Você não deve utilizar este medicamento se você tem alergia ao levetiracetam ou a outros derivados de pirrolidona (ex. piracetam), ou a qualquer outro componente deste medicamento.
Descrição do Produto
Levetiracetam é indicado para o tratamento de epilepsia. Pode ser usado sozinho em pacientes a partir de 16 anos com crises focais/parciais recém-diagnosticadas. Também é utilizado como tratamento complementar para crises focais em adultos, crianças e bebês acima de 1 mês; crises mioclônicas em adolescentes e adultos com epilepsia mioclônica juvenil; e crises tônico-clônicas generalizadas em crianças acima de 6 anos e adultos com epilepsia idiopática generalizada.
Embora seu mecanismo não seja completamente conhecido, acredita-se que o levetiracetam atue modulando a atividade elétrica cerebral. Ele se liga a uma proteína presente nas vesículas sinápticas (SV2A), envolvida na liberação de neurotransmissores, ajudando a estabilizar a transmissão entre os neurônios.
Essa ação reduz a hiperexcitabilidade neuronal, diminuindo a ocorrência e intensidade das crises epilépticas de diferentes tipos.
Use a solução por via oral, pura ou diluída em água, com ou sem alimentos. A dose diária deve ser dividida em 2 tomadas, com intervalo de 12 horas, sempre nos mesmos horários. A posologia varia conforme idade, peso e tipo de crise, sendo ajustada pelo médico. Não interrompa o tratamento sem orientação profissional.
O levetiracetam pode causar dor de cabeça, sonolência, irritabilidade, insônia, alterações de humor, perda de apetite, tonturas, náusea, vômito e desconforto abdominal. Também podem ocorrer erupções na pele, fadiga, tremores, problemas de coordenação ou ganho de peso. Reações mais raras incluem alterações do sangue, distúrbios psiquiátricos, reação alérgica grave e problemas hepáticos ou renais. Em caso de sintomas persistentes, procure orientação médica.
Contraindicação
Você não deve utilizar este medicamento se você tem alergia ao levetiracetam ou a outros derivados de pirrolidona (ex. piracetam), ou a qualquer outro componente deste medicamento.
Instruções de Uso
A solução oral pode ser administrada diretamente ou diluída em água. O levetiracetam pode ser ingerido com ou sem alimentos. Após a administração oral, o gosto amargo de levetiracetam pode ser sentido. A dosagem diária deve ser administrada em duas doses igualmente divididas (a cada 12 horas), aproximadamente no mesmo horário de cada dia.
Instruções de utilização:
Abra o frasco: pressione o fecho e rode no sentido anti-horário (figura 1)
Separe o adaptador da seringa (figura 2). Insira o adaptador no gargalo do frasco (figura 3). Assegure-se que está bem fixo.
Pegue a seringa e coloque-a na abertura do adaptador (figura 4). Inverta o frasco (figura 5).
Encha a seringa com uma pequena quantidade de solução, puxando o êmbolo para baixo (figura 5A).
Em seguida puxe o êmbolo para cima para remover qualquer eventual bolha (figura 5B). Finalmente, puxe o êmbolo para baixo até atingir a marca da graduação correspondente a quantidade em mililitros (mL), prescrita pelo seu médico (figura 5C).
Volte a colocar o frasco com o gargalo para cima (figura 6A). Remova a seringa do adaptador (figura 6B).
Despeje o conteúdo da seringa em um copo com água ou no copo/frasco do bebê empurrando o êmbolo da seringa até o fundo (figura 7).
Beba o conteúdo total do copo/mamadeira do bebê.
Feche o frasco com a tampa de rosca plástica.
Lave a seringa com água apenas (figura 8).
Posologia:
Doses para Monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) no tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes a partir dos 16 anos com diagnóstico recente de epilepsia:
A dose inicial recomendada é de 250 mg (2,5 mL) duas vezes ao dia, a qual pode ser aumentada para uma dose terapêutica inicial de 500 mg (5 mL) duas vezes ao dia, após duas semanas. Esta dose pode ser aumentada ainda em mais 250 mg (2,5 mL) duas vezes ao dia, dependendo da sua resposta clínica. A dose máxima é de 1500 mg (15 mL) duas vezes ao dia. Seu médico deverá lhe orientar sobre ajustes de dose.
