ControladosAntipsicóticoBiquiz 15mg 30 comprimidos

Descrição do Produto

O que é o Biquiz 15mg?

Biquiz é um medicamento vendido sob prescrição médica com retenção de receita, indicado para tratamento de esquizofrenia, transtorno bipolar e para o tratamento agudo de episódios de mania ou mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I.

Como funciona o Biquiz 15mg?

O mecanismo de ação do aripiprazol, como ocorre com outras drogas eficazes no tratamento de esquizofrenia e transtorno bipolar, é desconhecido. No entanto, foi proposto que a eficácia do aripiprazol é mediada por efeitos em receptores no sistema nervoso central. A atividade de Biquiz é principalmente devida à droga inalterada, aripiprazol, e em menor medida ao seu metabólito principal, dehidro-aripiprazol.

Como usar o Biquiz 15mg?

Biquiz deve ser utilizado exclusivamente por via oral. A dose de início e a dose alvo recomendadas para Biquiz é de 10 mg/dia ou 15 mg/dia uma vez ao dia, independente das refeições. Em geral, os aumentos na dosagem não devem ser feitos antes de duas semanas, o tempo necessário para se atingir o estado de equilíbrio. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Qual o Principio ativo do Biquiz 15mg?

O principio ativo do medicmaneto Biquiz é o aripiprazol.

Quais reações adversas do Biquiz 15mg?

As reações adversas mais comuns em pacientes adultos em estudos clínicos (= 10%) foram náusea, vômito, constipação, cefaleia, vertigem (sensação de perda de equilíbrio), acatisia (transtorno do movimento caracterizado pela sensação de inquietude interna, irritabilidade, desassossego ou incapacidade de ficar parado), ansiedade, insônia, inquietação, redução dos níveis de HDL, redução de peso, aumento >7% do peso corpóreo, agitação, irritações de pele, eventos extrapiramidais, sonolência, sedação, tremor e fadiga.

Contraindicação

Você não deve usar Biquiz se for hipersensível ao aripiprazol (substância ativa deste medicamento) ou qualquer um dos seus excipientes. As reações podem variar de prurido/urticária à anafilaxia.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.- Trabalho de parto O efeito de aripiprazol no trabalho de parto em humanos é desconhecido. Uso por lactantes Aripiprazol é excretado no leite materno humano. As pacientes devem ser avisadas para não amamentarem caso estejam em tratamento com aripiprazol.- Uso pediátrico Não há indicação aprovada para o uso deste medicamento em pacientes pediátricos.- Uso geriátrico Não há recomendação de ajuste de dose para pacientes idosos. - Interações Medicamentosas Em virtude dos efeitos principais de aripiprazol sobre o sistema nervoso central, deve-se ter cautela quando o aripiprazol for administrado em combinação com álcool ou outras drogas com ação central. O aripiprazol possui o potencial de intensificar os efeitos de certo

Instruções de Uso

Biquiz deve ser utilizado exclusivamente por via oral.

