Contraindicação
Amplictil não deve ser utilizado caso você apresente:
- - Glaucoma de ângulo fechado (aumento da pressão intraocular).
- - Risco de retenção urinária (urina presa), ligado aos problemas uretroprostáticos (uretra e próstata).
Amplictil não deve ser utilizado com levodopa (medicamento utilizado no tratamento das síndromes apresentadas na Doença de Parkinson).
Amplictil também não deve ser utilizado caso você apresente:
- - Comas barbitúricos (coma temporário provocado por uma dose controlada de medicamento barbitúrico) e etílicos (coma provocado por ingestão de álcool);
- - Sensibilidade às fenotiazinas (medicamento tranquilizante);
- - Doença cardiovascular (do coração) grave;
- - Depressão severa do sistema nervoso central.
Além disso, Amplictil não deve ser utilizado junto com álcool, lítio e sultoprida.
O médico vai avaliar se você deve usar Amplictil caso você apresente:
- - Discrasias sanguíneas (alteração nos elementos do sangue);
- - Câncer da mama;
- - Distúrbios hepáticos (no fígado);
- - Doença de Parkinson;
- - Distúrbios convulsivos;
- - Úlcera péptica (ferida no estômago).
Amplictil deverá ser administrado com cautela em pacientes idosos e/ou debilitados.
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes idosos que tenham retenção urinária por problemas de próstata ou uretra.
Instruções de Uso
Amplictil Solução Oral
Você deve tomar a solução (gotas), por via oral.
Modo de usar:
- Coloque o frasco na posição vertical com a tampa para o lado de cima, gire-a até romper o lacre.
- Vire o frasco com o conta-gotas para o lado de baixo e bata levemente com o dedo no fundo do frasco para iniciar o gotejamento. Cada 1 mL = 40 gotas.
Uso em adultos
Amplictil tem uma grande margem de segurança, podendo a dose variar desde 25 a 1600 mg ao dia, dependendo da sua necessidade. Deve-se iniciar o tratamento com doses baixas, 25 a 100 mg, repetindo de 3 a 4 vezes ao dia, se necessário, até atingir uma dose útil para o controle da sintomatologia no final de alguns dias (dose máxima de 2 g/dia). A maioria dos pacientes responde à dose diária de 0,5 a 1 g. Em pacientes idosos ou debilitados, doses mais baixas são geralmente suficientes para o controle dos sintomas.
Uso em crianças (acima de 2 anos)
Deve-se usar o mesmo esquema já citado de aumento gradativo de dose, sendo usualmente utilizada uma dose inicial de 1 mg/kg/dia, dividida em 2 ou 3 tomadas. O total da dose diária não deve exceder 40 mg, em crianças abaixo de 5 anos, ou 75 mg, em crianças mais velhas.
Não há estudos dos efeitos de Amplictil administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.
Amplictil Solução Injetável
Amplictil deve ser administrado profundamente no músculo. Como a solução é irritante, a administração intramuscular superficial deve ser evitada, de forma a minimizar reações locais.
Uso Intramuscular (adultos)
Usado em pacientes internados, é preconizada uma dose inicial de 25 a 100 mg, repetida dentro de 1 a 4 horas, se necessário, até o controle dos sintomas. Em pacientes idosos ou debilitados, doses mais baixas são geralmente suficientes para o controle dos sintomas (1/2 a 1/3 da dose de adultos). A administração por via oral deve ser introduzida quando os sintomas estiverem controlados.
Uso Intramuscular (crianças acima de 2 anos)
Deve-se usar o esquema de aumento gradativo de dose, sendo usualmente utilizada uma dose inicial de 1 mg/kg/dia, dividida em 2 ou 3 tomadas. O total da dose diária não deve exceder 40 mg, em crianças abaixo de 5 anos, ou 75 mg, em crianças mais velhas. Devendo-se passar para via oral tão logo os sintomas estejam controlados.
Não há estudos dos efeitos de Amplictil administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via intramuscular, conforme recomendado pelo médico.
Siga a orientação do seu médico respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Reações Adversa
De modo geral, Amplictil é bem tolerado.
Como reações adversas, você pode apresentar:
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- - Distúrbios do metabolismo e nutrição: ganho de peso, às vezes, importante.
