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  • Relvar Ellipta 200/25mcg contém 30 doses
Relvar Ellipta 200/25mcg contém 30 doses

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PROGRAMA VIVER MAIS GSK

Relvar Ellipta 200/25mcg contém 30 doses

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Relvar Ellipta 200/25mcg contém 30 doses é um medicamento. Consulte um médico ou farmacêutico pois seu uso pode trazer riscos. Leia a bula.


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Indicação

Relvar Ellipta é indicado para o tratamento regular da asma em adultos e adolescentes com 12 anos ou mais cujo uso do produto em combinação (corticosteroide inalatório e um agonista seletivo do receptor beta2 adrenérgico de ação prolongada) é apropriado:  pacientes não adequadamente controlados com corticosteroide inalatório e quando necessário agonista seletivo do receptor beta2 adrenérgico de curta ação. Relvar Ellipta é indicado para o tratamento sintomático de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) com VEF1 ‹ 70% do normal previsto (pós-broncodilatador) e em pacientes com histórico de exacerbação. Asma acontece quando os músculos ao redor das vias aéreas menores se tornam contraídos (broncoconstrição), inchados e irritados (inflamação). Os sintomas vêm e vão e incluem dificuldade de respirar, chiado, aperto no peito e tosse. Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) acontece quando as vias aéreas se tornam inflamadas e espessas, geralmente devido tabagismo. É uma condição de longo prazo que piora lentamente. Os sintomas incluem dificuldade de respirar, tosse, desconforto no peito e tosse com muco. Foi demonstrado que Relvar Ellipta reduz a recidiva dos sintomas da DPOC.

Contraindicação

O uso de Relvar Ellipta é contraindicado para pacientes com alergia grave à proteína do leite e para os pacientes que tenham demonstrado hipersensibilidade ao furoato de fluticasona, ao trifenatato de vilanterol ou a qualquer componente da formulação.

Não use Relvar Ellipta: - Se você for alérgico a lactose ou à proteína do leite. - Se você for alérgico ao furoato de fluticasona, ao trifenatato de vilanterol ou a qualquer outro ingrediente da formulação. Se você pensa que qualquer uma destas condições se aplica a você, não use Relvar Ellipta: até que tenha verificado com seu médico. Se você foi diagnosticado com intolerância a alguns açúcares, ou a proteína do leite, fale com seu médico antes de usar Relvar Ellipta . Este medicamento contém LACTOSE.

Converse com o seu médico antes de usar Relvar Ellipta : - Se você tiver doença no fígado, pois você pode ter mais chance de apresentar efeitos colaterais. - Se você tiver problemas cardíacos ou pressão arterial alta.

- Se você tiver tuberculose pulmonar ou infecções crônicas ou não tratadas. - Se você tiver histórico de diabetes.

Como usar

Relvar Ellipta é indicado apenas para inalação por via oral. Relvar Ellipta deve ser administrado uma vez por dia, de manhã ou à noite, no mesmo horário todos os dias. Relvar Ellipta deve ser utilizado regularmente, mesmo quando assintomático. É muito importante que você use Relvar Ellipta todos os dias, como instruído pelo seu médico. Isto ajudará a mante-lo livre dos sintomas ao longo do dia e da noite. Relvar Ellipta não deve ser usado para alívio de ataque súbito de falta de ar ou chiado. Se você tiver este tipo de ataque você deve usar o medicamento de resgate prescrito pelo seu médico. Se você sentir que está ficando sem ar ou com chiado mais frequentemente do que o normal, ou se você estiver usando o seu inalador de ação rápida mais que o usual, procure seu médico.

Posologia Tratamento da Asma  Adulto e adolescentes com 12 anos de idade ou mais: A dosagem recomendada é de uma inalação de Relvar Ellipta 100/25 mcg uma vez ao dia no mesmo horário todos os dias. Se você tem asma grave, o seu médico pode recomendar que você utilize uma inalação de Relvar Ellipta 200/25 mcg uma vez por dia, no mesmo horário todos os dias. Tratamento da DPOC  Adultos maiores de 18 anos: A dosagem recomendada é de uma inalação de Relvar Ellipta 100/25 mcg uma vez ao dia. O Relvar Ellipta 200/25 mcg não é indicado para pacientes com DPOC.