Reações Adversa

Uso em pacientes idosos com psicose associada à demência - Aumento da mortalidade em pacientes idosos com psicose associada à demência Os pacientes idosos com psicose associada à demência tratados com medicamentos antipsicóticos correm maior risco de morte. Apesar das causas das mortes serem variadas, a maioria dos óbitos pareceu ser de natureza cardiovascular (como insuficiência cardíaca, morte súbita) ou infecciosa (como pneumonia). Biquiz não deve ser usado para tratamento de pacientes com psicose associada à demência. - Eventos adversos cardiovasculares, incluindo AVC (Acidente Vascular Cerebral) Nos estudos clínicos realizados, houve uma incidência elevada de eventos adversos cardiovasculares (como AVC e ataque isquêmico transitório), incluindo fatalidades (idade média: 84 anos; faixa: 78-88 anos). Biquiz não deve ser usado para o tratamento da psicose associada à demência em pacientes idosos. - Experiência de segurança em pacientes idosos com psicose associada à Doença de Alzheimer Nos estudos realizados em pacientes com idade média de 82,4 anos (faixa: 56-99 anos), os eventos adversos emergentes (decorrentes) do tratamento foram letargia, sonolência (incluindo sedação) e incontinência (principalmente incontinência urinária), salivação excessiva e tontura. Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM) Um complexo de sintomas potencialmente fatal ocasionalmente chamado de Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM) pode ocorrer com a administração de medicamentos antipsicóticos, incluindo aripiprazol. Casos raros de SNM ocorreram durante o tratamento com aripiprazol. As manifestações clínicas da SNM são hipertermia (elevação da temperatura corporal), rigidez muscular (imobilidade dos músculos), estado mental alterado e evidência de instabilidade autonômica (pulso ou pressão arterial irregular, taquicardia, diaforese (transpiração ou eliminação de suor abundante) e arritmia cardíaca). Sinais adicionais podem incluir creatinofosfoquinase elevada (enzima que desempenha papel na regulação do metabolismo dos tecidos contráteis, como os músculos esqueléticos e cardíaco), mioglobinúria ou eliminação de mioglobina na urina (rabdomiólise ou degradação/lesão do tecido muscular) e insuficiência renal aguda. Se você precisar de tratamento com medicamentos antipsicóticos após se recuperar da SNM, seu médico deverá considerar com cautela a reintrodução de terapia. Você deverá ser monitorado cuidadosamente, já que recidivas de SNM têm sido relatadas. Discinesia Tardia (movimentos repetitivos involuntários) A síndrome de movimentos potencialmente involuntários e irreversíveis pode ser desenvolvida por pacientes tratados com medicamentos antipsicóticos. Apesar de aparentemente haver maior prevalência dessa síndrome entre idosos, especialmente mulheres idosas, é impossível confiar em estimativas de prevalência para prever, na introdução do tratamento antipsicótico, quais pacientes tem maior chance de desenvolver a síndrome. Seu médico deve prescrever Biquiz de forma que seja mais provável minimizar a ocorrência de discinesia tardia (movimentos repetitivos involuntários). Se aparecerem sinais e sintomas de discinesia tardia (movimentos repetitivos involuntários), avise ao seu médico, para avaliar o quadro e a necessidade de permanência ou descontinuação do tratamento. BIQUIZ_BU_VP_03 Hiperglicemia (aumento de glicose no sangue) e Diabetes mellitus Foi relatada hiperglicemia, em alguns casos extrema e associada à cetoacidose (complicação do Diabetes mellitus, que ocorre quando o corpo produz ácidos em excesso no sangue) ou coma hiperosmolar (complicação do Diabetes mellitus em que o elevado nível de glicose no sangue leva ao coma) ou morte, em pacientes tratados com antipsicóticos atípicos. Houve poucos relatos de hiperglicemia em pacientes tratados com aripiprazol. A relação entre o uso de antipsicóticos atípicos e eventos adversos relacionados