MedicamentosAntiarrítmicoAncoron 200mg/ml Suspensão Oral 30ml

Descrição do Produto

Ancoron - O que é, Para que serve, Posologia e Bula

O que é Ancoron e para que é utilizado?

Ancoron é indicado para os seguintes casos: 
- distúrbios graves do ritmo cardíaco, inclusive aqueles resistentes a outras opções terapêuticas; 
- taquicardia ventricular sintomática (alteração do ritmo cardíaco que se origina nos ventrículos);
- taquicardia supraventricular sintomática (alteração do ritmo cardíaco que se origina nos átrios);
- alterações do ritmo cardíaco associadas à síndrome de Wolff-Parkinson-White (uma forma de arritmia, que se manifesta como uma alteração na frequência ou no ritmo dos batimentos cardíacos). 
Devido às propriedades farmacológicas da amiodarona, Ancoron é particularmente indicado quando os distúrbios do ritmo forem capazes de agravar uma patologia clínica subjacente [ex.: insuficiência coronária (dor no peito é o sintoma mais comum), insuficiência cardíaca].

Como o medicamento Ancoron funciona?

Ancoron é um produto que contém em sua fórmula o cloridrato de amiodarona. Esta substância tem a finalidade de regularizar as alterações dos batimentos cardíacos (arritmias), que podem ocorrer em alguns tipos de doença. 
A ação inicial após administração oral varia de 2 a 3 dias até 3 a 6 semanas. O efeito terapêutico do Ancoron deve-se ao acúmulo do cloridrato de amiodarona nos tecidos.

Como devo usar Ancoron?

A posologia deve ser estabelecida pelo seu médico. Ele levará em conta o seu peso corpóreo e o histórico de sua doença. 
Agite antes de usar a suspensão oral de Ancoron até que o líquido fique homogêneo.
De ataque: de 800 a 1.200 mg (em média 1.000 mg) ao dia durante período de uma a duas semanas (ou mais, se necessário; em média 10 dias) até que se produza a resposta terapêutica inicial e/ou impregnação eletrocardiográfica, ou apareçam reações adversas; para doses acima de 1.000 mg ao dia, ou se aparecerem reações adversas gastrintestinais, pode-se administrar doses fracionadas com as refeições.

Quem não deve usar Ancoron?

Você não deve utilizar Ancoron nos seguintes casos: 
- bradicardia sinusal (diminuição da frequência cardíaca), bloqueio sinoatrial (bloqueio na propagação dos impulsos elétricos nesta parte do coração) e doença do nó sinusal (estrutura do coração responsável pela função de marcar o passo natural), devido ao risco de parada sinusal, distúrbios severos de condução atrioventricular (na condução dos impulsos elétricos nesta parte do coração), a menos que você esteja com um marca-passo implantado; 
- associação com medicamentos que possam induzir Torsade de Pointes (quadro específico de alteração nos batimentos cardíacos) (ver item “O que devo saber antes de usar este medicamento?
- Interações Medicamentosas”); 
- disfunção da tireoide; 
- alergia ao iodo, à amiodarona ou a quaisquer componentes da fórmula; 
- gravidez, exceto em circunstâncias excepcionais; 
- amamentação. 
Todas estas contraindicações listadas não se aplicam quando a amiodarona é utilizada na sala de emergência, em casos de fibrilação ventricular resistente à ressuscitação cardiopulmonar por choque.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Quais são os efeitos colaterais de Ancoron?

As seguintes definições de frequência são usadas: muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes), comum (ocorre entre 1 e 10% dos pacientes), incomum (ocorre entre 0,1 e 1% dos pacientes), rara (ocorre entre 0,01 e 0,1% dos pacientes), muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes) e desconhecida (não pode ser estimada pelos dados disponíveis).
Distúrbios sanguíneos e do sistema linfático 
- Reações muito raras: anemia hemolítica (anemia devido à quebra anormal de hemácias nos vasos sanguíneos), anemia aplástica (diminuição da produção de glóbulos vermelhos do sangue) e trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas). 
- Frequência desconhecida: neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue) e agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue).