- - Distúrbios do sistema nervoso: sedação, sonolência, síndrome extrapiramidal (alteração neurológica que leva a distúrbios do equilíbrio e da movimentação, hipertonia, distonia orofacial, mioclonias, trismo (contração do músculo responsável pela mastigação), opistótono, parkinsonismo) que melhora com a administração de antiparkinsonianos anticolinérgicos, efeitos atropínicos (secura da boca, obstipação intestinal (prisão de ventre)).
- - Distúrbios vasculares: hipotensão ortostática (queda significativa da pressão arterial após assumir a posição de pé).
- - Distúrbios musculares: discinesias tardias (movimentos incontroláveis que ocorrem após uso de medicamento por longo período) que podem ser observadas, assim como para todos os neurolépticos, durante tratamentos prolongados (nestes casos os antiparkinsonianos não agem ou podem piorar o quadro).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- - Distúrbios do coração: prolongamento do intervalo QT (alteração observada em eletrocardiograma e que está relacionada aos batimentos do coração).
- - Distúrbios do sistema nervoso: convulsões (contrações súbitas e involuntárias dos músculos, secundárias a descargas elétricas cerebrais).
- - Distúrbios endócrinos: hiperprolactinemia e amenorreia (ausência de menstruação).
- - Distúrbios do metabolismo e nutrição: Intolerância à glicose.
Reações cujas frequências são desconhecidas
- - Distúrbios do coração: houve relatos isolados de morte súbita, com possíveis causas de origem cardíaca, assim como casos inexplicáveis de morte súbita, em pacientes recebendo neurolépticos fenotiazínicos.
- - Distúrbios endócrinos: galactorreia (produção de leite excessiva ou inadequada) e ginecomastia (aumento das mamas em homens).
- - Distúrbios do metabolismo e nutrição: hiperglicemia (nível alto de açúcar no sangue), hipertrigliceridemia (nível aumentado de triglicérides), hiponatremia (diminuição da concentração de sódio no sangue) e secreção inapropriada do hormônio antidiurético.
- - Distúrbios do sistema nervoso: efeitos atropínicos (retenção urinária (urina presa)).
- - Distúrbios gastrointestinais (do aparelho digestivo): colite isquêmica (inflamação no intestino grosso por problemas de circulação), obstrução intestinal, necrose gastrointestinal (morte de células do estômago e do intestino), colite necrosante (algumas vezes fatal) (inflamação do intestino grosso com morte de células), perfuração intestinal (algumas vezes fatal).
- - Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos: fotodermias (reações na pele de sensibilidade à luz) e pigmentação da pele, angioedema (inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica) e urticária (erupções na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira).
- - Distúrbios oculares: crises oculógiras (convulsão nos olhos) e depósito pigmentar no segmento anterior do olho.
- - Distúrbios hepato-biliares (do fígado e da bile): foi observada icterícia (deposição de pigmentos biliares na pele dando uma cor amarela intensa) por ocasião de tratamentos com clorpromazina, porém, a relação com o produto é questionável. Casos de lesões hepatocelulares, lesão hepática mista (das células do fígado) e colestática (coloração amarelada da pele e mucosas), às vezes resultando em morte foram relatadas em pacientes tratados com clorpromazina.
- - Distúrbios do sistema imunológico: lúpus eritematoso sistêmico (doença multissistêmica devido à alterações no sistema imune) foi relatado muito raramente em pacientes tratados com clorpromazina. Em alguns casos, anticorpos antinucleares (anticorpos encontrados em doenças autoimunes) positivos podem ser encontrados sem evidência de doença clínica.
- - Distúrbios do sangue e do sistema linfático: excepcionalmente leucopenia (redução de células brancas no sangue) ou agranulocitose (diminuição acentuada de alguns tipos de células brancas do sangue), e por isso é recomendado o controle hematológico nos 3 ou 4 primeiros meses de tratamento.
- - Distúrbios do sistema reprodutivo: impotência, frigidez (distúrbios do desejo sexual). Em pacientes tratados com clorpromazina foi relatado raramente priapismo (ereção persistente e dolorosa).
