Contraindicação
A furosemida solução injetável não deve ser usado em pacientes com:
- - Insuficiência dos rins com anúria (parada total da eliminação de urina).
- - Pré-coma e coma devido a problemas associado com encefalopatia do fígado (disfunção do sistema nervoso central em associação com falência do fígado).
- - Hipopotassemia severa (redução nos níveis de potássio no sangue).
- - Hiponatremia severa (redução nos níveis de sódio no sangue).
- - Desidratação ou hipovolemia (diminuição do volume líquido circulante nos vasos sanguíneos), com ou sem queda da pressão sanguínea.
- - Alergia à furosemida, às sulfonamidas ou a qualquer componente da fórmula.
Este medicamento é contraindicado para uso por lactantes.
Não há contraindicação relativa a faixas etárias.
Instruções de Uso
A dose deve ser a menor possível para atingir o efeito desejado.
A administração intravenosa de furosemida é indicada em todos os casos onde a administração oral (furosemida comprimidos) não é possível ou é ineficaz (por exemplo: absorção intestinal prejudicada) ou em casos onde um rápido efeito é necessário.
A administração intravenosa deve ser realizada lentamente, não excedendo a velocidade de infusão de 4mg/min. Em pacientes com insuficiência renal severa (creatinina sérica > 5mg/dL), recomenda-se não exceder a velocidade de infusão de 2,5mg/min.
A administração intramuscular deve ser restrita a casos excepcionais nos quais a administração oral (furosemida comprimidos) ou intravenosa (furosemida solução injetável) não são possíveis. A administração intramuscular não é adequada ao tratamento de condições agudas como edema pulmonar.
A substituição da administração parenteral (furosemida solução injetável) para oral (furosemida comprimidos) deve ser realizada assim que possível.
A solução injetável de furosemida tem pH aproximado a 9 sem capacidade de tamponamento. Por esta razão, o ingrediente ativo pode precipitar em valores de pH inferiores a 7. Portanto, no caso de diluição de furosemida solução injetável, deve-se ter cautela para que o pH da solução esteja dentro de uma variação de levemente alcalino para neutro. Solução salina normal é adequada como diluente.
A furosemida solução injetável não deve ser misturada com outros medicamentos na mesma seringa de injeção ou durante infusão.
Posologia
A menos que seja prescrito de modo diferente, recomenda-se o seguinte esquema:
Adultos e adolescentes acima de 15 anos
A dose inicial para adultos e adolescentes de 15 anos em diante é de 20 a 40mg (1 a 2 ampolas) de furosemida por via intravenosa ou via intramuscular.
Se após uma dose única de 20 a 40mg de furosemida (1 a 2 ampolas) o efeito diurético não for satisfatório, a dose pode ser gradualmente aumentada, em intervalos de 2 horas, de 20mg (1 ampola) a cada vez, até que seja obtida diurese satisfatória. A dose individual assim estabelecida deve depois ser administrada uma ou duas vezes por dia.
A duração do tratamento deve ser determinada pelo médico, dependendo da natureza e gravidade da doença.
Lactentes e crianças abaixo de 15 anos
É indicada a administração parenteral (se necessário, infusão gota a gota) somente em condições de risco de vida.
Para injeção intravenosa ou intramuscular, o esquema de posologia é de 1mg de furosemida por kg de peso corporal até um máximo diário de 20mg (1 ampola).
A terapia deve ser mudada para administração oral (furosemida comprimidos) tão logo seja possível.
Posologia para populações especiais
Edema pulmonar agudo:
Administrar uma dose inicial de 40mg de furosemida (2 ampolas) por via intravenosa. Se a condição do paciente requerer, injetar uma dose adicional de 20 a 40mg de furosemida (1 a 2 ampolas) após 20 minutos. A posologia indicada para o tratamento é de 100mg a 300mg ao dia, por um período máximo de 48 horas.
Diurese forçada:
Administrar 20 a 40 mg de furosemida (1 a 2 ampolas) em adição à infusão de solução de eletrólitos. O tratamento posterior depende da eliminação de urina e deve incluir a substituição de perdas de líquido e de eletrólitos.
O tratamento posterior depende da eliminação de urina e deve incluir a substituição de perdas de líquido e de eletrólitos.
No envenenamento com substâncias ácidas ou básicas, a taxa de eliminação pode ser aumentada ainda mais pela alcalinização ou acidificação da urina, respectivamente. A posologia indicada para o tratamento é de 100mg a 300mg ao dia, por um período máximo de 48 horas.