Modo de uso O inalador Ellipta é fornecido em uma bandeja com tampa laminada contendo dessecante, para reduzir a umidade. A bandeja protege contra a umidade e só deve ser aberta quando você estiver pronto para usá-lo pela primeira vez. Após aberto, descarte o dessecante. Não ingerir nem inalar esse material. O inalador Ellipta está pronto para o uso, portanto quando utilizar pela primeira vez, você não precisa verificar se está funcionando corretamente ou prepará-lo de forma especial. Só abra a tampa do inalador Ellipta quando estiver pronto para utilizar o produto. Se abrir e fechar a tampa do inalador Ellipta sem inalar o medicamento, você perderá uma dose. A dose será mantida com segurança no inalador, porém não estará mais disponível para uso. O dispositivo Ellipta não permite que você inale uma quantidade maior do medicamento ou uma dose dupla acidentalmente O seu inalador Ellipta pode conter 30 ou 14 doses.

Como preparar uma dose? 1. Quando você retirar o inalador Ellipta da caixa, ele estará na posição fechada. 2. Só abra a tampa do inalador Ellipta quando estiver pronto para tomar uma dose. Não agite o inalador Ellipta . 3. Deslize a tampa para baixo até ouvir um “clique”. 4. O medicamento está pronto para ser inalado e o contador de dose regride um número para confirmar. 5. Se o contador de dose não realizar a contagem regressiva ao se ouvir o clique, o inalador Ellipta não liberará o medicamento.

Como inalar o medicamento? 6. Sente-se ou fique de pé em posição confortável. 7. Segurando o inalador longe da boca, expire confortavelmente o máximo que puder. Não expire sobre o inalador. 8. Coloque o bocal entre seus lábios e feche-os firmemente ao redor dele. 9. Não bloqueie a entrada de ar com os dedos. 10. Faça uma inspiração longa, constante e profunda. Segure esta inspiração por pelo menos 3-4 segundos. 11. Remova o inalador Ellipta da boca. 12. Expire lenta e suavemente. 13. Se quiser limpar o bocal, utilize um pano seco antes de fechar a tampa. 14. Deslize a tampa para cima até fechar o bocal. 15. Lave a boca com água sem engolir, depois de usar o inalador.

Precauções

Reações alérgicas respiratórias imediatas - procure assistência médica. Se sua respiração ou chiado piorar logo após o uso de Relvar Ellipta , suspenda o uso imediatamente e informe seu médico o mais rápido possível. Infecções nos pulmões Se você estiver utilizando Relvar Ellipta para tratamento da DPOC pode haver um maior risco de você desenvolver uma infecção dos pulmões conhecida como pneumonia. Veja a seção 8 (Quais os males este medicamento pode me causar? ) para informações sobre os sintomas a serem observados enquanto utilizar Relvar Ellipta . Informe o seu médico o mais rapidamente possível caso você apresente qualquer um dos sintomas. Crianças e adolescentes Este medicamento não deve ser utilizado por crianças menores de 12 anos no tratamento da ASMA, ou para crianças e adoslecentes de qualquer idade para o tratamento da DPOC. Outros medicamentos e Relvar Ellipta : Informe seu médico se você está tomando, tomou recentemente ou pode vir a tomar qualquer outro medicamento. Isto inclui medicamentos obtidos sem prescrição. Alguns medicamentos podem afetar a maneira como Relvar Ellipta age, ou aumentar a possibilidade de que você apresente efeitos colaterais. Entre eles o cetoconazol (para tratar infecções fúngicas), os betabloqueadores que são utilizados para tratar pressão arterial alta (ex metoprolol), ritonavir (para tratar infecções virais) e agonista seletivo do receptor beta2 adrenérgico de longa ação (salmeterol). Informe seu médico se você está tomando este medicamento. Gravidez e lactação Seu médico irá considerar o benefício para você e o risco para seu bebê ao usar Relvar Ellipta enquanto você estiver grávida. Se você está grávida ou pensa que pode estar grávida, não use Relvar Ellipta sem perguntar ao seu médico. Não se sabe se os ingredientes de Relvar Ellipta podem passar para o leite materno. Se você estiver amamentando, confirme com seu médico antes de usar Relvar Ellipta. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Efeitos sobre a Capacidade de Dirigir e Usar Máquinas É improvável que este medicamento afete a sua capacidade de conduzir ou utilizar máquinas. Informe ao seu médico ou cirugião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Reações Adversas

