muito comuns ((≥ 1/10):. depressão, sedação, sonolência, ataxia (dificuldade na coordenação motora), comprometimento da memória, disartria (fala empastada), tontura, cefaleia (dor de cabeça), constipação, boca seca, fadiga (cansaço) e irritabilidade. Reações comuns (≥ 1/100 a < 1/10): diminuição do apetite, confusão, desorientação (confusão mental), diminuição da libido (desejo sexual), ansiedade, insônia (dificuldade para dormir), nervosismo, aumento da libido (desejo sexual), sensação de cabeça vazia, perturbação do equilíbrio, coordenação anormal, distúrbios de atenção, hipersonia (aumento do sono), letargia (entorpecimento), tremor, visão turva, náusea, dermatite (inflamação da pele), disfunção sexual, diminuição do peso e aumento do peso.
- Reações incomuns (≥ 1/1000 a < 1/100):, mania (estado de euforia), alucinações, raiva, agitação, anormal, pensamentos invasivos, amnésia, fraqueza muscular (dos músculos), incontinência urinária (dificuldade de controlar a urina e irregularidades menstruais. Frequência desconhecida: (não pode ser estimada pelos dados disponíveis): hiperprolactinemia (aumento da prolactina no sangue), hipomania, agressividade, hostilidade, pensamento anormal, hiperatividade psicomotora, desequilíbrio autonômico do sistema nervoso (manifestações do sistema nervoso autônomo, como aumento da frequência cardíaca, hipotensão ao ficar em pé, dilatação da pupila, entre outros), distonia (contração involuntária da musculatura, lenta e repetitiva) , alterações gastrintestinais (do sistema digestivo), hepatite (inflamação do fígado), função hepática anormal (problemas no fígado), icterícia (coloração amarelada da pele e mucosas), angioedema (inchaço das mucosas que pode acometer as vias aéreas), edema periférico (inchaço dos membros), retenção urinária, reação de fotossensibilidade (sensibilidade exagerada da pele à luz) vertigem, síncope (desmaio), acatisia (inquietação interna com dificuldade de ficar parado), rigidez, taquicardia/palpitações, alergia, congestão nasal, crises convulsivas (crises epilépticas repetidas), prurido (coceira), diplopia (visão dupla) e disartria (alteração na articulação das palavras) e aumento da pressão intraocular (aumento da pressão dentro do olho). As reações adversas mais comuns em pacientes com transtorno do pânico avaliadas durante estudos clínicos, que foram mais frequentemente observadas do que com placebo, foram: sedação, sonolência, fadiga, ataxia e fala pastosa. As reações adversas menos comuns foram: humor alterado, sintomas gastrintestinais, dermatite, problemas de memória, disfunção sexual, comprometimento intelectual e confusão. Também foram relatados tontura, insônia, dor de cabeça, distúrbio cognitivo (do pensamento), disartria, ansiedade, movimento involuntário anormal, diminuição ou aumento ou alteração (não especificada) da libido, depressão, contração muscular, fraqueza, distúrbios do tônus (da força) muscular, síncope, acatisia, desinibição, parestesia (diminuição da sensibilidade), loquacidade (ato de falar anormal, intensa e aceleradamente), distúrbios vasomotores (caracterizados por ondas de calor, suor noturno, palpitações cardíacas, náuseas, tontura, ansiedade, insônia), sensação de desrealização, anormalidades dos sonhos, medo, sensação de calor, congestão nasal (do nariz), taquicardia (aceleração dos batimentos do coração), dor torácica (no peito ou nas costas), hiperventilação (aceleração da respiração), infecção das vias aéreas superiores (garganta e nariz), visão turva (ver desfocado), zumbidos, cãibras e rigidez muscular, sudorese (suor excessivo), exantema (pele avermelhada), apetite aumentado ou diminuído, ganho ou perda de peso, dificuldades de micção (de urinar), distúrbios menstruais, edema (inchaço), incontinência urinária, infecção, crises convulsivas, despersonalização, alterações do paladar, diplopia, bilirrubina elevada, enzimas hepáticas (do fígado) elevadas e icterícia (coloração amarelada de pele e mucosas).
Em muitos dos relatos de casos espontâneos de efeitos comportamentais adversos, os pacientes estavam recebendo outros fármacos (medicamentos) de ação no sistema nervoso central concomitantemente e/ou tinham doenças psiquiátricas subjacentes. Se ocorrer algum desses eventos adversos, a administração de Frontal XR deve ser interrompida. Relatos publicados isolados que envolveram números pequenos de pacientes sugeriram que os pacientes que apresentam um distúrbio de personalidade limítrofe, história de comportamento violento ou agressivo pregresso ou abuso de bebidas alcoólicas ou outras substâncias, podem ser pacientes de risco para esses eventos. Foram relatados casos de irritabilidade, hostilidade e pensamentos invasivos durante a interrupção da administração de Frontal XR em pacientes com distúrbio de estresse pós-traumático. As frequências das reações adversas em pacientes com transtorno do pânico e em pacientes com distúrbio de estresse pós-traumático não foram estabelecidas.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Especificações

