Contraindicação
Betes (glimepirida) não deve ser utilizado nos seguintes casos:
- hipersensibilidade (alergia) à glimepirida ou a outras sulfonilureias, outras sulfonamidas ou aos demais componentes da
formulação;
- durante a gravidez e lactação.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Não há experiência suficiente na utilização de Betes® (glimepirida) em pacientes com insuficiência hepática (redução da
função do fígado) severa e em pacientes sob diálise. Em pacientes com insuficiência da função hepática severa é indicada a substituição pela insulina, ao menos para se obter um controle metabólico adequado.
Betes (glimepirida) não deve ser administrado para o tratamento de diabetes mellitus insulino-dependente (Tipo 1, ou
seja, para o tratamento de diabéticos com história de cetoacidose), de cetoacidose diabética (uma complicação do diabetes mellitus) ou de pacientes em pré-coma ou coma diabético. Essa condição deve ser tratada com insulina.
Instruções de Uso
Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral. Os comprimidos de Betes (glimepirida) devem ser engolidos
sem mastigar e com quantidade suficiente de água (aproximadamente ½ copo).
POSOLOGIA
Em princípio, a dose de Betes (glimepirida) é regida pelo nível desejável de glicose no sangue. A dose de glimepirida
deve ser a menor possível que seja suficiente para atingir o controle metabólico desejado.
Durante o tratamento com Betes (glimepirida), os níveis de glicose no sangue e na urina devem ser medidos regularmente.
Além disso, recomenda-se que sejam realizadas determinações regulares da hemoglobina glicada.
A dose inicial usual é de 1 mg de glimepirida diariamente. Se necessário, esta dose diária poderá ser aumentada.
Recomenda-se que tal aumento se faça de acordo com o controle do nível de glicose no sangue e de forma gradual, em
intervalos de 1 a 2 semanas, de acordo com as seguintes etapas: 1 mg, 2 mg, 3 mg, 4 mg, 6 mg.
A dose inicial usual para pacientes com diabetes bem controlado é de 1 a 4 mg glimepirida ao dia. Doses diárias
superiores a 6 mg (até 8 mg) somente são eficazes para uma minoria de pacientes; portanto doses superiores não devem ser
utilizadas.
A distribuição e horário das doses são determinados pelo médico, levando-se em consideração o estilo de vida atual do
paciente.
Normalmente, uma única dose diária de Betes (glimepirida) é suficiente. Recomenda-se administrar imediatamente antes
da primeira refeição substancial ou da primeira refeição principal. É muito importante alimentar-se bem após a administração da medicação.
Ajuste secundário da dose: a sensibilidade à insulina aumenta à medida que melhora o controle do diabetes; portanto, as
necessidades de glimepirida podem diminuir durante o tratamento. Para evitar hipoglicemia, deve-se considerar oportuna uma redução temporária na dose ou interrupção da terapia com Betes (glimepirida).
Um ajuste de dose deverá ser considerado caso ocorram mudanças no peso ou no estilo de vida do paciente, ou ainda na
ocorrência de outros fatores que aumentem a susceptibilidade para hipo ou hiperglicemia (vide item 4. O QUE DEVO
SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?).
Duração do tratamento
O tratamento com Betes (glimepirida) é de longa duração, dependente da resposta e evolução do paciente e da conduta e decisão do médico responsável.
Substituição de outros antidiabéticos orais por Betes (glimepirida)
Não há uma exata relação entre a dose de Betes (glimepirida) e a de outros agentes hipoglicemiantes orais. Quando for substituir a administração destes agentes por Betes® (glimepirida), a dose diária inicial deve ser de 1 mg; isto é aplicável
mesmo quando se parte de doses máximas de outro agente hipoglicemiante oral. Todo aumento na dose de Betes
(glimepirida) deve ser realizado seguindo-se as diretrizes indicadas no item 6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? - Posologia.
