Contraindicação
Você não deve usar ARPEJO® se for hipersensível ao aripiprazol (substância ativa deste medicamento) ou qualquer um dos seus excipientes. As reações podem variar de prurido/urticária à anafilaxia. Este medicamento não deve ser usado por pessoas com síndrome de má-absorção de glicose-galactose. Uso contraindicado no aleitamento ou na doação de leite humano: Este medicamento é contraindicado durante o aleitamento ou doação de leite, pois é excretado no leite humano e pode causar reações indesejáveis no bebê. Seu médico ou cirurgião-dentista deve apresentar alternativas para o seu tratamento ou para a alimentação do bebê.
Instruções de Uso
ARPEJO® deve ser utilizado exclusivamente por via oral. Esquizofrenia: a dose de início e a dose alvo recomendadas para ARPEJO® é de 10 mg/dia ou 15 mg/dia uma vez ao dia, independente das refeições. Em geral, os aumentos na dosagem não devem ser feitos antes de duas semanas, o tempo necessário para se atingir o estado de equilíbrio. - Tratamento de Manutenção: seu médico deverá reavaliá-lo periodicamente, para determinar a necessidade de continuar com o tratamento de manutenção. - Troca de Outros Antipsicóticos: a descontinuação imediata do tratamento antipsicótico anterior pode ser aceitável para alguns pacientes com esquizofrenia, a descontinuação mais gradual pode ser mais adequada para os demais pacientes. Em todos os casos, a forma de retirada deve ser avaliada individualmente pelo médico. Transtorno Bipolar: a dose de início e a dose alvo recomendada é de 15 mg uma vez ao dia como monoterapia ou como terapia adjuntiva com lítio ou valproato. A dose pode ser elevada para 30 mg/dia com base na resposta clínica. A segurança das doses superiores a 30 mg/dia não foi avaliada em estudos clínicos. - Tratamento de Manutenção: seu médico deverá reavaliá-lo periodicamente, para determinar a necessidade de continuar com o tratamento de manutenção. Ajuste da Dosagem: ajustes da dosagem em adultos não são habitualmente indicados de acordo com a idade, sexo, raça ou estado da insuficiência renal ou hepática. Seu médico poderá ajustar a dose de ARPEJO® se você estiver utilizando concomitantemente outros medicamentos que alterem a concentração do aripiprazol no seu organismo ou caso ele identifique a necessidade de ajuste de dose devido a outros fatores relacionados ao seu metabolismo. Atenção: não há estudos sobre os efeitos dos comprimidos de aripiprazol administrados por vias não recomendadas. Dessa forma, para a segurança e eficácia da apresentação, a administração deve ser feita apenas por via oral. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
Reações Adversa
As reações adversas, listadas a seguir, foram consideradas possivelmente associadas ao uso de aripiprazol durante os estudos realizados com o medicamento. As frequências da ocorrência das reações adversas fornecem uma estimativa à incidência com que elas possam ocorrer e, representam a proporção de pacientes do estudo que apresentaram o evento adverso no mínimo uma vez. As reações adversas mais comuns em pacientes adultos (≥ 10%) foram náusea, vômito, constipação, cefaleia, , acatisia (transtorno do movimento caracterizado pela sensação de inquietude interna, irritabilidade, desassossego ou incapacidade de ficar parado), ansiedade, insônia, inquietação, redução dos níveis de HDL, redução de peso, aumento >7% do peso corpóreo, agitação, irritações de pele, eventos extrapiramidais, sonolência, sedação, tremor e fadiga. Os eventos adversos presentes na literatura e suas frequências estão descritos a seguir: Muito comuns: ocorreram em ≥ 10% dos pacientes; Comuns (frequentes): ocorreram em ≥ 1% e < 10% dos pacientes; Incomuns (infrequentes): ocorreram em ≥ 0,1% e < 1% dos pacientes; Raros: ocorreram em ≥ 0,01% e < 0,1% dos pacientes. Cardiovasculares: angina pectoris: 0,1% – 1%; bloqueio atrioventricular: 0,1% – 1%; bradiarritmia: <0,1%; parada cardiorrespiratória: 0,1% – 1%; insuficiência cardiorrespiratória: 0,1% – 1%; infarto do miocárdio: 0,1% – 1%; hipotensão ortostática: 0,2% - 4%; prolongamento do intervalo QT: 0,1% – 1%; taquicardia: <2%. Dermatológicos: rash cutâneo: <2%; irritação de pele: 12,4%. Endócrinos: redução dos níveis de HDL: 3,7% - 13,5%; redução dos níveis de prolactina: <0,1%; diabetes: 0,1% – 1% (incluindo aumento da insulina no sangue, diminuição da tolerância a carboidratos, diabetes mellitus não dependente de insulina, tolerância à glicose diminuída e glicosúria); cetoacidose diabética: <0,1%; hiperglicemia: 0,8% – 8%; hiponatremia: 0,1% – 1%; aumento dos níveis de prolactina: 0,1% – 1%; aumento dos níveis de LDL: 2,2% - 9,6%; aumento dos níveis de colesterol sérico: 1,1% - 3,6%; aumento dos níveis de triglicerídeos séricos: 1% - 9,7%; redução de peso: 4% - 15,4%; aumento de >7% do peso corpóreo: 2,5% - 21,5%. Gastrintestinais: desconforto abdominal: 2% - 3%; constipação: 5% - 11%; diarreia: 3%; salivação excessiva: 3,1% - 8,1%; aumento de apetite: 3% - 7%; indigestão: 9%; náusea: 8% - 15%; dor de dente: 4%; vômitos: 3% - 11%; xerostomia: 2% - 5%. Hematológicos: leucopenia: <1%; neutropenia: <1%; trombocitopenia: >1%. Hepáticos: doença hepática induzida por drogas: <1%. Imunológicos: reação de hipersensibilidade: > 0,1%. Musculoesqueléticos: artralgia: 2% - 4%; dores nas costas: 4%; rigidez muscular: 4%; dores musculoesqueléticas: 3%; mialgia: 2% - 3%; dores nos membros: 4%; rabdomiólise: > 0,1%; espasmos: 2%; trismo: 0,1% - 1%. Neurológicos: acatisia: 2% - 25%; confusão: 4% - 10%; distonia: 2% - 4,8%; eventos extrapiramidais: 2% - 27,3%;. cefaleia: 10% - 27%; insônia: 8% - 18%; sedação: 3% - 21%; convulsões: > 0,3%; sonolência: 6% - 26,3%; tremor: 2% - 11,8%.. Oftálmicos: visão embaçada: 3% - 8%; crise oculógira: 0,1% - 1%. Psiquiátricos: agitação: 19%; ansiedade: 4% - 17%; inquietação: 2% - 12%; sensação de nervosismo: 3%. Reprodutivos: ejaculação tardia: 0,1% - 1%. Respiratórios: tosse: 3%; congestão nasal: 2%; nasofaringite: 9%; dor de garganta: 3%; infecções respiratórias superiores: 4% - 6%. Outros: angioedema: 0,1% - 1%; fadiga: 2% - 17%; dor: 3%. Outros eventos com incidência desconhecida: taquicardia supraventricular paroxística; torsades de pointes; erupção medicamentosa acneiforme; galactorreia; hiperprolactinemia; síndrome metabólica; síndrome de secreção inadequada de hormônio antidiurético; desmotilidade e aspiração esofágica; pancreatite; agranulocitose; acidente vascular cerebral (AVC); discinesia tardia; acidente isquêmico transitório; aumento do risco de suicídio; comportamentos compulsivos; impulsividade; comportamentos suicidas; soluço; pneumonite de hipersensibilidade crônica; morte; aumento da temperatura corporal; síndrome neuroléptica maligna (SNM); prolongamento do intervalo QT; dispepsia; desconforto estomacal; vertigem; distonia, contrações anormais prolongadas de conjuntos de músculos. Reações adversas observadas durante a avaliação pré-comercialização de aripiprazol Os eventos são, ainda, categorizados pela classe de sistemas de órgãos e listados em frequência decrescente de acordo com as definições abaixo: Comuns (frequentes): ocorreram em ≥1/100 e < 1/10 dos pacientes (apenas aqueles ainda não listados nos resultados tabelados de estudos controlados por placebo aparecem nessa relação); Incomuns (infrequentes): ocorreram em ≥1/1000 e < 1/100 dos pacientes Raros: ocorreram em ≥ 1/10000 e <1/1000 dos pacientes Distúrbios cardíacos: incomuns – palpitações, extrassístoles, taquicardia sinusal, fibrilação atrial e isquemia miocárdica. Raros – flutter atrial, taquicardia supraventricular e taquicardia ventricular. Distúrbios oculares: Incomuns - fotofobia diplopia), edema na pálpebrae fotopsia. Distúrbios gastrintestinais: Incomuns - doença do refluxo gastroesofágico, edema delíngua e esofagite; Raro - pancreatite. Distúrbios gerais e condições no local de administração: Comuns - astenia , edema periférico, dor no peito, pirexia e irritabilidade; Incomuns – edema facial, angioedema, sede; Raro - hipotermia Distúrbios hepatobiliares: Raros - hepatite, icterícia. Lesões, intoxicação e complicações do procedimento: Comum - queda; Incomum - automutilação ; Raro - insolação. Investigações: Comuns - creatinofosfoquinase elevada; Incomuns - enzima hepática elevada, ureia sérica elevada, creatinina sérica elevadae bilirrubina sérica elevada; Raros - lactato desidrogenase sérico elevada, gamaglutamil transferase elevada. Distúrbios metabólicos e nutricionais: Comuns - anorexia hipocalemia , hiponatremia , polidipsia ; Raro - cetoacidose diabética Distúrbio musculoesquelético e do tecido conjuntivo: Incomuns -, fraqueza muscular, compressão muscular e mobilidade reduzida; Distúrbios do sistema nervoso: Comuns - coordenação anormal e discinesia; Incomuns - distúrbio na fala, parkinsonismo, comprometimento da memória, rigidez de roda dentada, acidente vascular cerebral,hipocinesia, discinesia tardia, hipotonia, mioclonia, hipertonia, acinesia , e bradicinesia ; Raros - convulsão de grande mal e coreoatetose. Transtornos psiquiátricos: Comum - ideação suicida; Incomuns - agressividade, perda da libido, tentativa de suicídio, hostilidade, libido elevada raiva, anorgasmia delírios, automutilação intencional, suicídio concluído, tique e ideação homicida; Raros - catatonia e sonambulismo. Distúrbios renais e urinários: Incomuns - retenção urinária, poliúria e noctúria. Distúrbios do sistema reprodutor e das mamas: Incomuns - menstruação irregular, disfunção erétil, amenorreia e dor nas mamas; Raros – ginecomastia priapismo. Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais: Comuns - congestão nasal, dispneia e pneumonia por aspiração. Distúrbios cutâneos e subcutâneos: Comum- hiperidrose. - Incomuns - prurido, reação fotossensível, alopecia e urticária. Distúrbios vasculares: Comum – hipertensão. Experiência pós-comercialização As reações adversas a seguir foram identificadas durante o uso após a aprovação de aripiprazol. Em razão de essas reações serem relatadas voluntariamente por uma população de tamanho indeterminado, nem sempre é possível estabelecer uma relação causal com a exposição à droga: ocorrências raras de reação alérgica (reação anafilática, angioedema, laringoespasmo, prurido/urticária ou espasmo orofaríngeo), gripe, crise oculogírica (movimentos involuntários dos olhos), dor testicular, depressão, dor esofágica, aumento do apetite, tendinite, arrepios, perturbação afetiva, mal estar, doença de Parkinson, leucocitose (aumento da contagem de leucócitos no sangue), disgeusia (alteração do paladar), eructação (arrotos), irritação na garganta, comportamento anormal, tromboembolismo venoso, oscilação da glicose sérica e comportamentos compulsivos (relacionados a jogos, alimentação, compras e sexo). Estes comportamentos são raros e cessaram com a redução da dose ou interrupção do tratamento com o medicamento. Pacientes e cuidadores devem comunicar o médico prescritor ao identificar comportamento compulsivo em pacientes em tratamento com aripiprazol. O medicamento não deve ser descontinuado sem a ciência do médico. Informe ao seu médico, cirurgião dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Composição
Cada comprimido de aripiprazol 15 mg contém: aripiprazol...........................................................................................................................................................15 mg excipientes* q.s.p................................................................................................................................................1 com *celulose microcristalina, lactose monoidratada, amido, hiprolose, dióxido de silício, óxido de ferro amarelo e estearato de magnésio.