Contraindicação

Você não deve utilizar Ancoron nos seguintes casos: 
- bradicardia sinusal (diminuição da frequência cardíaca), bloqueio sinoatrial (bloqueio na propagação dos impulsos elétricos nesta parte do coração) e doença do nó sinusal (estrutura do coração responsável pela função de marcar o passo natural), devido ao risco de parada sinusal, distúrbios severos de condução atrioventricular (na condução dos impulsos elétricos nesta parte do coração), a menos que você esteja com um marca-passo implantado; 
- associação com medicamentos que possam induzir Torsade de Pointes (quadro específico de alteração nos batimentos cardíacos) (ver item “O que devo saber antes de usar este medicamento?
- Interações Medicamentosas”); 
- disfunção da tireoide; 
- alergia ao iodo, à amiodarona ou a quaisquer componentes da fórmula; 
- gravidez, exceto em circunstâncias excepcionais; 
- amamentação. 
Todas estas contraindicações listadas não se aplicam quando a amiodarona é utilizada na sala de emergência, em casos de fibrilação ventricular resistente à ressuscitação cardiopulmonar por choque.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Instruções de Uso

A posologia deve ser estabelecida pelo seu médico. Ele levará em conta o seu peso corpóreo e o histórico de sua doença.  Agite antes de usar a suspensão oral de Ancoron® até que o líquido fique homogêneo.
POSOLOGIA Dose oral usual para adultos: arritmias ventriculares De ataque: de 800 a 1.200 mg (em média 1.000 mg) ao dia durante período de uma a duas semanas (ou mais, se necessário; em média 10 dias) até que se produza a resposta terapêutica inicial e/ou impregnação eletrocardiográfica, ou apareçam reações adversas; para doses acima de 1.000 mg ao dia, ou se aparecerem reações adversas gastrintestinais, pode-se administrar doses fracionadas com as refeições. Quando for atingido o controle adequado da arritmia ou se aparecerem reações adversas excessivas, a dose deverá ser reduzida para 600 a 800 mg ao dia durante um mês e, posteriormente, até a mínima dose de manutenção eficaz. De manutenção: aproximadamente 200 a 400 mg ao dia; a dose deve ser aumentada ou reduzida conforme a necessidade. Nos pacientes com arritmias ventriculares complexas persistentes e assintomáticas após infarto do miocárdio, podem ser administrados 1.000 mg ao dia durante período de cinco dias (ou mais, se necessário). Quando for atingido o controle adequado da arritmia ou se aparecerem reações adversas excessivas, a dose deve ser reduzida para 200 mg ao dia, visando à manutenção do tratamento. Nos casos de angina do peito concomitante à arritmia, recomendam-se doses preconizadas de acordo com o tipo de arritmia. Nos pacientes com angina do peito, recomenda-se a administração de 600 mg ao dia durante duas semanas que, posteriormente, deverá ser reduzida para 400 mg ao dia durante duas semanas ou mais. A dose de manutenção mínima eficaz será determinada pelo resultado terapêutico e/ou pela impregnação eletrocardiográfica; varia, como regra, de 200 mg a 400 mg ao dia. Dose oral usual para adultos: taquicardia supraventricular De ataque: 600 a 800 mg ao dia durante uma semana ou até que se produza a resposta terapêutica inicial e/ou impregnação eletrocardiográfica, ou apareçam reações adversas significativas. Quando for atingido o controle adequado da arritmia ou se surgirem reações adversas significativas, a dose deverá ser reduzida para 400 mg ao dia durante três semanas. De manutenção: de 200 mg a 400 mg ao dia. Dose oral usual para crianças De ataque: 10 mg/kg de peso corpóreo ao dia ou 800 mg/1,72 m² de superfície corpórea ao dia durante 10 dias ou até que se produza a resposta terapêutica inicial e/ou impregnação eletrocardiográfica ou surjam reações adversas significativas. Quando for atingido o controle adequado da arritmia ou se aparecerem reações adversas excessivas, a dose deverá ser reduzida para 5 mg/kg de peso ou 400 mg/1,72 m² de superfície corpórea ao dia durante várias semanas e, posteriormente, até a mínima dose de manutenção eficaz. De manutenção: 2-4 mg/kg de peso ao dia ou 200 mg/1,72 m² de superfície corpórea ao dia. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.  Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Reações Adversa

