ControladosAntipsicóticoEquilid 200mg caixa com 20 comprimidos

Descrição do Produto

Contraindicação

Equilid não deve ser utilizado nos seguintes casos:

  • - Pacientes com alergia à sulpirida ou a qualquer componente da fórmula;
  • - Pacientes com tumor dependente de prolactina, por exemplo, prolactinomas da glândula pituitária (tumor da hipófise que causa secreção excessiva do hormônio prolactina) e câncer de mama;
  • - Pacientes com diagnóstico ou suspeita de feocromocitoma (tumor da medula da glândula suprarrenal);
  • - Utilização concomitante com levodopa ou medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol);
  • - Porfiria aguda (doença metabólica que se manifesta através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas).

Instruções de Uso

Cápsula Gelatinosa

Você deve tomar as cápsulas com líquido, por via oral.

Estados neuróticos depressivos:

100 a 200 mg (2 a 4 cápsulas de 50 mg) ao dia, administrados em duas ingestões diárias (manhã e noite).

Síndromes vertiginosas:

150 a 300 mg ao dia, em duas ingestões.

Esquizofrenia:

400 a 800 mg ao dia, em duas ingestões. A dose pode ser aumentada, se necessário, até o máximo de 1200 mg ao dia.

Sintomas predominantemente excitatórios (delírios, alucinações) respondem melhor a doses maiores, iniciando-se o tratamento com 400 mg, duas vezes ao dia e aumentando-se até 1200 mg ao dia, se necessário.

Sintomas predominantemente depressivos respondem melhor a doses iguais ou inferiores a 800 mg ao dia.

Pacientes com sintomatologia mista respondem geralmente a uma dose de 400 - 600 mg duas vezes ao dia.

Não há estudos dos efeitos de Equilid administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.


Comprimidos

Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral.

Esquizofrenia:

400 a 800 mg ao dia, em duas ingestões. A dose pode ser aumentada, se necessário, até o máximo de 1200 mg ao dia.

Sintomas predominantemente excitatórios (delírios, alucinações) respondem melhor a doses maiores, iniciando-se o tratamento com 400 mg, duas vezes ao dia e aumentando-se até 1200 mg ao dia, se necessário.

Sintomas predominantemente depressivos respondem melhor a doses iguais ou inferiores a 800 mg ao dia.

Pacientes com sintomatologia mista respondem geralmente a uma dose de 400 - 600 mg duas vezes ao dia.

Não há estudos dos efeitos de Equilid administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.

Posologia para populações especiais

Pacientes com insuficiência renal:

A dose de sulpirida deve ser reduzida em casos de insuficiência renal.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.


O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Equilid?

Caso esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível.

No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.

Reações Adversa

  • - Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • - Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • - Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • - Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • - Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • - Desconhecido (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).

Distúrbios Autonômicos

Crises hipertensivas (em hipertensos ou portadores de feocromocitomas).

Distúrbios do sangue e sistema linfático

  • - Incomum: leucopenia (redução dos glóbulos brancos no sangue);
  • - Frequência desconhecida: neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue) e agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue como basófilos, eosinófilos e neutrófilos).

Distúrbios do sistema imunológico

  • - Frequência desconhecida: reações anafiláticas: urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira), dispneia (dificuldade respiratória, falta de ar), hipotensão (pressão baixa), e choque anafilático (reação alérgica grave).

Distúrbios endócrinos

  • - Comum: hiperprolactinemia (aumento da concentração do hormônio prolactina que estimula secreção de leite).

Distúrbios psiquiátricos

  • - Comum: insônia.
  • - Frequência desconhecida: confusão.

Distúrbios do sistema nervoso

  • - Comum: sedação (redução das funções motoras e mentais) ou sonolência, distúrbios extrapiramidais (estes sintomas geralmente são reversíveis após administração de medicamentos antiparkinsonianos), parkinsonismo, tremor, inquietação;
  • - Incomum: hipertonia (aumento anormal do tônus muscular), discinesia aguda, (movimentos involuntários do corpo), distonia (contrações musculares involuntárias);
  • - Rara: crises oculógiras (contração dos músculos extraoculares);
  • - Frequência desconhecida: síndrome neuroléptica maligna, (série de sintomas como aumento da temperatura corporal, confusão mental, dificuldade respiratória, entre outros, e que podem surgir devido ao uso de medicamentos neurolépticos) que é uma complicação potencialmente fatal, hiposcinesia (movimentos diminuídos ou lentos da musculatura), discinesia tardia (movimentos involuntários anormais do corpo) (tem sido reportada, como com todos os neurolépticos, após a administração de neuroléptico por mais de 3 meses. Medicação antiparkinsoniana é ineficaz ou pode induzir o agravamento dos sintomas), convulsão (contrações súbitas e involuntárias dos músculos secundárias a descargas elétricas cerebrais).