Não foram conduzidos estudos clínicos para Monoterapia no tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes com menos de 16 anos e diagnóstico recente de epilepsia.
Doses para Terapia adjuvante (utilizado com outros medicamentos antiepilépticos) no tratamento de: crises focais/parciais em adultos, crianças e bebês com idade superior a 1 mês com epilepsia; crises mioclônicas em adultos e adolescentes com idade superior a 12 anos com epilepsia mioclônica juvenil; crises tônico-clônicas primárias generalizadas em adultos e crianças com mais de 6 anos de idade com epilepsia idiopática generalizada.
Terapia adjuvante em adultos e adolescentes (12 aos 17 anos) com peso igual ou superior a 50 kg:
A dose terapêutica inicial é de 500 mg/duas vezes ao dia (5 mL/duas vezes ao dia). Esta dose pode ser iniciada no primeiro dia de tratamento. Dependendo da sua resposta clínica e tolerância, a dose diária pode ser aumentada para até 1500 mg/duas vezes ao dia (15 mL/duas vezes ao dia). Estes ajustes de dose podem ser realizados com aumentos de 500 mg/duas vezes ao dia (5 mL/duas vezes ao dia), a cada duas a quatro semanas. Seu médico deverá lhe orientar sobre ajustes de dose.
Terapia adjuvante em bebês (a partir dos 6 meses ate 23 meses), crianças (2 aos 11 anos) e adolescentes (12 aos 17 anos) com peso inferior a 50 kg:
A dose terapêutica inicial é de 10 mg/ kg peso (0,1mL/kg peso) duas vezes ao dia. Dependendo da sua resposta clínica e tolerância, a dose pode ser aumentada para até 30 mg/kg peso (0,3 mL/kg peso) duas vezes ao dia. Estes ajustes de dose não podem ser realizados com aumentos ou decréscimos maiores que 10 mg/kg peso (0,1mL/kg peso) duas vezes ao dia, a cada duas semanas. A menor dose eficaz deve ser usada.
Para crianças com peso corpóreo igual ou maior que 50 kg a dosagem é a mesma de adultos. O médico deverá orientar sobre ajustes de dose.
Recomendações de dose para bebês a partir de 6 meses, crianças e adolescentes, com peso inferior a 50 kg:
Peso Dose inicial: 0,1 mL/kg duas vezes ao dia
Dose máxima: 0,3 mL/kg duas vezes ao dia
6 kg (1) 0,6 mL duas vezes ao dia 1,8 mL duas vezes ao dia
10 kg (1) 1,0 mL duas vezes ao dia 3,0 mL duas vezes ao dia
15 kg (1) 1,5 mL duas vezes ao dia 4,5 mL duas vezes ao dia
20 kg (1) 2,0 mL duas vezes ao dia 6,0 mL duas vezes ao dia
25 kg 2,5 mL duas vezes ao dia 7,5 mL duas vezes ao dia
Superior a 50 kg (2) 5,0 mL duas vezes ao dia 15 mL duas vezes ao dia (1) Crianças com 25 kg ou menos devem preferencialmente iniciar o tratamento com levetiracetam solução oral (2) Para crianças com peso corpóreo igual ou maior que 50 kg a dosagem é a mesma de adultos.
Terapia adjuvante em bebês (a partir de 1 mês e menos de 6 meses de idade):
A dose terapêutica inicial é de 7 mg/kg (0,07 mL/kg) duas vezes ao dia. Dependendo da resposta clínica e tolerabilidade, a dose pode ser aumentada até o máximo de 21 mg/kg (0,21 mL/kg) duas vezes ao dia. Estes ajustes de dose não podem ser realizados com aumentos ou decréscimos maiores que 7 mg/kg (0,07 mL/kg) duas vezes ao dia a cada duas semanas. A menor dose eficaz deve ser usada. O médico deverá orientar sobre ajustes de dose.