As seguintes definições de frequência são usadas: muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes), comum (ocorre entre 1 e 10% dos pacientes), incomum (ocorre entre 0,1 e 1% dos pacientes), rara (ocorre entre 0,01 e 0,1% dos pacientes), muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes) e desconhecida (não pode ser estimada pelos dados disponíveis). Distúrbios sanguíneos e do sistema linfático 
- Reações muito raras: anemia hemolítica (anemia devido à quebra anormal de hemácias nos vasos sanguíneos), anemia aplástica (diminuição da produção de glóbulos vermelhos do sangue) e trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas). 
- Frequência desconhecida: neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue) e agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue).
Distúrbios do coração 
- Reações comuns: bradicardia (diminuição do número de batimentos cardíacos) geralmente moderada e dose dependente. 
- Reações incomuns: aparecimento ou piora da arritmia (distúrbios do ritmo cardíaco), seguida, às vezes, por parada cardíaca; alterações da condução (bloqueio sinoatrial e atrioventricular de vários graus). 
- Reações muito raras: bradicardia acentuada ou parada sinusal em pacientes com disfunção do nódulo sinusal e/ou em pacientes idosos. 
- Reações com frequência desconhecida: Torsade de Pointes (tipo de alteração grave nos batimentos cardíacos). 
Distúrbios endócrinos (glandulares) (ver item “O que devo saber antes de usar este medicamento?”) 
- Reações comuns: hipotireoidismo (diminuição da função da glândula tireoide); hipertireoidismo (aumento da função da glândula tireoide), algumas vezes fatal. 
- Reações muito raras: síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIADH).
Distúrbios oculares 
- Reações muito comuns: microdepósitos na córnea (parte clara externa que cobre o olho), geralmente limitados à área subpupilar. Eles podem ser associados com a percepção de halos coloridos sob luz intensa ou na forma de visão turva. Os microdepósitos na córnea se constituem de complexos lipídicos e são reversíveis algum tempo após a suspensão do tratamento. 
- Reações muito raras: neuropatia ótica/ neurite (doença do sistema nervoso/lesão inflamatória ou degenerativa dos nervos), que pode progredir para a cegueira (ver item “O que devo saber antes de usar este medicamento? - Advertências”). 
Distúrbios gastrintestinais (do aparelho digestivo)
- Reações muito comuns: distúrbios gastrintestinais benignos (náuseas, vômitos, paladar fétido para alimentos saudáveis) podem ocorrer em decorrência da dose de ataque e desaparecem com a redução da dose.
- Frequência desconhecida: pancreatite (inflamação do pâncreas)/pancreatite aguda, boca seca e constipação (prisão de ventre).
Distúrbios gerais 
- Reação de frequência desconhecida: granuloma (pequeno nódulo inflamatório), incluindo granuloma de medula óssea Distúrbios hepato-biliares (do fígado e da bile) 
- Reações muito comuns: aumento isolado das transaminases séricas (enzimas do fígado), que são normalmente moderadas (1,5 a 3 vezes o valor normal) no início da terapia. Os níveis podem retornar ao normal com a redução da dose ou mesmo espontaneamente. 
- Reações comuns: distúrbios hepáticos agudos com aumento das transaminases séricas e/ou icterícia (coloração amarelada da pele), incluindo insuficiência hepática, que às vezes pode ser fatal. 
- Reações muito raras: doença hepática crônica (pseudo-hepatite alcoólica, cirrose), às vezes fatal. 
Distúrbios do sistema imunológico 
- Frequência desconhecida: edema angioneurótico - Edema de Quincke (inchaço não-inflamatório da pele, mucosas, vísceras e cérebro, de início súbito e com duração de horas a dias, acompanhado de outros sintomas como por exemplo, febre), reações anafiláticas/anafilactoides (reação alérgica grave e imediata), incluindo choque.
Distúrbio renal
- Reação muito rara: aumento do nível sérico de creatinina. 
Distúrbios do metabolismo e nutrição
- Frequência desconhecida: diminuição do apetite.
Distúrbios do sistema nervoso 
- Reações comuns: tremor extrapiramidal, pesadelos e distúrbios do sono; 
- Reações incomuns: neuropatia periférica sensório-motor (distúrbio dos nervos periféricos) e/ou miopatia são geralmente reversíveis com a descontinuação do tratamento; 
- Reações muito raras: ataxia cerebelar (falta de controle sobre os músculos), hipertensão intracraniana benigna (caracterizada por cefaleia, náusea, papiledema, constrição periférica dos campos visuais, obscurecimento visual transitório e zumbido pulsátil), cefaleia (dor de cabeça).
- Frequência desconhecida: parkinsonismo, parosmia (distúrbio do olfato).
Distúrbios psiquiátricos
- Frequência desconhecida: delírio/estado confusional, alucinação.
Distúrbios do sistema reprodutivo e mamas
- Reações muito raras: epididimites (inflamação do epidídimo, uma estrutura do testículo), disfunção erétil. 
- Frequência desconhecida: diminuição da libido. Distúrbios respiratórios, torácicos e no mediastino 
- Reações comuns: toxicidade pulmonar (pneumonite alveolar/ intersticial ou fibrose, pleurite, bronquiolite obliterante com pneumonia em organização), às vezes fatal; 
- Frequência desconhecida: hemorragia pulmonar. 
- Reações muito raras: broncoespasmo (espasmo dos brônquios) em pacientes com insuficiência respiratória severa, especialmente em pacientes asmáticos.
Síndrome de angústia respiratória do adulto (tipo de insuficiência pulmonar), algumas vezes fatal, geralmente no período pós-cirúrgico imediato (ver item “O que devo saber antes de usar este medicamento?
- Advertência e Interações Medicamentosas”).
Distúrbios da pele e de tecidos subcutâneos 
- Reação muito comum: fotossensibilidade (sensibilidade à luz); 
- Reações comuns: pigmentação grisácea (coloração acinzentada) ou azulada da pele no caso de utilização prolongada ou de uso de altas doses diárias. Com a interrupção do tratamento essa pigmentação desaparece lentamente; 
- Reações muito raras: eritema durante o uso de radioterapia, rash cutâneo, normalmente inespecífico, dermatite esfoliativa, alopecia (queda de cabelo). 
- Frequência desconhecida: eczema (inflamação da pele na qual ela fica vermelha, escamosa e algumas vezes com rachaduras ou pequenas bolhas), urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira), reações de pele severas às vezes fatais incluindo necrólise epidérmica tóxica/síndrome de Stevens-Johnson, dermatite bolhosa e reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos.
Distúrbios vasculares 
Reação muito rara: vasculite (inflamação do vaso sanguíneo). 
Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Composição