Deve-se ter em conta a potência e a duração da ação do agente hipoglicemiante empregado previamente. Pode ser
necessário interromper o tratamento para evitar efeitos aditivos que aumentariam o risco de hipoglicemia.
Em alguns casos de pacientes com diabetes Tipo 2 anteriormente controlados com insulina, uma substituição por Betes®
(glimepirida) pode ser indicada. A substituição geralmente deve ser feita no hospital.
Uso em associação com metformina
Nos pacientes que não obtiveram um controle adequado com a dose máxima diária de glimepirida ou metformina, pode-se iniciar o tratamento concomitante com ambos agentes antidiabéticos orais. Se a terapia estabelecida tanto com glimepirida quanto com metformina progredir em um mesmo nível de dose, o tratamento adicional com glimepirida ou metformina deve ser iniciado com uma dose baixa, a qual deve ser quantificada dependendo do nível de controle metabólico desejado, até a dose máxima diária. O tratamento com a associação deve ser iniciado sob supervisão médica cuidadosa.
Uso em associação com insulina
Nos pacientes que não obtiveram um controle adequado com a dose diária máxima de Betes (glimepirida), pode-se iniciar o tratamento concomitante com insulina. Deve-se manter a mesma dose de glimepirida e iniciar o tratamento com insulina em dose baixa, aumentando esta dose gradualmente até se alcançar o nível desejado de controle metabólico. O tratamento com a associação deve ser iniciado sob supervisão médica cuidadosa.
Não há estudos dos efeitos de Betes (glimepirida) administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.
Populações especiais
Insuficiência renal: existe informação limitada disponível quanto ao uso de Betes (glimepirida) na insuficiência renal.
Pacientes com insuficiência da função renal podem ser mais sensíveis aos efeitos hipoglicemiantes de Betes (glimepirida).
População Pediátrica (crianças): os dados são insuficientes para recomendar a utilização de glimepirida.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
Reações Adversa
• Distúrbios do metabolismo e nutrição
Pode ocorrer hipoglicemia e esta pode ser prolongada. Possíveis sintomas de hipoglicemia incluem cefaleia (dor de cabeça), excesso de apetite, náusea, vômitos, fadiga, insônia, alteração do sono, inquietação, agressividade, prejuízo da concentração, alteração das reações e do estado de alerta, depressão, confusão, alterações na fala, afasia (dificuldade na comunicação, na forma falada e escrita), alterações visuais, tremor, paresias (fraqueza muscular), alterações sensoriais, tontura, sensação de abandono, perda do autocontrole, delírio, convulsões, sonolência e perda da consciência, podendo evoluir para coma, dificuldade de respiração e bradicardia (diminuição da frequência cardíaca).
Além disso, podem estar presentes sudorese (produção e eliminação de suor), pele úmida e fria, ansiedade, taquicardia
(aceleração do ritmo cardíaco), hipertensão (pressão alta), palpitação (percepção do batimento do coração), dor no peito e arritmias cardíacas (descompasso dos batimentos do coração).
O quadro clínico de um ataque hipoglicêmico severo pode assemelhar-se a um acidente vascular cerebral (derrame
cerebral, caracterizada por perda do controle muscular, perda da consciência, tontura e outros sintomas, dependendo da
gravidade).
Os sintomas de hipoglicemia quase sempre desaparecem quando esta é corrigida.
• Distúrbios oculares
Especialmente no início do tratamento, pode ocorrer alteração visual temporária devido às modificações dos níveis sanguíneos de glicose.
• Distúrbios gastrintestinais
Ocasionalmente, podem ocorrer sintomas gastrintestinais como náusea (enjoo), vômito, sensação de pressão ou plenitude gástrica (estômago cheio), dor abdominal e diarreia.
Em casos isolados, pode-se observar hepatite, aumento dos níveis de enzimas hepáticas e/ou colestase (alteração do fluxo da bile) e icterícia (deposição de pigmentos biliares na pele dando uma cor amarela intensa) que podem progredir para insuficiência hepática com risco de vida, mas pode regredir com a suspensão do tratamento.