Para bebês o tratamento deve ser iniciado com levetiracetam solução oral.
Recomendações de dose para bebês a partir de 1 mês e menos de 6 meses:
Peso Dose inicial (solução oral): 0,07 mL/kg duas vezes ao dia
Dose máxima (solução oral): 0,21 mL/kg duas vezes ao dia
4 kg 0,3 mL duas vezes ao dia 0,85 mL duas vezes ao dia
5 kg 0,35 mL duas vezes ao dia 1,05 mL duas vezes ao dia
7 kg 0,5 mL duas vezes ao dia 1,5 mL duas vezes ao dia
O médico irá prescrever a forma farmacêutica, apresentação e concentração mais apropriadas para você.
Ajuste de dose para populações especiais:
Nos casos em que o ajuste de dose for necessário, o médico indicará a dose de levetiracetam adequada.
Idosos:
O ajuste de dose é recomendado em pacientes idosos com função renal comprometida.
Insuficiência renal (dos rins):
Uma vez que o levetiracetam é eliminado pelos rins, a dose diária de levetiracetam deve ser individualizada de acordo com a sua função renal. Para crianças com comprometimento da função renal, esta recomendação se baseia em um estudo realizado em pacientes adultos com insuficiência renal.
Seu médico irá determinar como está sua função renal para verificar se é necessário ajustar sua dose.
Insuficiência hepática (do fígado):
Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada.
Em pacientes com insuficiência hepática grave, o ajuste de dose é recomendado.
Duração do tratamento:
O tratamento com levetiracetam deve ser continuado durante o tempo que o seu médico indicar.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Interrupção do tratamento:
No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepilépticos, levetiracetam devera ser descontinuado gradualmente. Seu médico irá orientar sobre a interrupção gradual de levetiracetam.
Reações Adversa
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- dor de cabeça, sonolência;
- nasofaringite (inflamação aguda ou crônica da mucosa nasal da nasofaringe).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- astenia (fraqueza);
- fadiga (sensação de cansaço);
- anorexia* (perda de apetite);
- depressão, hostilidade, agressividade, insônia, nervosismo, irritabilidade;
- convulsão, desordem do equilíbrio, tontura, tremor;
- vertigem (sensação de estar rodando);
- tosse;
- dor abdominal, diarreia, dispepsia (indigestão), vômito, náusea;
rash (erupção na pele).
* O risco de anorexia é mais alto quando o topiramato é administrado com levetiracetam.
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizaram este medicamento):
- trombocitopenia (redução do número de plaquetas);
- aumento de peso;
- instabilidade emocional/mudança de humor, agitação;
- amnésia (perda de memória), coordenação anormal/ataxia cerebelar (impedimento dos movimentos coordenados), distúrbio de atenção (perda de concentração), prejuízo de memória;
diplopia (visão dupla), visão borrada;
eczema (inflamação na pele), prurido (coceira na pele);
mialgia (dor no músculo);
ferimento.
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizaram este medicamento)
- infecção;
- distúrbios de personalidade, pensamento anormal;
- hipercinesia (hiperatividade).