- - Distúrbios vasculares: Casos de tromboembolismo venoso (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo de sangue), incluindo casos de embolismo pulmonar venoso (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo de sangue no pulmão), algumas vezes fatal, e casos de trombose venosa profunda (formação ou presença de um coágulo sanguíneo dentro de uma veia), foram reportados com medicamentos antipsicóticos.
- - Distúrbios musculares: discinesias (movimentos incontroláveis) precoces (torcicolo espasmódico (enrijecimento dos músculos do pescoço), trismo e etc., que melhoram com a administração de antiparkinsoniano anticolinérgico).
Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.
Especificações
Genero:Unissex
Descrição Marketplace:<H2>Amplictil 100mg - Alívio Eficaz para Ansiedade e Sintomas Nervosos</H2>
<P>Amplictil 100mg é um medicamento que se destaca pela sua versatilidade no tratamento de condições associadas ao sistema nervoso central. Composto por 20 comprimidos, é formulado com cloridrato de clorpromazina, um ativo conhecido por sua eficácia em controlar excitações e perturbações emocionais. Este medicamento é especialmente indicado para o tratamento de manifestações de ansiedade, agitação, soluços incoercíveis, náuseas, vômitos e neurotoxicoses em pacientes infantis. Além disso, pode ser utilizado em associação com barbitúricos para o tratamento do tétano, proporcionando um suporte terapêutico eficaz.</P>
<H3>Características da Classe dos Antipsicóticos</H3>
<P>Os antipsicóticos, como o cloridrato de clorpromazina presente em Amplictil, são medicamentos que atuam no sistema nervoso central, modulando a atividade de neurotransmissores. Eles são utilizados principalmente no tratamento de transtornos mentais, como esquizofrenia e transtornos afetivos, além de oferecerem um alívio para sintomas de ansiedade e agitação. A classe é conhecida por sua capacidade de reduzir a hiperatividade cerebral, proporcionando um efeito calmante e estabilizador no humor dos pacientes.</P>
<P>Além de seu uso em condições psiquiátricas, os antipsicóticos também são utilizados para tratar sintomas físicos, como náuseas e vômitos, especialmente em situações de quimioterapia ou outras condições médicas que causam desregulação. A importância desses medicamentos reside na sua capacidade de melhorar a qualidade de vida dos pacientes, permitindo um manejo mais eficaz das suas condições.</P>
<H3>Como Amplictil Funciona?</H3>
<P>Amplictil atua no sistema nervoso central, bloqueando receptores de dopamina e outros neurotransmissores, o que resulta em uma diminuição da excitação e dos sintomas associados a condições de ansiedade e perturbações emocionais. Seu efeito tranquilizante é crucial para o manejo de crises de agitação e para o controle de vômitos e náuseas em diversas situações clínicas. O uso de Amplictil deve ser sempre orientado por um profissional de saúde, considerando a individualidade de cada paciente.</P>
<H3>Indicação e Contraindicação</H3>
<P>Amplictil é indicado para o tratamento de:</P>
<UL>
<LI>Ansiedade e agitação
<LI>Soluços incoercíveis
<LI>Náuseas e vômitos
<LI>Neurotoxicoses infantis
<LI>Tratamento do tétano em associação com barbitúricos </LI></UL>
<P>Contraindicações incluem:</P>
<UL>
<LI>Hipersensibilidade ao cloridrato de clorpromazina ou a qualquer um dos componentes da fórmula
<LI>Pacientes com doenças graves do fígado ou do sangue
<LI>Gravidez e lactação, a menos que sob orientação médica </LI></UL>
<H3>Instruções de Uso</H3>
<P>O uso de Amplictil deve ser feito conforme a orientação médica. A dose pode variar de acordo com a condição a ser tratada e a resposta do paciente ao medicamento. É essencial seguir as recomendações de dosagem e não interromper o tratamento sem a supervisão de um profissional de saúde.</P>
<H3>Composição Química</H3>
<P>Cada comprimido de Amplictil contém 100mg de cloridrato de clorpromazina, além de excipientes que garantem a eficácia e a estabilidade do produto. A formulação é projetada para facilitar a absorção e maximizar os efeitos terapêuticos.</P>
<H3>Recomendações de Segurança</H3>
<UL>
<LI>Mantenha Amplictil fora do alcance de crianças.
<LI>Não utilize o medicamento após a data de validade impressa na embalagem.