Especificações
Gênero:Unissex
Descrição Marketplace:<STRONG><FONT size=5>O que é Arpejo? <BR></FONT></STRONG><STRONG>Arpejo</STRONG> é um medicamento indicado para o <STRONG>tratamento da esquizofrenia</STRONG> e para <STRONG>episódios de mania</STRONG> e mistos do <STRONG>transtorno bipolar tipo </STRONG>I, tanto em monoterapia quanto como terapia complementar ao lítio ou valproato.
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<H2 style="DISPLAY: inline">Como o Arpejo funciona? </H2><BR>Embora seu mecanismo de ação ainda não seja totalmente compreendido, acredita-se que o aripiprazol atue em receptores do sistema nervoso central, sendo sua atividade terapêutica atribuída principalmente à forma inalterada da substância e, em menor grau, ao metabólito dehidro-aripiprazol.
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<H2 style="DISPLAY: inline">Como usar o Arpejo? </H2><BR><STRONG>Posologia</STRONG><BR><STRONG>- Esquizofrenia:</STRONG> A dose de início e a dose alvo recomendadas para Arpejo é de 10 mg/dia ou 15 mg/dia uma vez ao dia.<BR><STRONG>- Transtorno Bipolar:</STRONG> A dose de início e a dose alvo recomendada é de 15 mg uma vez ao dia.
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<H2 style="DISPLAY: inline">Qual é o principio ativo do Arpejo? </H2><BR>Arpejo tem como principal ativo Aripiprazol.
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<H2 style="DISPLAY: inline">Quais são as reações adversas do Arpejo? </H2><BR>Assim como todo e qualquer medicamento, Arpejo pode apresentar efeitos colaterais, alguns deles podem ser:<BR><STRONG>- Reações comuns:</STRONG> Náusea, vômito, constipação, cefaleia, , acatisia, ansiedade, insônia, inquietação.
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<H3 style="DISPLAY: inline">Perguntas Frequentes </H3><BR><STRONG>1. O Arpejo é indicado para o tratamento da ansiedade?</STRONG><BR>Não, Arpejo não é indicado para o tratamento da ansiedade. Ele é um medicamento indicado para o tratamento da Esquizofrenia e do Transtorno bipolar tipo I.
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<P><STRONG>2. O Arpejo é eficaz no tratamento do autismo?</STRONG><BR>Arpejo não é indicado para tratar os sintomas centrais do autismo.</P>
Composição:Cada comprimido de aripiprazol 15 mg contém: aripiprazol...........................................................................................................................................................15 mg excipientes* q.s.p................................................................................................................................................1 com *celulose microcristalina, lactose monoidratada, amido, hiprolose, dióxido de silício, óxido de ferro amarelo e estearato de magnésio.