Cada mL (aproximadamente 20 gotas) de Ancoron suspensão oral contém 200 mg de cloridrato de amiodarona.
Veículos: crospovidona, polissorbato 80, propilenoglicol, simeticona, metilparabeno, propilparabeno, sucralose, corante vermelho Ponceau, ácido cítrico monoidratado, citrato de sódio di-hidratado, essência de laranja e água purificada.
Cada 100 mg de cloridrato de amiodarona contém 94,55 mg de amiodarona base.

Especificações

Genero:Unissex

Descrição Marketplace:<P align=justify> <H2 style="DISPLAY: inline">Ancoron - O que é, Para que serve, Posologia e Bula</H2></P> <P align=justify> <H2 style="DISPLAY: inline"></H2> <H2 style="DISPLAY: inline">O que é Ancoron e para que é utilizado?<BR></H2>Ancoron é indicado para os seguintes casos:&nbsp; <BR>- distúrbios graves do ritmo cardíaco, inclusive aqueles resistentes a outras opções terapêuticas;&nbsp; <BR>- taquicardia ventricular sintomática (alteração do ritmo cardíaco que se origina nos ventrículos); <BR>- taquicardia supraventricular sintomática (alteração do ritmo cardíaco que se origina nos átrios); <BR>- alterações do ritmo cardíaco associadas à síndrome de Wolff-Parkinson-White (uma forma de arritmia, que se manifesta como uma alteração na frequência ou no ritmo dos batimentos cardíacos).&nbsp; <BR>Devido às propriedades farmacológicas da amiodarona, Ancoron é particularmente indicado quando os distúrbios do ritmo forem capazes de agravar uma patologia clínica subjacente [ex.: insuficiência coronária (dor no peito é o sintoma mais comum), insuficiência cardíaca]. </P> <P align=justify> <H2 style="DISPLAY: inline">Como o medicamento Ancoron funciona? <BR></H2>Ancoron é um produto que contém em sua fórmula o cloridrato de amiodarona. Esta substância tem a finalidade de regularizar as alterações dos batimentos cardíacos (arritmias), que podem ocorrer em alguns tipos de doença.&nbsp; <BR>A ação inicial após administração oral varia de 2 a 3 dias até 3 a 6 semanas. O efeito terapêutico do Ancoron deve-se ao acúmulo do cloridrato de amiodarona nos tecidos. </P> <P align=justify> <H2 style="DISPLAY: inline">Como devo usar Ancoron?<BR></H2>A posologia deve ser estabelecida pelo seu médico. Ele levará em conta o seu peso corpóreo e o histórico de sua doença.&nbsp; <BR>Agite antes de usar a suspensão oral de Ancoron até que o líquido fique homogêneo. <BR>De ataque: de 800 a 1.200 mg (em média 1.000 mg) ao dia durante período de uma a duas semanas (ou mais, se necessário; em média 10 dias) até que se produza a resposta terapêutica inicial e/ou impregnação eletrocardiográfica, ou apareçam reações adversas; para doses acima de 1.000 mg ao dia, ou se aparecerem reações adversas gastrintestinais, pode-se administrar doses fracionadas com as refeições.</P> <P align=justify> <H2 style="DISPLAY: inline">Quem não deve usar Ancoron?<BR></H2>Você não deve utilizar Ancoron nos seguintes casos:&nbsp; <BR>- bradicardia sinusal (diminuição da frequência cardíaca), bloqueio sinoatrial (bloqueio na propagação dos impulsos elétricos nesta parte do coração) e doença do nó sinusal (estrutura do coração responsável pela função de marcar o passo natural), devido ao risco de parada sinusal, distúrbios severos de condução atrioventricular (na condução dos impulsos elétricos nesta parte do coração), a menos que você esteja com um marca-passo implantado;&nbsp; <BR>- associação com medicamentos que possam induzir Torsade de Pointes (quadro específico de alteração nos batimentos cardíacos) (ver item “O que devo saber antes de usar este medicamento? <BR>- Interações Medicamentosas”);&nbsp; <BR>- disfunção da tireoide;&nbsp; <BR>- alergia ao iodo, à amiodarona ou a quaisquer componentes da fórmula;&nbsp; <BR>- gravidez, exceto em circunstâncias excepcionais;&nbsp; <BR>- amamentação.&nbsp; <BR>Todas estas contraindicações listadas não se aplicam quando a amiodarona é utilizada na sala de emergência, em casos de fibrilação ventricular resistente à ressuscitação cardiopulmonar por choque. <BR>Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. <BR>Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. </P> <P align=justify> <H2 style="DISPLAY: inline">Quais são os efeitos colaterais de Ancoron?<BR></H2>As seguintes definições de frequência são usadas: muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes), comum (ocorre entre 1 e 10% dos pacientes), incomum (ocorre entre 0,1 e 1% dos pacientes), rara (ocorre entre 0,01 e 0,1% dos pacientes), muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes) e desconhecida (não pode ser estimada pelos dados disponíveis). <BR>Distúrbios sanguíneos e do sistema linfático&nbsp; <BR>- Reações muito raras: anemia hemolítica (anemia devido à quebra anormal de hemácias nos vasos sanguíneos), anemia aplástica (diminuição da produção de glóbulos vermelhos do sangue) e trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas).&nbsp; <BR>- Frequência desconhecida: neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue) e agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue). </P>

Composição:<P align=justify><FONT face=Algerian><FONT face="Times New Roman">Cada mL (aproximadamente 20 gotas) de Ancoron suspensão oral contém 200 mg de cloridrato de amiodarona. <BR>Veículos: crospovidona, polissorbato 80, propilenoglicol, simeticona, metilparabeno, propilparabeno, sucralose, corante vermelho Ponceau, ácido cítrico monoidratado, citrato de sódio di-hidratado, essência de laranja e água purificada. <BR>Cada 100 mg de cloridrato de amiodarona contém 94,55 mg de amiodarona base.</FONT> </FONT></P>

Indicação:<P align=justify>Ancoron é indicado para os seguintes casos:&nbsp; <BR>- distúrbios graves do ritmo cardíaco, inclusive aqueles resistentes a outras opções terapêuticas;&nbsp; <BR>- taquicardia ventricular sintomática (alteração do ritmo cardíaco que se origina nos ventrículos); <BR>- taquicardia supraventricular sintomática (alteração do ritmo cardíaco que se origina nos átrios); <BR>- alterações do ritmo cardíaco associadas à síndrome de Wolff-Parkinson-White (uma forma de arritmia, que se manifesta como uma alteração na frequência ou no ritmo dos batimentos cardíacos).&nbsp; <BR>Devido às propriedades farmacológicas da amiodarona, Ancoron é particularmente indicado quando os distúrbios do ritmo forem capazes de agravar uma patologia clínica subjacente [ex.: insuficiência coronária (dor no peito é o sintoma mais comum), insuficiência cardíaca]. </P>