Não há estudos dos efeitos de furosemida administrada por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via intravenosa ou intramuscular, conforme recomendado pelo médico.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Reações Adversa
A seguinte taxa de frequência é utilizada, quando aplicável:
- - Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
- - Reação comum (ocorre entre 1% a 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
- - Reação incomum (ocorre entre 0,1% a 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
- - Reação rara (ocorre entre 0,01% a 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
- - Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).
- - Desconhecido: não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis.
Distúrbios metabólico e nutricional
- - Muito comum: distúrbios eletrolíticos, incluindo sintomáticos (variação de eletrólitos causando efeitos no organismo); desidratação e hipovolemia, especialmente em pacientes idosos; aumento nos níveis de creatinina e triglicérides no sangue.
- - Comum: hiponatremia, hipocloremia (redução nos níveis de cloreto no sangue), hipocalemia (redução nos níveis de potássio no sangue), aumento nos níveis de colesterol e ácido úrico no sangue, crises de gota e aumento no volume urinário.
- - Incomum: tolerância à glicose diminuída; o diabetes mellitus latente pode se manifestar.
- - Desconhecido: hipocalcemia (redução nos níveis de cálcio no sangue), hipomagnesemia, aumento nos níveis de ureia no sangue e alcalose metabólica (desequilíbrio ácido-básico no sangue), Síndrome de Bartter (grupo raro de doenças que afetam os rins) no contexto de uso inadequado e/ou a longo prazo da furosemida.
Distúrbios vasculares
- - Muito comum (para infusão intravenosa): hipotensão incluindo hipotensão ortostática (queda significativa da pressão arterial após assumir a posição de pé).
- - Raro: vasculite (inflamação da parede de um vaso sanguíneo).
- - Desconhecido: trombose.
Distúrbios nos rins e urinário
- - Comum: aumento no volume urinário.
- - Raro: nefrite tubulointersticial (um tipo de inflamação nos rins).
- - Desconhecido: aumento nos níveis de sódio e cloreto na urina, retenção urinária (em pacientes com obstrução parcial do fluxo urinário); nefrocalcinose / nefrolitíase em crianças prematuras e falência renal.
Distúrbios gastrintestinais
- - Incomum: náuseas.
- - Raro: vômitos, diarreia.
- - Muito raro: pancreatite aguda (inflamação no pâncreas).
Distúrbios hepatobiliares
- - Muito raro: colestase (parada ou dificuldade da excreção da bile), aumento nas transaminases (uma enzima presente nas células do fígado).
Distúrbios auditivos e do labirinto
- - Incomum: alterações na audição, embora geralmente de caráter transitório, particularmente em pacientes com insuficiência renal, hipoproteinemia (ex: síndrome nefrótica) e/ou quando furosemida intravenosa for administrada rapidamente. Casos de surdez, algumas vezes irreversível, foram reportados após administração oral ou IV de furosemida.
- - Muito raro: tinido (zumbido no ouvido).
Distúrbios no tecido subcutâneo e pele
- - Incomum: prurido, urticária, rashes, dermatite bolhosas, eritema multiforme, penfigoide, dermatite esfoliativa, púrpura (erupções cutâneas diversas), reações de fotossensibilidade (sensibilidade exagerada da pele à luz).
- - Desconhecido: síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo), necrólise epidérmica tóxica (quadro grave, caracterizado por erupção generalizada, com bolhas rasas extensas e áreas de necrose epidérmica), pustulose exantemática generalizada aguda - PEGA (forma grave de reação alérgica caracterizada pelo desenvolvimento abrupto de pústulas não foliculares sobre áreas de vermelhidão, acompanhadas por febre alta e aumento do número de células brancas no sangue) e DRESS (rash ao fármaco com eosinofilia (aumento do número de um tipo de célula branca do sangue chamado eosinófilo) e sintomas sistêmicos).
Distúrbios do sistema imune (de defesa do organismo)
- - Raro: reações anafiláticas (reação alérgica grave e imediata que pode levar à morte) ou anafilactoides severas (ex: com choque - colapso circulatório ou estado fisiológico em que existe um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e células do corpo).
- - Desconhecido: agravamento ou início de manifestação de lúpus eritematoso sistêmico.
Distúrbios do sistema nervoso
- - Raro: parestesia (sensação anormal como ardor, formigamento e coceira, percebidos na pele e sem motivo aparente).
- - Comum: encefalopatia hepática (disfunção do sistema nervoso central em associação com falência do fígado) em pacientes com insuficiência na função do fígado.
- - Desconhecido: vertigem, desmaio ou perda de consciência, cefaleia.
Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo
- - Comum: hemoconcentração.
- - Incomum: trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas sanguíneas).
- - Raro: leucopenia (redução de células brancas no sangue), eosinofilia.
- - Muito raro: agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue), anemia aplástica (doença em que a medula óssea produz quantidade insuficiente de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas) ou anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos do sangue).
Distúrbios congênito e genético/familiar
- - Desconhecido: risco aumentado de persistência do ducto arterioso quando furosemida for administrada a crianças prematuras durante as primeiras semanas de vida.
Distúrbios gerais e condições no local da administração
- - Raro: febre.
- - Desconhecido: dor local após injeção intramuscular.
Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis.
Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Especificações
Indicação:<p>Este medicamento é indicado nos casos de:</p>
<ul>
<li>- Inchaço devido a doenças do coração e doenças do fígado (ex: ascite).</li>
<li>- Inchaço devido a doenças dos rins, insuficiência cardíaca aguda (redução grave da função do coração), especialmente no inchaço pulmonar (administração conjunta com outras medidas terapêuticas).</li>
<li>- Eliminação urinária reduzida devido à gestose - doença hipertensiva que pode ocorrer no último trimestre da gestação, mais comum em mulheres na primeira gravidez (após restauração do volume de líquidos ao normal).</li>
<li>- Inchaços cerebrais como medida de suporte.</li>
<li>- Inchaços devido a queimaduras.</li>
<li>- Crises hipertensivas (em adição a outras medidas anti-hipertensivas).</li>
<li>- Indução de diurese forçada (facilita a eliminação da urina) em envenenamentos.</li>
</ul>
Classificação:Tarja vermelha
BloqueioVenda:Não
Contraindicação:<p>A furosemida solução injetável não deve ser usado em pacientes com:</p>
<ul>
<li>- Insuficiência dos rins com anúria (parada total da eliminação de urina).</li>
<li>- Pré-coma e coma devido a problemas associado com encefalopatia do fígado (disfunção do sistema nervoso central em associação com falência do fígado).</li>
<li>- Hipopotassemia severa (redução nos níveis de potássio no sangue).</li>
<li>- Hiponatremia severa (redução nos níveis de sódio no sangue).</li>
<li>- Desidratação ou hipovolemia (diminuição do volume líquido circulante nos vasos sanguíneos), com ou sem queda da pressão sanguínea.</li>
<li>- Alergia à furosemida, às sulfonamidas ou a qualquer componente da fórmula.</li>
</ul>
<p><strong>Este medicamento é contraindicado para uso por lactantes.</strong></p>
<p><strong>Não há contraindicação relativa a faixas etárias.</strong></p>
Reações Adversas:<p>A seguinte taxa de frequência é utilizada, quando aplicável:</p>
<ul>
<li>- Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).</li>
<li>- Reação comum (ocorre entre 1% a 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).</li>
<li>- Reação incomum (ocorre entre 0,1% a 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).</li>
<li>- Reação rara (ocorre entre 0,01% a 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).</li>
<li>- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).</li>
<li><strong>- Desconhecido: </strong>não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis. </li>
</ul>
<h3>Distúrbios metabólico e nutricional</h3>
<ul>
<li>- <strong>Muito comum:</strong> distúrbios eletrolíticos, incluindo sintomáticos (variação de eletrólitos causando efeitos no organismo); desidratação e hipovolemia, especialmente em pacientes idosos; aumento nos níveis de creatinina e triglicérides no sangue.</li>
<li>-<strong> Comum:</strong> hiponatremia, hipocloremia (redução nos níveis de cloreto no sangue), hipocalemia (redução nos níveis de potássio no sangue), aumento nos níveis de colesterol e ácido úrico no sangue, crises de gota e aumento no volume urinário.</li>
<li>- <strong>Incomum: </strong>tolerância à glicose diminuída; o diabetes <em>mellitus</em> latente pode se manifestar.</li>
<li>- <strong>Desconhecido: </strong>hipocalcemia (redução nos níveis de cálcio no sangue), hipomagnesemia, aumento nos níveis de ureia no sangue e alcalose metabólica (desequilíbrio ácido-básico no sangue), Síndrome de <em>Bartter</em> (grupo raro de doenças que afetam os rins) no contexto de uso inadequado e/ou a longo prazo da furosemida. </li>