Distúrbios metabólicos e de nutrição

  • - Frequência desconhecida: hiponatremia (nível baixo de sódio no sangue), síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIADH).

Distúrbios cardíacos

  • - Rara: arritmia ventricular (alteração nos batimentos cardíacos), fibrilação ventricular (arritmia cardíaca caracterizada por disparos elétricos rápidos e extremamente descoordenados no coração), taquicardia ventricular (ritmo cardíaco acelerado);
  • - Frequência desconhecida: prolongamento do intervalo QT (alteração observada no eletrocardiograma relacionada aos batimentos do coração), parada cardíaca, torsades de pointes (tipo de alteração grave nos batimentos cardíacos), morte súbita.

Distúrbios vasculares

  • - Incomum: hipotensão ortostática (queda súbita da pressão arterial ao ficar em pé);
  • - Frequência desconhecida: tromboembolismo venoso (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo), embolismo pulmonar (presença de um coágulo na artéria pulmonar ou um de seus ramos) algumas vezes fatal, trombose venosa profunda (formação ou presença de um coágulo dentro de uma veia) e aumento da pressão arterial.

Distúrbios gastrintestinais

  • - Incomum: hipersecreção salivar (aumento do fluxo salivar).

Distúrbios hepatobiliares

  • - Comum: aumento das enzimas do fígado.

Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos

  • - Comum: rash máculo-papular (pequenas lesões vermelhas arredondadas e placas vermelhas no corpo e membros).

Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo

  • - Frequência desconhecida: torcicolo (contrações da musculatura do pescoço que causam movimentos ou posturas anormais da cabeça), trismo (contração dolorosa da musculatura da mandíbula).

Gravidez e condições no puerpério e perinatais

  • - Frequência desconhecida: sintomas extrapiramidais, síndrome de abstinência neonatal.

Distúrbios do sistema reprodutivo e mama

  • - Comum: dor nas mamas, galactorreia (produção de leite fora do período pós-parto ou de lactação);
  • - Incomum: aumento das mamas, amenorreia (ausência de menstruação), orgasmo anormal, disfunção erétil (impotência sexual);
  • - Frequência desconhecida: ginecomastia (aumento das mamas em homens).

Distúrbios gerais

  • - Comum: aumento de peso.

Especificações

Indicação:<p>Equilid é um medicamento neuroléptico (utilizado para tratamento psiquiátrico ou de doenças mentais) à base de sulpirida, indicado para pacientes com estados neuróticos depressivos, síndromes vertiginosas e esquizofrenia.</p> <hr> <h2>Como Equilid funciona?</h2> <p>Equilid pode atuar de dois modos: bloqueando os receptores de dopamina (neurotransmissor) pós-sinápticos, de modo a diminuir sua ação e bloqueando também os receptores de dopamina auto inibitórios pré-sinápticos, aumentando a quantidade de neurotransmissor na fenda sináptica (espaço anatômico do tecido nervoso, por onde percorre o estímulo nervoso). Tal ação pré-sináptica é dominante em baixas concentrações teciduais do fármaco, o que pode explicar seu efeito antidepressivo em baixa posologia.</p>

BloqueioVenda:Não

Tipo Modalidade:Controlados

Contraindicação:<p>Equilid não deve ser utilizado nos seguintes casos:</p> <ul> <li>- Pacientes com alergia à sulpirida ou a qualquer componente da fórmula;</li> <li>- Pacientes com tumor dependente de prolactina, por exemplo, prolactinomas da glândula pituitária (tumor da hipófise que causa secreção excessiva do hormônio prolactina) e câncer de mama;</li> <li>- Pacientes com diagnóstico ou suspeita de feocromocitoma (tumor da medula da glândula suprarrenal);</li> <li>- Utilização concomitante com levodopa ou medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol);</li> <li>- Porfiria aguda (doença metabólica que se manifesta através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas).</li> </ul>