Dificuldade Respiratórias imediatas. Se sua respiração ou chiado ficarem piores logo após o uso de Relvar Ellipta , pare de usá-lo imediatamente, e avise a seu médico o mais rápido possível. Infecção dos pulmões (pneumonia). Avise seu médico se você tiver qualquer um dos seguintes sintomas enquanto usa Relvar Ellipta , pois estes podem ser sintomas de uma infecção pulmonar. ° febre ou calafrios ° aumento na produção do escarro, alteração na cor do escarro ° aumento da tosse ou aumento da dificuldades em respirar Reações muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam esse medicamento): ° resfriado comum ° dor de cabeça Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam esse medicamento): ° Infecção dos pulmões (pneumonia)
placas doloridas na boca ou garganta causadas por infecção fúngica (candidíase). Enxaguar sua boca com água imediatamente após o uso de Relvar Ellipta pode ajudar a parar o desenvolvimento deste efeito colateral ° inflamação dos pulmões (bronquite) ° infecção dos seios nasais ou garganta ° gripe (influenza) ° dor e irritação na garganta ° inflamação dos seios da face (sinusite) ° nariz entupido, escorrendo ou coçando ° tosse ° distúrbios da voz ° dor de estômago (dor abdominal) ° dor nas costas ° enfraquecimento dos ossos, levando a fraturas. ° temperatura alta (febre) ° dor nas juntas Reações incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam esse medicamento): ° batimento cardíaco irregular Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

Riscos

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Composição

COMPOSIÇÃO Cada dose contém: Relvar  Ellipta ® 100 mcg/25 mcg furoato de fluticasona 100 mcg trifenatato de vilanterol (equivalente a 25 mcg de vilanterol) 40 mcg Excipiente: lactose monoidratada, estearato de magnésio q s p 1 dose Relvar  Ellipta ® 200 mcg/25 mcg furoato de fluticasona 200 mcg trifenatato de vilanterol (equivalente a 25 mcg de vilanterol) 40 mcg Excipiente: lactose monoidratada, estearato de magnésio q s p 1 dose II - INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1

ou a qualquer componente da formulação (ver o item Composição) 4

Superdosagem

Se você acidentalmente inalar uma dose maior de Relvar Ellipta do que aquela que seu médico lhe instruiu, informe o seu médico o mais rapidamente possível. Você pode notar que seu coração está batendo mais rapidamente que o habitual, que você está tremendo ou que tem dor de cabeça. Se você tem usado doses maiores do que o indicado por um longo período de tempo, é particularmente importante que você peça orientação para seu médico. Isto porque grandes doses de Relvar Ellipta podem reduzir a quantidade de hormônios esteroides produzidos naturalmente por seu corpo. Não há tratamento específico para overdose com o Relvar Ellipta . No caso de superdose, o paciente deve receber tratamento auxiliar com monitoração adequada, se necessário. Um tratamento adicional deve ser clinicamente indicado ou conforme recomendado pelo centro nacional de intoxicação, onde disponível. Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa

Interações medicamentosas clinicamente significativas, causadas por furoato de fluticasona ou trifenatato de vilanterol em doses clínicas, são consideradas improváveis devido às baixas concentrações plasmáticas atingidas após a inalação.

