MedicamentosAntidiabéticoStanglit 15mg 30 Comprimidos

Descrição do Produto

Stanglit 15mg: O Seu Aliado no Controle da Diabetes

Stanglit é um medicamento antidiabético indicado para o tratamento de diabetes tipo II, auxiliando no controle da glicemia em conjunto com dieta e exercícios. Ele pode ser usado isoladamente ou em combinação com outros tratamentos para diabetes.

Características

O principal componente ativo de Stanglit é o cloridrato de pioglitazona, que ajuda o organismo a utilizar a insulina de forma mais eficiente, melhorando o controle glicêmico em pacientes com diabetes tipo II.

Indicação e Contraindicação

Indicado para pacientes com diabetes tipo II que não conseguiram controle glicêmico adequado com dieta e exercícios. É contraindicado para indivíduos com hipersensibilidade à pioglitazona ou qualquer componente do medicamento e para aqueles com insuficiência cardíaca atual ou passada.

Instruções de Uso

A dose recomendada é de 15 a 45 mg, conforme prescrição médica, tomada uma vez ao dia por via oral. Siga rigorosamente as orientações médicas para otimizar os resultados do tratamento.

Composição Química

Stanglit contém cloridrato de pioglitazona como substância ativa, atuando no controle glicêmico. Os excipientes da formulação contribuem para a estabilidade e absorção do medicamento.

Recomendações de Segurança

Informe ao médico qualquer histórico de insuficiência cardíaca ou alergias. Não exceda a dose prescrita e mantenha o acompanhamento regular para monitorar os níveis de glicemia e possíveis reações adversas.

Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento.

Imagens Meramente Ilustrativas. O produto refere-se apenas ao Stanglit 15mg frasco com 30 comprimidos.

Contraindicação

Este medicamento é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade ao cloridrato de piglitazona ou a qualquer componente de sua formulação. É contraindicada a iniciação do medicamento em pacientes com insuficiência cardíaca estabelecidos nas classes III ou IV do New York Heart Association (NYHA).

Instruções de Uso

Stanglit deve ser administrado uma vez ao dia, independentemente da alimentação. O controle do tratamento antidiabético deve ser individualizado. Idealmente, a resposta ao tratamento deve ser avaliada usando-se a hemoglobina glicosilada (HbA1c), que é um melhor indicador do controle glicêmico a longo prazo quando comparado com glicemia de jejum unicamente. HbA1c reflete a glicemia dos últimos 2 a 3 meses. No uso clínico, recomenda-se que o paciente seja tratado com Stanglit por um período de tempo adequado para se avaliar as alterações de HbA1c (3 meses), a não ser que o controle glicêmico se deteriore. Ao iniciar Stanglit ou após aumento da dose, os pacientes deverão ser cuidadosamente monitorados por causa da retenção de fluídos relatado nos eventos adversos (ver “5. Advertências e Precauções”). O medicamento deve ser administrado via oral. Esquecimento de dose (dose omitida): no caso de esquecimento de uma dose, orientar o paciente a tomar assim que possível. Se estiver próximo ao horário da dose seguinte, a dose esquecida deve ser desprezada e deve-se voltar ao esquema normal. Não devem ser tomadas duas doses ao mesmo tempo.

Monoterapia A monoterapia com Stanglit em pacientes sem controle adequado de dieta e exercícios pode ser iniciada com 15 mg ou 30 mg uma vez ao dia. Para pacientes que respondem inadequadamente à dose inicial, a dose pode ser aumentada para 45 mg, uma vez ao dia. Em pacientes que não respondem adequadamente a monoterapia, pode ser considerada uma terapia combinada.

