Não usar GLYXAMBI se você for alérgico à empagliflozina ou à linagliptina ou a quaisquer excipientes da formulação do medicamento. Você também não deve usar GLYXAMBI se tiver comprometimento renal grave (TFGe < 30 mL/min/1,73m2), inclusive se estiver fazendo diálise. A experiência terapêutica de GLYXAMBI em pacientes com comprometimento renal grave é limitada.
Desc. Laboratório
Descrição do Produto
Glyxambi 25mg + 5mg - Controle Eficaz da Diabetes Tipo 2
Glyxambi é uma combinação de dois princípios ativos, empagliflozina e linagliptina, que atuam sinergicamente no tratamento da diabetes tipo 2. Com 30 comprimidos revestidos, este medicamento oferece uma solução prática e eficaz para o controle glicêmico, contribuindo para a melhora da qualidade de vida dos pacientes. A empagliflozina pertence à classe dos inibidores do SGLT2, enquanto a linagliptina é um inibidor da DPP-4, cada um com mecanismos de ação distintos que se complementam.
Este produto é indicado para adultos com diabetes tipo 2, especialmente quando a monoterapia não é suficiente para alcançar os níveis desejados de glicose no sangue. A administração de Glyxambi deve ser acompanhada de uma dieta adequada e prática regular de exercícios físicos, garantindo assim um tratamento mais efetivo e seguro.
Características do Antidiabético
A classe dos medicamentos antidiabéticos é composta por substâncias que têm como objetivo principal o controle dos níveis de glicose no sangue, seja estimulando a produção de insulina, diminuindo a resistência à insulina ou eliminando a glicose através da urina. Os antidiabéticos são fundamentais no manejo da diabetes tipo 2, ajudando a prevenir complicações associadas à doença, como problemas cardiovasculares e neuropatias.
Os antidiabéticos podem ser divididos em várias subclasses, como os inibidores da DPP-4, que atuam aumentando a secreção de insulina e diminuindo a liberação de glucagon, e os inibidores do SGLT2, que promovem a excreção de glicose pela urina. Essa combinação de mecanismos torna Glyxambi uma opção poderosa para o tratamento da diabetes, abordando diferentes aspectos da desregulação glicêmica.
Indicação e Contraindicação
Glyxambi é indicado para o tratamento de adultos com diabetes tipo 2, particularmente em casos onde o controle glicêmico não é alcançado apenas com dieta e exercícios. Este medicamento pode ser utilizado sozinho ou em combinação com outros antidiabéticos, conforme a orientação médica.
Por outro lado, Glyxambi é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer um dos componentes da fórmula, em casos de diabetes tipo 1 e cetoacidose diabética. É importante que o paciente informe ao médico sobre condições de saúde pré-existentes e outros medicamentos em uso para evitar interações indesejadas.
Instruções de uso
A dose recomendada de Glyxambi é de um comprimido por dia, preferencialmente tomado pela manhã. Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, sem mastigar, e podem ser consumidos com ou sem alimentos. É fundamental seguir as orientações do médico quanto à dosagem e ao horário de administração para garantir a eficácia do tratamento.
Composição Química
Cada comprimido revestido de Glyxambi contém 25 mg de empagliflozina e 5 mg de linagliptina. A empagliflozina é um inibidor do cotransportador sódio-glicose tipo 2 (SGLT2), enquanto a linagliptina atua como um inibidor da dipeptidil peptidase-4 (DPP-4). Essa combinação é responsável por sua ação hipoglicemiante, facilitando o controle dos níveis de glicose no sangue.
Recomendações de Segurança
- Não utilizar em caso de alergia a qualquer um dos componentes.
- Realizar monitoramento regular dos níveis de glicose no sangue.
- Consultar um médico antes de iniciar qualquer tratamento concomitante.
- Manter uma dieta equilibrada e realizar atividades físicas regularmente.
- Informar ao médico sobre qualquer efeito colateral ou reação adversa.
Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento.
Imagens Meramente Ilustrativas. O produto refere-se apenas ao Glyxambi 25mg + 5mg 30 comprimidos revestidos.