Genero:Unissex

Indicação:<P>Frontal XR (alprazolam) é indicado no tratamento de transtornos de ansiedade. Frontal XR não deve ser administrado como substituição ao tratamento apropriado de psicose (quadro de delírios e alucinações). Os sintomas de ansiedade podem incluir de forma variável: ansiedade, tensão, medo, apreensão, intranquilidade, dificuldades de concentração, irritabilidade, insônia (dificuldade para dormir) e/ou hiperatividade neurovegetativa (síndrome que cursa com respiração curta e superficial, sufocação, palpitações cardíacas ou aumento dos batimentos cardíacos, mãos frias e suadas, boca seca, vertigens, náuseas, diarreia, muitos gases expandindo a cavidade abdominal, rubores, calafrios, micções frequentes, dificuldades de engolir, mudanças do tom de voz, etc.), resultando em manifestações somáticas variadas (diversas manifestações do corpo humano). Frontal XR também é indicado no tratamento dos transtornos de ansiedade associados a outras manifestações como a abstinência ao álcool. Frontal XR também está indicado no tratamento do transtorno do pânico, com ou sem agorafobia (medo de estar em espaços abertos ou no meio da multidão), cuja principal característica é a crise de pânico não esperada, um ataque repentino de apreensão intensa, medo ou terror. </P>

BloqueioVenda:Não

Tipo Modalidade:Controlados

Contraindicação:<P>Frontal XR é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida ao alprazolam, outros benzodiazepínicos ou a qualquer componente do produto. Também é contraindicado em pacientes com miastenia gravis (doença que causa fraqueza muscular) e com glaucoma de ângulo estreito agudo (aumento da pressão dentro dos olhos). Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos de idade. </P>

Reações Adversas:<P>Os efeitos colaterais de Frontal XR, se presentes, geralmente são observados no início do tratamento e habitualmente desaparecem com a continuidade do tratamento ou diminuição da dose.&nbsp; Informe ao seu médico do aparecimento de qualquer reação desagradável durante o tratamento com Frontal XR. Os eventos adversos associados ao tratamento com Frontal XR em pacientes participantes de estudos clínicos controlados e/ou em experiências pós-comercialização são os seguintes: <BR>- Reações muito comuns ((≥ 1/10):. depressão, sedação, sonolência, ataxia (dificuldade na coordenação motora), comprometimento da memória, disartria (fala empastada), tontura, cefaleia (dor de cabeça), constipação, boca seca, fadiga (cansaço) e irritabilidade. Reações comuns (≥ 1/100 a &lt; 1/10): diminuição do apetite, confusão, desorientação (confusão mental), diminuição da libido (desejo sexual), ansiedade, insônia (dificuldade para dormir), nervosismo, aumento da libido (desejo sexual), sensação de cabeça vazia, perturbação do equilíbrio, coordenação anormal, distúrbios de atenção, hipersonia (aumento do sono), letargia (entorpecimento), tremor, visão turva, náusea, dermatite (inflamação da pele), disfunção sexual, diminuição do peso e aumento do peso. <BR>- Reações incomuns (≥ 1/1000 a &lt; 1/100):, mania (estado de euforia), alucinações, raiva, agitação, anormal, pensamentos invasivos, amnésia, fraqueza muscular (dos músculos), incontinência urinária (dificuldade de controlar a urina e irregularidades menstruais. Frequência desconhecida: (não pode ser estimada pelos dados disponíveis): hiperprolactinemia (aumento da prolactina no sangue), hipomania, agressividade, hostilidade, pensamento anormal, hiperatividade psicomotora, desequilíbrio autonômico do sistema nervoso (manifestações do sistema nervoso autônomo, como aumento da frequência cardíaca, hipotensão ao ficar em pé, dilatação da pupila, entre outros), distonia (contração involuntária da musculatura, lenta e repetitiva) , alterações gastrintestinais (do sistema digestivo), hepatite (inflamação do fígado), função hepática anormal (problemas no fígado), icterícia (coloração amarelada da pele e mucosas), angioedema (inchaço das mucosas que pode acometer as vias aéreas), edema periférico (inchaço dos membros), retenção urinária, reação de fotossensibilidade (sensibilidade exagerada da pele à luz) vertigem, síncope (desmaio), acatisia (inquietação interna com dificuldade de ficar parado), rigidez, taquicardia/palpitações, alergia, congestão nasal, crises convulsivas (crises epilépticas repetidas), prurido (coceira), diplopia (visão dupla) e disartria (alteração na articulação das palavras) e aumento da pressão intraocular (aumento da pressão dentro do olho). As reações adversas mais comuns em pacientes com transtorno do pânico avaliadas durante estudos clínicos, que foram mais frequentemente observadas do que com placebo, foram: sedação, sonolência, fadiga, ataxia e fala pastosa. As reações adversas menos comuns foram: humor alterado, sintomas gastrintestinais, dermatite, problemas de memória, disfunção sexual, comprometimento intelectual e confusão. Também foram relatados tontura, insônia, dor de cabeça, distúrbio cognitivo (do pensamento), disartria, ansiedade, movimento involuntário anormal, diminuição ou aumento ou alteração (não especificada) da libido, depressão, contração muscular, fraqueza, distúrbios do tônus (da força) muscular, síncope, acatisia, desinibição, parestesia (diminuição da sensibilidade), loquacidade (ato de falar anormal, intensa e aceleradamente), distúrbios vasomotores (caracterizados por ondas de calor, suor noturno, palpitações cardíacas, náuseas, tontura, ansiedade, insônia), sensação de desrealização, anormalidades dos sonhos, medo, sensação de calor, congestão nasal (do nariz), taquicardia (aceleração dos batimentos do coração), dor torácica (no peito ou nas costas), hiperventilação (aceleração da respiração), infecção das vias aéreas superiores (garganta e nariz), visão turva (ver desfocado), zumbidos, cãibras e rigidez muscular, sudorese (suor excessivo), exantema (pele avermelhada), apetite aumentado ou diminuído, ganho ou perda de peso, dificuldades de micção (de urinar), distúrbios menstruais, edema (inchaço), incontinência urinária, infecção, crises convulsivas, despersonalização, alterações do paladar, diplopia, bilirrubina elevada, enzimas hepáticas (do fígado) elevadas e icterícia (coloração amarelada de pele e mucosas). <BR>Em muitos dos relatos de casos espontâneos de efeitos comportamentais adversos, os pacientes estavam recebendo outros fármacos (medicamentos) de ação no sistema nervoso central concomitantemente e/ou tinham doenças psiquiátricas subjacentes. Se ocorrer algum desses eventos adversos, a administração de Frontal XR deve ser interrompida. Relatos publicados isolados que envolveram números pequenos de pacientes sugeriram que os pacientes que apresentam um distúrbio de personalidade limítrofe, história de comportamento violento ou agressivo pregresso ou abuso de bebidas alcoólicas ou outras substâncias, podem ser pacientes de risco para esses eventos. Foram relatados casos de irritabilidade, hostilidade e pensamentos invasivos durante a interrupção da administração de Frontal XR em pacientes com distúrbio de estresse pós-traumático. As frequências das reações adversas em pacientes com transtorno do pânico e em pacientes com distúrbio de estresse pós-traumático não foram estabelecidas.<BR>Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. <BR>Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento. </P>