Reações adversas com frequência desconhecida
- Pancitopenia (número reduzido de todas as células do sangue), com supressão da medula óssea em alguns casos;
- Agranulocitose (redução acentuada de granulócitos, um tipo de glóbulo branco);
- Leucopenia (redução de glóbulos brancos);
- Neutropenia (redução de neutrófilos, um tipo de glóbulo branco);
- Prolongamento do intervalo QT (medido no eletrocardiograma);
- Reação ao medicamento com eosinofilia (redução do número de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco) e sintomas sistêmicos, reações anafiláticas;
- Hiponatremia (baixa concentração de sódio no sangue); perda de peso;
- suicídio, tentativa de suicídio e ideação suicida, distúrbios psicóticos, alterações do comportamento alucinação, ira, delírio, ansiedade, confusão, ataque de pânico;
- parestesia (sensação de formigamento), coreoatetose (associação de movimentos involuntários contínuos, uniformes e lentos e rápidos), discinesia (movimentos repetitivos involuntários), letargia, alteração na maneira de andar, agravamento das crises epilépticas;
- teste anormal da função hepática, falência hepática, hepatite;
- alopecia (perda de cabelo), síndrome de Stevens-Johnson (erupção extensa com bolhas e
- descamação da pele), necrólise epidérmica tóxica (forma mais grave da síndrome de Stevens-Johnson),eritema multiforme (erupção cutânea, que pode formar bolhas e assemelha-se a alvos pequenos) e angioedema;
- fraqueza muscular, rabdomiólise (destruição de fibras musculares) e aumento da enzima creatinafosfoquinase no sangue;
- pancreatite (inflamação do pâncreas); dano renal agudo.
A prevalência de rabdomiólise e aumento da enzima creatina-fosfoquinase no sangue é significativamente mais alta em pacientes japoneses em relação aos pacientes não japoneses.
Casos raros de prolongamento do intervalo QT (medido no eletrocardiograma) foram observados na vigilância pós-comercialização.
Evidências também sugerem uma possível predisposição da população japonesa à síndrome neuroléptica maligna (SNM).
Casos raros de desenvolvimento de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) em pacientes com histórico subjacente de TOC ou transtornos psiquiátricos foram observados na vigilância pós-comercialização.
As reações de hipersensibilidade (sensibilidade aumentada) ao medicamento (também conhecidas como
Reações Medicamentosas com eosinofilia (quantidade anormalmente alta de eosinófilos no sangue) e sintomas sistêmicos, DRESS) foram observadas em pacientes tratados com alguns medicamentos antiepilépticos. Essas reações podem se manifestar de diferentes formas, mas geralmente vêm acompanhadas de febre e erupção na pele, podendo afetar diversos órgãos do corpo. Casos raros foram relatados com o uso de levetiracetam e em caso de suspeita de reação de hipersensibilidade ao medicamento, o levetiracetam deve ser descontinuado.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.
Composição
Cada mL da solução oral contém:
levetiracetam..............................................................................................................................................100 mg
veículo*q.s.p. ...............................................................................................................................................1 mL
*metilparabeno, propilparabeno, acessulfamo potássico, glicirrizinato de amônio, glicerol, maltitol, citrato de
sódio di-hidratado, ácido cítrico monoidratado, aroma de uva e água purificada.
Especificações
Gênero:Unissex
Origem:Nacional
