MedicamentosAntibióticoRifaldin 300mg 6 Cápsulas Duras

Descrição do Produto

Contraindicação

RIFALDIN é contraindicado em pacientes que apresentam alergia a qualquer componente da fórmula e a qualquer rifampicina e quando administrado simultaneamente com a combinação de saquinavir/ritonavir (medicamentos usados para inibir o vírus do HIV) (vide Interações Medicamentosas).

Instruções de Uso

A administração de RIFALDIN deve ser feita preferencialmente em jejum, pelo menos 30 minutos antes ou 2 horas após as refeições.
Para assegurar rápida e completa absorção, aconselha-se a administração de RIFALDIN com estômago vazio, longe das refeições.
Você deve tomar as cápsulas com líquido, por via oral.

Na tuberculose:
A dosagem diária é de 600 mg para pacientes com 50 kg ou mais, de 450 mg para pacientes com menos de 50kg, geralmente em uma única administração. Para crianças até 12 anos é de 10 – 15 mg/kg de peso corpóreo (recomenda-se não superar a dose diária de 600 mg). RIFALDIN deve, em geral, ser associado a outros tuberculostáticos.

Nas infecções inespecíficas:
Uso adulto: a dosagem diária sugerida é de 600mg; nas formas graves esta dosagem pode ser aumentada para 900 a 1200mg.
Nas infecções das vias urinárias, a dosagem diária sugerida é de 900 a 1200mg.
Dosagens maiores devem ser fracionadas em duas administrações.
Na blenorragia (doença sexualmente transmissível) é indicada uma única administração diária de 900 mg, que poderá ser repetida, eventualmente, também no 2º e 3º dia.

Uso em crianças: a dosagem diária aconselhada é de 20 mg/kg em uma ou duas administrações.
Em todos os casos (exceto na blenorragia), continuar o tratamento por mais alguns dias, mesmo após o desaparecimento dos sintomas.
Não há estudos dos efeitos de RIFALDIN administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
 

Reações Adversa

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Desconhecido: não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis.

Infecções e infestações
Desconhecido: colite pseudomembranosa (infecção do intestino por bactéria da espécie C. Dificille), gripe.

Distúrbios sanguíneos e linfáticos
Comum: trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas sanguíneas) com ou sem púrpura (extravasamento de sangue para fora dos capilares da pele ou mucosa formando manchas), geralmente associada ao tratamento intermitente, porém é reversível com a descontinuação do fármaco assim que ocorrer púrpura.
Incomum: leucopenia (redução dos glóbulos brancos no sangue) 
Desconhecido: coagulação intravascular disseminada, eosinofilia (aumento de um tipo de leucócito no sangue chamado eosinófilo), agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue), anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos do sangue em decorrência da destruição prematura dos mesmos), distúrbios de coagulação dependentes da vitamina K(deficiência de vitamina K que diminui os níveis de pró-trombina e dos fatores de coagulação VII, IX e X)

Distúrbio do sistema imunológico
Desconhecido: reação anafilática (reação alérgica grave e imediata).

Distúrbios endócrino
Desconhecido: foi observada insuficiência adrenal (produção baixa de corticosteroides) em pacientes com comprometimento da função adrenal.

Distúrbios metabólicos e nutricionais
Desconhecido: redução do apetite

Distúrbios psiquiátricos
Desconhecido: distúrbios psicóticos.

Distúrbios do sistema nervoso
Comum: dor de cabeça, tontura.
Desconhecido: foram relatados casos de hemorragia cerebral e morte quando a administração de RIFALDIN foi mantida ou recomeçada após o aparecimento de púrpura.

Distúrbios oculares
Desconhecido: coloração da lágrima
Distúrbios vasculares
Desconhecido: choque, rubor (vermelhidão), vasculite (inflamação da parede do vaso sanguíneo), sangramento.

Distúrbios respiratórios torácicos e mediastinais
Desconhecido: dispneia (dificuldade respiratória, falta de ar), chiado, coloração da saliva
Distúrbios gastrintestinais
Comum: enjoo, vômito
Incomum: diarreia
Desconhecido: distúrbios gastrintestinais, desconforto abdominal, coloração nos dentes (que pode ser permanente)

Distúrbios hepatobiliares:
Desconhecido: hepatite (inflamação do fígado), hiperbilirrubinemia (concentração anormalmente alta de bilirrubina no sangue) (vide O que devo saber antes de usar este medicamento) e colestase (redução do fluxo nos canais biliares, quer por diminuição ou interrupção do mesmo) (vide O que devo saber antes de usar este medicamento).