Contraindicação
Instruções de Uso
A dose inicial recomendada de GLYXAMBI é 10 mg/5 mg (empagliflozina 10 mg/ linagliptina 5 mg), uma vez ao dia. Em pacientes que toleram GLYXAMBI 10 mg/5 mg (empagliflozina 10 mg/ linagliptina 5 mg) uma vez ao dia e que requerem controle glicêmico adicional, seu médico poderá aumentar a dose para GLYXAMBI 25 mg/5 mg (empagliflozina 25 mg/linagliptina 5 mg), uma vez ao dia. GLYXAMBI pode ser ingerido com ou sem alimento. Não é necessário ajuste de dose para pacientes com comprometimento renal com TFGe ≥30mL/min/1,73 m2 ou com comprometimento hepático. Não é necessário ajuste de dose com base na idade, porém o início da terapia com GLYXAMBI não é recomendado em pacientes com 75 anos ou mais, pois a experiência terapêutica é limitada nesta população. Este medicamento não deve ser partido ou mastigado. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem conhecimento do seu médico.
Reações Adversa
GLYXAMBI pode causar as seguintes reações adversas que estão classificadas por frequência: GLYXAMBI 10 mg/5 mg (empagliflozina/linagliptina): Reações comuns (ocorre entre 1 % e 10 % dos pacientes que utilizam este medicamento): monilíase vaginal (infecção por fungos na vagina), vulvovaginite (infecção na vulva e na vagina), balanite (inflamação ou infecção da glande peniana) e outras infecções genitais, infecção do trato urinário (infecção nos rins, bexiga ou uretra, incluindo pielonefrite, que é uma infecção nos rins, e urosepse, que é uma infecção generalizada de origem renal), nasofaringite (infecção de nariz e faringe), hipoglicemia (redução da quantidade de glicose no sangue para níveis muito baixos, quando usado com sulfonilureia ou insulina), aumento da frequência e volume de urina, tosse, erupção cutânea (vermelhidão, descamação e coceira na pele), lipase ou amilase aumentadas (enzimas que podem ser verificadas em exame de sangue para diagnosticar alguma alteração no pâncreas), aumento de um tipo de gordura (lipídeos) no sangue. Reações incomuns (ocorre entre 0,1 % e 1 % dos pacientes que utilizam este medicamento): hipersensibilidade (reação alérgica), urticária (placas avermelhadas e elevadas na pele, geralmente com coceira), prurido (coceira), disúria (dificuldade para urinar), pancreatite (inflamação do pâncreas), hipovolemia (diminuição do volume sanguíneo) e taxa de filtração glomerular diminuída (diminuição da filtração realizada pelos rins). Reações de frequência desconhecida: angioedema (inchaço da língua, lábios e garganta), cetoacidose (doença em que o sangue fica repleto de cetonas, que são substâncias que o corpo produz quando utiliza gordura em vez de glicose para obter energia), ulceração da boca (aftas), sede, aumento da creatinina no sangue, aumento da concentração dos glóbulos vermelhos do sangue (aumento do hematócrito), penfigoide bolhoso (bolhas grandes e muito firmes e que demoram muitos dias para se romper) e fasciíte necrosante do períneo (também conhecida como gangrena de Fournier, que é uma infecção grave na região genital, glúteos, virilha e ânus com lesão na pele). GLYXAMBI 25 mg/5 mg (empagliflozina/linagliptina): Reações comuns (ocorre entre 1 % e 10 % dos pacientes que utilizam este medicamento): monilíase vaginal (infecção por fungos na vagina), vulvovaginite (infecção na vulva e na vagina), balanite (inflamação ou infecção da glande peniana) e outras infecções genitais, infecção do trato urinário (infecção nos rins, bexiga ou uretra, incluindo pielonefrite, que é uma infecção nos rins, e urosepse, que é uma infecção generalizada de origem renal), nasofaringite (infecção de nariz e faringe), hipoglicemia (redução da quantidade de glicose no sangue para níveis muito baixos, quando usado com sulfonilureia ou insulina), aumento da frequência e volume de urina, tosse, prurido (coceira), lipase aumentada (enzima que pode ser verificada em exame de sangue para diagnosticar alguma alteração no pâncreas) e aumento de um tipo de gordura (lipídeos) no sangue. Reações incomuns (ocorre entre 0,1 % e 1 % dos pacientes que utilizam este medicamento): hipersensibilidade (reação alérgica), angioedema (inchaço da língua, lábios e garganta), disúria (dificuldade para urinar), erupção cutânea (vermelhidão, descamação e coceira na pele), hipovolemia (diminuição do volume sanguíneo), sede, aumento da creatinina no sangue, taxa de filtração glomerular diminuída (diminuição da filtração realizada pelos rins), amilase aumentada (enzima que pode ser verificada em exame de sangue para diagnosticar alguma alteração no pâncreas). Reações de frequência desconhecida: urticária (placas avermelhadas e elevadas na pele, geralmente com coceira), cetoacidose (doença em que o sangue fica repleto de cetonas, que são substâncias que o corpo produz quando utiliza gordura em vez de glicose para obter energia), pancreatite (inflamação do pâncreas), ulceração da boca (aftas), aumento da concentração dos glóbulos vermelhos do sangue (aumento do hematócrito), penfigoide bolhoso (bolhas grandes e muito firmes e que demoram muitos dias para se romper) e fasciíte necrosante do períneo (também conhecida como gangrena de Fournier, que é uma infecção grave na região genital, glúteos, virilha e ânus com lesão na pele). Atenção: este produto é um medicamento que possui nova associação no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.