Descrição Marketplace:<P> <H2 style="DISPLAY: inline">Para que serve o medicamento Levetiracetam 100mg/ml EMS Solução Oral 150ml? </H2> <P></P> <P>Levetiracetam é indicado para o tratamento de epilepsia. Pode ser usado sozinho em pacientes a partir de 16 anos com crises focais/parciais recém-diagnosticadas. Também é utilizado como tratamento complementar para crises focais em adultos, crianças e bebês acima de 1 mês; crises mioclônicas em adolescentes e adultos com epilepsia mioclônica juvenil; e crises tônico-clônicas generalizadas em crianças acima de 6 anos e adultos com epilepsia idiopática generalizada.</P> <P> <H2 style="DISPLAY: inline">Como Levetiracetam 100mg/ml EMS Solução Oral 150ml funciona? </H2> <P></P> <P>Embora seu mecanismo não seja completamente conhecido, acredita-se que o levetiracetam atue modulando a atividade elétrica cerebral. Ele se liga a uma proteína presente nas vesículas sinápticas (SV2A), envolvida na liberação de neurotransmissores, ajudando a estabilizar a transmissão entre os neurônios.<BR>Essa ação reduz a hiperexcitabilidade neuronal, diminuindo a ocorrência e intensidade das crises epilépticas de diferentes tipos.</P> <P> <H2 style="DISPLAY: inline">Como devo tomar o Levetiracetam 100mg/ml EMS Solução Oral 150ml? </H2> <P></P> <P>Use a solução por via oral, pura ou diluída em água, com ou sem alimentos. A dose diária deve ser dividida em 2 tomadas, com intervalo de 12 horas, sempre nos mesmos horários. A posologia varia conforme idade, peso e tipo de crise, sendo ajustada pelo médico. Não interrompa o tratamento sem orientação profissional.</P> <P> <H2 style="DISPLAY: inline">Quais são as reações adversas do Levetiracetam 100mg/ml EMS Solução Oral 150ml? </H2> <P></P> <P>O levetiracetam pode causar dor de cabeça, sonolência, irritabilidade, insônia, alterações de humor, perda de apetite, tonturas, náusea, vômito e desconforto abdominal. Também podem ocorrer erupções na pele, fadiga, tremores, problemas de coordenação ou ganho de peso. Reações mais raras incluem alterações do sangue, distúrbios psiquiátricos, reação alérgica grave e problemas hepáticos ou renais. Em caso de sintomas persistentes, procure orientação médica.</P>
Composição:<P>Cada mL da solução oral contém:<BR>levetiracetam..............................................................................................................................................100 mg<BR>veículo*q.s.p. ...............................................................................................................................................1 mL<BR>*metilparabeno, propilparabeno, acessulfamo potássico, glicirrizinato de amônio, glicerol, maltitol, citrato de<BR>sódio di-hidratado, ácido cítrico monoidratado, aroma de uva e água purificada.</P>
Indicação:<P>O levetiracetam é indicado como monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes com 16 anos ou mais e diagnóstico recente de epilepsia.<BR>O levetiracetam é indicado como terapia adjuvante (utilizado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de: crises focais/parciais em adultos, crianças e bebês com idade superior a 1 mês com epilepsia; crises mioclônicas em adultos e adolescentes com idade superior a 12 anos com epilepsia mioclônica juvenil; crises tônico-clônicas primárias generalizadas em adultos e crianças com mais de 6 anos de idade com epilepsia idiopática generalizada.</P>
Classificação:Tarja vermelha
BloqueioVenda:Não
Tipo Modalidade:Controlados
Contraindicação:<P>Você não deve utilizar este medicamento se você tem alergia ao levetiracetam ou a outros derivados de pirrolidona (ex. piracetam), ou a qualquer outro componente deste medicamento.</P>
Reações Adversas:<P>Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):<BR>­- dor de cabeça, sonolência;<BR>­- nasofaringite (inflamação aguda ou crônica da mucosa nasal da nasofaringe).<BR>Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):<BR>­- astenia (fraqueza);<BR>­- fadiga (sensação de cansaço);<BR>­- anorexia* (perda de apetite);<BR>­- depressão, hostilidade, agressividade, insônia, nervosismo, irritabilidade;<BR>­- convulsão, desordem do equilíbrio, tontura, tremor;<BR>­- vertigem (sensação de estar rodando);<BR>­- tosse;<BR>­- dor abdominal, diarreia, dispepsia (indigestão), vômito, náusea;<BR>­ rash (erupção na pele).