à hiperglicemia não é totalmente compreendida. Estimativas precisas de risco para eventos adversos relacionados à hiperglicemia em pacientes tratados com antipsicóticos atípicos não estão disponíveis. Pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus que começaram a receber antipsicóticos atípicos devem ser monitorados regularmente quanto à piora do controle glicêmico. Pacientes com fatores de risco para diabetes mellitus (como obesidade ou histórico familiar de diabetes) que estejam dando início ao tratamento com antipsicóticos atípicos devem se submeter a testes de glicose sérica (teste com objetivo de verificar a quantidade de glicose no soro sanguíneo) em jejum no início do tratamento e periodicamente durante o tratamento. Todos os pacientes tratados com antipsicóticos atípicos devem ser monitorados quanto a sintomas de hiperglicemia, incluindo polidipsia (sede excessiva), poliúria (produção de urina em volume acima do esperado), polifagia (fome excessiva) e fraqueza (perda de força muscular). Pacientes que desenvolverem sintomas de hiperglicemia durante o tratamento com antipsicóticos atípicos devem se submeter a testes de glicose sérica em jejum. Comportamentos compulsivos Alguns pacientes que tomam aripiprazol podem apresentar desejos incomuns e incontroláveis, como compulsões por jogos, comida, compras e sexo. Informe aos seus familiares ou cuidadores sobre esses efeitos, pois você pode ter dificuldade em reconhecer esses comportamentos se eles acontecerem. Se você, algum familiar ou cuidador notar a ocorrência de impulsos ou comportamentos incomuns e incontroláveis, procure seu médico. Seu médico deverá avaliar o seu tratamento neste caso, podendo reduzir a dose do medicamento ou mesmo descontinuá-lo. Não descontinue o medicamento sem a ciência do seu médico. Hipotensão ortostática A incidência de eventos relacionados à hipotensão (pressão arterial baixa) ortostática (postural) nos estudos incluiu hipotensão ortostática, tontura postural e síncope (desmaio). O aripiprazol deve ser usado com cautela em pacientes com doença cardiovascular conhecida (histórico de infarto do miocárdio ou doença cardíaca isquêmica, insuficiência cardíaca ou anormalidades da condução), doença cerebrovascular ou condições que poderiam predispor os pacientes à hipotensão (desidratação, hipovolemia (diminuição anormal do volume sanguíneo) e tratamento com medicamentos antihipertensivos). Distúrbios vasculares Casos de tromboembolismo venoso foram notificados durante o uso de medicamentos antipsicóticos, como aripiprazol. Caso o paciente tratado com antipsicóticos apresentem fatores de risco para tromboembolismo venoso, seu médico deverá avaliar os riscos de desenvolvimento de tromboembolismo venoso antes e durante o seu tratamento com aripiprazol. Quedas Os antipsicóticos, incluindo o aripiprazol, podem causar sonolência, hipotensão postural, instabilidade motora e sensorial, que podem levar a quedas e, consequentemente, fraturas ou outras lesões. O médico deverá avaliar o risco de quedas ao iniciar e durante o seu tratamento com aripiprazol. BIQUIZ_BU_VP_03 Leucopenia, Neutropenia e Agranulocitose Foram relatados eventos de leucopenia (contagem de leucócitos abaixo da normalidade), e neutropenia (contagem de neutrófilos ou glóbulos brancos abaixo da normalidade) relacionados temporariamente a agentes antipsicóticos, incluindo aripiprazol. Também foi relatada agranulocitose (diminuição ou ausência de granulócitos ou leucócitos granulosos). Fatores de risco possíveis incluem contagem de leucócitos preexistente baixa e histórico de leucopenia/neutropenia induzidas pelo fármaco. Seu médico deve monitorar seu hemograma completo (CBC - teste completo de contagem dos diferentes tipos de células sanguíneas) frequentemente durante os primeiros meses de terapia e se houver queda clinicamente significativa de células brancas, poderá interromper a terapia. Pacientes com neutropenia