Terapia combinada Stanglit em combinação com outro medicamento, pode ser iniciado nas doses de 15 mg ou 30 mg, uma vez ao dia. A dose do outro medicamento em uso pode ser mantida com a introdução do tratamento com Stanglit. sulfonilureia: se o paciente apresentar hipoglicemia, a dose da sulfonilureia deverá ser diminuída. metformina: é improvável que seja necessário ajuste na dose de metformina devido a hipoglicemia durante a combinação com Stanglit. insulina: nos pacientes que estejam recebendo Stanglit e insulina, a dose de insulina pode ser diminuída em torno de 10 a 25% se o paciente apresentar hipoglicemia, ou se as concentrações de glicose plasmática diminuírem para valores menores que 100 mg/dL em jejum. Maiores ajustes deverão ser individualizados, baseando-se na resposta de diminuição da glicose. Dose máxima recomendada: as doses de Stanglit não devem exceder a 45 mg em monoterapia ou em combinação com sulfonilureia, metformina ou insulina. Nenhum estudo clínico foi conduzido com doses maiores que 30 mg uma vez ao dia em terapia combinada. Não é recomendado o ajuste de doses em pacientes com insuficiência renal (ver “3. Características Farmacológicas - Farmacocinética – metabolismo”). O tratamento com Stanglit não deve ser iniciado se o paciente mostrar evidência clínica de doença hepática ativa ou aumento de níveis de transaminase sérica (ALT > 2,5 vezes o limite da normalidade) no início do tratamento (ver “5. Advertências e Precauções - geral - efeitos hepáticos” e “3. Características Farmacológicas - população especial - insuficiência hepática”). Recomenda-se a monitoração de enzimas hepáticas em todos os pacientes que estejam iniciando a terapia com Stanglit, bem como periodicamente após o início. Não existem dados sobre o uso de Stanglit em pacientes abaixo de 18 anos de idade, portanto o uso de pioglitazona em pacientes pediátricos não é recomendado. Não há dados disponíveis sobre o uso de pioglitazona em combinação com outra tiazolidinediona.