Interação com betabloqueadores

Os bloqueadores beta-adrenérgicos podem enfraquecer ou antagonizar o efeito dos agonistas beta2- adrenérgicos. O uso simultâneo de betabloqueadores não-seletivos e seletivos deve ser evitado, a menos que haja real necessidade para a sua utilização.

Interação com inibidores CYP3A4

O furoato de fluticasona e o trifenatato de vilanterol são rapidamente eliminados por metabolismo extenso de primeira passagem, obtido pela enzima hepática CYP3A4.
Deve-se tomar cuidado quando coadministrar com fortes inibidores CYP3A4 (por exemplo, cetoconazol, ritonavir), pois há a possibilidade de aumento da exposição sistêmica tanto ao furoato de fluticasona quanto ao vilanterol, e seu uso concomitante deve ser evitado. Um estudo de interação medicamentosa com repetição de dose CYP3A4 foi realizado em indivíduos saudáveis, com a combinação de furoato de fluticasona/vilanterol (200/25) e cetoconazol (400 mg), um forte inibidor da CYP3A4. A coadministração aumentou a ASC média (0-24) e Cmáx 36% e 33%, respectivamente. O aumento na exposição ao furoato de fluticasona foi associado a uma redução de 27% na concentração média ponderada de cortisol no soro de 0- 24h. A coadministração aumentou a ASC(0-t) média e o Cmáx do trifenatato de vilanterol 65% e 22%, respectivamente. O aumento da exposição ao trifenatato de vilanterol não foi associado com um aumento nos efeitos sistêmicos relacionados à beta-agonistas na frequência cardíaca, potássio no sangue ou intervalo QTcF.

Interação com inibidores da glicoproteína P

O furoato de fluticasona e o trifenatato de vilanterol são substratos da glicoproteína-P (P-gp). Um estudo de farmacologia clínica em indivíduos saudáveis com trifenatato de vilanterol coadministrado com forte P-gp e verapamil inibidor moderado da CYP3A4 não indicou qualquer efeito significativo sobre a farmacocinética do vilanterol. Estudos de farmacologia clínica com um inibidor específico da P-gp e furoato de fluticasona não foram realizados.

Medicamentos simpatomiméticos

A administração concomitante de outros medicamentos simpaticomiméticos (isoladamente ou como parte da terapia de associação) pode potencializar as reações adversas do furoato de fluticasona/vilanterol. O medicamento não deve ser usado em associação com outros beta2-adrenérgicos de longa ação.

População pediátrica

Estudos de interação foram realizados apenas em adultos.

Interação Alimentícia

Se você foi diagnosticado com intolerância a alguns açúcares, ou a proteína do leite, fale com seu médico antes de usar qualquer medicamento que contém estas substâncias. Este medicamento contém LACTOSE.

Ação da Substância

RESULTADOS DE EFICÁCIA

Asma

Três estudos de fase III, randomizados, duplos-cegos (HZA106827, HZA106829 e HZA106837) de diferentes durações avaliaram a segurança e eficácia do medicamento em pacientes adultos e adolescentes com asma persistente. Todos os indivíduos estavam usando um CI (corticoide inalatório) com ou sem beta2 agonista de longa duração (LABA) por pelo menos 12 semanas antes da visita 1. No HZA106837, todos os pacientes apresentaram pelo menos uma exacerbação que exigiu tratamento com corticosteroides orais no ano que antecedeu a visita 1. HZA106827 com 12 semanas de duração, avaliou a eficácia do medicamento 100/25 mcg [n=201] e FF (furoato de fluticasona) 100 mcg [n=205] comparado com placebo [n=203], todos administrados uma vez ao dia. HZA106829 com 24 semanas de duração, avaliou a eficácia do medicamento 200/25 mcg [n=197] e FF 200 mcg [n=194] ambos administrados uma vez ao dia comparado com propionato de fluticasona (PF) 500 mcg duas vezes ao dia [n=195].