Indicação:<P align=justify>Esquizofrenia: ARPEJO® é indicado para o tratamento de esquizofrenia. Transtorno bipolar: - Monoterapia: ARPEJO® é indicado para tratamento agudo e de manutenção de episódios de mania e mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I. - Terapia Adjuntiva (terapia complementar à terapia principal): ARPEJO® é indicado como terapia complementar à terapia com lítio ou valproato para o tratamento agudo de episódios de mania ou mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I.</P>
Classificação:Tarja vermelha
BloqueioVenda:Não
Tipo Modalidade:Controlados
Contraindicação:<P align=justify>Você não deve usar ARPEJO® se for hipersensível ao aripiprazol (substância ativa deste medicamento) ou qualquer um dos seus excipientes. As reações podem variar de prurido/urticária à anafilaxia. Este medicamento não deve ser usado por pessoas com síndrome de má-absorção de glicose-galactose. Uso contraindicado no aleitamento ou na doação de leite humano: Este medicamento é contraindicado durante o aleitamento ou doação de leite, pois é excretado no leite humano e pode causar reações indesejáveis no bebê. Seu médico ou cirurgião-dentista deve apresentar alternativas para o seu tratamento ou para a alimentação do bebê.</P>
Reações Adversas:<P align=justify>As reações adversas, listadas a seguir, foram consideradas possivelmente associadas ao uso de aripiprazol durante os estudos realizados com o medicamento. As frequências da ocorrência das reações adversas fornecem uma estimativa à incidência com que elas possam ocorrer e, representam a proporção de pacientes do estudo que apresentaram o evento adverso no mínimo uma vez. As reações adversas mais comuns em pacientes adultos (≥ 10%) foram náusea, vômito, constipação, cefaleia, , acatisia (transtorno do movimento caracterizado pela sensação de inquietude interna, irritabilidade, desassossego ou incapacidade de ficar parado), ansiedade, insônia, inquietação, redução dos níveis de HDL, redução de peso, aumento >7% do peso corpóreo, agitação, irritações de pele, eventos extrapiramidais, sonolência, sedação, tremor e fadiga. Os eventos adversos presentes na literatura e suas frequências estão descritos a seguir: Muito comuns: ocorreram em ≥ 10% dos pacientes; Comuns (frequentes): ocorreram em ≥ 1% e < 10% dos pacientes; Incomuns (infrequentes): ocorreram em ≥ 0,1% e < 1% dos pacientes; Raros: ocorreram em ≥ 0,01% e < 0,1% dos pacientes. Cardiovasculares: angina pectoris: 0,1% – 1%; bloqueio atrioventricular: 0,1% – 1%; bradiarritmia: <0,1%; parada cardiorrespiratória: 0,1% – 1%; insuficiência cardiorrespiratória: 0,1% – 1%; infarto do miocárdio: 0,1% – 1%; hipotensão ortostática: 0,2% - 4%; prolongamento do intervalo QT: 0,1% – 1%; taquicardia: <2%. Dermatológicos: rash cutâneo: <2%; irritação de pele: 12,4%. Endócrinos: redução dos níveis de HDL: 3,7% - 13,5%; redução dos níveis de prolactina: <0,1%; diabetes: 0,1% – 1% (incluindo aumento da insulina no sangue, diminuição da tolerância a carboidratos, diabetes mellitus não dependente de insulina, tolerância à glicose diminuída e glicosúria); cetoacidose diabética: <0,1%; hiperglicemia: 0,8% – 8%; hiponatremia: 0,1% – 1%; aumento dos níveis de prolactina: 0,1% – 1%; aumento dos níveis de LDL: 2,2% - 9,6%; aumento dos níveis de colesterol sérico: 1,1% - 3,6%; aumento dos níveis de triglicerídeos séricos: 1% - 9,7%; redução de peso: 4% - 15,4%; aumento de >7% do peso corpóreo: 2,5% - 21,5%. Gastrintestinais: desconforto abdominal: 2% - 3%; constipação: 5% - 11%; diarreia: 3%; salivação excessiva: 3,1% - 8,1%; aumento de apetite: 3% - 7%; indigestão: 9%; náusea: 8% - 15%; dor de dente: 4%; vômitos: 3% - 11%; xerostomia: 2% - 5%. Hematológicos: leucopenia: <1%; neutropenia: <1%; trombocitopenia: >1%. Hepáticos: doença hepática induzida por drogas: <1%. Imunológicos: reação de hipersensibilidade: > 0,1%. Musculoesqueléticos: artralgia: 2% - 4%; dores nas costas: 4%; rigidez muscular: 4%; dores musculoesqueléticas: 3%; mialgia: 2% - 3%; dores nos membros: 4%; rabdomiólise: > 0,1%; espasmos: 2%; trismo: 0,1% - 1%. Neurológicos: acatisia: 2% - 