Composição
GLYXAMBI 25 mg/5mg:
cada comprimido revestido contém 25 mg de empagliflozina e 5 mg de linagliptina.
Excipientes: manitol, amido (pré-gelatinizado e de milho), copovidona, crospovidona, talco, estearato de magnésio, hipromelose, dióxido de titânio, macrogol, óxido de ferro vermelho.
Especificações
Genero:Unissex
Descrição Marketplace:<H2>Glyxambi 25mg + 5mg - Controle Eficaz da Diabetes Tipo 2</H2> <P>Glyxambi é uma combinação de dois princípios ativos, empagliflozina e linagliptina, que atuam sinergicamente no tratamento da diabetes tipo 2. Com 30 comprimidos revestidos, este medicamento oferece uma solução prática e eficaz para o controle glicêmico, contribuindo para a melhora da qualidade de vida dos pacientes. A empagliflozina pertence à classe dos inibidores do SGLT2, enquanto a linagliptina é um inibidor da DPP-4, cada um com mecanismos de ação distintos que se complementam.</P> <P>Este produto é indicado para adultos com diabetes tipo 2, especialmente quando a monoterapia não é suficiente para alcançar os níveis desejados de glicose no sangue. A administração de Glyxambi deve ser acompanhada de uma dieta adequada e prática regular de exercícios físicos, garantindo assim um tratamento mais efetivo e seguro.</P> <H3>Características do Antidiabético</H3> <P>A classe dos medicamentos antidiabéticos é composta por substâncias que têm como objetivo principal o controle dos níveis de glicose no sangue, seja estimulando a produção de insulina, diminuindo a resistência à insulina ou eliminando a glicose através da urina. Os antidiabéticos são fundamentais no manejo da diabetes tipo 2, ajudando a prevenir complicações associadas à doença, como problemas cardiovasculares e neuropatias.</P> <P>Os antidiabéticos podem ser divididos em várias subclasses, como os inibidores da DPP-4, que atuam aumentando a secreção de insulina e diminuindo a liberação de glucagon, e os inibidores do SGLT2, que promovem a excreção de glicose pela urina. Essa combinação de mecanismos torna Glyxambi uma opção poderosa para o tratamento da diabetes, abordando diferentes aspectos da desregulação glicêmica.</P> <H3>Indicação e Contraindicação</H3> <P>Glyxambi é indicado para o tratamento de adultos com diabetes tipo 2, particularmente em casos onde o controle glicêmico não é alcançado apenas com dieta e exercícios. Este medicamento pode ser utilizado sozinho ou em combinação com outros antidiabéticos, conforme a orientação médica.</P> <P>Por outro lado, Glyxambi é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer um dos componentes da fórmula, em casos de diabetes tipo 1 e cetoacidose diabética. É importante que o paciente informe ao médico sobre condições de saúde pré-existentes e outros medicamentos em uso para evitar interações indesejadas.</P> <H3>Instruções de uso</H3> <P>A dose recomendada de Glyxambi é de um comprimido por dia, preferencialmente tomado pela manhã. Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, sem mastigar, e podem ser consumidos com ou sem alimentos. É fundamental seguir as orientações do médico quanto à dosagem e ao horário de administração para garantir a eficácia do tratamento.</P> <H3>Composição Química</H3> <P>Cada comprimido revestido de Glyxambi contém 25 mg de empagliflozina e 5 mg de linagliptina. A empagliflozina é um inibidor do cotransportador sódio-glicose tipo 2 (SGLT2), enquanto a linagliptina atua como um inibidor da dipeptidil peptidase-4 (DPP-4). Essa combinação é responsável por sua ação hipoglicemiante, facilitando o controle dos níveis de glicose no sangue.</P> <H3>Recomendações de Segurança</H3> <UL> <LI>Não utilizar em caso de alergia a qualquer um dos componentes. <LI>Realizar monitoramento regular dos níveis de glicose no sangue. <LI>Consultar um médico antes de iniciar qualquer tratamento concomitante. <LI>Manter uma dieta equilibrada e realizar atividades físicas regularmente. <LI>Informar ao médico sobre qualquer efeito colateral ou reação adversa. </LI></UL> <P>Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento.</P> <P>Imagens Meramente Ilustrativas. O produto refere-se apenas ao Glyxambi 25mg + 5mg 30 comprimidos revestidos.</P>