Disgeusia (alteração ou diminuição do paladar) (frequência desconhecida).
• Distúrbios do sangue e sistema linfático
Ocorre raramente trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas) e, em casos isolados, leucopenia (redução
de leucócitos), anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos, leucócitos e plaquetas do sangue
em decorrência do aumento da velocidade de destruição destes glóbulos), eritrocitopenia (redução do número de
eritrócitos), granulocitopenia (diminuição do número de leucócitos granulares), agranulocitose (diminuição de
alguns tipos de leucócitos) ou pancitopenia (deficiência de eritrócitos, leucócitos e plaquetas). Foram relatados em
experiência pós-comercialização, casos de trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas) severa com
contagem de plaquetas menor que 10.000/µL e púrpura trombocitopênica (extravasamento de sangue com
diminuição no número de plaquetas formando mancha roxa).
• Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Alopecia (perda de cabelos e pelos) (frequência desconhecida).
• Outras reações adversas
Ocasionalmente, podem ocorrer reações alérgicas ou pseudoalérgicas como, por exemplo, prurido (coceira), urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira) ou erupções. Tais reações leves podem tornar-se
graves, acompanhadas por dispneia (dificuldade respiratória) e hipotensão arterial (pressão baixa), algumas vezes evoluindo até choque. Em caso de urticária, o médico deve ser imediatamente informado.
Em casos isolados, pode ocorrer redução da concentração sérica (no sangue) de sódio e vasculite (inflamação da parede de um vaso) alérgica ou alergia na pele devido à luz.
• Laboratoriais
A glimepirida, assim como todas as sulfonilureias, pode causar ganho de peso (frequência desconhecida).
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Composição
Cada comprimido de glimepirida 4 mg contém:
glimepirida ................................................................................................................................................................... 4 mg
excipientes* q.s.p. ........................................................................................................................................... 1 comprimido
*Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, povidona, amidoglicolato de sódio, estearato de magnésio, óxido de ferro amarelo.
Especificações
Genero:Unissex
Descrição Marketplace:<STRONG><FONT size=5>Para que serve Betes 4mg? <BR></FONT></STRONG><STRONG>Betes</STRONG> é indicado para o tratamento do <STRONG>diabetes tipo 2</STRONG>, quando dieta, exercícios e perda de peso não são suficientes. Pode ser associado a outros antidiabéticos ou insulina.
<P></P>
<P>
<H2 style="DISPLAY: inline">Como Betes 4mg funciona? </H2><BR>Betes age diminuindo as concentrações sanguíneas da glicose, principalmente pela estimulação da secreção de insulina.
<P></P>
<P>
<H2 style="DISPLAY: inline">Qual o princípio ativo Betes 4mg? </H2><BR>Betes tem como principio ativo <STRONG>Glimepirida</STRONG>.
<P></P>
<P>
<H2 style="DISPLAY: inline">Como usar Betes 4mg? </H2><BR>A dose inicial usual é de 1 mg de glimepirida diariamente. Se necessário, esta dose diária poderá ser aumentada.<BR>Recomenda-se que tal aumento se faça de acordo com o controle do nível de glicose no sangue e de forma gradual, em<BR>intervalos de 1 a 2 semanas, de acordo com as seguintes etapas: 1 mg, 2 mg, 3 mg, 4 mg, 6 mg. A dosagem varia conforme o controle glicêmico, e exames regulares são recomendados.
<P></P>
<P>
<H2 style="DISPLAY: inline">Quais as Reações adversas de Betes 4mg? </H2><BR>Assim como qualquer outro medicamento, Betes pode causar reações adversas como: Hipoglicemia (com sintomas como tontura, fraqueza, confusão, sudorese e palpitações), além de reações alérgicas e, raramente, choque anafilático.