<BR>* O risco de anorexia é mais alto quando o topiramato é administrado com levetiracetam.<BR>Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizaram este medicamento):<BR>­- trombocitopenia (redução do número de plaquetas);<BR>­- aumento de peso;<BR>­- instabilidade emocional/mudança de humor, agitação;<BR>­- amnésia (perda de memória), coordenação anormal/ataxia cerebelar (impedimento dos movimentos coordenados), distúrbio de atenção (perda de concentração), prejuízo de memória;<BR>­ diplopia (visão dupla), visão borrada;<BR>­ eczema (inflamação na pele), prurido (coceira na pele);<BR>­ mialgia (dor no músculo);<BR>­ ferimento.<BR>Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizaram este medicamento)<BR>­- infecção;<BR>­- distúrbios de personalidade, pensamento anormal;<BR>­- hipercinesia (hiperatividade).<BR>Reações adversas com frequência desconhecida<BR>­- Pancitopenia (número reduzido de todas as células do sangue), com supressão da medula óssea em alguns casos;<BR>­- Agranulocitose (redução acentuada de granulócitos, um tipo de glóbulo branco);<BR>­- Leucopenia (redução de glóbulos brancos);<BR>­- Neutropenia (redução de neutrófilos, um tipo de glóbulo branco);<BR>­- Prolongamento do intervalo QT (medido no eletrocardiograma);<BR>­- Reação ao medicamento com eosinofilia (redução do número de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco) e sintomas sistêmicos, reações anafiláticas;<BR>­- Hiponatremia (baixa concentração de sódio no sangue); perda de peso;<BR>­- suicídio, tentativa de suicídio e ideação suicida, distúrbios psicóticos, alterações do comportamento alucinação, ira, delírio, ansiedade, confusão, ataque de pânico;<BR>­- parestesia (sensação de formigamento), coreoatetose (associação de movimentos involuntários contínuos, uniformes e lentos e rápidos), discinesia (movimentos repetitivos involuntários), letargia, alteração na maneira de andar, agravamento das crises epilépticas;<BR>­- teste anormal da função hepática, falência hepática, hepatite;<BR>­- alopecia (perda de cabelo), síndrome de Stevens-Johnson (erupção extensa com bolhas e<BR>­- descamação da pele), necrólise epidérmica tóxica (forma mais grave da síndrome de Stevens-Johnson),eritema multiforme (erupção cutânea, que pode formar bolhas e assemelha-se a alvos pequenos) e angioedema;<BR>­- fraqueza muscular, rabdomiólise (destruição de fibras musculares) e aumento da enzima creatinafosfoquinase no sangue;<BR>­- pancreatite (inflamação do pâncreas); dano renal agudo.<BR>A prevalência de rabdomiólise e aumento da enzima creatina-fosfoquinase no sangue é significativamente mais alta em pacientes japoneses em relação aos pacientes não japoneses.<BR>Casos raros de prolongamento do intervalo QT (medido no eletrocardiograma) foram observados na vigilância pós-comercialização.<BR>Evidências também sugerem uma possível predisposição da população japonesa à síndrome neuroléptica maligna (SNM).<BR>Casos raros de desenvolvimento de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) em pacientes com histórico subjacente de TOC ou transtornos psiquiátricos foram observados na vigilância pós-comercialização.<BR>As reações de hipersensibilidade (sensibilidade aumentada) ao medicamento (também conhecidas como<BR>Reações Medicamentosas com eosinofilia (quantidade anormalmente alta de eosinófilos no sangue) e sintomas sistêmicos, DRESS) foram observadas em pacientes tratados com alguns medicamentos antiepilépticos. Essas reações podem se manifestar de diferentes formas, mas geralmente vêm acompanhadas de febre e erupção na pele, podendo afetar diversos órgãos do corpo. Casos raros foram relatados com o uso de levetiracetam e em caso de suspeita de reação de hipersensibilidade ao medicamento, o levetiracetam deve ser descontinuado.<BR>Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.<BR>Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.</P>
