Contraindicação
TRIANCIL é contraindicado em casos de alergia ao hexacetonida de triancinolona.
TRIANCIL não deve ser administrado nos casos de infecções por fungos, ou quando houver processo infeccioso em geral.
A tuberculose ativa é contraindicação absoluta para o uso do hexacetonida de triancinolona.
É CONTRAINDICAÇÃO FORMAL O USO DO HEXACETONIDA DE TRIANCINOLONA EM AFECÇÕES COM PROCESSO INFECCIOSO.
O hexacetonida de triancinolona está classificado na Categoria D de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Instruções de Uso
O produto TRIANCIL é apresentado na forma suspensão estéril injetável intra-articular na concentração de 20 mg/ml.
O produto é de uso injetável intra-articular.
Geral
A dosagem inicial de suspensão estéril de hexacetonida de triancinolona - TRIANCIL pode variar de 2 a 48mg por dia, dependendo da doença específica a ser tratada. Em situações de menor gravidade, doses menores geralmente são suficientes, mas alguns pacientes requerem doses iniciais de ataque mais elevadas. De modo geral, as doses parenterais variam entre 1/3 ou a metade da dose oral a cada 12 horas. Contudo, em algumas situações especiais em casos agudos e/ou muito graves, quando há risco de vida, a administração das doses deve ser ajustada e pode exceder as doses orais.
A dosagem inicial deve ser mantida ou ajustada até que uma resposta satisfatória seja observada. Se, após um período razoável, não houver uma resposta clínica favorável, o medicamento deve ser descontinuado e outra terapia apropriada deverá ser dada ao paciente.
É necessário constantemente monitorar e ajustar a dose ótima para o paciente, levando em consideração situações de remissão ou exacerbação dos sintomas, de modo a adaptar a dosagem ao seu estado clínico.
A resposta clínica ao medicamento varia individualmente e de acordo com a exposição do paciente a outras situações estressantes que apesar de não estarem diretamente relacionadas à doença original podem desencadear reações que exijam ajuste da dose.
Nesta última situação pode ser necessário aumentar a dose da hexacetonida de triancinolona por um período consistente com as condições do paciente. Se após uma terapia de longo prazo, a droga tiver que ser interrompida, é recomendável a retirada de forma gradual, evitando-se a interrupção abrupta.
Instruções de Uso
Uma assepsia perfeita é técnica obrigatória. O uso de um antisséptico local, como o etilcloreto tópico, está indicado antes de ser aplicada a injeção.
A seringa deve ser agitada suavemente para se obter uma suspensão homogênea antes do seu uso.
Diluição
O hexacetonida de triancinolona - TRIANCIL - em suspensão pode ser diluído em dextrose a 5% ou 10%, em solução glicofisiológica, em solução fisiológica ou em água destilada estéril. A diluição ótima é a de 1:1, 1:2 ou 1:4 e deve ser determinado pela natureza da lesão, seu tamanho, a profundidade da injeção, o volume necessário e a localização da lesão.
De modo geral, as injeções superficiais devem ser realizadas com diluição maior.
Algumas condições como queloides, requerem uma suspensão menos diluída, como por exemplo, 5mg/ml, com variação de dose e diluição de acordo com a condição dos pacientes. A dosagem, diluição e frequência das injeções subsequentes são determinadas pela resposta clínica.
O hexacetonida de triancinolona em suspensão pode ser misturado com um anestésico local injetável, como cloridrato de lidocaína a 1% ou 2%, que não contenha parabenos.
Não devem ser utilizados diluentes contendo conservantes como: metilparabeno, propilparabeno, fenol ou outros, uma vez que podem causar a floculação do esteroide. O produto deve ser utilizado imediatamente após a diluição.
Intra-articular
Dose média 2 a 20mg (0,1 ml a 1 ml).
A dose depende do tamanho da articulação a ser injetada, do grau de inflamação e da quantidade de fluído presente.
Em geral grandes articulações como joelho, quadril e ombro, requerem 10 a 20mg. Nas pequenas juntas (interfalangiana, metacarpofalangeana) poderão ser empregados de 2 a 6mg.
Quando a quantidade de líquido sinovial está aumentada, é preciso fazer uma aspiração antes de injetar o medicamento. As doses subsequentes e a frequência das injeções devem ser avaliadas de acordo com a resposta clínica.
A frequência habitual das injeções em uma mesma articulação é a de uma aplicação a cada 3 ou 4 semanas, não sendo recomendável frequência maior do que a citada. Para evitar o problema de destruição da articulação a frequência das injeções deve ser a menor possível, embora consistente com as necessidades do paciente.