Composição:Cada comprimido de glimepirida 4 mg contém:<BR>glimepirida ................................................................................................................................................................... 4 mg <BR>excipientes* q.s.p. ........................................................................................................................................... 1 comprimido<BR>*Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, povidona, amidoglicolato de sódio, estearato de magnésio, óxido de ferro amarelo.<BR>
Indicação:<P align=justify>Betes (glimepirida) é indicado para o tratamento oral de diabetes mellitus não insulino-dependente (Tipo 2 ou diabetes do adulto), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso.<BR>Betes (glimepirida) pode ser associado a outros antidiabéticos orais que não estimulam a secreção de insulina, como a<BR>metformina.<BR>Betes (glimepirida) pode ser associado à metformina quando os níveis glicêmicos (níveis de açúcar no sangue) não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e uso de Betes (glimepirida) ou metformina em monoterapia (uso de apenas um medicamento).<BR>Betes (glimepirida) também pode ser utilizado em associação com insulina (vide item 6.COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?).</P>
Classificação:Tarja vermelha
BloqueioVenda:Não
Contraindicação:<P align=justify>Betes (glimepirida) não deve ser utilizado nos seguintes casos:<BR>- hipersensibilidade (alergia) à glimepirida ou a outras sulfonilureias, outras sulfonamidas ou aos demais componentes da<BR>formulação;<BR>- durante a gravidez e lactação.<BR>Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.<BR>Não há experiência suficiente na utilização de Betes® (glimepirida) em pacientes com insuficiência hepática (redução da<BR>função do fígado) severa e em pacientes sob diálise. Em pacientes com insuficiência da função hepática severa é indicada a substituição pela insulina, ao menos para se obter um controle metabólico adequado.<BR>Betes (glimepirida) não deve ser administrado para o tratamento de diabetes mellitus insulino-dependente (Tipo 1, ou<BR>seja, para o tratamento de diabéticos com história de cetoacidose), de cetoacidose diabética (uma complicação do diabetes mellitus) ou de pacientes em pré-coma ou coma diabético. Essa condição deve ser tratada com insulina.</P>
Reações Adversas:<P align=justify>• Distúrbios do metabolismo e nutrição<BR>Pode ocorrer hipoglicemia e esta pode ser prolongada. Possíveis sintomas de hipoglicemia incluem cefaleia (dor de cabeça), excesso de apetite, náusea, vômitos, fadiga, insônia, alteração do sono, inquietação, agressividade, prejuízo da concentração, alteração das reações e do estado de alerta, depressão, confusão, alterações na fala, afasia (dificuldade na comunicação, na forma falada e escrita), alterações visuais, tremor, paresias (fraqueza muscular), alterações sensoriais, tontura, sensação de abandono, perda do autocontrole, delírio, convulsões, sonolência e perda da consciência, podendo evoluir para coma, dificuldade de respiração e bradicardia (diminuição da frequência cardíaca).<BR>Além disso, podem estar presentes sudorese (produção e eliminação de suor), pele úmida e fria, ansiedade, taquicardia<BR>(aceleração do ritmo cardíaco), hipertensão (pressão alta), palpitação (percepção do batimento do coração), dor no peito e arritmias cardíacas (descompasso dos batimentos do coração).<BR>O quadro clínico de um ataque hipoglicêmico severo pode assemelhar-se a um acidente vascular cerebral (derrame<BR>cerebral, caracterizada por perda do controle muscular, perda da consciência, tontura e outros sintomas, dependendo da<BR>gravidade).<BR>Os sintomas de hipoglicemia quase sempre desaparecem quando esta é corrigida.<BR>• Distúrbios oculares<BR>Especialmente no início do tratamento, pode ocorrer alteração visual temporária devido às modificações dos níveis sanguíneos de glicose.