Reações Adversa

Em todo o mundo, mais de 5900 pacientes com diabetes tipo II, participantes de estudos clínicos, foram tratados com pioglitazona. Nos EUA, mais de 4700 receberam pioglitazona em estudos clínicos, mais de 3300 foram tratados por seis meses ou mais e mais de 450 pacientes foram tratados com pioglitazona por um ano ou mais. A incidência geral e os tipos de eventos adversos relatados em estudos clínicos controlados com placebo utilizando a pioglitazona como monoterapia nas doses de 7,5 mg, 15 mg, 30 mg ou 45 mg uma vez ao dia.
Para a maioria dos eventos adversos, a incidência foi semelhante nos grupos tratados com pioglitazona em monoterapia e naqueles tratados em combinação com sulfonilureias, metformina ou insulina. Houve um aumento da ocorrência de edema nos pacientes tratados com pioglitazona e insulina em comparação com insulina isoladamente.
No estudo de pioglitazona em combinação com insulina (n= 379), 10 pacientes tratados com pioglitazona mais insulina desenvolveram dispneia e também, em algum momento durante o tratamento, desenvolveram alteração do peso corporal ou edema. Sete desses 10 pacientes receberam diuréticos para tratar esses sintomas. Isto não foi relatado no grupo tratado com insulina mais placebo. O índice de desistência nos estudos clínicos devido a um evento adverso que não a hiperglicemia, foi similar no grupo de pacientes tratados com placebo (2,8%) e no grupo com pioglitazona (3,3%). Hipoglicemia leve a moderada foi relatada durante a terapia combinada com sulfonilureia ou insulina. Hipoglicemia foi registrada em 1% dos pacientes tratados com placebo e em 2% dos pacientes tratados com pioglitazona combinada com sulfonilureia. Na combinação com insulina, a hipoglicemia foi relatada por 5% dos pacientes em placebo, 8% dos pacientes tratados com 15 mg de cloridrato de pioglitazona e 15% dos pacientes tratados com 30 mg de cloridrato de pioglitazona (ver “5. Advertências e Precauções - Hipoglicemia”). Nos estudos duplo-cego de monoterapia, a anemia foi registrada em < 2% dos pacientes tratados com pioglitazona e 0% dos pacientes em placebo. Quando em combinação com insulina, a anemia foi registrada em 1,6% dos pacientes tanto no grupo tratado com pioglitazona como no grupo placebo. A anemia foi também registrada nos estudos de combinação com sulfonilureia em 0,3% dos pacientes tratados com pioglitazona e 1,6% daqueles em placebo. Em combinação com metformina, a anemia foi relatada em 1,2% dos pacientes tratados com pioglitazona e 0,0% dos pacientes em placebo. Em estudos de monoterapia, edema foi registrado em 4,8% e 1,2% dos pacientes tratados com pioglitazona e placebo, respectivamente. Na combinação com insulina, o edema foi mais frequente nos pacientes tratados com pioglitazona (15,3%) do que nos tratados com placebo (7,0%). Todos os eventos foram considerados de intensidade leve ou moderada (ver “5. Advertências e Precauções – Edema”). Em estudos de tratamento combinado, foi relatado edema em 7,2% dos pacientes tratados com pioglitazona e sulfonilureia em comparação com 2,1% dos pacientes tratados com sulfonilureia isoladamente. Em estudos de combinação com metformina, foi relatado edema em 6,0% dos pacientes tratados com a combinação, comparados com 2,5% dos pacientes tratados com metformina isoladamente. Foram