Composição:<P align=justify>GLYXAMBI 25 mg/5mg: <BR>cada comprimido revestido contém 25 mg de empagliflozina e 5 mg de linagliptina. <BR>Excipientes: manitol, amido (pré-gelatinizado e de milho), copovidona, crospovidona, talco, estearato de magnésio, hipromelose, dióxido de titânio, macrogol, óxido de ferro vermelho. </P>
Indicação:<P align=justify>GLYXAMBI é indicado para melhorar o controle da glicose (açúcar) no sangue em adultos com diabetes mellitus tipo 2, associado ao tratamento com metformina, dieta e exercícios físicos. GLYXAMBI pode ser usado como tratamento inicial em pacientes não elegíveis ao tratamento com metformina. </P>
Classificação:Tarja vermelha
BloqueioVenda:Não
Contraindicação:<P align=justify>Não usar GLYXAMBI se você for alérgico à empagliflozina ou à linagliptina ou a quaisquer excipientes da formulação do medicamento. Você também não deve usar GLYXAMBI se tiver comprometimento renal grave (TFGe < 30 mL/min/1,73m2), inclusive se estiver fazendo diálise. A experiência terapêutica de GLYXAMBI em pacientes com comprometimento renal grave é limitada. </P>
Reações Adversas:<P align=justify>GLYXAMBI pode causar as seguintes reações adversas que estão classificadas por frequência: GLYXAMBI 10 mg/5 mg (empagliflozina/linagliptina): Reações comuns (ocorre entre 1 % e 10 % dos pacientes que utilizam este medicamento): monilíase vaginal (infecção por fungos na vagina), vulvovaginite (infecção na vulva e na vagina), balanite (inflamação ou infecção da glande peniana) e outras infecções genitais, infecção do trato urinário (infecção nos rins, bexiga ou uretra, incluindo pielonefrite, que é uma infecção nos rins, e urosepse, que é uma infecção generalizada de origem renal), nasofaringite (infecção de nariz e faringe), hipoglicemia (redução da quantidade de glicose no sangue para níveis muito baixos, quando usado com sulfonilureia ou insulina), aumento da frequência e volume de urina, tosse, erupção cutânea (vermelhidão, descamação e coceira na pele), lipase ou amilase aumentadas (enzimas que podem ser verificadas em exame de sangue para diagnosticar alguma alteração no pâncreas), aumento de um tipo de gordura (lipídeos) no sangue. Reações incomuns (ocorre entre 0,1 % e 1 % dos pacientes que utilizam este medicamento): hipersensibilidade (reação alérgica), urticária (placas avermelhadas e elevadas na pele, geralmente com coceira), prurido (coceira), disúria (dificuldade para urinar), pancreatite (inflamação do pâncreas), hipovolemia (diminuição do volume sanguíneo) e taxa de filtração glomerular diminuída (diminuição da filtração realizada pelos rins). Reações de frequência desconhecida: angioedema (inchaço da língua, lábios e garganta), cetoacidose (doença em que o sangue fica repleto de cetonas, que são substâncias que o corpo produz quando utiliza gordura em vez de glicose para obter energia), ulceração da boca (aftas), sede, aumento da creatinina no sangue, aumento da concentração dos glóbulos vermelhos do sangue (aumento do hematócrito), penfigoide bolhoso (bolhas grandes e muito firmes e que demoram muitos dias para se romper) e fasciíte necrosante do períneo (também conhecida como gangrena de Fournier, que é uma infecção grave na região genital, glúteos, virilha e ânus com lesão na pele). GLYXAMBI 25 mg/5 mg (empagliflozina/linagliptina): Reações comuns (ocorre entre 1 % e 10 % dos pacientes que utilizam este medicamento): monilíase vaginal (infecção por fungos na vagina), vulvovaginite (infecção na vulva e na vagina), balanite (inflamação ou infecção da glande peniana) e outras infecções genitais, infecção do trato urinário (infecção nos rins, bexiga ou uretra, incluindo pielonefrite, que é uma infecção nos rins, e urosepse, que é uma infecção generalizada de origem renal), nasofaringite (infecção de nariz e faringe), hipoglicemia (redução da quantidade de glicose no sangue para níveis muito baixos, quando usado com sulfonilureia ou insulina), aumento da frequência e volume de urina, tosse, prurido (coceira), lipase aumentada (enzima que pode ser verificada em exame de sangue para diagnosticar alguma alteração no pâncreas) e aumento de um tipo de gordura (lipídeos) no sangue. Reações incomuns (ocorre entre 0,1 % e 1 % dos pacientes que utilizam este medicamento): hipersensibilidade (reação alérgica), angioedema (inchaço da língua, lábios e garganta), disúria (dificuldade para urinar), erupção cutânea (vermelhidão, descamação e coceira na pele), hipovolemia (diminuição do volume sanguíneo), sede, aumento da creatinina no sangue, taxa de filtração glomerular diminuída (diminuição da filtração realizada pelos rins), amilase aumentada (enzima que pode ser verificada em exame de sangue para diagnosticar alguma alteração no pâncreas). Reações de frequência desconhecida: urticária (placas avermelhadas e elevadas na pele, geralmente com coceira), cetoacidose (doença em que o sangue fica repleto de cetonas, que são substâncias que o corpo produz quando utiliza gordura em vez de glicose para obter energia), pancreatite (inflamação do pâncreas), ulceração da boca (aftas), aumento da concentração dos glóbulos vermelhos do sangue (aumento do hematócrito), penfigoide bolhoso (bolhas grandes e muito firmes e que demoram muitos dias para se romper) e fasciíte necrosante do períneo (também conhecida como gangrena de Fournier, que é uma infecção grave na região genital, glúteos, virilha e ânus com lesão na pele). Atenção: este produto é um medicamento que possui nova associação no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico. </P>
Como Usar:<P align=justify>A dose inicial recomendada de GLYXAMBI é 10 mg/5 mg (empagliflozina 10 mg/ linagliptina 5 mg), uma vez ao dia. Em pacientes que toleram GLYXAMBI 10 mg/5 mg (empagliflozina 10 mg/ linagliptina 5 mg) uma vez ao dia e que requerem controle glicêmico adicional, seu médico poderá aumentar a dose para GLYXAMBI 25 mg/5 mg (empagliflozina 25 mg/linagliptina 5 mg), uma vez ao dia. GLYXAMBI pode ser ingerido com ou sem alimento. Não é necessário ajuste de dose para pacientes com comprometimento renal com TFGe ≥30mL/min/1,73 m2 ou com comprometimento hepático. Não é necessário ajuste de dose com base na idade, porém o início da terapia com GLYXAMBI não é recomendado em pacientes com 75 anos ou mais, pois a experiência terapêutica é limitada nesta população. Este medicamento não deve ser partido ou mastigado. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem conhecimento do seu médico. </P>
Classe do Medicamento:Antidiabéticos
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.
Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/GLYXAMBI_dcdb80ec-a238-49a1-928f-463144607291_3c3d33f7-5278-44dd-b9df-630e4aa4893b.pdf
Quantidade:30 Comprimidos
Fases da Vida:Para adultos
Parte do Corpo:Para o sistema circulatório
Principio Ativo:Empagliflozina
Doencas e Complicacoes:Para diabetes
Forma de Administracao:Uso oral
Tipo de Produto:Em comprimido
Prescrição Medica:Sim
Tipo de Medicamento:Referência
PBM:Abraçar a Vida - Boehringer
VAN:Funcional
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Glyxambi 25mg + 5mg 30 Comprimidos Revestidos
Glyxambi é uma combinação de dois princípios ativos, empagliflozina e linagliptina, que atuam sinergicamente no tratamento da diabetes tipo 2.Ver mais
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