<BR>• Distúrbios gastrintestinais<BR>Ocasionalmente, podem ocorrer sintomas gastrintestinais como náusea (enjoo), vômito, sensação de pressão ou plenitude gástrica (estômago cheio), dor abdominal e diarreia.<BR>Em casos isolados, pode-se observar hepatite, aumento dos níveis de enzimas hepáticas e/ou colestase (alteração do fluxo da bile) e icterícia (deposição de pigmentos biliares na pele dando uma cor amarela intensa) que podem progredir para insuficiência hepática com risco de vida, mas pode regredir com a suspensão do tratamento.<BR>Disgeusia (alteração ou diminuição do paladar) (frequência desconhecida).<BR>• Distúrbios do sangue e sistema linfático<BR>Ocorre raramente trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas) e, em casos isolados, leucopenia (redução<BR>de leucócitos), anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos, leucócitos e plaquetas do sangue<BR>em decorrência do aumento da velocidade de destruição destes glóbulos), eritrocitopenia (redução do número de<BR>eritrócitos), granulocitopenia (diminuição do número de leucócitos granulares), agranulocitose (diminuição de<BR>alguns tipos de leucócitos) ou pancitopenia (deficiência de eritrócitos, leucócitos e plaquetas). Foram relatados em<BR>experiência pós-comercialização, casos de trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas) severa com<BR>contagem de plaquetas menor que 10.000/µL e púrpura trombocitopênica (extravasamento de sangue com<BR>diminuição no número de plaquetas formando mancha roxa).<BR>• Distúrbios da pele e tecido subcutâneo<BR>Alopecia (perda de cabelos e pelos) (frequência desconhecida).<BR>• Outras reações adversas<BR>Ocasionalmente, podem ocorrer reações alérgicas ou pseudoalérgicas como, por exemplo, prurido (coceira), urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira) ou erupções. Tais reações leves podem tornar-se<BR>graves, acompanhadas por dispneia (dificuldade respiratória) e hipotensão arterial (pressão baixa), algumas vezes evoluindo até choque. Em caso de urticária, o médico deve ser imediatamente informado.<BR>Em casos isolados, pode ocorrer redução da concentração sérica (no sangue) de sódio e vasculite (inflamação da parede de um vaso) alérgica ou alergia na pele devido à luz.<BR>• Laboratoriais<BR>A glimepirida, assim como todas as sulfonilureias, pode causar ganho de peso (frequência desconhecida).<BR>Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.<BR></P>
Como Usar:<P align=justify>Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral. Os comprimidos de Betes (glimepirida) devem ser engolidos<BR>sem mastigar e com quantidade suficiente de água (aproximadamente ½ copo).<BR>POSOLOGIA<BR>Em princípio, a dose de Betes (glimepirida) é regida pelo nível desejável de glicose no sangue. A dose de glimepirida<BR>deve ser a menor possível que seja suficiente para atingir o controle metabólico desejado.<BR>Durante o tratamento com Betes (glimepirida), os níveis de glicose no sangue e na urina devem ser medidos regularmente.<BR>Além disso, recomenda-se que sejam realizadas determinações regulares da hemoglobina glicada.<BR>A dose inicial usual é de 1 mg de glimepirida diariamente. Se necessário, esta dose diária poderá ser aumentada.<BR>Recomenda-se que tal aumento se faça de acordo com o controle do nível de glicose no sangue e de forma gradual, em<BR>intervalos de 1 a 2 semanas, de acordo com as seguintes etapas: 1 mg, 2 mg, 3 mg, 4 mg, 6 mg.<BR>A dose inicial usual para pacientes com diabetes bem controlado é de 1 a 4 mg glimepirida ao dia. Doses diárias<BR>superiores a 6 mg (até 8 mg) somente são eficazes para uma minoria de pacientes; portanto doses superiores não devem ser<BR>utilizadas.<BR>A distribuição e horário das doses são determinados pelo médico, levando-se em consideração o estilo de vida atual do<BR>paciente.<BR>Normalmente, uma única dose diária de Betes (glimepirida) é suficiente. Recomenda-se administrar imediatamente antes<BR>da primeira refeição substancial ou da primeira refeição principal. É muito importante alimentar-se bem após a administração da medicação.