<LI>Armazene em local fresco e seco, longe da luz direta.
<LI>Informe ao seu médico sobre qualquer outro medicamento que esteja utilizando. </LI></UL>
<P>Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento.</P>
<P>Imagens Meramente Ilustrativas. O produto refere-se apenas ao Amplictil 100mg caixa com 20 comprimidos.</P>
Indicação:<P>Este medicamento é destinado ao tratamento de: quadros psiquiátricos agudos, ou então no controle de psicoses de longa evolução.</P>
<P>Amplictil também é indicado em manifestação de ansiedade e agitação, soluços incoercíveis (soluço que não para), náuseas (enjoo) e vômitos e neurotoxicoses (aceleração da respiração e convulsão com os olhos dilatados) infantis; também pode ser associado aos barbitúricos (medicamento depressor do sistema nervoso central) no tratamento do tétano.</P>
<P>Em analgesia (elimina ou diminui a dor) obstétrica e no tratamento da eclampsia (séria complicação da gravidez caracterizada por convulsões), e nos casos em que haja necessidade de uma ação neuroléptica (diminui a excitação e a agitação), vagolítica (interrupção dos impulsos transmitidos pelo nervo vago), simpatolítica (efeito oposto à atividade produzida pelo estímulo do sistema nervoso simpático), sedativa (diminui a ansiedade e tem efeito calmante) ou antiemética (diminui o enjoo e vômito).</P>
Classificação:Tarja vermelha
BloqueioVenda:Não
Tipo Modalidade:Controlados
Contraindicação:<p>Amplictil não deve ser utilizado caso você apresente:</p>
<ul>
<li>- Glaucoma de ângulo fechado (aumento da pressão intraocular).</li>
<li>- Risco de retenção urinária (urina presa), ligado aos problemas uretroprostáticos (uretra e próstata).</li>
</ul>
<p>Amplictil não deve ser utilizado com levodopa (medicamento utilizado no tratamento das síndromes apresentadas na Doença de Parkinson).</p>
<h3>Amplictil também não deve ser utilizado caso você apresente:</h3>
<ul>
<li>- Comas barbitúricos (coma temporário provocado por uma dose controlada de medicamento barbitúrico) e etílicos (coma provocado por ingestão de álcool); </li>
<li>- Sensibilidade às fenotiazinas (medicamento tranquilizante);</li>
<li>- Doença cardiovascular (do coração) grave;</li>
<li>- Depressão severa do sistema nervoso central.</li>
</ul>
<p>Além disso, Amplictil não deve ser utilizado junto com álcool, lítio e sultoprida.</p>
<h3>O médico vai avaliar se você deve usar Amplictil caso você apresente:</h3>
<ul>
<li>- Discrasias sanguíneas (alteração nos elementos do sangue);</li>
<li>- Câncer da mama;</li>
<li>- Distúrbios hepáticos (no fígado);</li>
<li>- Doença de Parkinson;</li>
<li>- Distúrbios convulsivos;</li>
<li>- Úlcera péptica (ferida no estômago).</li>
</ul>
<p>Amplictil deverá ser administrado com cautela em pacientes idosos e/ou debilitados.</p>
<p><strong>Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes idosos que tenham retenção urinária por problemas de próstata ou uretra.</strong></p>
Reações Adversas:<P>De modo geral, Amplictil é bem tolerado.</P>
<P>Como reações adversas, você pode apresentar:</P>
<H3>Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)</H3>
<UL>
<LI><STRONG>- Distúrbios do metabolismo e nutrição</STRONG>: ganho de peso, às vezes, importante.
<LI><STRONG>- Distúrbios do sistema nervoso: </STRONG>sedação, sonolência, síndrome extrapiramidal (alteração neurológica que leva a distúrbios do equilíbrio e da movimentação, hipertonia, distonia orofacial, mioclonias, trismo (contração do músculo responsável pela mastigação), opistótono, parkinsonismo) que melhora com a administração de antiparkinsonianos anticolinérgicos, efeitos atropínicos (secura da boca, obstipação intestinal (prisão de ventre)).
<LI><STRONG>- Distúrbios vasculares: </STRONG>hipotensão ortostática (queda significativa da pressão arterial após assumir a posição de pé).