Classificação:Tarja vermelha

BloqueioVenda:Não

Contraindicação:<P align=justify>Você não deve utilizar Ancoron nos seguintes casos:&nbsp; <BR>- bradicardia sinusal (diminuição da frequência cardíaca), bloqueio sinoatrial (bloqueio na propagação dos impulsos elétricos nesta parte do coração) e doença do nó sinusal (estrutura do coração responsável pela função de marcar o passo natural), devido ao risco de parada sinusal, distúrbios severos de condução atrioventricular (na condução dos impulsos elétricos nesta parte do coração), a menos que você esteja com um marca-passo implantado;&nbsp; <BR>- associação com medicamentos que possam induzir Torsade de Pointes (quadro específico de alteração nos batimentos cardíacos) (ver item “O que devo saber antes de usar este medicamento? <BR>- Interações Medicamentosas”);&nbsp; <BR>- disfunção da tireoide;&nbsp;<BR> - alergia ao iodo, à amiodarona ou a quaisquer componentes da fórmula;&nbsp; <BR>- gravidez, exceto em circunstâncias excepcionais;&nbsp; <BR>- amamentação.&nbsp; <BR>Todas estas contraindicações listadas não se aplicam quando a amiodarona é utilizada na sala de emergência, em casos de fibrilação ventricular resistente à ressuscitação cardiopulmonar por choque. <BR>Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. </P>