Distúrbios de pele e tecido subcutâneo
Desconhecido: eritema multiforme, Pustulose Exantemática Generalizada Aguda (PEGA ) (doença que causa erupções na pele, geralmente induzida por medicamento, acompanhada de febre , Síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo) e Necrólise Epidérmica Tóxica (doença esfoliativa da pele caracterizada por bolhas flácidas e vermelhidão, de maneira que a pele fique com a aparência de ter sido queimada), Síndrome de Hipersensibilidade Sistêmica a Droga (SHSD - Síndrome DRESS), reações cutâneas, coceira e coceira com erupção cutânea, urticária (erupção da pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira), dermatite alérgica (reação alérgica da pele a determinadas substâncias), penfigóide (doença de pele que pode causar bolha e coceira).

Distúrbios musculoesqueléticos e de tecido conjuntivo
Desconhecido: fraqueza muscular, miopatia (doença muscular), dor óssea

Distúrbios renais e urinários
Desconhecido: lesão renal aguda geralmente devido à necrose tubular aguda (distúrbio que causa lesão nas células do túbulo renal) ou nefrite tubulointersticial (um tipo de inflamação nos rins), cromatúria (urina de cor anormal) 

Gravidez, puerpério e condições perinatais
Desconhecido: hemorragia pós-parto, hemorragia materno-fetal

Distúrbios no sistema reprodutor e mama
Desconhecido: distúrbios menstruais
Distúrbios congênitos, familiares e genéticos
Desconhecido: porfiria (doença metabólica que se manifesta através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas)

Distúrbios gerais e condições no local da administração
Muito Comum: febre, calafrios.
Desconhecido: inchaço
Investigações
Comum: aumento de bilirrubina sanguínea, aumento de aspartato aminotransferase e aumento de alanina aminotransferase (enzimas do fígado)
Desconhecido: redução da pressão arterial, aumento da creatinina sanguínea, aumento de enzimas do fígado.

Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Especificações

Indicação:<p>Este medicamento é destinado ao tratamento das infecções causadas por germes sensíveis à rifampicina.</p> <p>COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?<br /> RIFALDIN é um medicamento que apresenta propriedades antibacterianas.</p>

Classificação:Tarja vermelha

BloqueioVenda:Não

Tipo Modalidade:Controlados

Contraindicação:<p>RIFALDIN é contraindicado em pacientes que apresentam alergia a qualquer componente da fórmula e a qualquer rifampicina e quando administrado simultaneamente com a combinação de saquinavir/ritonavir (medicamentos usados para inibir o vírus do HIV) (vide Interações Medicamentosas).</p>