No HZA106827/HZA106829 os objetivos primários de eficácia foram alteração do VEF1 do baseline na visita clínica (pré- boncodilatador e pós-dose) ao final do período de tratamento em todos os indivíduos e a média seriada de VEF1 ao longo de 24 horas, pós-dose calculada em um subgrupo de indivíduos no final do período do tratamento. O percentual de períodos de 24 horas livres de resgate durante o tratamento foi um parâmetro de avaliação secundário. Resultados dos objetivos primários e secundários nesses estudos estão descritos na Tabela 1.

HZA106837 foi um estudo com tratamentos de duração variável (de um mínimo de 24 semanas para um máximo de 76 semanas com a maioria dos pacientes tratados por pelo menos 52 semanas). No HZA106837, os pacientes foram randomizados para receber o medicamento 100/25 mcg [n=1009] ou FF 100 mcg [n=1010] ambos administrados uma vez ao dia. O objetivo primário foi o tempo para a primeira exacerbação grave da asma. Uma exacerbação grave da asma é definida como a piora do quadro de asma exigindo o uso de corticosteroides sistêmicos por pelo menos 3 dias ou internação hospitalar ou visita à emergência. A alteração média do VEF1 vale em relação ao baseline, também foi avaliada como objetivo secundário.

No HZA106837, o risco de apresentar uma exacerbação grave da asma em pacientes recebendo furoato de fluticasona + trifenatato de vilanterol 100/25 mcg foi reduzido em 20% comparado com a monoterapia de FF 100 mcg (razão de risco 0,795, p=0,036, IC de 95% (0,642, 0,985)). A taxa de exacerbações graves da asma por paciente por ano foi 0,19 no grupo FF 100 mcg (aproximadamente 1 em cada 5 anos) e 0,14 no grupo furoato de fluticasona + trifenatato de vilanterol100/25 mcg (aproximadamente 1 a cada 7 anos). A razão da taxa de exacerbação para furoato de fluticasona + trifenatato de vilanterol 100/25 mcg em comparação com FF 100 mcg foi de 0,755 (IC de 95% 0,603, 0,945). Isto representa uma redução de 25% na taxa de exacerbação grave da asma para os indivíduos tratados com furoato de fluticasona + trifenatato de vilanterol 100/25 mcg comparado com FF 100 mcg (p=0,014). O efeito broncodilatador de 24 horas do medicamento foi mantido ao longo do período de um ano de tratamento sem evidência de perda de eficácia (sem taquifilaxia). Furoato de fluticasona + trifenatato de vilanterol 100/25 mcg demonstrou melhora consistente de 83 mL a 95 mL no VEF1 vale avaliado em 12, 36 e 52 semanas e no desfecho quando comparado com FF 100 mcg (p<0,001 IC de 95% 52, 126 mL). Quarenta e quatro porcento dos pacientes no grupo Furoato de fluticasona + trifenatato de vilanterol100/25 mcg foram bem controlados (ACQ7 ≤0,75) no final do tratamento comparado com 36% dos indivíduos no grupo FF 100 mcg (p<0,001 IC de 95% 1,23, 1,82).

Estudos em comparação à combinação salmeterol/propionato de fluticasona

Em um estudo de 24 semanas (HZA1103091) em pacientes adultos e adolescentes com asma persistente, ambos os medicamentos 100/25 mcg administrado uma vez ao dia à noite e salmeterol/propionato de fluticasona (PF) 50/250 mcg administradas duas vezes ao dia demonstraram melhoras na função pulmonar em relação ao baseline. Aumentos na média de VEF1, em relação ao baseline, de 341 mL e 377 mL (salmeterol/PF) demonstraram uma melhora geral na função pulmonar ao longo de 24 horas para ambos os tratamentos. A diferença da média ajustada do tratamento de 37 mL entre os grupos não foi estatisticamente significativa (p=0,162). Para VEF1 indivíduos no grupo furoato fluticasona/vilanterol alcançou uma mudança média do baseline LS de 281 mL e para o grupo do salmeterol/PF uma mudança de 300 mL; (a diferença na média ajustada de 19 mL (IC 95%: - 0,073, 0,034) não foi estatisticamente significativa (p=0,485)).