25%; confusão: 4% - 10%; distonia: 2% - 4,8%; eventos extrapiramidais: 2% - 27,3%;. cefaleia: 10% - 27%; insônia: 8% - 18%; sedação: 3% - 21%; convulsões: > 0,3%; sonolência: 6% - 26,3%; tremor: 2% - 11,8%.. Oftálmicos: visão embaçada: 3% - 8%; crise oculógira: 0,1% - 1%. Psiquiátricos: agitação: 19%; ansiedade: 4% - 17%; inquietação: 2% - 12%; sensação de nervosismo: 3%. Reprodutivos: ejaculação tardia: 0,1% - 1%. Respiratórios: tosse: 3%; congestão nasal: 2%; nasofaringite: 9%; dor de garganta: 3%; infecções respiratórias superiores: 4% - 6%. Outros: angioedema: 0,1% - 1%; fadiga: 2% - 17%; dor: 3%. Outros eventos com incidência desconhecida: taquicardia supraventricular paroxística; torsades de pointes; erupção medicamentosa acneiforme; galactorreia; hiperprolactinemia; síndrome metabólica; síndrome de secreção inadequada de hormônio antidiurético; desmotilidade e aspiração esofágica; pancreatite; agranulocitose; acidente vascular cerebral (AVC); discinesia tardia; acidente isquêmico transitório; aumento do risco de suicídio; comportamentos compulsivos; impulsividade; comportamentos suicidas; soluço; pneumonite de hipersensibilidade crônica; morte; aumento da temperatura corporal; síndrome neuroléptica maligna (SNM); prolongamento do intervalo QT; dispepsia; desconforto estomacal; vertigem; distonia, contrações anormais prolongadas de conjuntos de músculos. Reações adversas observadas durante a avaliação pré-comercialização de aripiprazol Os eventos são, ainda, categorizados pela classe de sistemas de órgãos e listados em frequência decrescente de acordo com as definições abaixo: Comuns (frequentes): ocorreram em ≥1/100 e < 1/10 dos pacientes (apenas aqueles ainda não listados nos resultados tabelados de estudos controlados por placebo aparecem nessa relação); Incomuns (infrequentes): ocorreram em ≥1/1000 e < 1/100 dos pacientes Raros: ocorreram em ≥ 1/10000 e <1/1000 dos pacientes Distúrbios cardíacos: incomuns – palpitações, extrassístoles, taquicardia sinusal, fibrilação atrial e isquemia miocárdica. Raros – flutter atrial, taquicardia supraventricular e taquicardia ventricular. Distúrbios oculares: Incomuns - fotofobia diplopia), edema na pálpebrae fotopsia. Distúrbios gastrintestinais: Incomuns - doença do refluxo gastroesofágico, edema delíngua e esofagite; Raro - pancreatite. Distúrbios gerais e condições no local de administração: Comuns - astenia , edema periférico, dor no peito, pirexia e irritabilidade; Incomuns – edema facial, angioedema, sede; Raro - hipotermia Distúrbios hepatobiliares: Raros - hepatite, icterícia. Lesões, intoxicação e complicações do procedimento: Comum - queda; Incomum - automutilação ; Raro - insolação. Investigações: Comuns - creatinofosfoquinase elevada; Incomuns - enzima hepática elevada, ureia sérica elevada, creatinina sérica elevadae bilirrubina sérica elevada; Raros - lactato desidrogenase sérico elevada, gamaglutamil transferase elevada. Distúrbios metabólicos e nutricionais: Comuns - anorexia hipocalemia , hiponatremia , polidipsia ; Raro - cetoacidose diabética Distúrbio musculoesquelético e do tecido conjuntivo: Incomuns -, fraqueza muscular, compressão muscular e mobilidade reduzida; Distúrbios do sistema nervoso: Comuns - coordenação anormal e discinesia; Incomuns - distúrbio na fala, parkinsonismo, comprometimento da memória, rigidez de roda dentada, acidente vascular cerebral,hipocinesia, discinesia tardia, hipotonia, mioclonia, hipertonia, acinesia , e bradicinesia ; Raros - convulsão de grande mal e coreoatetose. Transtornos psiquiátricos: Comum - ideação suicida; Incomuns - agressividade, perda da libido, tentativa de suicídio, hostilidade, libido elevada raiva, anorgasmia delírios, automutilação intencional, suicídio concluído, tique e ideação homicida; Raros - catatonia e sonambulismo. Distúrbios renais e urinários: Incomuns - retenção urinária, poliúria e noctúria. Distúrbios do sistema reprodutor e das mamas: Incomuns - menstruação irregular, disfunção erétil, amenorreia e dor nas mamas; Raros – ginecomastia priapismo. Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais: Comuns - congestão nasal, dispneia e pneumonia por aspiração. Distúrbios cutâneos e subcutâneos: Comum- hiperidrose. - Incomuns - prurido, reação fotossensível, alopecia e urticária. Distúrbios vasculares: Comum – hipertensão. Experiência pós-comercialização As reações adversas a seguir foram identificadas durante o uso após a aprovação de aripiprazol. Em razão de essas reações serem relatadas voluntariamente por uma população de tamanho indeterminado, nem sempre é possível estabelecer uma relação causal com a exposição à droga: ocorrências raras de reação alérgica (reação anafilática, angioedema, laringoespasmo, prurido/urticária ou espasmo orofaríngeo), gripe, crise oculogírica (movimentos involuntários dos olhos), dor testicular, depressão, dor esofágica, aumento do apetite, tendinite, arrepios, perturbação afetiva, mal estar, doença de Parkinson, leucocitose (aumento da contagem de leucócitos no sangue), disgeusia (alteração do paladar), eructação (arrotos), irritação na garganta, comportamento anormal, tromboembolismo venoso, oscilação da glicose sérica e comportamentos compulsivos (relacionados a jogos, alimentação, compras e sexo). Estes comportamentos são raros e cessaram com a redução da dose ou interrupção do tratamento com o medicamento. Pacientes e cuidadores devem comunicar o médico prescritor ao identificar comportamento compulsivo em pacientes em tratamento com aripiprazol. O medicamento não deve ser descontinuado sem a ciência do médico. Informe ao seu médico, cirurgião dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento. </P>
Como Usar:<P align=justify>ARPEJO® deve ser utilizado exclusivamente por via oral. Esquizofrenia: a dose de início e a dose alvo recomendadas para ARPEJO® é de 10 mg/dia ou 15 mg/dia uma vez ao dia, independente das refeições. Em geral, os aumentos na dosagem não devem ser feitos antes de duas semanas, o tempo necessário para se atingir o estado de equilíbrio. - Tratamento de Manutenção: seu médico deverá reavaliá-lo periodicamente, para determinar a necessidade de continuar com o tratamento de manutenção. - Troca de Outros Antipsicóticos: a descontinuação imediata do tratamento antipsicótico anterior pode ser aceitável para alguns pacientes com esquizofrenia, a descontinuação mais gradual pode ser mais adequada para os demais pacientes. Em todos os casos, a forma de retirada deve ser avaliada individualmente pelo médico. Transtorno Bipolar: a dose de início e a dose alvo recomendada é de 15 mg uma vez ao dia como monoterapia ou como terapia adjuntiva com lítio ou valproato. A dose pode ser elevada para 30 mg/dia com base na resposta clínica. A segurança das doses superiores a 30 mg/dia não foi avaliada em estudos clínicos. - Tratamento de Manutenção: seu médico deverá reavaliá-lo periodicamente, para determinar a necessidade de continuar com o tratamento de manutenção. Ajuste da Dosagem: ajustes da dosagem em adultos não são habitualmente indicados de acordo com a idade, sexo, raça ou estado da insuficiência renal ou hepática. Seu médico poderá ajustar a dose de ARPEJO® se você estiver utilizando concomitantemente outros medicamentos que alterem a concentração do aripiprazol no seu organismo ou caso ele identifique a necessidade de ajuste de dose devido a outros fatores relacionados ao seu metabolismo. Atenção: não há estudos sobre os efeitos dos comprimidos de aripiprazol administrados por vias não recomendadas. Dessa forma, para a segurança e eficácia da apresentação, a administração deve ser feita apenas por via oral. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não deve ser partido ou mastigado. </P>
Classe do Medicamento:Antipsicóticos
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Com retenção de receita. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.
Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.
Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/bula_1753792859224_1d692dfc-2d96-4a3b-89cd-34dbac79b586.pdf
Fases da Vida:Para adultos
Parte do Corpo:Para o sistema nervoso
Princípio Ativo:Aripiprazol
Doenças e Complicações:Para esquizofrenia
Forma de Administração:Uso oral
Prescrição Médica:Sim