devem ser monitorados quanto à febre ou outros sinais ou sintomas de infecção e tratados imediatamente, se tais sintomas ou sinais ocorrerem. Pacientes com neutropenia grave devem descontinuar este medicamento. Convulsões Como ocorre com outros medicamentos antipsicóticos, o aripiprazol deve ser utilizado com cautela em pacientes com histórico de convulsões. Potencial para comprometimento cognitivo ou motor O aripiprazol como outros antipsicóticos, pode comprometer potencialmente as habilidades de julgamento, pensamento ou motoras. Sonolência foi relatada nos estudos. Não utilize máquinas perigosas, incluindo automóveis, até que você tenha certeza razoável de que a terapia com este medicamento não o prejudica. Você não deve dirigir veículos ou operar máquinas durante todo o tratamento, pois sua habilidade e capacidade de reação podem estar prejudicadas. O uso deste medicamento pode causar tontura, desmaios ou perda da consciência, expondo o paciente a quedas ou acidentes. Regulação da temperatura corporal Recomenda-se atenção adequada na prescrição de aripiprazol para pacientes que passam ou podem passar por situações que possam elevar muito a temperatura corporal, como em caso de exercício extenuante, exposição a calor extremo, administração concomitante de medicamento com atividade anticolinérgica, ou sujeição à desidratação. Suicídio Os pacientes de alto risco para pensamentos suicidas ou suicídio devem ser cuidadosamente supervisionados durante a terapia. O aripiprazol deve ser prescrito na menor quantidade eficaz de modo a reduzir o risco de superdosagem. Disfagia (dificuldade de deglutir) A falta de motilidade do esôfago e aspiração têm sido associadas ao uso de medicamento antipsicóticos, como aripiprazol. O aripiprazol deve ser utilizado com cuidado em pacientes com risco de pneumonia por aspiração. Uso em pacientes com enfermidade concomitantes A experiência clínica com aripiprazol em pacientes com certas enfermidades sistêmicas concomitantes é limitada. O aripiprazol não foi avaliado ou utilizado em uma extensão considerável em pacientes com histórico recente de infarto do miocárdio ou doença cardíaca instável. Abuso e dependência Aripiprazol não foi estudado sistematicamente em humanos com relação ao seu potencial de abuso, tolerância ou dependência física. Em estudos de dependência física em macacos, sintomas de abstinência foram observados mediante a interrupção abrupta da administração. BIQUIZ_BU_VP_03 Uso em populações específicas - Gravidez Não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. É desconhecido se aripiprazol pode causar danos ao feto quando administrado a uma mulher grávida ou se pode afetar a capacidade reprodutiva. Se a mãe de um recém-nascido utilizou medicamentos antipsicóticos durante o terceiro trimestre de gravidez, ele apresenta o risco para sintomas extrapiramidais e/ou de abstinência após o parto. Os sintomas extrapiramidais surgem quando o sistema extrapiramidal, área do cérebro responsável pela coordenação dos movimentos, é afetada gerando movimentos involuntários. A abstinência se caracteriza por sintomas mentais e físicos que ocorrem após a interrupção ou diminuição do uso de uma substância. Pacientes devem informar ao médico se engravidarem ou se pretendem engravidar durante o tratamento com aripiprazol. O aripiprazol pode ser utilizado durante a gravidez apenas se os benefícios potenciais esperados compensarem o possível risco ao feto. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. - Trabalho de parto O efeito de aripiprazol no trabalho de parto em humanos é desconhecido. - Uso por lactantes Aripiprazol é excretado no leite materno humano. As pacientes devem ser avisadas para não amamentarem caso estejam em tratamento com aripiprazol. - Uso pediátrico Não há indicação aprovada para o uso deste medicamento em pacientes pediátricos. - Uso geriátrico Não há recomendação de ajuste de dose para pacientes idosos.