Reações Adversas:<ul> <li>- Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);</li> <li>- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);</li> <li>- Reação incomum&nbsp;(ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);</li> <li>- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);</li> <li>- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento);</li> <li>- Desconhecido (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).</li> </ul> <h3>Distúrbios Autonômicos</h3> <p>Crises hipertensivas (em hipertensos ou portadores de feocromocitomas).</p> <h3>Distúrbios do sangue e sistema linfático</h3> <ul> <li>- <strong>Incomum:</strong> leucopenia (redução dos glóbulos brancos no sangue);</li> <li>-<strong> Frequência desconhecida: </strong>neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue) e agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue como basófilos, eosinófilos e neutrófilos).</li> </ul> <h3>Distúrbios do sistema imunológico</h3> <ul> <li>- <strong>Frequência desconhecida:</strong> reações anafiláticas: urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira), dispneia (dificuldade respiratória, falta de ar), hipotensão (pressão baixa), e choque anafilático (reação alérgica grave).</li> </ul> <h3>Distúrbios endócrinos</h3> <ul> <li>- <strong>Comum: </strong>hiperprolactinemia (aumento da concentração do hormônio prolactina que estimula secreção de leite).</li> </ul> <h3>Distúrbios psiquiátricos</h3> <ul> <li>- <strong>Comum:</strong> insônia.</li> <li>- <strong>Frequência desconhecida:</strong> confusão.</li> </ul> <h3>Distúrbios do sistema nervoso</h3> <ul> <li>- <strong>Comum: </strong>sedação (redução das funções motoras e mentais) ou sonolência, distúrbios extrapiramidais (estes sintomas geralmente são reversíveis após administração de medicamentos antiparkinsonianos),&nbsp;parkinsonismo, tremor, inquietação;</li> <li>- <strong>Incomum:</strong> hipertonia (aumento anormal do tônus muscular), discinesia aguda, (movimentos involuntários do corpo), distonia (contrações musculares involuntárias);</li> <li>- <strong>Rara:</strong> crises oculógiras (contração dos músculos extraoculares);</li> <li>- <strong>Frequência desconhecida:</strong> síndrome neuroléptica maligna, (série de sintomas como aumento da temperatura corporal, confusão mental, dificuldade respiratória, entre outros, e que podem surgir devido ao uso de medicamentos neurolépticos) que é uma complicação potencialmente fatal, hiposcinesia (movimentos diminuídos ou lentos da musculatura), discinesia tardia (movimentos involuntários anormais do corpo) (tem sido reportada, como com todos os neurolépticos, após a administração de neuroléptico por mais de 3 meses. Medicação antiparkinsoniana é ineficaz ou pode induzir o agravamento dos sintomas), convulsão (contrações súbitas e involuntárias dos músculos secundárias a descargas elétricas cerebrais).</li> </ul> <h3>Distúrbios metabólicos e de nutrição</h3> <ul> <li>-<strong>&nbsp;Frequência desconhecida: </strong>hiponatremia (nível baixo de sódio no sangue), síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIADH).</li> </ul> <h3>Distúrbios cardíacos</h3> <ul> <li>- <strong>Rara:</strong> arritmia ventricular (alteração nos batimentos cardíacos), fibrilação ventricular (arritmia cardíaca caracterizada por disparos elétricos rápidos e extremamente descoordenados no coração), taquicardia ventricular (ritmo cardíaco acelerado);</li> <li>- <strong>Frequência desconhecida:</strong> prolongamento do intervalo QT (alteração observada no eletrocardiograma relacionada aos batimentos do coração), parada cardíaca, torsades de pointes (tipo de alteração grave nos batimentos cardíacos), morte súbita.</li> </ul> <h3>Distúrbios vasculares</h3> <ul> <li>- <strong>Incomum:</strong> hipotensão ortostática (queda súbita da pressão arterial ao ficar em pé);</li> <li>- <strong>Frequência desconhecida:</strong> tromboembolismo venoso (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo), embolismo pulmonar (presença de um coágulo na artéria pulmonar ou um de seus ramos) algumas vezes fatal, trombose venosa profunda (formação ou presença de um coágulo dentro de uma veia) e aumento da pressão arterial.</li> </ul> <h3>Distúrbios gastrintestinais</h3> <ul> <li>- <strong>Incomum:</strong> hipersecreção salivar (aumento do fluxo salivar).</li> </ul> <h3>Distúrbios hepatobiliares</h3> <ul> <li>- <strong>Comum: </strong>aumento das enzimas do fígado.</li> </ul> <h3>Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos</h3> <ul> <li>-<strong> Comum:</strong> rash máculo-papular (pequenas lesões vermelhas arredondadas e placas vermelhas no corpo e membros).</li> </ul> <h3>Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo</h3> <ul> <li>- <strong>Frequência desconhecida:</strong> torcicolo (contrações da musculatura do pescoço que causam movimentos ou posturas anormais da cabeça), trismo (contração dolorosa da musculatura da mandíbula).</li> </ul> <h3>Gravidez e condições no puerpério e perinatais</h3> <ul> <li>- <strong>Frequência desconhecida:</strong> sintomas extrapiramidais, síndrome de abstinência neonatal.</li> </ul> <h3>Distúrbios do sistema reprodutivo e mama</h3> <ul> <li>- <strong>Comum:</strong> dor nas mamas, galactorreia (produção de leite fora do período pós-parto ou de lactação);</li> <li>- <strong>Incomum: </strong>aumento das mamas, amenorreia (ausência de menstruação), orgasmo anormal, disfunção erétil (impotência sexual);</li> <li>- <strong>Frequência desconhecida:</strong> ginecomastia (aumento das mamas em homens).</li> </ul> <h3>Distúrbios gerais</h3> <ul> <li>- <strong>Comum: </strong>aumento de peso.</li> </ul>

