ControladosAnticonvulsivanteLamictal (C1) 50mg caixa com 30 comprimidos dispersíveis

Desc. Laboratório

Descrição do Produto

Contraindicação

- Durante Gravidez e Lactação.
- Hipersensibilidade à fórmula.

Instruções de Uso

Uso Oral

Adultos e Crianças acima de 12 anos.

- Nas duas primeiras semanas: 50 mg , 1 vez por dia.

- Nas duas semanas seguintes: 100 mg por dia, dividido em 2 tomadas.

- Da 5º semana em diante: de 200 a 400 mg por dia divididos em 2 tomadas.

Reações Adversa

As reações adversas identificadas a partir de dados de estudos clínicos de epilepsia estão descritas abaixo.

Reações adversas adicionais identificadas a partir de dados de vigilância pós-comercialização estão incluídas na seção Dados Pós-Comercialização.

Todas as seções devem ser consultadas ao considerar o perfil de segurança global de lamotrigina. Utilizou-se a seguinte convenção para classificar as reações adversas:

  • - Muito comuns (>1/10);
  • - Comuns (>1/100 e <1/10);
  • - Incomuns (>1/1.000 e <1/100);
  • - Raras (> 1/10.000 e <1/1.000);
  • - Muito raras (<1/10.000).

Epilepsia

As reações adversas a seguir foram identificadas durante estudos clínicos para epilepsia e devem ser consideradas junto às observadas nos dados de pós-comercialização para um perfil de segurança global de lamotrigina:

Reações muito comuns (>1/10)

Dor de cabeça, exantema cutâneo1.

Reações comuns (>1/100 e <1/10)

Agressividade, irritabilidade, fadiga, sonolência, insônia, tontura, tremor, náusea, vômito, diarreia.

Reações incomuns (>1/1.000 e <1/100)

Ataxia, diplopia, visão turva.

Reações raras (> 1/10.000 e <1.000)

Síndrome de Stevens-Johnson1, nistagmo.

Reações muito raras (<1/10.000)

  • - Necrólise epidérmica tóxica1;
  • - Anormalidades hematológicas2 (incluindo neutropenia, leucopenia, anemia, trombocitopenia, pancitopenia, anemia aplástica, agranulocitose), linfadenopatia associada ou não à síndrome de hipersensibilidade3;
  • - Síndrome de hipersensibilidade3 (incluindo sintomas como febre, linfadenopatia, edema facial, anormalidades sanguíneas e do fígado, coagulação intravascular disseminada (CID), insuficiência múltipla de órgãos);
  • - Tiques, alucinações, confusão;
  • - Testes de função hepática aumentados, disfunção hepática4, insuficiência hepática;
  • - Reações semelhantes ao lúpus.

1Em estudos clínicos duplo-cegos em adultos, ocorreram exantemas cutâneos (rashs cutâneos) em até 10% dos pacientes que tomavam lamotrigina e em 5% dos pacientes que tomavam placebo. Os exantemas cutâneos levaram à suspensão do tratamento com lamotrigina em 2% dos pacientes. O exantema, normalmente de aparência máculopapular, geralmente aparece dentro de oito semanas após o início do tratamento, ocorrendo regressão com a suspensão da droga.

Raramente, foram observados exantemas cutâneos graves, incluindo Síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica (NET, Síndrome de Lyell). Embora na maioria dos casos ocorra pronta recuperação com a suspensão da droga, alguns pacientes experimentam déficit de cicatrização irreversível e, em alguns raros casos, evoluem para o óbito.

O risco de exantema global parece estar associado com:

  • - Altas doses iniciais de lamotrigina;
  • - Doses que excedam o escalonamento de doses recomendado na terapia com lamotrigina; 
  • - Uso concomitante de valproato.

Exantema tem sido relatado como parte de uma síndrome de hipersensibilidade associada a um padrão variável de sintomas sistêmicos3.

2Anormalidades hematológicas e linfadenopatia pode ou não ser associadas a síndrome de hipersensibilidade3.

3Além disso, exantema também foi relatado como parte da síndrome de hipersensibilidade associado a um padrão variável de sintomas sistêmicos como febre, linfadenopatia, edema facial e anormalidades do sangue e fígado. A síndrome mostra um amplo espectro de gravidade clínica e pode, raramente, levar à síndrome de coagulação intravascular disseminada (CID) e insuficiência múltipla de órgãos.

