Descrição do Produto
Contraindicação
Albendazol não deve ser administrado durante a gravidez nem em mulheres que planejam engravidar. Albendazol é contraindicado para pacientes com conhecida hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Categoria C de risco na gravidez.
Instruções de Uso
Os comprimidos podem ser partidos ou tomados com água. Algumas pessoas, particularmente crianças, podem ter dificuldade de engolir os comprimidos inteiros. Nesse caso, devem ser incentivadas a mastigar os comprimidos com um pouco de água. Alternativamente os comprimidos podem ser triturados.
Nenhum procedimento especial, como jejum ou uso de agente purgante, é necessário.
*Em casos comprovados de contaminação por Hymenolepis nana, recomenda-se um segundo ciclo de tratamento em 10 a 21 dias. Se o paciente não apresentar melhora após três semanas, um segundo ciclo de tratamento pode ser necessário.
**Com o objetivo de obter cura completa no caso de infestação pelo Enterobius vermicularis, deve-se prescrever medidas de higiene tanto para os pacientes quanto para os indivíduos que utilizam a moradia dos pacientes.
A experiência com pacientes de 65 anos ou mais é limitada. Os dados indicam que nenhum ajuste de dosagem é necessário, entretanto o albendazol deve ser usado com precaução em pacientes idosos com evidência de insuficiência hepática.
Como a eliminação renal do albendazol e de seu metabólito primário, sulfóxido de albendazol, se mostra insignificante, é improvável que o clearance desses componentes seja alterado nesses pacientes.
Nenhum ajuste de dose é necessário, entretanto os pacientes com evidência de insuficiência renal devem ser monitorados cuidadosamente.
Como o albendazol é rapidamente metabolizado pelo fígado em seu metabólito primário farmacologicamente ativo, o sulfóxido de albendazol, espera-se que, nos casos de insuficiência hepática, haja efeito significativo na farmacocinética do sulfóxido de albendazol. Pacientes que apresentam resultados anormais dos testes de função hepática (transaminases) devem ser cuidadosamente monitorados antes de iniciar terapia com albendazol.
Devem ser observadas as mesmas precauções aplicadas aos adultos.
Reações Adversa
Dados de diversos estudos clínicos foram usados para determinar a frequência das reações adversas muito comuns às raras.
Todas as outras reações adversas (ou seja, as que ocorreram na proporção de <1/1.000) tiveram sua frequência determinada com o uso de dados pós-comercialização e mais relacionada com o número de relatos do que com a frequência real.
Têm-se utilizado os seguintes parâmetros para classificação das reações adversas:
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Muito comuns: |
˃ 1/10 |
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Comuns: |
˃ 1/100 e <1/10 |
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Incomuns: |
˃ 1/1.000 e <1/100 |
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Raros: |
˃ 1/10.000 e <1/1.000 |
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Muito raros: |
<1/10.000 |
Sintomas relacionados ao trato gastrintestinal superior (como dor epigástrica ou abdominal, náusea e vômito), diarreia, dor de cabeça e vertigens.
Reações de hipersensibilidade, que incluem rash, prurido e urticária; elevações das enzimas hepáticas.
Eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Especificações
Indicação:<h3>Albendazol é um carbamato benzimidazólico com atividade anti-helmíntica e antiprotozoária indicado para o tratamento contra os seguintes parasitas intestinais e dos tecidos:<em> </em></h3> <p><em>Ascaris lumbricoides, Enterobius vermicularis, Necator americanus, Ancylostoma duodenale, Trichuris trichiura, Strongyloides stercoralis, Taenia spp. e Hymenolepis nana</em> (somente nos casos de parasitismo a eles associado). É indicado ainda para a opistorquíase (<em>Opisthorchis viverrini</em>) e a larva <em>migrans </em>cutânea, bem como a giardíase (<em>Giardia lamblia, G. duodenalis, G. intestinalis</em>) em crianças.</p>
Classificação:Tarja vermelha
SimilarComprimidos:9292
BloqueioVenda:Não
Contraindicação:<p>Albendazol não deve ser administrado durante a gravidez nem em mulheres que planejam engravidar. Albendazol é contraindicado para pacientes com conhecida hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula.</p> <p><strong>Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. </strong></p> <p><strong>Categoria C de risco na gravidez.</strong></p>
Reações Adversas:<p>Dados de diversos estudos clínicos foram usados para determinar a frequência das reações adversas muito comuns às raras.</p> <p>Todas as outras reações adversas (ou seja, as que ocorreram na proporção de <1/1.000) tiveram sua frequência determinada com o uso de dados pós-comercialização e mais relacionada com o número de relatos do que com a frequência real.</p> <p>Têm-se utilizado os seguintes parâmetros para classificação das reações adversas:</p> <table border="1" cellpadding="1" cellspacing="1" style="width:100%"> <tbody> <tr> <td> <p style="text-align:center"><strong>Muito comuns:</strong></p> </td> <td> <p style="text-align:center">˃ 1/10</p> </td> </tr> <tr> <td> <p style="text-align:center"><strong>Comuns:</strong></p> </td> <td> <p style="text-align:center">˃ 1/100 e <1/10</p> </td> </tr> <tr> <td> <p style="text-align:center"><strong>Incomuns:</strong></p> </td> <td> <p style="text-align:center">˃ 1/1.000 e <1/100</p> </td> </tr> <tr> <td> <p style="text-align:center"><strong>Raros:</strong></p> </td> <td> <p style="text-align:center">˃ 1/10.000 e <1/1.000</p> </td> </tr> <tr> <td> <p style="text-align:center"><strong>Muito raros:</strong></p> </td> <td> <p style="text-align:center"><1/10.000</p> </td> </tr> </tbody> </table> <h3>Reações incomuns (>1/1.000 e <1/100)</h3> <p>Sintomas relacionados ao trato gastrintestinal superior (como dor epigástrica ou abdominal, náusea e vômito), diarreia, dor de cabeça e vertigens.</p> <h3>Reações raras (˃ 1/10.000 e <1/1.000)</h3> <p>Reações de hipersensibilidade, que incluem rash, prurido e urticária; elevações das enzimas hepáticas.</p> <h3>Reações muito raras (<1/10.000)</h3> <p>Eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson.</p> <p><strong>Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.</strong></p>
Como Usar:<p>Os comprimidos podem ser partidos ou tomados com água. Algumas pessoas, particularmente crianças, podem ter dificuldade de engolir os comprimidos inteiros. Nesse caso, devem ser incentivadas a mastigar os comprimidos com um pouco de água. Alternativamente os comprimidos podem ser triturados.</p> <p>Nenhum procedimento especial, como jejum ou uso de agente purgante, é necessário.</p> <h2>Posologia</h2> <p style="text-align:center"><img alt="" src="/m/drogal/uploads/contents/pictures/57b3266c155a70000775a9ef/content_imagem1-albendazol.png" style="width:100%" /></p> <p>*Em casos comprovados de contaminação por <em>Hymenolepis nana</em>, recomenda-se um segundo ciclo de tratamento em 10 a 21 dias. Se o paciente não apresentar melhora após três semanas, um segundo ciclo de tratamento pode ser necessário.</p> <p>**Com o objetivo de obter cura completa no caso de infestação pelo <em>Enterobius vermicularis</em>, deve-se prescrever medidas de higiene tanto para os pacientes quanto para os indivíduos que utilizam a moradia dos pacientes.</p> <h3>Paciente idosos</h3> <p>A experiência com pacientes de 65 anos ou mais é limitada. Os dados indicam que nenhum ajuste de dosagem é necessário, entretanto o albendazol deve ser usado com precaução em pacientes idosos com evidência de insuficiência hepática.</p> <h3>Insuficiência renal</h3> <p>Como a eliminação renal do albendazol e de seu metabólito primário, sulfóxido de albendazol, se mostra insignificante, é improvável que o <em>clearance </em>desses componentes seja alterado nesses pacientes.</p> <p>Nenhum ajuste de dose é necessário, entretanto os pacientes com evidência de insuficiência renal devem ser monitorados cuidadosamente.</p> <h3>Insuficiência hepática</h3> <p>Como o albendazol é rapidamente metabolizado pelo fígado em seu metabólito primário farmacologicamente ativo, o sulfóxido de albendazol, espera-se que, nos casos de insuficiência hepática, haja efeito significativo na farmacocinética do sulfóxido de albendazol. Pacientes que apresentam resultados anormais dos testes de função hepática (transaminases) devem ser cuidadosamente monitorados antes de iniciar terapia com albendazol.</p> <h3>Crianças</h3> <p>Devem ser observadas as mesmas precauções aplicadas aos adultos.</p>
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico. Medicamento genérico - Lei N.º 9.787/99.
Forma de Administração:Uso oral
Prescrição Médica:Não
Tipo de Medicamento:Genérico
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