Composição

Cada comprimido de 15 mg contém:
aripiprazol ...........................................................................................................…….... 15 mg
Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, amido, hidroxipropilcelulose e estearato de magnésio.

Especificações

Genero:Unissex

Descrição Marketplace:<P> <H2 style="DISPLAY: inline">O que é o Biquiz 15mg?<BR></H2>Biquiz é um medicamento vendido sob prescrição médica com&nbsp;retenção de receita, indicado para <STRONG>tratamento de esquizofrenia</STRONG>, <STRONG>transtorno bipolar</STRONG> e para o tratamento agudo de episódios de mania ou mistos associados ao <STRONG>transtorno bipolar</STRONG> do tipo I. <P></P> <P> <H2 style="DISPLAY: inline"><FONT size=3></FONT>Como funciona o Biquiz 15mg?<BR></H2>O mecanismo de ação do aripiprazol, como ocorre com outras drogas eficazes no <STRONG>tratamento de esquizofrenia</STRONG> e transtorno <STRONG>bipolar</STRONG>, é desconhecido. No entanto, foi proposto que a eficácia do aripiprazol é mediada por efeitos em receptores no sistema nervoso central. A atividade de <STRONG>Biquiz </STRONG>é principalmente devida à droga inalterada, <STRONG>aripiprazol</STRONG>, e em menor medida ao seu metabólito principal, dehidro-aripiprazol. <P></P> <P></P> <P align=left> <H2 style="DISPLAY: inline">Como usar o Biquiz 15mg?<BR></H2>Biquiz deve ser utilizado exclusivamente por via oral. A dose de início e a dose alvo recomendadas para Biquiz é de 10 mg/dia ou 15 mg/dia uma vez ao dia, independente das refeições. Em geral, os aumentos na dosagem não devem ser feitos antes de duas semanas, o tempo necessário para se atingir o estado de equilíbrio. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. <P></P> <P align=left> <P> <H2 style="DISPLAY: inline">Qual o Principio ativo do Biquiz 15mg?<BR></H2><FONT size=3>O principio ativo do medicmaneto Biquiz é o <STRONG>aripiprazol</STRONG>.</FONT> <P></P> <P> <H2 style="DISPLAY: inline">Quais reações adversas do Biquiz 15mg?<BR></H2>As reações adversas mais comuns em pacientes adultos em estudos clínicos (≥ 10%) foram náusea, vômito, constipação, cefaleia, vertigem (sensação de perda de equilíbrio), acatisia (transtorno do movimento caracterizado pela sensação de inquietude interna, irritabilidade, desassossego ou incapacidade de ficar parado), ansiedade, insônia, inquietação, redução dos níveis de HDL, redução de peso, aumento &gt;7% do peso corpóreo, agitação, irritações de pele, eventos extrapiramidais, sonolência, sedação, tremor e fadiga. <P></P> <P></P> <P align=left></P>

Composição:<P>Cada comprimido de 15 mg contém: <BR>aripiprazol ...........................................................................................................…….... 15 mg <BR>Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, amido, hidroxipropilcelulose e estearato de magnésio.</P>

Indicação:<P style="MARGIN-RIGHT: 0px" dir=ltr align=justify>Esquizofrenia Biquiz é indicado para o tratamento de esquizofrenia.Transtorno Bipolar - Monoterapia Biquiz é indicado para o tratamento agudo e de manutenção de episódios de mania e mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I.- Terapia Adjuntiva (terapia complementar à terapia principal) Biquiz é indicado como terapia complementar à terapia com lítio ou valproato para o tratamento agudo de episódiosde mania ou mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I.</P>

Classificação:Tarja vermelha

BloqueioVenda:Não

Tipo Modalidade:Controlados

Contraindicação:<P align=justify>Você não deve usar Biquiz se for hipersensível ao aripiprazol (substância ativa deste medicamento) ou qualquer um dos seus excipientes. As reações podem variar de prurido/urticária à anafilaxia.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.- Trabalho de parto O efeito de aripiprazol no trabalho de parto em humanos é desconhecido. Uso por lactantes Aripiprazol é excretado no leite materno humano. As pacientes devem ser avisadas para não amamentarem caso estejam em tratamento com aripiprazol.- Uso pediátrico Não há indicação aprovada para o uso deste medicamento em pacientes pediátricos.- Uso geriátrico Não há recomendação de ajuste de dose para pacientes idosos. - Interações Medicamentosas Em virtude dos efeitos principais de aripiprazol sobre o sistema nervoso central, deve-se ter cautela quando o aripiprazol for administrado em combinação com álcool ou outras drogas com ação central. O aripiprazol possui o potencial de intensificar os efeitos de certo</P>

