MedicamentosAnti-HipertensivoQuenzor 25mg 30 Cápsula dura

Descrição do Produto

Quenzor está indicado para o tratamento da hipertensão arterial (pressão alta) - redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita); angina do peito; adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora da função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida; alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular; tratamento de manutenção após infarto do miocárdio; alterações cardíacas funcionais com palpitações; prevenção de crises de enxaqueca.

Você não deve utilizar Quenzor nas seguintes situações: se tiver alergia ao metoprolol, aos demais componentes da fórmula ou a outros betabloqueadores; bloqueio atrioventricular de segundo ou terceiro grau, insuficiência cardíaca não compensada instável (ou seja, edema pulmonar [água no pulmão], hipoperfusão [baixa taxa de oxigênio nos órgãos do corpo] ou hipotensão arterial [pressão baixa]), e se houver necessidade de terapia inotrópica (indução da contração cardíaca) contínua ou intermitente pormeio de agonistas do receptor beta, bradicardia sinusal clinicamente relevante, síndrome do nó sinoatrial (a não ser que você faça uso de um marca-passo permanente), choque cardiogênico e arteriopatia periférica (doença das artérias periféricas) grave; o metoprolol não deve ser administrado para pacientes com suspeita de infarto agudo do miocárdio, enquanto a frequência cardíaca for menor que 45 batimentos/minuto, o
intervalo PQ for maior que 0,24 segundos ou a pressão arterial sistólica for menor que 100 mmHg.

Quenzor deve ser administrado em dose única diária por via oral, com líquido, podendo ser ingerido com as refeições ou com o estômago vazio.
- Hipertensão: a dosagem recomendada para pacientes com hipertensão leve à moderada é 50 mg de
Quenzor uma vez ao dia. Em pacientes que não respondem a 50 mg, a dose pode ser aumentada para 100 a 200 mg uma vez ao dia e/ou combinada com outros agentes anti-hipertensivos.
O tratamento anti-hipertensivo de longa duração com doses diárias de 100-200 mg de metoprolol tem demonstrado reduzir a mortalidade total incluindo morte cardiovascular súbita, acidente vascular cerebral e eventos coronários em pacientes hipertensos.
- Angina do peito: a dosagem recomendada é 100-200 mg de Quenzor uma vez ao dia. Se necessário, Quenzor pode ser combinado com outros agentes antianginosos.
- Insuficiência cardíaca crônica: a dose de Quenzor deve ser ajustada individualmente em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estabilizada com outro tratamento de insuficiência cardíaca. A dose inicial recomendada durante as duas primeiras semanas é uma cápsula de 25 mg uma vez ao dia.
Recomenda-se que os pacientes com classes funcionais III-IV de NYHA comecem com metade de um comprimido de succinato de metoprolol 25 mg na primeira semana. Neste caso, as cápsulas de liberação prolongada de succinato de metoprolol (como Quenzor) não são adequadas para a terapia inicial em
pacientes que exigem uma dose inicial inferior a 25 mg por dia. Recomenda-se que a dose seja dobrada a cada 2 semanas, até uma dose máxima de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou até a dose máxima tolerada). Durante o tratamento à longo prazo, o objetivo deve ser atingir a dose de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou a dose máxima tolerada).
Em cada nível posológico, o paciente deve ser avaliado cuidadosamente no que se refere à tolerabilidade.
Em caso de hipotensão arterial (queda da pressão arterial), pode ser necessário reduzir a medicação concomitante. A hipotensão arterial inicial não significa necessariamente que a dose não possa ser tolerada no tratamento crônico, mas o paciente deve ser mantido com a menor dose, até se estabilizar.
- Arritmias cardíacas (alterações anormais da frequência dos batimentos do coração): a dosagem recomendada é de 100-200 mg de Quenzor uma vez ao dia.
- Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio: foi demonstrado que o tratamento de longo prazo com o metoprolol na dose de 200 mg, administrada uma vez ao dia, reduz o risco de morte (incluindo morte súbita) e o de reinfarto do miocárdio (também em pacientes com diabetes mellitus).
- Alterações cardíacas funcionais com palpitações: a dosagem recomendada é 100 mg uma vez ao dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 200 mg.
- Profilaxia da enxaqueca: a dosagem recomendada é 100-200 mg uma vez ao dia.
Crianças: há experiência limitada do tratamento de crianças com succinato de metoprolol.
Insuficiência hepática (funcionamento anormal do fígado): normalmente, não é necessário ajuste de dose em pacientes com cirrose hepática, porque o metoprolol tem baixa taxa de ligação proteica (5%- 10%). Quando há sinais de sério comprometimento da função hepática (por exemplo, pacientes submetidos à cirurgia de derivação), deve-se considerar a redução da dose.
Insuficiência renal (funcionamento anormal dos rins): não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.
Idosos: não é necessário ajuste de dose.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento): fadiga e astenia (fraqueza).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): bradicardia, alterações posturais da pressão arterial (muito raramente com desmaio), mãos e pés frios, fenômeno de
Raynaud (extremidades frias, arroxeadas e sensação de formigamento), palpitações, vertigem, dor de cabeça, enjoo, dor abdominal, diarreia, prisão de ventre e dispneia de esforço (dificuldades respiratórias ao esforço).
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): piora dos sintomas de insuficiência cardíaca, choque cardiogênico em pacientes com infarto agudo do miocárdio, bloqueio cardíaco de primeiro grau, edema (inchaço), dor precordial (dor no peito), hipotensão arterial,
parestesia (formigamento), cãibras musculares, vômitos, ganho de peso, depressão, dificuldade de concentração, sonolência ou insônia, pesadelos, broncoespasmo (chiado no peito), erupção cutânea (na forma de urticária psoriasiforme e lesões cutâneas distróficas) e aumento da sudorese.
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações da condução elétrica cardíaca, arritmias cardíacas (batimentos irregulares do coração), boca seca, alterações de testes da função hepática, nervosismo, ansiedade, impotência/disfunção sexual, rinite, distúrbios da visão, irritação e/ou ressecamento dos olhos, conjuntivite e perda de cabelo.
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): gangrena (em pacientes com alterações de circulação periférica grave preexistentes), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue com ou sem aparecimento de hematomas), agranulocitose (diminuição
do número de um tipo de glóbulos brancos [granulócitos] no sangue), púrpura trombocitopênica (doença sanguínea adquirida caracterizada pela trombocitopenia), hepatite, artralgia (dor nas articulações), amnésia/comprometimento da memória, confusão, alucinações, zumbido, distúrbios do paladar, sensibilidade à luz e piora da psoríase.
Atenção: este produto é um medicamento que possui nova forma farmacêutica no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico. 

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