Reações Adversas:<P align=justify>As seguintes definições de frequência são usadas: muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes), comum (ocorre entre 1 e 10% dos pacientes), incomum (ocorre entre 0,1 e 1% dos pacientes), rara (ocorre entre 0,01 e 0,1% dos pacientes), muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes) e desconhecida (não pode ser estimada pelos dados disponíveis). Distúrbios sanguíneos e do sistema linfático&nbsp; <BR>- Reações muito raras: anemia hemolítica (anemia devido à quebra anormal de hemácias nos vasos sanguíneos), anemia aplástica (diminuição da produção de glóbulos vermelhos do sangue) e trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas).&nbsp; <BR>- Frequência desconhecida: neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue) e agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue). <BR>Distúrbios do coração&nbsp; <BR>- Reações comuns: bradicardia (diminuição do número de batimentos cardíacos) geralmente moderada e dose dependente.&nbsp; <BR>- Reações incomuns: aparecimento ou piora da arritmia (distúrbios do ritmo cardíaco), seguida, às vezes, por parada cardíaca; alterações da condução (bloqueio sinoatrial e atrioventricular de vários graus).&nbsp; <BR>- Reações muito raras: bradicardia acentuada ou parada sinusal em pacientes com disfunção do nódulo sinusal e/ou em pacientes idosos.&nbsp; <BR>- Reações com frequência desconhecida: Torsade de Pointes (tipo de alteração grave nos batimentos cardíacos).&nbsp; <BR>Distúrbios endócrinos (glandulares) (ver item “O que devo saber antes de usar este medicamento?”)&nbsp; <BR>- Reações comuns: hipotireoidismo (diminuição da função da glândula tireoide); hipertireoidismo (aumento da função da glândula tireoide), algumas vezes fatal.&nbsp; <BR>- Reações muito raras: síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIADH). <BR>Distúrbios oculares&nbsp; <BR>- Reações muito comuns: microdepósitos na córnea (parte clara externa que cobre o olho), geralmente limitados à área subpupilar. Eles podem ser associados com a percepção de halos coloridos sob luz intensa ou na forma de visão turva. Os microdepósitos na córnea se constituem de complexos lipídicos e são reversíveis algum tempo após a suspensão do tratamento.&nbsp; <BR>- Reações muito raras: neuropatia ótica/ neurite (doença do sistema nervoso/lesão inflamatória ou degenerativa dos nervos), que pode progredir para a cegueira (ver item “O que devo saber antes de usar este medicamento? - Advertências”).&nbsp; <BR>Distúrbios gastrintestinais (do aparelho digestivo) <BR>- Reações muito comuns: distúrbios gastrintestinais benignos (náuseas, vômitos, paladar fétido para alimentos saudáveis) podem ocorrer em decorrência da dose de ataque e desaparecem com a redução da dose. <BR>- Frequência desconhecida: pancreatite (inflamação do pâncreas)/pancreatite aguda, boca seca e constipação (prisão de ventre). <BR>Distúrbios gerais&nbsp; <BR>- Reação de frequência desconhecida: granuloma (pequeno nódulo inflamatório), incluindo granuloma de medula óssea Distúrbios hepato-biliares (do fígado e da bile)&nbsp; <BR>- Reações muito comuns: aumento isolado das transaminases séricas (enzimas do fígado), que são normalmente moderadas (1,5 a 3 vezes o valor normal) no início da terapia. Os níveis podem retornar ao normal com a redução da dose ou mesmo espontaneamente.&nbsp; <BR>- Reações comuns: distúrbios hepáticos agudos com aumento das transaminases séricas e/ou icterícia (coloração amarelada da pele), incluindo insuficiência hepática, que às vezes pode ser fatal.