Atenção: evite deixar depósitos da droga ao longo da agulha, pois isto pode causar atrofia.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O uso inadequado do medicamento pode mascarar ou agravar os sintomas.
Consulte um clínico regularmente. Ele avaliará corretamente a evolução do tratamento. Siga corretamente suas orientações.
Reações Adversa
As doses farmacológicas de glicocorticoides diminuem a resistência à infecção; o paciente pode estar predisposto a infecções bacterianas, fúngicas, parasitárias e virais durante e no período posterior ao tratamento. Além disso, podem-se mascarar os sintomas de começo ou de progressão da infecção, dificultando o diagnóstico e a avaliação da eficácia do tratamento.
O risco de que se produzam efeitos adversos com doses farmacológicas de glicocorticoides, geralmente aumenta com a duração do tratamento ou com a frequência de administração e, em menor grau, com a dosagem.
A administração local de glicocorticoides (injeção local) reduz, mas não elimina o risco de efeitos sistêmicos. O risco de que se produzam efeitos adversos tanto sistêmicos como locais aumenta com a frequência de administração por via injeção local. Os efeitos adversos das injeções locais (além dos enumerados mais adiante) podem incluir reações alérgicas locais, lesões a tecidos articulares, formação de escaras, endurecimento, osteonecrose, ruptura de tendões e, raramente, infecção.
Os seguintes efeitos adversos foram selecionados em função de sua possível importância clínica:
Distúrbios de líquidos e eletrólitos:
Retenção de sódio.
Retenção de líquidos.
Insuficiência cardíaca congestiva em pacientes suscetíveis.
Perda de potássio.
Alcalose hipocalêmica.
Hipertensão.
Músculoesqueléticos:
Fraqueza muscular.
Miopatia de esteroide.
Perda de massa muscular.
Osteoporose.
Fraturas de compressão vertebral.
Necrose asséptica da cabeça do fêmur e do úmero.
Fratura patológica de ossos longos.
Gastrointestinais:
Úlcera péptica com possível perfuração subsequente e hemorragia.
Pancreatite.
Distensão abdominal.
Esofagite ulcerativa.
Dermatológicos:
Pele delgada e frágil.
Petéquias e equimoses.
Eritema facial.
Aumento da sudorese.
Em testes alérgicos da pele podem ocorrer resultados falso-negativos.
Neurológicos:
Convulsões.
Aumento da pressão intracraniana com papiledema (pseudotumor cerebral) geralmente
após tratamento.
Vertigem.
Dor de cabeça.
Endócrinos:
Irregularidades menstruais.
Desenvolvimento de estados cushingoides.
Supressão do crescimento nas crianças.
Falta de resposta adrenocortical e pituitária secundária, particularmente em ocasiões de estresse, como trauma, cirurgia ou doença.
Tolerância diminuída a carboidratos.
Manifestações de diabete melito latente.
Maiores necessidades de insulina ou agentes hipoglicêmicos orais em diabéticos.
Oftálmicos:
Catarata subcapsular posterior.
Aumento da pressão intra-ocular.
Glaucoma.
Exoftalmia.
Metabólicos:
Equilíbrio de nitrogênio negativo devido ao catabolismo de proteínas.
As seguintes reações adversas adicionais estão relacionadas com terapia de corticosteroide parenteral e intralesões.
Em casos raros, cegueira associada com terapia intralesões em torno da órbita ou intranasalmente:
Hiperpigmentação ou hipopigmentação.
Atrofia subcutânea ou cutânea.
Abscesso estéril.
Calcinose.
Reações anafilactoides têm sido informadas raramente com produtos desta classe.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe também a empresa através do Centro de Atendimento ao Consumidor (CAC).