também recebidos novos relatórios de pós-comercialização de início ou piora do edema macular do diabético com diminuição da acuidade visual (ver “5. Advertências e Precauções – Edema Macular”). Em um estudo clínico de 16 semanas de tratamento combinado de insulina e pioglitazona, um número maior de pacientes desenvolveu insuficiência cardíaca congestiva no grupo tratado com a combinação (1,1%) do que no grupo tratado com insulina isoladamente (0,0%) (ver “5. Advertências e Precauções – Insuficiência cardíaca congestiva e outros eventos cardíacos”). Anormalidades laboratoriais Hematológicas: a pioglitazona pode causar redução dos valores de hematócrito e hemoglobina. Em todos os estudos clínicos, os valores médios de hemoglobina caíram cerca de 2 a 4% nos pacientes tratados com pioglitazona. Estas alterações ocorreram, em geral, dentro das primeiras 4 a 12 semanas de tratamento e permaneceram relativamente estáveis após este período. Podem estar relacionadas com o aumento do volume plasmático associado à terapia com pioglitazona e não foram associadas a nenhum efeito clínico hematológico significante. Transaminases séricas: Durante todos os estudos clínicos nos EUA, 14 de 4780 (0,30%) pacientes tratados com pioglitazona tiveram valores de ALT > 3 vezes o limite superior da normalidade. Todos os pacientes acompanhados tiveram elevações reversíveis de ALT. Na população de pacientes tratados com pioglitazona, os valores médios de bilirrubina, AST (aspartato-amino transferase), ALT, fosfatase alcalina e gama GT estavam diminuídos na visita final quando comparados com os respectivos valores basais. Menos de 0,9% dos pacientes tratados com pioglitazona saíram dos estudos americanos devido a testes anormais de funções hepáticas. Em estudos clínicos pré- comercialização, não houveram casos de reações idiossincráticas pelo fármaco levando a insuficiência hepática (ver “5. Advertências e Precauções – efeitos hepáticos”). CPK (creatinina fosfoquinase): em testes laboratoriais exigidos em estudos clínicos, foram observadas elevações esporádicas e transitórias nos níveis de CPK. Uma elevação única e isolada para níveis maiores que 10 vezes o limite superior da normalidade (valores de 2150 a 11400 UI/L) foi observada em 9 pacientes; 6 destes pacientes continuaram a receber pioglitazona, 2 haviam completado o recebimento da medicação do estudo no momento do resultado de valor elevado e um paciente deixou o estudo devido a essa elevação. Houve normalização dessas elevações sem qualquer sequela clínica aparente. A relação entre esses eventos e o tratamento com a pioglitazona é desconhecida. Segue abaixo um resumo das reações adversas ordenadas e agrupadas por frequência:

- Monoterapia com pioglitazona: Reação muito comum (≥ 10%): infecção do trato respiratório superior. Reação comum (≥ 1% e < 10%): dor de cabeça, sinusite, mialgia, alterações dentárias, diabetes mellitus agravada, faringite, anemia e edema.

- Terapia combinada de pioglitazona mais insulina: Reação muito comum (≥ 10%): hipoglicemia e edema. Reação comum (≥ 1% e < 10%): dispneia, alteração do peso, anemia e insuficiência cardíaca congestiva.

- Terapia combinada de pioglitazona mais sulfonilureia: Reação muito comum (≥ 10%): hipoglicemia e edema. Reação incomum (≥ 0,1% e < 1%): anemia.