<LI><STRONG>- Distúrbios musculares:</STRONG> discinesias tardias (movimentos incontroláveis que ocorrem após uso de medicamento por longo período) que podem ser observadas, assim como para todos os neurolépticos, durante tratamentos prolongados (nestes casos os antiparkinsonianos não agem ou podem piorar o quadro). </LI></UL>
<H3>Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)</H3>
<UL>
<LI><STRONG>- Distúrbios do coração:</STRONG> prolongamento do intervalo QT (alteração observada em eletrocardiograma e que está relacionada aos batimentos do coração).
<LI><STRONG>- Distúrbios do sistema nervoso</STRONG>: convulsões (contrações súbitas e involuntárias dos músculos, secundárias a descargas elétricas cerebrais).
<LI><STRONG>- Distúrbios endócrinos: </STRONG>hiperprolactinemia e amenorreia (ausência de menstruação).
<LI><STRONG>- Distúrbios do metabolismo e nutrição: </STRONG>Intolerância à glicose. </LI></UL>
<H3>Reações cujas frequências são desconhecidas</H3>
<UL>
<LI><STRONG>- Distúrbios do coração:</STRONG> houve relatos isolados de morte súbita, com possíveis causas de origem cardíaca, assim como casos inexplicáveis de morte súbita, em pacientes recebendo neurolépticos fenotiazínicos.
<LI><STRONG>- Distúrbios endócrinos: </STRONG>galactorreia (produção de leite excessiva ou inadequada) e ginecomastia (aumento das mamas em homens).
<LI><STRONG>- Distúrbios do metabolismo e nutrição:</STRONG> hiperglicemia (nível alto de açúcar no sangue), hipertrigliceridemia (nível aumentado de triglicérides), hiponatremia (diminuição da concentração de sódio no sangue) e secreção inapropriada do hormônio antidiurético.
<LI><STRONG>- Distúrbios do sistema nervoso:</STRONG> efeitos atropínicos (retenção urinária (urina presa)).
<LI><STRONG>- Distúrbios gastrointestinais (do aparelho digestivo): </STRONG>colite isquêmica (inflamação no intestino grosso por problemas de circulação), obstrução intestinal, necrose gastrointestinal (morte de células do estômago e do intestino), colite necrosante (algumas vezes fatal) (inflamação do intestino grosso com morte de células), perfuração intestinal (algumas vezes fatal).
<LI><STRONG>- Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos: </STRONG>fotodermias (reações na pele de sensibilidade à luz) e pigmentação da pele, angioedema (inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica) e urticária (erupções na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira).
<LI><STRONG>- Distúrbios oculares:</STRONG> crises oculógiras (convulsão nos olhos) e depósito pigmentar no segmento anterior do olho.
<LI><STRONG>- Distúrbios hepato-biliares (do fígado e da bile):</STRONG> foi observada icterícia (deposição de pigmentos biliares na pele dando uma cor amarela intensa) por ocasião de tratamentos com clorpromazina, porém, a relação com o produto é questionável. Casos de lesões hepatocelulares, lesão hepática mista (das células do fígado) e colestática (coloração amarelada da pele e mucosas), às vezes resultando em morte foram relatadas em pacientes tratados com clorpromazina.
<LI><STRONG>- Distúrbios do sistema imunológico:</STRONG> lúpus eritematoso sistêmico (doença multissistêmica devido à alterações no sistema imune) foi relatado muito raramente em pacientes tratados com clorpromazina. Em alguns casos, anticorpos antinucleares (anticorpos encontrados em doenças autoimunes) positivos podem ser encontrados sem evidência de doença clínica.
<LI><STRONG>- Distúrbios do sangue e do sistema linfático:</STRONG> excepcionalmente leucopenia (redução de células brancas no sangue) ou agranulocitose (diminuição acentuada de alguns tipos de células brancas do sangue), e por isso é recomendado o controle hematológico nos 3 ou 4 primeiros meses de tratamento.
<LI><STRONG>- Distúrbios do sistema reprodutivo:</STRONG> impotência, frigidez (distúrbios do desejo sexual). Em pacientes tratados com clorpromazina foi relatado raramente priapismo (ereção persistente e dolorosa).