&nbsp; <BR>- Reações muito raras: doença hepática crônica (pseudo-hepatite alcoólica, cirrose), às vezes fatal.&nbsp; <BR>Distúrbios do sistema imunológico&nbsp; <BR>- Frequência desconhecida: edema angioneurótico - Edema de Quincke (inchaço não-inflamatório da pele, mucosas, vísceras e cérebro, de início súbito e com duração de horas a dias, acompanhado de outros sintomas como por exemplo, febre), reações anafiláticas/anafilactoides (reação alérgica grave e imediata), incluindo choque. <BR>Distúrbio renal <BR>- Reação muito rara: aumento do nível sérico de creatinina.&nbsp; <BR>Distúrbios do metabolismo e nutrição <BR>- Frequência desconhecida: diminuição do apetite. <BR>Distúrbios do sistema nervoso&nbsp; <BR>- Reações comuns: tremor extrapiramidal, pesadelos e distúrbios do sono;&nbsp; <BR>- Reações incomuns: neuropatia periférica sensório-motor (distúrbio dos nervos periféricos) e/ou miopatia são geralmente reversíveis com a descontinuação do tratamento;&nbsp; <BR>- Reações muito raras: ataxia cerebelar (falta de controle sobre os músculos), hipertensão intracraniana benigna (caracterizada por cefaleia, náusea, papiledema, constrição periférica dos campos visuais, obscurecimento visual transitório e zumbido pulsátil), cefaleia (dor de cabeça). <BR>- Frequência desconhecida: parkinsonismo, parosmia (distúrbio do olfato). <BR>Distúrbios psiquiátricos <BR>- Frequência desconhecida: delírio/estado confusional, alucinação. <BR>Distúrbios do sistema reprodutivo e mamas <BR>- Reações muito raras: epididimites (inflamação do epidídimo, uma estrutura do testículo), disfunção erétil.&nbsp; <BR>- Frequência desconhecida: diminuição da libido. Distúrbios respiratórios, torácicos e no mediastino&nbsp; <BR>- Reações comuns: toxicidade pulmonar (pneumonite alveolar/ intersticial ou fibrose, pleurite, bronquiolite obliterante com pneumonia em organização), às vezes fatal;&nbsp; <BR>- Frequência desconhecida: hemorragia pulmonar.&nbsp; <BR>- Reações muito raras: broncoespasmo (espasmo dos brônquios) em pacientes com insuficiência respiratória severa, especialmente em pacientes asmáticos. <BR>Síndrome de angústia respiratória do adulto (tipo de insuficiência pulmonar), algumas vezes fatal, geralmente no período pós-cirúrgico imediato (ver item “O que devo saber antes de usar este medicamento? <BR>- Advertência e Interações Medicamentosas”). <BR>Distúrbios da pele e de tecidos subcutâneos&nbsp; <BR>- Reação muito comum: fotossensibilidade (sensibilidade à luz);&nbsp; <BR>- Reações comuns: pigmentação grisácea (coloração acinzentada) ou azulada da pele no caso de utilização prolongada ou de uso de altas doses diárias. Com a interrupção do tratamento essa pigmentação desaparece lentamente;&nbsp; <BR>- Reações muito raras: eritema durante o uso de radioterapia, rash cutâneo, normalmente inespecífico, dermatite esfoliativa, alopecia (queda de cabelo).&nbsp; <BR>- Frequência desconhecida: eczema (inflamação da pele na qual ela fica vermelha, escamosa e algumas vezes com rachaduras ou pequenas bolhas), urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira), reações de pele severas às vezes fatais incluindo necrólise epidérmica tóxica/síndrome de Stevens-Johnson, dermatite bolhosa e reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos. <BR>Distúrbios vasculares&nbsp; <BR>Reação muito rara: vasculite (inflamação do vaso sanguíneo).&nbsp; <BR>Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento. </P>