É importante notar que manifestações de hipersensibilidade prematuras (por exemplo, febre e linfadenopatia) podem estar presentes sem que o exantema seja evidente. Se tais sinais e sintomas estiverem presentes, o paciente deverá ser avaliado imediatamente, e a lamotrigina, descontinuada, caso uma etiologia alternativa não seja estabelecida.

4A disfunção hepática ocorre geralmente associada a reações de hipersensibilidade, mas foram relatados casos isolados sem sinais claros de hipersensibilidade.

Dados pós-comercialização

Esta seção inclui as reações adversas identificadas durante vigilância póscomercialização.

Estas devem ser consideradas junto às observadas nos estudos clínicos para um perfil de segurança global de lamotrigina.

Reações muito comuns (>1/10)

Sonolência, ataxia, vertigem, dor de cabeça, diplopia, visão turva, náusea, vômito.

Reações comuns (>1/100 e <1/10)

Nistagmo, tremor, insônia, diarreia.

Reações raras (> 1/10.000 e <1/1000)

Alopecia, meningite asséptica, conjuntivite.

Reações muito raras (<1/10.000)

Agitação, inconstância, distúrbios do movimento, piora da doença de Parkinson5, efeitos extrapiramidais5, coreoatetose, aumento na frequência das convulsões, pesadelos.

5Foi relatado que a lamotrigina pode piorar os sintomas parkinsonianos em pacientes com doença de Parkinson pré existente. Há relatos isolados de efeitos extrapiramidais e coreoatetose em pacientes sem esta predisposição.

Em casos de eventos adversos, notifique-os ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou à Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Especificações

Indicação:<p>- É indicado no tratamento de epilepsia.</p>

BloqueioVenda:Não

Tipo Modalidade:Controlados

Contraindicação:<p>- Durante Gravidez e Lactação.<br /> - Hipersensibilidade à fórmula.</p>