Reações Adversas:<P style="MARGIN-RIGHT: 0px" dir=ltr align=justify>Uso em pacientes idosos com psicose associada à demência - Aumento da mortalidade em pacientes idosos com psicose associada à demência Os pacientes idosos com psicose associada à demência tratados com medicamentos antipsicóticos correm maior risco de morte. Apesar das causas das mortes serem variadas, a maioria dos óbitos pareceu ser de natureza cardiovascular (como insuficiência cardíaca, morte súbita) ou infecciosa (como pneumonia). Biquiz não deve ser usado para tratamento de pacientes com psicose associada à demência. - Eventos adversos cardiovasculares, incluindo AVC (Acidente Vascular Cerebral) Nos estudos clínicos realizados, houve uma incidência elevada de eventos adversos cardiovasculares (como AVC e ataque isquêmico transitório), incluindo fatalidades (idade média: 84 anos; faixa: 78-88 anos). Biquiz não deve ser usado para o tratamento da psicose associada à demência em pacientes idosos. - Experiência de segurança em pacientes idosos com psicose associada à Doença de Alzheimer Nos estudos realizados em pacientes com idade média de 82,4 anos (faixa: 56-99 anos), os eventos adversos emergentes (decorrentes) do tratamento foram letargia, sonolência (incluindo sedação) e incontinência (principalmente incontinência urinária), salivação excessiva e tontura. Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM) Um complexo de sintomas potencialmente fatal ocasionalmente chamado de Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM) pode ocorrer com a administração de medicamentos antipsicóticos, incluindo aripiprazol. Casos raros de SNM ocorreram durante o tratamento com aripiprazol. As manifestações clínicas da SNM são hipertermia (elevação da temperatura corporal), rigidez muscular (imobilidade dos músculos), estado mental alterado e evidência de instabilidade autonômica (pulso ou pressão arterial irregular, taquicardia, diaforese (transpiração ou eliminação de suor abundante) e arritmia cardíaca). Sinais adicionais podem incluir creatinofosfoquinase elevada (enzima que desempenha papel na regulação do metabolismo dos tecidos contráteis, como os músculos esqueléticos e cardíaco), mioglobinúria ou eliminação de mioglobina na urina (rabdomiólise ou degradação/lesão do tecido muscular) e insuficiência renal aguda. Se você precisar de tratamento com medicamentos antipsicóticos após se recuperar da SNM, seu médico deverá considerar com cautela a reintrodução de terapia. Você deverá ser monitorado cuidadosamente, já que recidivas de SNM têm sido relatadas. Discinesia Tardia (movimentos repetitivos involuntários) A síndrome de movimentos potencialmente involuntários e irreversíveis pode ser desenvolvida por pacientes tratados com medicamentos antipsicóticos. Apesar de aparentemente haver maior prevalência dessa síndrome entre idosos, especialmente mulheres idosas, é impossível confiar em estimativas de prevalência para prever, na introdução do tratamento antipsicótico, quais pacientes tem maior chance de desenvolver a síndrome. Seu médico deve prescrever Biquiz de forma que seja mais provável minimizar a ocorrência de discinesia tardia (movimentos repetitivos involuntários). Se aparecerem sinais e sintomas de discinesia tardia (movimentos repetitivos involuntários), avise ao seu médico, para avaliar o quadro e a necessidade de permanência ou descontinuação do tratamento. BIQUIZ_BU_VP_03 Hiperglicemia (aumento de glicose no sangue) e Diabetes mellitus Foi relatada hiperglicemia, em alguns casos extrema e associada à cetoacidose (complicação do Diabetes mellitus, que ocorre quando o corpo produz ácidos em excesso no sangue) ou coma hiperosmolar (complicação do Diabetes mellitus em que o elevado nível de glicose no sangue leva ao coma) ou morte, em pacientes tratados com antipsicóticos atípicos. Houve poucos relatos de hiperglicemia em pacientes tratados com aripiprazol. A relação entre o uso de antipsicóticos atípicos e eventos adversos relacionados à hiperglicemia não é totalmente compreendida. Estimativas precisas de risco para eventos adversos relacionados à hiperglicemia em pacientes tratados com antipsicóticos atípicos não estão disponíveis. Pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus que começaram a receber antipsicóticos atípicos devem ser monitorados regularmente quanto à piora do controle glicêmico. Pacientes com fatores de risco para diabetes mellitus (como obesidade ou histórico familiar de diabetes) que estejam dando início ao tratamento com antipsicóticos atípicos devem se submeter a testes de glicose sérica (teste com objetivo de verificar a quantidade de glicose no soro sanguíneo) em jejum no início do tratamento e periodicamente durante o tratamento. Todos os pacientes tratados com antipsicóticos atípicos devem ser monitorados quanto a sintomas de hiperglicemia, incluindo polidipsia (sede excessiva), poliúria (produção de urina em volume acima do esperado), polifagia (fome excessiva) e fraqueza (perda de força muscular). Pacientes que desenvolverem sintomas de hiperglicemia durante o tratamento com antipsicóticos atípicos devem se submeter a testes de glicose sérica em jejum. Comportamentos compulsivos Alguns pacientes que tomam aripiprazol podem apresentar desejos incomuns e incontroláveis, como compulsões por jogos, comida, compras e sexo. Informe aos seus familiares ou cuidadores sobre esses efeitos, pois você pode ter dificuldade em reconhecer esses comportamentos se eles acontecerem. Se você, algum familiar ou cuidador notar a ocorrência de impulsos ou comportamentos incomuns e incontroláveis, procure seu médico. Seu médico deverá avaliar o seu tratamento neste caso, podendo reduzir a dose do medicamento ou mesmo descontinuá-lo. Não descontinue o medicamento sem a ciência do seu médico. Hipotensão ortostática A incidência de eventos relacionados à hipotensão (pressão arterial baixa) ortostática (postural) nos estudos incluiu hipotensão ortostática, tontura postural e síncope (desmaio). O aripiprazol deve ser usado com cautela em pacientes com doença cardiovascular conhecida (histórico de infarto do miocárdio ou doença cardíaca isquêmica, insuficiência cardíaca ou anormalidades da condução), doença cerebrovascular ou condições que poderiam predispor os pacientes à hipotensão (desidratação, hipovolemia (diminuição anormal do volume sanguíneo) e tratamento com medicamentos antihipertensivos). Distúrbios vasculares Casos de tromboembolismo venoso foram notificados durante o uso de medicamentos antipsicóticos, como aripiprazol. Caso o paciente tratado com antipsicóticos apresentem fatores de risco para tromboembolismo venoso, seu médico deverá avaliar os riscos de desenvolvimento de tromboembolismo venoso antes e durante o seu tratamento com aripiprazol. Quedas Os antipsicóticos, incluindo o aripiprazol, podem causar sonolência, hipotensão postural, instabilidade motora e sensorial, que podem levar a quedas e, consequentemente, fraturas ou outras lesões. O médico deverá avaliar o risco de quedas ao iniciar e durante o seu tratamento com aripiprazol. BIQUIZ_BU_VP_03 Leucopenia, Neutropenia e Agranulocitose Foram relatados eventos de leucopenia (contagem de leucócitos abaixo da normalidade), e neutropenia (contagem de neutrófilos ou glóbulos brancos abaixo da normalidade) relacionados temporariamente a agentes antipsicóticos, incluindo aripiprazol. Também foi relatada agranulocitose (diminuição ou ausência de granulócitos ou leucócitos granulosos). Fatores de risco possíveis incluem contagem de leucócitos preexistente baixa e histórico de leucopenia/neutropenia induzidas pelo fármaco. Seu médico deve monitorar seu hemograma completo (CBC - teste completo de contagem dos diferentes tipos de células sanguíneas) frequentemente durante os primeiros meses de terapia e se houver queda clinicamente significativa de células brancas, poderá interromper a terapia. Pacientes com neutropenia devem ser monitorados quanto à febre ou outros sinais ou sintomas de infecção e tratados imediatamente, se tais sintomas ou sinais ocorrerem. Pacientes com neutropenia grave devem descontinuar este medicamento. Convulsões Como ocorre com outros medicamentos antipsicóticos, o aripiprazol deve ser utilizado com cautela em pacientes com histórico de convulsões. Potencial para comprometimento cognitivo ou motor O aripiprazol como outros antipsicóticos, pode comprometer potencialmente as habilidades de julgamento, pensamento