Como Usar:<h2>Cápsula Gelatinosa</h2> <p>Você deve tomar as cápsulas com líquido, por via oral.</p> <h3>Estados neuróticos depressivos:</h3> <p>100 a 200 mg (2 a 4 cápsulas de 50 mg) ao dia, administrados em duas ingestões diárias (manhã e noite).</p> <h3>Síndromes vertiginosas:</h3> <p>150 a 300 mg ao dia, em duas ingestões.</p> <h3>Esquizofrenia:</h3> <p>400 a 800 mg ao dia, em duas ingestões. A dose pode ser aumentada, se necessário, até o máximo de 1200 mg ao dia.</p> <p>Sintomas predominantemente excitatórios (delírios, alucinações) respondem melhor a doses maiores, iniciando-se o tratamento com 400 mg, duas vezes ao dia e aumentando-se até 1200 mg ao dia, se necessário.</p> <p>Sintomas predominantemente depressivos respondem melhor a doses iguais ou inferiores a 800 mg ao dia.</p> <p>Pacientes com sintomatologia mista respondem geralmente a uma dose de 400 - 600 mg duas vezes ao dia.</p> <p>Não há estudos dos efeitos de Equilid administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.</p> <hr> <h2>Comprimidos</h2> <p>Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral.</p> <h3>Esquizofrenia:</h3> <p>400 a 800 mg ao dia, em duas ingestões. A dose pode ser aumentada, se necessário, até o máximo de 1200 mg ao dia.</p> <p>Sintomas predominantemente excitatórios (delírios, alucinações) respondem melhor a doses maiores, iniciando-se o tratamento com 400 mg, duas vezes ao dia e aumentando-se até 1200 mg ao dia, se necessário.</p> <p>Sintomas predominantemente depressivos respondem melhor a doses iguais ou inferiores a 800 mg ao dia.</p> <p>Pacientes com sintomatologia mista respondem geralmente a uma dose de 400 - 600 mg duas vezes ao dia.</p> <p>Não há estudos dos efeitos de Equilid administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.</p> <h2>Posologia para populações especiais</h2> <h3>Pacientes com insuficiência renal:</h3> <p>A dose de sulpirida deve ser reduzida em casos de insuficiência renal.</p> <p><strong>Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.</strong></p> <hr> <h2>O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Equilid?</h2> <p>Caso esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível.</p> <p>No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.</p> <p><strong>Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.</strong></p>

Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.

Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/Bula-Equilid-Paciente-Consulta-Remedios_b555b4f6-773f-471a-99bd-65a26d370b0e.pdf

Equilid 200mg caixa com 20 comprimidos

Equilid
Cód: 780014
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