Como Usar:<P>A solução oral pode ser administrada diretamente ou diluída em água. O levetiracetam pode ser ingerido com ou sem alimentos. Após a administração oral, o gosto amargo de levetiracetam pode ser sentido. A dosagem diária deve ser administrada em duas doses igualmente divididas (a cada 12 horas), aproximadamente no mesmo horário de cada dia.<BR>­Instruções de utilização:<BR>­Abra o frasco: pressione o fecho e rode no sentido anti-horário (figura 1)<BR>­Separe o adaptador da seringa (figura 2). Insira o adaptador no gargalo do frasco (figura 3). Assegure-se que está bem fixo.<BR>­Pegue a seringa e coloque-a na abertura do adaptador (figura 4). Inverta o frasco (figura 5).<BR>Encha a seringa com uma pequena quantidade de solução, puxando o êmbolo para baixo (figura 5A).<BR>­Em seguida puxe o êmbolo para cima para remover qualquer eventual bolha (figura 5B). Finalmente, puxe o êmbolo para baixo até atingir a marca da graduação correspondente a quantidade em mililitros (mL), prescrita pelo seu médico (figura 5C).<BR>­Volte a colocar o frasco com o gargalo para cima (figura 6A). Remova a seringa do adaptador (figura 6B).<BR>­Despeje o conteúdo da seringa em um copo com água ou no copo/frasco do bebê empurrando o êmbolo da seringa até o fundo (figura 7).<BR>­Beba o conteúdo total do copo/mamadeira do bebê.<BR>­Feche o frasco com a tampa de rosca plástica.<BR>­Lave a seringa com água apenas (figura 8).<BR>Posologia:<BR>Doses para Monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) no tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes a partir dos 16 anos com diagnóstico recente de epilepsia:<BR>A dose inicial recomendada é de 250 mg (2,5 mL) duas vezes ao dia, a qual pode ser aumentada para uma dose terapêutica inicial de 500 mg (5 mL) duas vezes ao dia, após duas semanas. Esta dose pode ser aumentada ainda em mais 250 mg (2,5 mL) duas vezes ao dia, dependendo da sua resposta clínica. A dose máxima é de 1500 mg (15 mL) duas vezes ao dia. Seu médico deverá lhe orientar sobre ajustes de dose.<BR>Não foram conduzidos estudos clínicos para Monoterapia no tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes com menos de 16 anos e diagnóstico recente de epilepsia.<BR>Doses para Terapia adjuvante (utilizado com outros medicamentos antiepilépticos) no tratamento de: crises focais/parciais em adultos, crianças e bebês com idade superior a 1 mês com epilepsia; crises mioclônicas em adultos e adolescentes com idade superior a 12 anos com epilepsia mioclônica juvenil; crises tônico-clônicas primárias generalizadas em adultos e crianças com mais de 6 anos de idade com epilepsia idiopática generalizada.<BR>Terapia adjuvante em adultos e adolescentes (12 aos 17 anos) com peso igual ou superior a 50 kg:<BR>A dose terapêutica inicial é de 500 mg/duas vezes ao dia (5 mL/duas vezes ao dia). Esta dose pode ser iniciada no primeiro dia de tratamento. Dependendo da sua resposta clínica e tolerância, a dose diária pode ser aumentada para até 1500 mg/duas vezes ao dia (15 mL/duas vezes ao dia). Estes ajustes de dose podem ser realizados com aumentos de 500 mg/duas vezes ao dia (5 mL/duas vezes ao dia), a cada duas a quatro semanas. Seu médico deverá lhe orientar sobre ajustes de dose.<BR>Terapia adjuvante em bebês (a partir dos 6 meses ate 23 meses), crianças (2 aos 11 anos) e adolescentes (12 aos 17 anos) com peso inferior a 50 kg:<BR>A dose terapêutica inicial é de 10 mg/ kg peso (0,1mL/kg peso) duas vezes ao dia. Dependendo da sua resposta clínica e tolerância, a dose pode ser aumentada para até 30 mg/kg peso (0,3 mL/kg peso) duas vezes ao dia. Estes ajustes de dose não podem ser realizados com aumentos ou decréscimos maiores que 10 mg/kg peso (0,1mL/kg peso) duas vezes ao dia, a cada duas semanas. A menor dose eficaz deve ser usada.<BR>Para crianças com peso corpóreo igual ou maior que 50 kg a dosagem é a mesma de adultos. O médico deverá orientar sobre ajustes de dose.