- Terapia combinada de pioglitazona mais metformina: Reação comum (≥ 1% e < 10%): anemia e edema

- Reações adversas observadas em todos os estudos clínicos: Frequência desconhecida: redução dos valores de hematócrito e hemoglobina, aumento dos níveis de transaminases séricas, redução dos valores médios de bilirrubina, redução dos valores de AST (aspartato-amino transferase), redução da fosfatase alcalina e gama GT e aumento nos níveis de CPK (creatinina fosfoquinase). Reações detectadas durante a comercialização: Frequência desconhecida: edema macular diabético e diminuição da acuidade visual.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Especificações

Genero:Unissex

Descrição Marketplace:<H2>Stanglit 15mg: O Seu Aliado no Controle da Diabetes</H2> <P>Stanglit é um medicamento antidiabético indicado para o tratamento de diabetes tipo II, auxiliando no controle da glicemia em conjunto com dieta e exercícios. Ele pode ser usado isoladamente ou em combinação com outros tratamentos para diabetes.</P> <H3>Características</H3> <P>O principal componente ativo de Stanglit é o cloridrato de pioglitazona, que ajuda o organismo a utilizar a insulina de forma mais eficiente, melhorando o controle glicêmico em pacientes com diabetes tipo II.</P> <H3>Indicação e Contraindicação</H3> <P>Indicado para pacientes com diabetes tipo II que não conseguiram controle glicêmico adequado com dieta e exercícios. É contraindicado para indivíduos com hipersensibilidade à pioglitazona ou qualquer componente do medicamento e para aqueles com insuficiência cardíaca atual ou passada.</P> <H3>Instruções de Uso</H3> <P>A dose recomendada é de 15 a 45 mg, conforme prescrição médica, tomada uma vez ao dia por via oral. Siga rigorosamente as orientações médicas para otimizar os resultados do tratamento.</P> <H3>Composição Química</H3> <P>Stanglit contém cloridrato de pioglitazona como substância ativa, atuando no controle glicêmico. Os excipientes da formulação contribuem para a estabilidade e absorção do medicamento.</P> <H3>Recomendações de Segurança</H3> <P>Informe ao médico qualquer histórico de insuficiência cardíaca ou alergias. Não exceda a dose prescrita e mantenha o acompanhamento regular para monitorar os níveis de glicemia e possíveis reações adversas.</P> <P>Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento.</P> <P>Imagens Meramente Ilustrativas. O produto refere-se apenas ao Stanglit 15mg frasco com 30 comprimidos.</P>

Indicação:<p>Este medicamento est&aacute; indicado como um coadjuvante de dieta e exerc&iacute;cios f&iacute;sicos para melhorar o controle glic&ecirc;mico em pacientes com diabetes tipo II (E11) (diabetes mellitus n&atilde;o insulino-dependente, DMNID). Stanglit est&aacute; indicado em monoterapia e tamb&eacute;m para uso combinado com sulfonilureia, metformina, ou insulina, quando dieta e exerc&iacute;cio associados a um agente &uacute;nico n&atilde;o resultam em controle adequado da glicemia. O acompanhamento de diabetes tipo II dever&aacute; tamb&eacute;m incluir aconselhamento nutricional, redu&ccedil;&atilde;o de peso quando indicado e exerc&iacute;cios. Estas medidas s&atilde;o importantes n&atilde;o s&oacute; para tratamento prim&aacute;rio do diabetes tipo II, mas tamb&eacute;m para manter a efic&aacute;cia da tratamento medicamentoso.</p>

Classificação:Tarja vermelha

BloqueioVenda:Não

Contraindicação:<p>Este medicamento &eacute; contraindicado em pacientes com hipersensibilidade ao cloridrato de piglitazona ou a qualquer componente de sua formula&ccedil;&atilde;o. &Eacute; contraindicada a inicia&ccedil;&atilde;o do medicamento em pacientes com insufici&ecirc;ncia card&iacute;aca estabelecidos nas classes III ou IV do New York Heart Association (NYHA).</p>