<BR>Ajuste secundário da dose: a sensibilidade à insulina aumenta à medida que melhora o controle do diabetes; portanto, as<BR>necessidades de glimepirida podem diminuir durante o tratamento. Para evitar hipoglicemia, deve-se considerar oportuna uma redução temporária na dose ou interrupção da terapia com Betes (glimepirida).<BR>Um ajuste de dose deverá ser considerado caso ocorram mudanças no peso ou no estilo de vida do paciente, ou ainda na<BR>ocorrência de outros fatores que aumentem a susceptibilidade para hipo ou hiperglicemia (vide item 4. O QUE DEVO<BR>SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?).<BR>Duração do tratamento<BR>O tratamento com Betes (glimepirida) é de longa duração, dependente da resposta e evolução do paciente e da conduta e decisão do médico responsável.<BR>Substituição de outros antidiabéticos orais por Betes (glimepirida)<BR>Não há uma exata relação entre a dose de Betes (glimepirida) e a de outros agentes hipoglicemiantes orais. Quando for substituir a administração destes agentes por Betes® (glimepirida), a dose diária inicial deve ser de 1 mg; isto é aplicável<BR>mesmo quando se parte de doses máximas de outro agente hipoglicemiante oral. Todo aumento na dose de Betes<BR>(glimepirida) deve ser realizado seguindo-se as diretrizes indicadas no item 6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? - Posologia.<BR>Deve-se ter em conta a potência e a duração da ação do agente hipoglicemiante empregado previamente. Pode ser<BR>necessário interromper o tratamento para evitar efeitos aditivos que aumentariam o risco de hipoglicemia.<BR>Em alguns casos de pacientes com diabetes Tipo 2 anteriormente controlados com insulina, uma substituição por Betes®<BR>(glimepirida) pode ser indicada. A substituição geralmente deve ser feita no hospital.<BR>Uso em associação com metformina<BR>Nos pacientes que não obtiveram um controle adequado com a dose máxima diária de glimepirida ou metformina, pode-se iniciar o tratamento concomitante com ambos agentes antidiabéticos orais. Se a terapia estabelecida tanto com glimepirida quanto com metformina progredir em um mesmo nível de dose, o tratamento adicional com glimepirida ou metformina deve ser iniciado com uma dose baixa, a qual deve ser quantificada dependendo do nível de controle metabólico desejado, até a dose máxima diária. O tratamento com a associação deve ser iniciado sob supervisão médica cuidadosa.<BR>Uso em associação com insulina<BR>Nos pacientes que não obtiveram um controle adequado com a dose diária máxima de Betes (glimepirida), pode-se iniciar o tratamento concomitante com insulina. Deve-se manter a mesma dose de glimepirida e iniciar o tratamento com insulina em dose baixa, aumentando esta dose gradualmente até se alcançar o nível desejado de controle metabólico. O tratamento com a associação deve ser iniciado sob supervisão médica cuidadosa.<BR>Não há estudos dos efeitos de Betes (glimepirida) administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.<BR>Populações especiais<BR>Insuficiência renal: existe informação limitada disponível quanto ao uso de Betes (glimepirida) na insuficiência renal.<BR>Pacientes com insuficiência da função renal podem ser mais sensíveis aos efeitos hipoglicemiantes de Betes (glimepirida).<BR>População Pediátrica (crianças): os dados são insuficientes para recomendar a utilização de glimepirida.<BR>Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.<BR>Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.</P>
Classe do Medicamento:Antidiabéticos
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.
Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.
Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/Bula-Betes-Paciente-Consulta-Remedios_1d5dd3ec-1f02-4cd4-93ed-34cb9957b65b.pdf
Quantidade:30 Comprimidos
Fases da Vida:Para adultos
Parte do Corpo:Para o pulmão
Principio Ativo:Glimepirida
Doencas e Complicacoes:Para diabetes
Forma de Administracao:Uso oral
Prescrição Medica:Sim
Tipo de Medicamento:Similar Equivalente