Nenhum estudo comparativo versus salmeterol/PF ou outra combinação de ICS/LABA foi conduzido para comparar apropriadamente os efeitos nas exacerbações da asma.

Monoterapia com furoato de fluticasona

Um estudo de 24 semanas, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo (FFA112059) avaliou a segurança e eficácia de FF 100 mcg uma vez ao dia [n=114] e PF 250 mcg duas vezes ao dia [n=114] em comparação com o placebo [n=115] em pacientes adultos e adolescentes com asma persistente. Todos os indivíduos estavam em doses estáveis de um CI por pelo menos 4 semanas antes da visita 1 (visita de avaliação inicial) e o uso de LABAs não foi permitido dentro das 4 semanas antecedentes à visita 1. O objetivo primário foi avaliar a variação do VEF1vale (pré-broncodilatador e de pré-dose), na visita clínica de baseline e no período final de tratamento. Alteração do baseline na porcentagem de períodos de 24 horas livre de resgate durante as 24 semanas de tratamento foi um objetivo secundário. Na 24a semana, FF e PF aumentaram o VEF1 vale em 146 mL (IC de 95% 36, 257 mL, p=0,009) e 145 mL (IC de 95% 33, 257 mL, p=0,011) respectivamente, comparado com placebo. Ambos FF e PF aumentaram a porcentagem dos períodos de 24 horas livre de resgate em 14,8% (IC de 95% 6,9, 22,7, p<0,001) e 17,9% (IC de 95% 10,0, 25,7, p<0,001) respectivamente em comparação com placebo.

Estudo de Provocação com Alérgenos

O efeito broncoprotetor de furoato de fluticasona + trifenatato de vilanterol 100/25 mcg na resposta asmática precoce e tardia ao alérgeno inalado foi avaliado em um estudo cruzado, de quatro vias, de doses repetidas, controlado por placebo (HZA113126) em pacientes com asma leve. Os pacientes foram randomizados para receber o medicamento 100/25 mcg, FF 100 mcg, VI (trifenatato de vilanterol) 25 mcg ou placebo uma vez ao dia por 21 dias, seguido por uma introdução do alérgeno 1 hora após a dose final. O alérgeno utilizado foi ácaro de pó domiciliar, pelo de gato, ou pólen de bétula; a seleção foi feita com base em testes de avaliação inicial individuais. Medidas de VEF1 seriadas foram comparadas com os valores pré-alérgeno realizadas após a inalação salina (baseline). De modo geral, os maiores efeitos sobre a resposta asmática precoce foram observadas com o medicamento 100/25 mcg comparada com FF 100 mcg ou VI 25 mcg isolado. Ambos (100/25 mcg) e FF 100 mcg virtualmente aboliram a resposta asmática tardia comparado com VI isolado. O medicamento 100/25 mcg forneceu proteção significativamente maior contra hiperatividade brônquica induzida por alérgeno comparada com as monoterapias de FF e VI como avaliadas no dia 22 pela introdução de metacolina.

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)

O programa de desenvolvimento clínico de DPOC incluiu um estudo randomizado e controlado de 12 semanas (HCZ113107), dois estudos de 6 meses (HZV112206, HZC112207) e dois estudos de um ano (HZC102970, HZC102871) em pacientes com diagnóstico clínico de DPOC. Esses estudos incluíram medidas da função pulmonar, dispneia e exacerbações moderadas e graves.

Estudos de seis meses

HZC12206 e HZC112207 foram estudos de 24 semanas, randomizados, duplos-cegos, controlados por placebo, de grupos paralelos comparando o efeito de furoato de fluticasona + trifenatato de vilanterol com VI e FF em monoterapias e placebo. HZC112206 avaliou a eficácia de furoato de fluticasona + trifenatato de vilanterol 50/25 mcg [n=206] e furoato de fluticasona + trifenatato de vilanterol 100/25 mcg [n=206] comparado com FF (100 mcg [n=206]), VI (25 mcg [n=205]) e placebo [n=207], todos administrados uma vez ao dia. HZC112207 avaliou a eficácia do medicamento 100/25 mcg [n=204] e  200/25 mcg [n=205] comparado com FF (100 mcg [n=204], 200 mcg [n=203]) e VI (25 mcg [n=203]) e placebo [n = 205], todos administrados uma vez ao dia.