Como Usar:<P>Uso em Adultos <BR>A dose ótima de Frontal XR deve ser individualizada com base na gravidade dos sintomas e na resposta individual do paciente. A dose habitual (vide quadro) é suficiente para as necessidades da maioria dos pacientes. Nos poucos pacientes que requeiram doses mais elevadas, essas deverão ser aumentadas com cautela, a fim de evitar reações adversas. Quando for necessário o aumento da dosagem diária, deve-se incrementar inicialmente a dose noturna. Em geral, os pacientes que não tenham sido previamente tratados com medicamentos psicotrópicos (para doenças psiquiátricas) necessitarão de doses menores que aqueles previamente tratados com ansiolíticos menores, antidepressivos ou hipnóticos (para dormir) ou aqueles que tiveram antecedente de alcoolismo crônico. Uso em Crianças A segurança e a eficácia de Frontal XR em indivíduos com menos de 18 anos de idade não foram estabelecidas. Uso em Pacientes Idosos ou Debilitados <BR>Recomenda-se usar a menor dose eficaz para os pacientes idosos ou debilitados para evitar sedação (sonolência) excessiva ou ataxia – dificuldade para coordenar os movimentos que pode ser um problema particular em pacientes idosos, especialmente sensíveis aos efeitos dos benzodiazepínicos. <BR>Aos pacientes idosos se aplicam todas as demais recomendações anteriormente descritas. <BR>Descontinuação do Tratamento Para descontinuar o tratamento com Frontal XR, a dose deve ser reduzida lentamente, conforme prática médica adequada. É sugerido que a dose diária de Frontal XR seja reduzida em não mais que 0,5 mg a cada 3 dias. Alguns pacientes podem necessitar de redução de dose ainda mais lentamente (vide item 4 - O que devo saber antes de usar este medicamento?). <BR>Se os comprimidos de Frontal XR forem administrados uma vez ao dia é preferível que a dose seja administrada pela manhã. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.&nbsp; Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.&nbsp; Este medicamento não deve ser partido ou mastigado. </P>

Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.

Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/bula-Frontal-XR-paciente_355a0140-f9e7-47d3-9019-670b2e714d39.pdf

Fases da Vida:Para adultos

Forma de Administracao:Uso oral

Prescrição Medica:Sim

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