Reações Adversas:<p>Em todo o mundo, mais de 5900 pacientes com diabetes tipo II, participantes de estudos cl&iacute;nicos, foram tratados com pioglitazona. Nos EUA, mais de 4700 receberam pioglitazona em estudos cl&iacute;nicos, mais de 3300 foram tratados por seis meses ou mais e mais de 450 pacientes foram tratados com pioglitazona por um ano ou mais. A incid&ecirc;ncia geral e os tipos de eventos adversos relatados em estudos cl&iacute;nicos controlados com placebo utilizando a pioglitazona como monoterapia nas doses de 7,5 mg, 15 mg, 30 mg ou 45 mg uma vez ao dia.<br /> Para a maioria dos eventos adversos, a incid&ecirc;ncia foi semelhante nos grupos tratados com pioglitazona em monoterapia e naqueles tratados em combina&ccedil;&atilde;o com sulfonilureias, metformina ou insulina. Houve um aumento da ocorr&ecirc;ncia de edema nos pacientes tratados com pioglitazona e insulina em compara&ccedil;&atilde;o com insulina isoladamente.<br /> No estudo de pioglitazona em combina&ccedil;&atilde;o com insulina (n= 379), 10 pacientes tratados com pioglitazona mais insulina desenvolveram dispneia e tamb&eacute;m, em algum momento durante o tratamento, desenvolveram altera&ccedil;&atilde;o do peso corporal ou edema. Sete desses 10 pacientes receberam diur&eacute;ticos para tratar esses sintomas. Isto n&atilde;o foi relatado no grupo tratado com insulina mais placebo. O &iacute;ndice de desist&ecirc;ncia nos estudos cl&iacute;nicos devido a um evento adverso que n&atilde;o a hiperglicemia, foi similar no grupo de pacientes tratados com placebo (2,8%) e no grupo com pioglitazona (3,3%). Hipoglicemia leve a moderada foi relatada durante a terapia combinada com sulfonilureia ou insulina. Hipoglicemia foi registrada em 1% dos pacientes tratados com placebo e em 2% dos pacientes tratados com pioglitazona combinada com sulfonilureia. Na combina&ccedil;&atilde;o com insulina, a hipoglicemia foi relatada por 5% dos pacientes em placebo, 8% dos pacientes tratados com 15 mg de cloridrato de pioglitazona e 15% dos pacientes tratados com 30 mg de cloridrato de pioglitazona (ver &ldquo;5. Advert&ecirc;ncias e Precau&ccedil;&otilde;es - Hipoglicemia&rdquo;). Nos estudos duplo-cego de monoterapia, a anemia foi registrada em &lt; 2% dos pacientes tratados com pioglitazona e 0% dos pacientes em placebo. Quando em combina&ccedil;&atilde;o com insulina, a anemia foi registrada em 1,6% dos pacientes tanto no grupo tratado com pioglitazona como no grupo placebo. A anemia foi tamb&eacute;m registrada nos estudos de combina&ccedil;&atilde;o com sulfonilureia em 0,3% dos pacientes tratados com pioglitazona e 1,6% daqueles em placebo. Em combina&ccedil;&atilde;o com metformina, a anemia foi relatada em 1,2% dos pacientes tratados com pioglitazona e 0,0% dos pacientes em placebo. Em estudos de monoterapia, edema foi registrado em 4,8% e 1,2% dos pacientes tratados com pioglitazona e placebo, respectivamente. Na combina&ccedil;&atilde;o com insulina, o edema foi mais frequente nos pacientes tratados com pioglitazona (15,3%) do que nos tratados com placebo (7,0%). Todos os eventos foram considerados de intensidade leve ou moderada (ver &ldquo;5. Advert&ecirc;ncias e Precau&ccedil;&otilde;es &ndash; Edema&rdquo;). Em estudos de tratamento combinado, foi relatado edema em 7,2% dos pacientes tratados com pioglitazona e sulfonilureia em compara&ccedil;&atilde;o com 2,1% dos pacientes tratados com sulfonilureia isoladamente. Em estudos de combina&ccedil;&atilde;o com metformina, foi relatado edema em 6,0% dos pacientes tratados com a combina&ccedil;&atilde;o, comparados com 2,5% dos pacientes tratados com metformina isoladamente. Foram tamb&eacute;m recebidos novos relat&oacute;rios de p&oacute;s-comercializa&ccedil;&atilde;o de in&iacute;cio ou piora do edema macular do diab&eacute;tico com diminui&ccedil;&atilde;o da acuidade visual (ver &ldquo;5. Advert&ecirc;ncias e Precau&ccedil;&otilde;es &ndash; Edema Macular&rdquo;). Em um estudo cl&iacute;nico de 16 semanas de tratamento combinado de insulina e pioglitazona, um n&uacute;mero maior de pacientes desenvolveu insufici&ecirc;ncia card&iacute;aca congestiva no grupo tratado com a combina&ccedil;&atilde;o (1,1%) do que no grupo tratado com insulina isoladamente (0,0%) (ver &ldquo;5. Advert&ecirc;ncias e Precau&ccedil;&otilde;es &ndash; Insufici&ecirc;ncia card&iacute;aca congestiva e outros eventos card&iacute;acos&rdquo;). Anormalidades laboratoriais Hematol&oacute;gicas: a pioglitazona pode