ou motoras. Sonolência foi relatada nos estudos. Não utilize máquinas perigosas, incluindo automóveis, até que você tenha certeza razoável de que a terapia com este medicamento não o prejudica. Você não deve dirigir veículos ou operar máquinas durante todo o tratamento, pois sua habilidade e capacidade de reação podem estar prejudicadas. O uso deste medicamento pode causar tontura, desmaios ou perda da consciência, expondo o paciente a quedas ou acidentes. Regulação da temperatura corporal Recomenda-se atenção adequada na prescrição de aripiprazol para pacientes que passam ou podem passar por situações que possam elevar muito a temperatura corporal, como em caso de exercício extenuante, exposição a calor extremo, administração concomitante de medicamento com atividade anticolinérgica, ou sujeição à desidratação. Suicídio Os pacientes de alto risco para pensamentos suicidas ou suicídio devem ser cuidadosamente supervisionados durante a terapia. O aripiprazol deve ser prescrito na menor quantidade eficaz de modo a reduzir o risco de superdosagem. Disfagia (dificuldade de deglutir) A falta de motilidade do esôfago e aspiração têm sido associadas ao uso de medicamento antipsicóticos, como aripiprazol. O aripiprazol deve ser utilizado com cuidado em pacientes com risco de pneumonia por aspiração. Uso em pacientes com enfermidade concomitantes A experiência clínica com aripiprazol em pacientes com certas enfermidades sistêmicas concomitantes é limitada. O aripiprazol não foi avaliado ou utilizado em uma extensão considerável em pacientes com histórico recente de infarto do miocárdio ou doença cardíaca instável. Abuso e dependência Aripiprazol não foi estudado sistematicamente em humanos com relação ao seu potencial de abuso, tolerância ou dependência física. Em estudos de dependência física em macacos, sintomas de abstinência foram observados mediante a interrupção abrupta da administração. BIQUIZ_BU_VP_03 Uso em populações específicas - Gravidez Não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. É desconhecido se aripiprazol pode causar danos ao feto quando administrado a uma mulher grávida ou se pode afetar a capacidade reprodutiva. Se a mãe de um recém-nascido utilizou medicamentos antipsicóticos durante o terceiro trimestre de gravidez, ele apresenta o risco para sintomas extrapiramidais e/ou de abstinência após o parto. Os sintomas extrapiramidais surgem quando o sistema extrapiramidal, área do cérebro responsável pela coordenação dos movimentos, é afetada gerando movimentos involuntários. A abstinência se caracteriza por sintomas mentais e físicos que ocorrem após a interrupção ou diminuição do uso de uma substância. Pacientes devem informar ao médico se engravidarem ou se pretendem engravidar durante o tratamento com aripiprazol. O aripiprazol pode ser utilizado durante a gravidez apenas se os benefícios potenciais esperados compensarem o possível risco ao feto. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. - Trabalho de parto O efeito de aripiprazol no trabalho de parto em humanos é desconhecido. - Uso por lactantes Aripiprazol é excretado no leite materno humano. As pacientes devem ser avisadas para não amamentarem caso estejam em tratamento com aripiprazol. - Uso pediátrico Não há indicação aprovada para o uso deste medicamento em pacientes pediátricos. - Uso geriátrico Não há recomendação de ajuste de dose para pacientes idosos.</P>

Como Usar:Biquiz deve ser utilizado exclusivamente por via oral.

Classe do Medicamento:Antipsicóticos

Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.

Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/bula_1732728662568_ae87107b-4a91-4929-900a-59e900f2dd37.pdf

Quantidade:30 Comprimidos

Fases da Vida:Para adultos

Parte do Corpo:Para o sistema nervoso

Principio Ativo:Aripiprazol

Doencas e Complicacoes:Para esquizofrenia

Forma de Administracao:Uso oral

Prescrição Medica:Sim

Tipo de Medicamento:Similar Equivalente

Biquiz 15mg 30 comprimidos

Biquiz
Cód: 21931

Biquiz é um medicamento cujo o principio ativo é o aripiprazol, controlado indicado para tratamento de esquizofrenia, transtorno bipolar e episódios de mania.Ver mais

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