Todos os pacientes que participaram possuíam um histórico de tabagismo de pelo menos 10 maços/ano; uma razão de VEF1/CVF pós-salbutamol de ≤ 0,70; VEF1 pós-salbutamol de ≤70% previsto ou ter uma pontuação ≥2 (escala 0-4) na escala de dispineia do Modified Medical Research Council (mMRC) na avaliação inicial. Na avaliação inicial, a média de VEF1 pós-broncodilatador foi de 42,6% e 43,6% previsto, e a média de reversibilidade foi 15,9% e 12,0% no HZC112206 e HZC112207, respectivamente. Os objetivos primários em ambos os estudos foram VEF1 média ponderada de 0 a 4 horas após a dose no dia 168 e alteração de VEF1 vale pré-dose no dia 169, em relação ao baseline.

Em uma análise integrada de ambos os estudos, o medicamento 100/25 mcg apresentou melhoras clinicamente significativas na função pulmonar. No dia 169, o medicamento 100/25 mcg e VI aumentaram VEF1 vale em 129 mL (IC de 95%: 91, 167 mL, p<0,001) e 83 mL (IC de 95%:46, 121 mL, p<0,001) respectivamente comparado com placebo. O medicamento 100/25 mcg aumentou VEF1 vale em 46 mL comparado com VI (IC de 95%:8, 83 mL, p=0,017). No dia 168, o medicamento100/25 mcg e VI aumentaram VEF1 média avaliada ao longo de 0-4 horas em 193 mL (IC de 95%: 156, 230 mL, p<0,001) e 145 mL (IC de 95%: 108, 181 mL, p<0,001) respectivamente comparada com placebo. O medicamento 100/25 mcg aumentou VEF1 médio ao longo de 0-4 horas em 48 mL comparado com FF monoterapia (IC de 95%: 112, 184 mL, p<0,001).

Estudos de 12 meses

HZC102970 e HZC102871 foram estudos de 52 semanas randomizados, duplos-cegos, de grupos paralelos comparando o efeito de o medicamento 200/25 mcg, o medicamento 100/25 mcg, o medicamento 50/25 mcg com VI 25 mcg, todos administrados uma vez ao dia, na taxa anual de exacerbações moderada/grave em indivíduos com DPOC com histórico de tabagismo de pelo menos 10 maços/anos e uma taxa de VEF1/CVF pós-salbutamol menor ou igual a 0,70 e VEF1 pós-salbutamol menor ou igual a 70% previsto e histórico documentado de ≥1 exacerbação de DPOC que exigiu antibióticos e/ou corticosteroides orais ou hospitalização nos 12 meses antes da visita 1. O objetivo primário foi a taxa anual de exacerbações moderada e grave. As exacerbações moderada/grave foram definidas como sintomas agravados que exigiram tratamento com corticosteroides orais e/ou antibióticos ou internação hospitalar. Ambos os estudos tiveram um período inicial aberto de 4 semanas durante o qual todos os indivíduos receberam salmeterol/PF 50/250 duas vezes ao dia para padronizar a farmacoterapia de DPOC e estabilizar a doença antes da randomização cega à medicação do estudo por 52 semanas. Antes do período inicial, os indivíduos descontinuaram as medicações de DPOC anteriores exceto broncodilatadores de curta ação. O uso concomitante de broncodilatadores de longa ação (beta2 agonistas e anticolinérgicos), produtos de combinação de ipratrópio/salbutamol, beta2 agonistas orais, e preparados de teofilina não foram permitidos durante o período de tratamento. Corticosteroides orais e antibióticos foram permitidos para o tratamento agudo de exacerbações de DPOC com diretrizes de uso específicas. Indivíduos usaram salbutamol conforme necessário ao longo dos estudos.