<BR>Recomendações de dose para bebês a partir de 6 meses, crianças e adolescentes, com peso inferior a 50 kg:<BR>Peso Dose inicial: 0,1 mL/kg duas vezes ao dia<BR>Dose máxima: 0,3 mL/kg duas vezes ao dia<BR>6 kg (1) 0,6 mL duas vezes ao dia 1,8 mL duas vezes ao dia<BR>10 kg (1) 1,0 mL duas vezes ao dia 3,0 mL duas vezes ao dia<BR>15 kg (1) 1,5 mL duas vezes ao dia 4,5 mL duas vezes ao dia<BR>20 kg (1) 2,0 mL duas vezes ao dia 6,0 mL duas vezes ao dia<BR>25 kg 2,5 mL duas vezes ao dia 7,5 mL duas vezes ao dia<BR>Superior a 50 kg (2) 5,0 mL duas vezes ao dia 15 mL duas vezes ao dia (1) Crianças com 25 kg ou menos devem preferencialmente iniciar o tratamento com levetiracetam solução oral (2) Para crianças com peso corpóreo igual ou maior que 50 kg a dosagem é a mesma de adultos.<BR>Terapia adjuvante em bebês (a partir de 1 mês e menos de 6 meses de idade):<BR>A dose terapêutica inicial é de 7 mg/kg (0,07 mL/kg) duas vezes ao dia. Dependendo da resposta clínica e tolerabilidade, a dose pode ser aumentada até o máximo de 21 mg/kg (0,21 mL/kg) duas vezes ao dia. Estes ajustes de dose não podem ser realizados com aumentos ou decréscimos maiores que 7 mg/kg (0,07 mL/kg) duas vezes ao dia a cada duas semanas. A menor dose eficaz deve ser usada. O médico deverá orientar sobre ajustes de dose.<BR>Para bebês o tratamento deve ser iniciado com levetiracetam solução oral.<BR>Recomendações de dose para bebês a partir de 1 mês e menos de 6 meses:<BR>Peso Dose inicial (solução oral): 0,07 mL/kg duas vezes ao dia<BR>Dose máxima (solução oral): 0,21 mL/kg duas vezes ao dia<BR>4 kg 0,3 mL duas vezes ao dia 0,85 mL duas vezes ao dia<BR>5 kg 0,35 mL duas vezes ao dia 1,05 mL duas vezes ao dia<BR>7 kg 0,5 mL duas vezes ao dia 1,5 mL duas vezes ao dia<BR>O médico irá prescrever a forma farmacêutica, apresentação e concentração mais apropriadas para você.<BR>Ajuste de dose para populações especiais:<BR>Nos casos em que o ajuste de dose for necessário, o médico indicará a dose de levetiracetam adequada.<BR>Idosos:<BR>O ajuste de dose é recomendado em pacientes idosos com função renal comprometida.<BR>Insuficiência renal (dos rins):<BR>Uma vez que o levetiracetam é eliminado pelos rins, a dose diária de levetiracetam deve ser individualizada de acordo com a sua função renal. Para crianças com comprometimento da função renal, esta recomendação se baseia em um estudo realizado em pacientes adultos com insuficiência renal.<BR>Seu médico irá determinar como está sua função renal para verificar se é necessário ajustar sua dose.<BR>Insuficiência hepática (do fígado):<BR>Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada.<BR>Em pacientes com insuficiência hepática grave, o ajuste de dose é recomendado.<BR>Duração do tratamento:<BR>O tratamento com levetiracetam deve ser continuado durante o tempo que o seu médico indicar.<BR>Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.<BR>Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.<BR>Interrupção do tratamento:<BR>No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepilépticos, levetiracetam devera ser descontinuado gradualmente. Seu médico irá orientar sobre a interrupção gradual de levetiracetam.<BR></P>
Classe do Medicamento:Anticonvulsivantes
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico. Medicamento genérico - Lei N.º 9.787/99.
Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/bula_1764086534383-Levetiracetam-certo_9db00f01-33e7-4e71-9d3a-39c7b86fc8d9.pdf
Quantidade:150ml
Fases da Vida:Para adultos
Parte do Corpo:Para o sistema nervoso
Princípio Ativo:Levetiracetam
Doenças e Complicações:Para epilepsia
Forma de Administração:Uso oral
Prescrição Médica:Sim
Tipo de Medicamento:Genérico
Levetiracetam EMS 100mg/ml ajuda a reduzir crises epilépticas focais, mioclônicas e tônico-clônicas. Fórmula segura, prática de administrar e indicada para diversas idades.Ver mais

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