Reações Adversas:<p>Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);<br /> Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);<br /> Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);<br /> Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);<br /> Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).<br /> Desconhecido: não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis.</p> <p>Infecções e infestações<br /> Desconhecido: colite pseudomembranosa (infecção do intestino por bactéria da espécie C. Dificille), gripe.</p> <p>Distúrbios sanguíneos e linfáticos<br /> Comum: trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas sanguíneas) com ou sem púrpura (extravasamento de sangue para fora dos capilares da pele ou mucosa formando manchas), geralmente associada ao tratamento intermitente, porém é reversível com a descontinuação do fármaco assim que ocorrer púrpura.<br /> Incomum: leucopenia (redução dos glóbulos brancos no sangue) <br /> Desconhecido: coagulação intravascular disseminada, eosinofilia (aumento de um tipo de leucócito no sangue chamado eosinófilo), agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue), anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos do sangue em decorrência da destruição prematura dos mesmos), distúrbios de coagulação dependentes da vitamina K(deficiência de vitamina K que diminui os níveis de pró-trombina e dos fatores de coagulação VII, IX e X)</p> <p>Distúrbio do sistema imunológico<br /> Desconhecido: reação anafilática (reação alérgica grave e imediata).</p> <p>Distúrbios endócrino<br /> Desconhecido: foi observada insuficiência adrenal (produção baixa de corticosteroides) em pacientes com comprometimento da função adrenal.</p> <p>Distúrbios metabólicos e nutricionais<br /> Desconhecido: redução do apetite</p> <p>Distúrbios psiquiátricos<br /> Desconhecido: distúrbios psicóticos.</p> <p>Distúrbios do sistema nervoso<br /> Comum: dor de cabeça, tontura.<br /> Desconhecido: foram relatados casos de hemorragia cerebral e morte quando a administração de RIFALDIN foi mantida ou recomeçada após o aparecimento de púrpura.</p> <p>Distúrbios oculares<br /> Desconhecido: coloração da lágrima<br /> Distúrbios vasculares<br /> Desconhecido: choque, rubor (vermelhidão), vasculite (inflamação da parede do vaso sanguíneo), sangramento.</p> <p>Distúrbios respiratórios torácicos e mediastinais<br /> Desconhecido: dispneia (dificuldade respiratória, falta de ar), chiado, coloração da saliva<br /> Distúrbios gastrintestinais<br /> Comum: enjoo, vômito<br /> Incomum: diarreia<br /> Desconhecido: distúrbios gastrintestinais, desconforto abdominal, coloração nos dentes (que pode ser permanente)</p> <p>Distúrbios hepatobiliares:<br /> Desconhecido: hepatite (inflamação do fígado), hiperbilirrubinemia (concentração anormalmente alta de bilirrubina no sangue) (vide O que devo saber antes de usar este medicamento) e colestase (redução do fluxo nos canais biliares, quer por diminuição ou interrupção do mesmo) (vide O que devo saber antes de usar este medicamento).</p> <p>Distúrbios de pele e tecido subcutâneo<br /> Desconhecido: eritema multiforme, Pustulose Exantemática Generalizada Aguda (PEGA ) (doença que causa erupções na pele, geralmente induzida por medicamento, acompanhada de febre , Síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo) e Necrólise Epidérmica Tóxica (doença esfoliativa da pele caracterizada por bolhas flácidas e vermelhidão, de maneira que a pele fique com a aparência de ter sido queimada), Síndrome de Hipersensibilidade Sistêmica a Droga (SHSD - Síndrome DRESS), reações cutâneas, coceira e coceira com erupção cutânea, urticária (erupção da pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira), dermatite alérgica (reação alérgica da pele a determinadas substâncias), penfigóide (doença de pele que pode causar bolha e coceira).</p> <p>Distúrbios musculoesqueléticos e de tecido conjuntivo<br /> Desconhecido: fraqueza muscular, miopatia (doença muscular), dor óssea</p> <p>Distúrbios renais e urinários<br /> Desconhecido: lesão renal aguda geralmente devido à necrose tubular aguda (distúrbio que causa lesão nas células do túbulo renal) ou nefrite tubulointersticial (um tipo de inflamação nos rins), cromatúria (urina de cor anormal) </p> <p>Gravidez, puerpério e condições perinatais<br /> Desconhecido: hemorragia pós-parto, hemorragia materno-fetal</p> <p>Distúrbios no sistema reprodutor e mama<br /> Desconhecido: distúrbios menstruais<br /> Distúrbios congênitos, familiares e genéticos<br /> Desconhecido: porfiria (doença metabólica que se manifesta através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas)</p> <p>Distúrbios gerais e condições no local da administração<br /> Muito Comum: febre, calafrios.<br /> Desconhecido: inchaço<br /> Investigações<br /> Comum: aumento de bilirrubina sanguínea, aumento de aspartato aminotransferase e aumento de alanina aminotransferase (enzimas do fígado)<br /> Desconhecido: redução da pressão arterial, aumento da creatinina sanguínea, aumento de enzimas do fígado.</p> <p>Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.</p>

Como Usar:<p>A administração de RIFALDIN deve ser feita preferencialmente em jejum, pelo menos 30 minutos antes ou 2 horas após as refeições.<br /> Para assegurar rápida e completa absorção, aconselha-se a administração de RIFALDIN com estômago vazio, longe das refeições.<br /> Você deve tomar as cápsulas com líquido, por via oral.</p> <p>Na tuberculose:<br /> A dosagem diária é de 600 mg para pacientes com 50 kg ou mais, de 450 mg para pacientes com menos de 50kg, geralmente em uma única administração. Para crianças até 12 anos é de 10 – 15 mg/kg de peso corpóreo (recomenda-se não superar a dose diária de 600 mg). RIFALDIN deve, em geral, ser associado a outros tuberculostáticos.</p> <p>Nas infecções inespecíficas:<br /> Uso adulto: a dosagem diária sugerida é de 600mg; nas formas graves esta dosagem pode ser aumentada para 900 a 1200mg.<br /> Nas infecções das vias urinárias, a dosagem diária sugerida é de 900 a 1200mg.<br /> Dosagens maiores devem ser fracionadas em duas administrações.<br /> Na blenorragia (doença sexualmente transmissível) é indicada uma única administração diária de 900 mg, que poderá ser repetida, eventualmente, também no 2º e 3º dia.</p> <p>Uso em crianças: a dosagem diária aconselhada é de 20 mg/kg em uma ou duas administrações.<br /> Em todos os casos (exceto na blenorragia), continuar o tratamento por mais alguns dias, mesmo após o desaparecimento dos sintomas.<br /> Não há estudos dos efeitos de RIFALDIN administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.<br /> Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.<br /> Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.<br /> Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.<br />  </p>

Classe do Medicamento:Antibióticos

Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.

Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/Bula-Rifaldin-Paciente-Consulta-Remedios_9a489c92-044d-489b-9ca6-b72fcc5b6061.pdf

Parte do Corpo:Para uretra

Doencas e Complicacoes:Para infeções

Forma de Administracao:Uso oral

Tipo de Produto:Em cápsula

Prescrição Medica:Sim

Tipo de Medicamento:Referência

Rifaldin 300mg 6 Cápsulas Duras

Rifaldin
Cód: 783331
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