Os resultados de ambos os estudos apresentaram que o tratamento com o medicamento 100/25 mcg uma vez ao dia resultou em uma taxa anual menor de exacerbações de DPOC moderada/grave quando comparada com VI e encontram-se na Tabela 2).

Em uma análise integrada de HZC102970 e HZC102871 na semana 52, foi observada uma melhora quando comparado o medicamento 100/25 mcg com VI 25 mcg na média ajustada de VEF1 vale (42 mL IC de 95%: 0,019, 0,064, p<0,001). O efeito do broncodilatador de 24 horas de  medicamento foi mantido ao longo do período de um ano de tratamento sem evidência de perda na eficácia (ausência de taquifilaxia).

De modo geral, entre os dois estudos combinados, 2009 (62%) pacientes possuíam histórico de fatores de risco cardiovascular na avaliação inicial. A incidência de fatores de risco cardiovasculares foi semelhante entre os grupos de tratamento com pacientes mais comumente sofrendo de hipertensão (46%), seguido por hipercolesterolemia (29%) e diabetes mellitus (12%). Efeitos semelhantes na redução de exacerbações moderada e grave foram observados nesse subgrupo quando comparado com a população geral. Em pacientes com histórico/fatores de risco cardiovasculares, Relvar Ellipta 100/25 mcg resultou em uma redução significativa na taxa anual de exacerbações de DPOC moderada/grave comparada com VI (média ajustada das taxas anual de 0,83 e 1,18 respectivamente, 30% de redução (IC de 95% 16,42%, p<0,001). Melhoras também foram vistas neste subgrupo na semana 52 quando comparou Relvar Ellipta100/25 mcg com VI 25 mcg na média ajustada de VEF1 vale (44 mL IC de 95%: 15,73 mL, p=0,003).

Estudos em comparação à combinação salmeterol/propionato de fluticasona

Em um estudo de 12 semanas (HZC113107) em pacientes com DPOC, ambos Relvar Ellipta 100/25 mcg administrado uma vez ao dia pela manhã e salmeterol/PF 50/500 mcg administrado duas vezes ao dia, demonstraram melhoras na função pulmonar em relação ao baseline. Acréscimos à partir do baseline VEF médio 0-24 horas de 130 mL (Relvar Ellipta ) e 108 mL (PF/salmeterol) demonstraram uma melhora geral na função pulmonar ao longo de 24 horas para ambos os tratamentos. A diferença da média ajustada no tratamento de 22 mL (IC de 95%: -18, 63 mL) entre os grupos não foi estatisticamente significativa (p=0,282). A variação média ajustada do baseline no VEF1 no dia 85 foi de 111 mL no grupo furoato de fluticasona/vilanterol e 88 mL no grupo salmeterol/PF, os 23 mL (IC 95%: -20, 66) de diferença entre os grupos de tratamento não foi clinicamente e nem estatisticamente significativa (p=0,294). Nenhum estudo comparativo versus salmeterol/PF ou outros broncodilatadores estabelecidos foi conduzido para comparar apropriadamente os efeitos nas exacerbações da DPOC.

 

Cuidados de Armazenamento

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO Cuidados de armazenamento O produto deve ser mantido em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC) Após aberto, válido por 1 mês Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem Não use medicamento com o prazo de validade vencido Guarde-o em sua embalagem original Relvar® Ellipta® Modelo de texto de bula Paciente 4 Aspectos físicos / Características organolépticas O inalador plástico Ellipta ® consiste de um dispositivo cinza claro, com tampa azul e contador de dose embalados em uma bandeja contendo dessecante A bandeja é vedada com uma tampa laminada destacável O inalador contém duas tiras de strip com 14 ou 30 doses regularmente distribuídas, cada uma contendo pó branco Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças Antes de usar, observe o aspecto do medicamento Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo 6

Dizeres Legais

Edinilson da Silva Oliveira CRF-RJ Nº 18875

Especificações
Tipo do medicamentoSimilar
ReceitaSim, Branca Comum
Registro MS1010702990046
Princípio AtivoFuroato de Fluticasona + Trifenatato de Vilanterol

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