Reações Adversas:<p>As reações adversas identificadas a partir de dados de estudos clínicos de epilepsia estão descritas abaixo.</p> <p>Reações adversas adicionais identificadas a partir de dados de vigilância pós-comercialização estão incluídas na seção Dados Pós-Comercialização.</p> <p>Todas as seções devem ser consultadas ao considerar o perfil de segurança global de lamotrigina. Utilizou-se a seguinte convenção para classificar as reações adversas:</p> <ul> <li>- Muito comuns (>1/10);</li> <li>- Comuns (>1/100 e <1/10);</li> <li>- Incomuns (>1/1.000 e <1/100);</li> <li>- Raras (> 1/10.000 e <1/1.000);</li> <li>- Muito raras (<1/10.000).</li> </ul> <h3>Epilepsia</h3> <p>As reações adversas a seguir foram identificadas durante estudos clínicos para epilepsia e devem ser consideradas junto às observadas nos dados de pós-comercialização para um perfil de segurança global de lamotrigina:</p> <h3>Reações muito comuns (>1/10)</h3> <p>Dor de cabeça, exantema cutâneo<sup>1</sup>.</p> <h3>Reações comuns (>1/100 e <1/10)</h3> <p>Agressividade, irritabilidade, fadiga, sonolência, insônia, tontura, tremor, náusea, vômito, diarreia.</p> <h3>Reações incomuns (>1/1.000 e <1/100)</h3> <p>Ataxia, diplopia, visão turva.</p> <h3>Reações raras (> 1/10.000 e <1.000)</h3> <p>Síndrome de Stevens-Johnson<sup>1</sup>, nistagmo.</p> <h3>Reações muito raras (<1/10.000)</h3> <ul> <li>- Necrólise epidérmica tóxica<sup>1</sup>;</li> <li>- Anormalidades hematológicas2 (incluindo neutropenia, leucopenia, anemia, trombocitopenia, pancitopenia, anemia aplástica, agranulocitose), linfadenopatia associada ou não à síndrome de hipersensibilidade<sup>3</sup>;</li> <li>- Síndrome de hipersensibilidade3 (incluindo sintomas como febre, linfadenopatia, edema facial, anormalidades sanguíneas e do fígado, coagulação intravascular disseminada (CID), insuficiência múltipla de órgãos);</li> <li>- Tiques, alucinações, confusão;</li> <li>- Testes de função hepática aumentados, disfunção hepática4, insuficiência hepática;</li> <li>- Reações semelhantes ao lúpus.</li> </ul> <p><sup>1</sup>Em estudos clínicos duplo-cegos em adultos, ocorreram exantemas cutâneos (rashs cutâneos) em até 10% dos pacientes que tomavam lamotrigina e em 5% dos pacientes que tomavam placebo. Os exantemas cutâneos levaram à suspensão do tratamento com lamotrigina em 2% dos pacientes. O exantema, normalmente de aparência máculopapular, geralmente aparece dentro de oito semanas após o início do tratamento, ocorrendo regressão com a suspensão da droga.</p> <p>Raramente, foram observados exantemas cutâneos graves, incluindo Síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica (NET, Síndrome de Lyell). Embora na maioria dos casos ocorra pronta recuperação com a suspensão da droga, alguns pacientes experimentam déficit de cicatrização irreversível e, em alguns raros casos, evoluem para o óbito.</p> <p>O risco de exantema global parece estar associado com:</p> <ul> <li>- Altas doses iniciais de lamotrigina;</li> <li>- Doses que excedam o escalonamento de doses recomendado na terapia com lamotrigina; </li> <li>- Uso concomitante de valproato.</li> </ul> <p>Exantema tem sido relatado como parte de uma síndrome de hipersensibilidade associada a um padrão variável de sintomas sistêmicos<sup>3</sup>.</p> <p><sup>2</sup>Anormalidades hematológicas e linfadenopatia pode ou não ser associadas a síndrome de hipersensibilidade<sup>3</sup>.</p> <p><sup>3</sup>Além disso, exantema também foi relatado como parte da síndrome de hipersensibilidade associado a um padrão variável de sintomas sistêmicos como febre, linfadenopatia, edema facial e anormalidades do sangue e fígado. A síndrome mostra um amplo espectro de gravidade clínica e pode, raramente, levar à síndrome de coagulação intravascular disseminada (CID) e insuficiência múltipla de órgãos.</p> <p>É importante notar que manifestações de hipersensibilidade prematuras (por exemplo, febre e linfadenopatia) podem estar presentes sem que o exantema seja evidente. Se tais sinais e sintomas estiverem presentes, o paciente deverá ser avaliado imediatamente, e a lamotrigina, descontinuada, caso uma etiologia alternativa não seja estabelecida.</p> <p><sup>4</sup>A disfunção hepática ocorre geralmente associada a reações de hipersensibilidade, mas foram relatados casos isolados sem sinais claros de hipersensibilidade.</p> <h2>Dados pós-comercialização</h2> <p>Esta seção inclui as reações adversas identificadas durante vigilância póscomercialização.</p> <p>Estas devem ser consideradas junto às observadas nos estudos clínicos para um perfil de segurança global de lamotrigina.</p> <h3>Reações muito comuns (>1/10)</h3> <p>Sonolência, ataxia, vertigem, dor de cabeça, diplopia, visão turva, náusea, vômito.</p> <h3>Reações comuns (>1/100 e <1/10)</h3> <p>Nistagmo, tremor, insônia, diarreia.</p> <h3>Reações raras (> 1/10.000 e <1/1000)</h3> <p>Alopecia, meningite asséptica, conjuntivite.</p> <h3>Reações muito raras (<1/10.000)</h3> <p>Agitação, inconstância, distúrbios do movimento, piora da doença de Parkinson<sup>5</sup>, efeitos extrapiramidais<sup>5</sup>, coreoatetose, aumento na frequência das convulsões, pesadelos.</p> <p><sup>5</sup>Foi relatado que a lamotrigina pode piorar os sintomas parkinsonianos em pacientes com doença de Parkinson pré existente. Há relatos isolados de efeitos extrapiramidais e coreoatetose em pacientes sem esta predisposição.</p> <p><strong>Em casos de eventos adversos, notifique-os ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou à Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.</strong></p>

Como Usar:<p>Uso Oral</p> <p>Adultos e Crianças acima de 12 anos.</p> <p>- Nas duas primeiras semanas: 50 mg , 1 vez por dia.</p> <p>- Nas duas semanas seguintes: 100 mg por dia, dividido em 2 tomadas.</p> <p>- Da 5º semana em diante: de 200 a 400 mg por dia divididos em 2 tomadas.</p>

Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.

Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/lamictal-c1_5488ab354661623f65422c00_a586a157-18b8-4247-aa9e-e27d3d0f1c74.pdf

PBM:GSK

VAN:InterPlayers

Lamictal (C1) 50mg caixa com 30 comprimidos dispersíveis

Lamictal
Cód: 552720
R$ 133,81
R$ 114,68

14% OFF

2X de

R$ 57,34
s/ juros no cartão

Avaliações

Carregando…
Carregando avaliações…