causar redu&ccedil;&atilde;o dos valores de hemat&oacute;crito e hemoglobina. Em todos os estudos cl&iacute;nicos, os valores m&eacute;dios de hemoglobina ca&iacute;ram cerca de 2 a 4% nos pacientes tratados com pioglitazona. Estas altera&ccedil;&otilde;es ocorreram, em geral, dentro das primeiras 4 a 12 semanas de tratamento e permaneceram relativamente est&aacute;veis ap&oacute;s este per&iacute;odo. Podem estar relacionadas com o aumento do volume plasm&aacute;tico associado &agrave; terapia com pioglitazona e n&atilde;o foram associadas a nenhum efeito cl&iacute;nico hematol&oacute;gico significante. Transaminases s&eacute;ricas: Durante todos os estudos cl&iacute;nicos nos EUA, 14 de 4780 (0,30%) pacientes tratados com pioglitazona tiveram valores de ALT &gt; 3 vezes o limite superior da normalidade. Todos os pacientes acompanhados tiveram eleva&ccedil;&otilde;es revers&iacute;veis de ALT. Na popula&ccedil;&atilde;o de pacientes tratados com pioglitazona, os valores m&eacute;dios de bilirrubina, AST (aspartato-amino transferase), ALT, fosfatase alcalina e gama GT estavam diminu&iacute;dos na visita final quando comparados com os respectivos valores basais. Menos de 0,9% dos pacientes tratados com pioglitazona sa&iacute;ram dos estudos americanos devido a testes anormais de fun&ccedil;&otilde;es hep&aacute;ticas. Em estudos cl&iacute;nicos pr&eacute;- comercializa&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o houveram casos de rea&ccedil;&otilde;es idiossincr&aacute;ticas pelo f&aacute;rmaco levando a insufici&ecirc;ncia hep&aacute;tica (ver &ldquo;5. Advert&ecirc;ncias e Precau&ccedil;&otilde;es &ndash; efeitos hep&aacute;ticos&rdquo;). CPK (creatinina fosfoquinase): em testes laboratoriais exigidos em estudos cl&iacute;nicos, foram observadas eleva&ccedil;&otilde;es espor&aacute;dicas e transit&oacute;rias nos n&iacute;veis de CPK. Uma eleva&ccedil;&atilde;o &uacute;nica e isolada para n&iacute;veis maiores que 10 vezes o limite superior da normalidade (valores de 2150 a 11400 UI/L) foi observada em 9 pacientes; 6 destes pacientes continuaram a receber pioglitazona, 2 haviam completado o recebimento da medica&ccedil;&atilde;o do estudo no momento do resultado de valor elevado e um paciente deixou o estudo devido a essa eleva&ccedil;&atilde;o. Houve normaliza&ccedil;&atilde;o dessas eleva&ccedil;&otilde;es sem qualquer sequela cl&iacute;nica aparente. A rela&ccedil;&atilde;o entre esses eventos e o tratamento com a pioglitazona &eacute; desconhecida. Segue abaixo um resumo das rea&ccedil;&otilde;es adversas ordenadas e agrupadas por frequ&ecirc;ncia:</p> <p>- Monoterapia com pioglitazona: Rea&ccedil;&atilde;o muito comum (&ge; 10%): infec&ccedil;&atilde;o do trato respirat&oacute;rio superior. Rea&ccedil;&atilde;o comum (&ge; 1% e &lt; 10%): dor de cabe&ccedil;a, sinusite, mialgia, altera&ccedil;&otilde;es dent&aacute;rias, diabetes mellitus agravada, faringite, anemia e edema.</p> <p>- Terapia combinada de pioglitazona mais insulina: Rea&ccedil;&atilde;o muito comum (&ge; 10%): hipoglicemia e edema. Rea&ccedil;&atilde;o comum (&ge; 1% e &lt; 10%): dispneia, altera&ccedil;&atilde;o do peso, anemia e insufici&ecirc;ncia card&iacute;aca congestiva.</p> <p>- Terapia combinada de pioglitazona mais sulfonilureia: Rea&ccedil;&atilde;o muito comum (&ge; 10%): hipoglicemia e edema. Rea&ccedil;&atilde;o incomum (&ge; 0,1% e &lt; 1%): anemia.</p> <p>- Terapia combinada de pioglitazona mais metformina: Rea&ccedil;&atilde;o comum (&ge; 1% e &lt; 10%): anemia e edema</p> <p>- Rea&ccedil;&otilde;es adversas observadas em todos os estudos cl&iacute;nicos: Frequ&ecirc;ncia desconhecida: redu&ccedil;&atilde;o dos valores de hemat&oacute;crito e hemoglobina, aumento dos n&iacute;veis de transaminases s&eacute;ricas, redu&ccedil;&atilde;o dos valores m&eacute;dios de bilirrubina, redu&ccedil;&atilde;o dos valores de AST (aspartato-amino transferase), redu&ccedil;&atilde;o da fosfatase alcalina e gama GT e aumento nos n&iacute;veis de CPK (creatinina fosfoquinase). Rea&ccedil;&otilde;es detectadas durante a comercializa&ccedil;&atilde;o: Frequ&ecirc;ncia desconhecida: edema macular diab&eacute;tico e diminui&ccedil;&atilde;o da acuidade visual.</p> <p>Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notifica&ccedil;&otilde;es em Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria &ndash; NOTIVISA, dispon&iacute;vel em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria Estadual ou Municipal.</p>