<LI><STRONG>- Distúrbios vasculares: </STRONG>Casos de tromboembolismo venoso (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo de sangue), incluindo casos de embolismo pulmonar venoso (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo de sangue no pulmão), algumas vezes fatal, e casos de trombose venosa profunda (formação ou presença de um coágulo sanguíneo dentro de uma veia), foram reportados com medicamentos antipsicóticos.
<LI><STRONG>- Distúrbios musculares:</STRONG> discinesias (movimentos incontroláveis) precoces (torcicolo espasmódico (enrijecimento dos músculos do pescoço), trismo e etc., que melhoram com a administração de antiparkinsoniano anticolinérgico). </LI></UL>
<P><STRONG>Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.</STRONG></P>
Como Usar:<H2>Amplictil Solução Oral</H2>
<P>Você deve tomar a solução (gotas), por via oral.</P>
<H3>Modo de usar:</H3>
<OL>
<LI>Coloque o frasco na posição vertical com a tampa para o lado de cima, gire-a até romper o lacre.
<LI>Vire o frasco com o conta-gotas para o lado de baixo e bata levemente com o dedo no fundo do frasco para iniciar o gotejamento. Cada 1 mL = 40 gotas. </LI></OL>
<H3>Uso em adultos</H3>
<P>Amplictil tem uma grande margem de segurança, podendo a dose variar desde 25 a 1600 mg ao dia, dependendo da sua necessidade. Deve-se iniciar o tratamento com doses baixas, 25 a 100 mg, repetindo de 3 a 4 vezes ao dia, se necessário, até atingir uma dose útil para o controle da sintomatologia no final de alguns dias (dose máxima de 2 g/dia). A maioria dos pacientes responde à dose diária de 0,5 a 1 g. Em pacientes idosos ou debilitados, doses mais baixas são geralmente suficientes para o controle dos sintomas.</P>
<H3>Uso em crianças (acima de 2 anos)</H3>
<P>Deve-se usar o mesmo esquema já citado de aumento gradativo de dose, sendo usualmente utilizada uma dose inicial de 1 mg/kg/dia, dividida em 2 ou 3 tomadas. O total da dose diária não deve exceder 40 mg, em crianças abaixo de 5 anos, ou 75 mg, em crianças mais velhas.</P>
<P>Não há estudos dos efeitos de Amplictil administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.</P>
<H2>Amplictil Solução Injetável</H2>
<P>Amplictil deve ser administrado profundamente no músculo. Como a solução é irritante, a administração intramuscular superficial deve ser evitada, de forma a minimizar reações locais.</P>
<H3>Uso Intramuscular (adultos)</H3>
<P>Usado em pacientes internados, é preconizada uma dose inicial de 25 a 100 mg, repetida dentro de 1 a 4 horas, se necessário, até o controle dos sintomas. Em pacientes idosos ou debilitados, doses mais baixas são geralmente suficientes para o controle dos sintomas (1/2 a 1/3 da dose de adultos). A administração por via oral deve ser introduzida quando os sintomas estiverem controlados.</P>
<H3>Uso Intramuscular (crianças acima de 2 anos)</H3>
<P>Deve-se usar o esquema de aumento gradativo de dose, sendo usualmente utilizada uma dose inicial de 1 mg/kg/dia, dividida em 2 ou 3 tomadas. O total da dose diária não deve exceder 40 mg, em crianças abaixo de 5 anos, ou 75 mg, em crianças mais velhas. Devendo-se passar para via oral tão logo os sintomas estejam controlados.</P>
<P>Não há estudos dos efeitos de Amplictil administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via intramuscular, conforme recomendado pelo médico.</P>
<P><STRONG>Siga a orientação do seu médico respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.</STRONG></P>
<P><STRONG>Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</STRONG></P>
Classe do Medicamento:Antipsicóticos
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.
Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.
Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/bula-amplictil-paciente_a2a46ed8-a92d-4331-89bf-5ca6571b405f.pdf
Quantidade:20 Comprimidos
Fases da Vida:Para adultos
Parte do Corpo:Para o sistema nervoso
Principio Ativo:Cloridrato De Clorpromazina
Doencas e Complicacoes:Para psicose
Forma de Administracao:Uso oral
Prescrição Medica:Sim
Tipo de Medicamento:Referência