Como Usar:<P align=justify>A posologia deve ser estabelecida pelo seu médico. Ele levará em conta o seu peso corpóreo e o histórico de sua doença.&nbsp; Agite antes de usar a suspensão oral de Ancoron® até que o líquido fique homogêneo. <BR>POSOLOGIA Dose oral usual para adultos: arritmias ventriculares De ataque: de 800 a 1.200 mg (em média 1.000 mg) ao dia durante período de uma a duas semanas (ou mais, se necessário; em média 10 dias) até que se produza a resposta terapêutica inicial e/ou impregnação eletrocardiográfica, ou apareçam reações adversas; para doses acima de 1.000 mg ao dia, ou se aparecerem reações adversas gastrintestinais, pode-se administrar doses fracionadas com as refeições. Quando for atingido o controle adequado da arritmia ou se aparecerem reações adversas excessivas, a dose deverá ser reduzida para 600 a 800 mg ao dia durante um mês e, posteriormente, até a mínima dose de manutenção eficaz. De manutenção: aproximadamente 200 a 400 mg ao dia; a dose deve ser aumentada ou reduzida conforme a necessidade. Nos pacientes com arritmias ventriculares complexas persistentes e assintomáticas após infarto do miocárdio, podem ser administrados 1.000 mg ao dia durante período de cinco dias (ou mais, se necessário). Quando for atingido o controle adequado da arritmia ou se aparecerem reações adversas excessivas, a dose deve ser reduzida para 200 mg ao dia, visando à manutenção do tratamento. Nos casos de angina do peito concomitante à arritmia, recomendam-se doses preconizadas de acordo com o tipo de arritmia. Nos pacientes com angina do peito, recomenda-se a administração de 600 mg ao dia durante duas semanas que, posteriormente, deverá ser reduzida para 400 mg ao dia durante duas semanas ou mais. A dose de manutenção mínima eficaz será determinada pelo resultado terapêutico e/ou pela impregnação eletrocardiográfica; varia, como regra, de 200 mg a 400 mg ao dia. Dose oral usual para adultos: taquicardia supraventricular De ataque: 600 a 800 mg ao dia durante uma semana ou até que se produza a resposta terapêutica inicial e/ou impregnação eletrocardiográfica, ou apareçam reações adversas significativas. Quando for atingido o controle adequado da arritmia ou se surgirem reações adversas significativas, a dose deverá ser reduzida para 400 mg ao dia durante três semanas. De manutenção: de 200 mg a 400 mg ao dia. Dose oral usual para crianças De ataque: 10 mg/kg de peso corpóreo ao dia ou 800 mg/1,72 m² de superfície corpórea ao dia durante 10 dias ou até que se produza a resposta terapêutica inicial e/ou impregnação eletrocardiográfica ou surjam reações adversas significativas. Quando for atingido o controle adequado da arritmia ou se aparecerem reações adversas excessivas, a dose deverá ser reduzida para 5 mg/kg de peso ou 400 mg/1,72 m² de superfície corpórea ao dia durante várias semanas e, posteriormente, até a mínima dose de manutenção eficaz. De manutenção: 2-4 mg/kg de peso ao dia ou 200 mg/1,72 m² de superfície corpórea ao dia. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.&nbsp; Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. </P>

Classe do Medicamento:Antiarrítmicos

Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.

Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/ANCORON_c0e150a9-b409-4f62-8110-a8e8b32cd663.pdf

Quantidade:30 ml

Fases da Vida:Para adultos

Parte do Corpo:Para o sistema circulatório

Principio Ativo:Cloridrato De Amiodarona

Doencas e Complicacoes:Para taquicardia

Forma de Administracao:Uso oral

Prescrição Medica:Sim

Tipo de Medicamento:Similar Equivalente

Ancoron 200mg/ml Suspensão Oral 30ml

Ancoron
Cód: 800029

Ancoron é indicado para os seguintes casos: distúrbios graves do ritmo cardíaco; taquicardia ventricular sintomática; taquicardia supraventricular sintomática; alterações à síndrome de Wolff-Parkinson-White.Ver mais

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