Especificações
Indicação:<p>TRIANCIL é indicado como (auxiliar no tratamento) a curto-prazo nos casos de:<br />
- Sinovite por osteoartrite<br />
- Bursite aguda e subaguda.<br />
- Epicondilite.<br />
- Osteoartrite pós-traumática.<br />
- Artrite reumatoide.<br />
- Artrite aguda por gota úrica.<br />
- Tenosinovite não específica.</p>
<p>COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?<br />
TRIANCIL, cujo princípio ativo é o hexacetonida de triancinolona, é um medicamento com ação antiinflamatória, principalmente nos casos de bursite, artrite e tenossinovite.</p>
BloqueioVenda:Não
Contraindicação:<p>TRIANCIL é contraindicado em casos de alergia ao hexacetonida de triancinolona.<br />
TRIANCIL não deve ser administrado nos casos de infecções por fungos, ou quando houver processo infeccioso em geral.<br />
A tuberculose ativa é contraindicação absoluta para o uso do hexacetonida de triancinolona.</p>
<p>É CONTRAINDICAÇÃO FORMAL O USO DO HEXACETONIDA DE TRIANCINOLONA EM AFECÇÕES COM PROCESSO INFECCIOSO.<br />
O hexacetonida de triancinolona está classificado na Categoria D de risco na gravidez.<br />
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.</p>
Reações Adversas:<p>As doses farmacológicas de glicocorticoides diminuem a resistência à infecção; o paciente pode estar predisposto a infecções bacterianas, fúngicas, parasitárias e virais durante e no período posterior ao tratamento. Além disso, podem-se mascarar os sintomas de começo ou de progressão da infecção, dificultando o diagnóstico e a avaliação da eficácia do tratamento.<br />
O risco de que se produzam efeitos adversos com doses farmacológicas de glicocorticoides, geralmente aumenta com a duração do tratamento ou com a frequência de administração e, em menor grau, com a dosagem.<br />
A administração local de glicocorticoides (injeção local) reduz, mas não elimina o risco de efeitos sistêmicos. O risco de que se produzam efeitos adversos tanto sistêmicos como locais aumenta com a frequência de administração por via injeção local. Os efeitos adversos das injeções locais (além dos enumerados mais adiante) podem incluir reações alérgicas locais, lesões a tecidos articulares, formação de escaras, endurecimento, osteonecrose, ruptura de tendões e, raramente, infecção.<br />
Os seguintes efeitos adversos foram selecionados em função de sua possível importância clínica:</p>
<p>Distúrbios de líquidos e eletrólitos:<br />
Retenção de sódio.<br />
Retenção de líquidos.<br />
Insuficiência cardíaca congestiva em pacientes suscetíveis.<br />
Perda de potássio.<br />
Alcalose hipocalêmica.<br />
Hipertensão.</p>
<p>Músculoesqueléticos:<br />
Fraqueza muscular.</p>
<p>Miopatia de esteroide.<br />
Perda de massa muscular.<br />
Osteoporose.<br />
Fraturas de compressão vertebral.<br />
Necrose asséptica da cabeça do fêmur e do úmero.<br />
Fratura patológica de ossos longos.</p>
<p>Gastrointestinais:<br />
Úlcera péptica com possível perfuração subsequente e hemorragia.<br />
Pancreatite.<br />
Distensão abdominal.<br />
Esofagite ulcerativa.</p>
<p>Dermatológicos:<br />
Pele delgada e frágil.<br />
Petéquias e equimoses.<br />
Eritema facial.<br />
Aumento da sudorese.<br />
Em testes alérgicos da pele podem ocorrer resultados falso-negativos.</p>
<p>Neurológicos:<br />
Convulsões.<br />
Aumento da pressão intracraniana com papiledema (pseudotumor cerebral) geralmente<br />
após tratamento.<br />
Vertigem.<br />
Dor de cabeça.</p>
<p>Endócrinos:<br />
Irregularidades menstruais.<br />
Desenvolvimento de estados cushingoides.<br />
Supressão do crescimento nas crianças.<br />
Falta de resposta adrenocortical e pituitária secundária, particularmente em ocasiões de estresse, como trauma, cirurgia ou doença.<br />
Tolerância diminuída a carboidratos.<br />
Manifestações de diabete melito latente.<br />
Maiores necessidades de insulina ou agentes hipoglicêmicos orais em diabéticos.</p>
<p>Oftálmicos:<br />
Catarata subcapsular posterior.<br />
Aumento da pressão intra-ocular.<br />
Glaucoma.<br />
Exoftalmia.</p>
<p>Metabólicos:<br />
Equilíbrio de nitrogênio negativo devido ao catabolismo de proteínas.<br />
As seguintes reações adversas adicionais estão relacionadas com terapia de corticosteroide parenteral e intralesões.<br />
Em casos raros, cegueira associada com terapia intralesões em torno da órbita ou intranasalmente:<br />
Hiperpigmentação ou hipopigmentação.<br />
Atrofia subcutânea ou cutânea.<br />
Abscesso estéril.<br />
Calcinose.<br />
Reações anafilactoides têm sido informadas raramente com produtos desta classe.</p>
<p>Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.<br />
Informe também a empresa através do Centro de Atendimento ao Consumidor (CAC).<br />
</p>