Como Usar:<p>Stanglit deve ser administrado uma vez ao dia, independentemente da alimenta&ccedil;&atilde;o. O controle do tratamento antidiab&eacute;tico deve ser individualizado. Idealmente, a resposta ao tratamento deve ser avaliada usando-se a hemoglobina glicosilada (HbA1c), que &eacute; um melhor indicador do controle glic&ecirc;mico a longo prazo quando comparado com glicemia de jejum unicamente. HbA1c reflete a glicemia dos &uacute;ltimos 2 a 3 meses. No uso cl&iacute;nico, recomenda-se que o paciente seja tratado com Stanglit por um per&iacute;odo de tempo adequado para se avaliar as altera&ccedil;&otilde;es de HbA1c (3 meses), a n&atilde;o ser que o controle glic&ecirc;mico se deteriore. Ao iniciar Stanglit ou ap&oacute;s aumento da dose, os pacientes dever&atilde;o ser cuidadosamente monitorados por causa da reten&ccedil;&atilde;o de flu&iacute;dos relatado nos eventos adversos (ver &ldquo;5. Advert&ecirc;ncias e Precau&ccedil;&otilde;es&rdquo;). O medicamento deve ser administrado via oral. Esquecimento de dose (dose omitida): no caso de esquecimento de uma dose, orientar o paciente a tomar assim que poss&iacute;vel. Se estiver pr&oacute;ximo ao hor&aacute;rio da dose seguinte, a dose esquecida deve ser desprezada e deve-se voltar ao esquema normal. N&atilde;o devem ser tomadas duas doses ao mesmo tempo.</p> <p>Monoterapia A monoterapia com Stanglit em pacientes sem controle adequado de dieta e exerc&iacute;cios pode ser iniciada com 15 mg ou 30 mg uma vez ao dia. Para pacientes que respondem inadequadamente &agrave; dose inicial, a dose pode ser aumentada para 45 mg, uma vez ao dia. Em pacientes que n&atilde;o respondem adequadamente a monoterapia, pode ser considerada uma terapia combinada.</p> <p>Terapia combinada Stanglit em combina&ccedil;&atilde;o com outro medicamento, pode ser iniciado nas doses de 15 mg ou 30 mg, uma vez ao dia. A dose do outro medicamento em uso pode ser mantida com a introdu&ccedil;&atilde;o do tratamento com Stanglit. sulfonilureia: se o paciente apresentar hipoglicemia, a dose da sulfonilureia dever&aacute; ser diminu&iacute;da. metformina: &eacute; improv&aacute;vel que seja necess&aacute;rio ajuste na dose de metformina devido a hipoglicemia durante a combina&ccedil;&atilde;o com Stanglit. insulina: nos pacientes que estejam recebendo Stanglit e insulina, a dose de insulina pode ser diminu&iacute;da em torno de 10 a 25% se o paciente apresentar hipoglicemia, ou se as concentra&ccedil;&otilde;es de glicose plasm&aacute;tica diminu&iacute;rem para valores menores que 100 mg/dL em jejum. Maiores ajustes dever&atilde;o ser individualizados, baseando-se na resposta de diminui&ccedil;&atilde;o da glicose. Dose m&aacute;xima recomendada: as doses de Stanglit n&atilde;o devem exceder a 45 mg em monoterapia ou em combina&ccedil;&atilde;o com sulfonilureia, metformina ou insulina. Nenhum estudo cl&iacute;nico foi conduzido com doses maiores que 30 mg uma vez ao dia em terapia combinada. N&atilde;o &eacute; recomendado o ajuste de doses em pacientes com insufici&ecirc;ncia renal (ver &ldquo;3. Caracter&iacute;sticas Farmacol&oacute;gicas - Farmacocin&eacute;tica &ndash; metabolismo&rdquo;). O tratamento com Stanglit n&atilde;o deve ser iniciado se o paciente mostrar evid&ecirc;ncia cl&iacute;nica de doen&ccedil;a hep&aacute;tica ativa ou aumento de n&iacute;veis de transaminase s&eacute;rica (ALT &gt; 2,5 vezes o limite da normalidade) no in&iacute;cio do tratamento (ver &ldquo;5. Advert&ecirc;ncias e Precau&ccedil;&otilde;es - geral - efeitos hep&aacute;ticos&rdquo; e &ldquo;3. Caracter&iacute;sticas Farmacol&oacute;gicas - popula&ccedil;&atilde;o especial - insufici&ecirc;ncia hep&aacute;tica&rdquo;). Recomenda-se a monitora&ccedil;&atilde;o de enzimas hep&aacute;ticas em todos os pacientes que estejam iniciando a terapia com Stanglit, bem como periodicamente ap&oacute;s o in&iacute;cio. N&atilde;o existem dados sobre o uso de Stanglit em pacientes abaixo de 18 anos de idade, portanto o uso de pioglitazona em pacientes pedi&aacute;tricos n&atilde;o &eacute; recomendado. N&atilde;o h&aacute; dados dispon&iacute;veis sobre o uso de pioglitazona em combina&ccedil;&atilde;o com outra tiazolidinediona.</p>

Classe do Medicamento:Antidiabéticos

Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.

Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/stanglit_5488ac334661623f656a8200_594fb167-0352-48bf-b639-9aeed17d3745.pdf

Quantidade:30 Comprimidos

Fases da Vida:Para adultos

Parte do Corpo:Para o sistema circulatório

Principio Ativo:Cloridrato De Pioglitazona

Doencas e Complicacoes:Para diabetes

Forma de Administracao:Uso oral

Prescrição Medica:Sim

Tipo de Medicamento:Similar

Stanglit 15mg 30 Comprimidos

Stanglit
Cód: 800006

Stanglit é um medicamento antidiabético indicado para o tratamento de diabetes tipo II, auxiliando no controle da glicemia em conjunto com dieta e exercícios.Ver mais

R$ 94,97
R$ 81,99

14% OFF

1X de

R$ 81,99
s/ juros no cartão

Avaliações

Carregando…
Carregando avaliações…