Como Usar:<p>O produto TRIANCIL é apresentado na forma suspensão estéril injetável intra-articular na concentração de 20 mg/ml.<br />
O produto é de uso injetável intra-articular.</p>
<p>Geral<br />
A dosagem inicial de suspensão estéril de hexacetonida de triancinolona - TRIANCIL pode variar de 2 a 48mg por dia, dependendo da doença específica a ser tratada. Em situações de menor gravidade, doses menores geralmente são suficientes, mas alguns pacientes requerem doses iniciais de ataque mais elevadas. De modo geral, as doses parenterais variam entre 1/3 ou a metade da dose oral a cada 12 horas. Contudo, em algumas situações especiais em casos agudos e/ou muito graves, quando há risco de vida, a administração das doses deve ser ajustada e pode exceder as doses orais.<br />
A dosagem inicial deve ser mantida ou ajustada até que uma resposta satisfatória seja observada. Se, após um período razoável, não houver uma resposta clínica favorável, o medicamento deve ser descontinuado e outra terapia apropriada deverá ser dada ao paciente.<br />
É necessário constantemente monitorar e ajustar a dose ótima para o paciente, levando em consideração situações de remissão ou exacerbação dos sintomas, de modo a adaptar a dosagem ao seu estado clínico.<br />
A resposta clínica ao medicamento varia individualmente e de acordo com a exposição do paciente a outras situações estressantes que apesar de não estarem diretamente relacionadas à doença original podem desencadear reações que exijam ajuste da dose.<br />
Nesta última situação pode ser necessário aumentar a dose da hexacetonida de triancinolona por um período consistente com as condições do paciente. Se após uma terapia de longo prazo, a droga tiver que ser interrompida, é recomendável a retirada de forma gradual, evitando-se a interrupção abrupta.</p>
<p>Instruções de Uso<br />
Uma assepsia perfeita é técnica obrigatória. O uso de um antisséptico local, como o etilcloreto tópico, está indicado antes de ser aplicada a injeção.<br />
A seringa deve ser agitada suavemente para se obter uma suspensão homogênea antes do seu uso.</p>
<p>Diluição<br />
O hexacetonida de triancinolona - TRIANCIL - em suspensão pode ser diluído em dextrose a 5% ou 10%, em solução glicofisiológica, em solução fisiológica ou em água destilada estéril. A diluição ótima é a de 1:1, 1:2 ou 1:4 e deve ser determinado pela natureza da lesão, seu tamanho, a profundidade da injeção, o volume necessário e a localização da lesão.<br />
De modo geral, as injeções superficiais devem ser realizadas com diluição maior.<br />
Algumas condições como queloides, requerem uma suspensão menos diluída, como por exemplo, 5mg/ml, com variação de dose e diluição de acordo com a condição dos pacientes. A dosagem, diluição e frequência das injeções subsequentes são determinadas pela resposta clínica.<br />
O hexacetonida de triancinolona em suspensão pode ser misturado com um anestésico local injetável, como cloridrato de lidocaína a 1% ou 2%, que não contenha parabenos.<br />
Não devem ser utilizados diluentes contendo conservantes como: metilparabeno, propilparabeno, fenol ou outros, uma vez que podem causar a floculação do esteroide. O produto deve ser utilizado imediatamente após a diluição.</p>
<p>Intra-articular<br />
Dose média 2 a 20mg (0,1 ml a 1 ml).<br />
A dose depende do tamanho da articulação a ser injetada, do grau de inflamação e da quantidade de fluído presente.<br />
Em geral grandes articulações como joelho, quadril e ombro, requerem 10 a 20mg. Nas pequenas juntas (interfalangiana, metacarpofalangeana) poderão ser empregados de 2 a 6mg.<br />
Quando a quantidade de líquido sinovial está aumentada, é preciso fazer uma aspiração antes de injetar o medicamento. As doses subsequentes e a frequência das injeções devem ser avaliadas de acordo com a resposta clínica.<br />
A frequência habitual das injeções em uma mesma articulação é a de uma aplicação a cada 3 ou 4 semanas, não sendo recomendável frequência maior do que a citada. Para evitar o problema de destruição da articulação a frequência das injeções deve ser a menor possível, embora consistente com as necessidades do paciente.</p>
<p>Atenção: evite deixar depósitos da droga ao longo da agulha, pois isto pode causar atrofia.</p>
<p>Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.<br />
O uso inadequado do medicamento pode mascarar ou agravar os sintomas.<br />
Consulte um clínico regularmente. Ele avaliará corretamente a evolução do tratamento. Siga corretamente suas orientações.</p>
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.
Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.
Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/Triancil_bula_paciente_5bd2639b-4e07-4d1a-a203-cc2d46754dcc.pdf