</ul>
<h3>Distúrbios vasculares</h3>
<ul>
<li>- <strong>Muito comum (para infusão intravenosa):</strong> hipotensão incluindo hipotensão ortostática (queda significativa da pressão arterial após assumir a posição de pé).</li>
<li>- <strong>Raro:</strong> vasculite (inflamação da parede de um vaso sanguíneo).</li>
<li>- <strong>Desconhecido:</strong> trombose. </li>
</ul>
<h3>Distúrbios nos rins e urinário</h3>
<ul>
<li>- <strong>Comum:</strong> aumento no volume urinário.</li>
<li>- <strong>Raro:</strong> nefrite tubulointersticial (um tipo de inflamação nos rins).</li>
<li>- <strong>Desconhecido: </strong>aumento nos níveis de sódio e cloreto na urina, retenção urinária (em pacientes com obstrução parcial do fluxo urinário); nefrocalcinose / nefrolitíase em crianças prematuras e falência renal. </li>
</ul>
<h3>Distúrbios gastrintestinais</h3>
<ul>
<li>- <strong>Incomum:</strong> náuseas.</li>
<li>- <strong>Raro:</strong> vômitos, diarreia.</li>
<li>- <strong>Muito raro:</strong> pancreatite aguda (inflamação no pâncreas). </li>
</ul>
<h3>Distúrbios hepatobiliares</h3>
<ul>
<li>- <strong>Muito raro: </strong>colestase (parada ou dificuldade da excreção da bile), aumento nas transaminases (uma enzima presente nas células do fígado). </li>
</ul>
<h3>Distúrbios auditivos e do labirinto</h3>
<ul>
<li>- <strong>Incomum:</strong> alterações na audição, embora geralmente de caráter transitório, particularmente em pacientes com insuficiência renal, hipoproteinemia (ex: síndrome nefrótica) e/ou quando furosemida intravenosa for administrada rapidamente. Casos de surdez, algumas vezes irreversível, foram reportados após administração oral ou IV de furosemida.</li>
<li>-<strong> Muito raro:</strong> tinido (zumbido no ouvido). </li>
</ul>
<h3>Distúrbios no tecido subcutâneo e pele</h3>
<ul>
<li>-<strong> Incomum:</strong> prurido, urticária, <em>rashes</em>, dermatite bolhosas, eritema multiforme, penfigoide, dermatite esfoliativa, púrpura (erupções cutâneas diversas), reações de fotossensibilidade (sensibilidade exagerada da pele à luz).</li>
<li>- <strong>Desconhecido:</strong> síndrome de <em>Stevens-Johnson</em> (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo), necrólise epidérmica tóxica (quadro grave, caracterizado por erupção generalizada, com bolhas rasas extensas e áreas de necrose epidérmica), pustulose exantemática generalizada aguda - PEGA (forma grave de reação alérgica caracterizada pelo desenvolvimento abrupto de pústulas não foliculares sobre áreas de vermelhidão, acompanhadas por febre alta e aumento do número de células brancas no sangue) e DRESS (<em>rash</em> ao fármaco com eosinofilia (aumento do número de um tipo de célula branca do sangue chamado eosinófilo) e sintomas sistêmicos). </li>
</ul>
<h3>Distúrbios do sistema imune (de defesa do organismo)</h3>
<ul>
<li>- <strong>Raro:</strong> reações anafiláticas (reação alérgica grave e imediata que pode levar à morte) ou anafilactoides severas (ex: com choque - colapso circulatório ou estado fisiológico em que existe um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e células do corpo). </li>
<li><strong>- Desconhecido:</strong> agravamento ou início de manifestação de lúpus eritematoso sistêmico.</li>
</ul>
<h3>Distúrbios do sistema nervoso</h3>
<ul>
<li>- <strong>Raro:</strong> parestesia (sensação anormal como ardor, formigamento e coceira, percebidos na pele e sem motivo aparente).</li>
<li>- <strong>Comum: </strong>encefalopatia hepática (disfunção do sistema nervoso central em associação com falência do fígado) em pacientes com insuficiência na função do fígado.</li>
<li><strong>- Desconhecido:</strong> vertigem, desmaio ou perda de consciência, cefaleia.</li>
</ul>
<h3>Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo</h3>
<ul>
<li>- <strong>Comum:</strong> hemoconcentração.</li>
<li>- <strong>Incomum: </strong>trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas sanguíneas).</li>
<li>- <strong>Raro: </strong>leucopenia (redução de células brancas no sangue), eosinofilia.</li>
<li>- <strong>Muito raro:</strong> agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue), anemia aplástica (doença em que a medula óssea produz quantidade insuficiente de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas) ou anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos do sangue).</li>
</ul>
<h3>Distúrbios congênito e genético/familiar</h3>
<ul>
<li>- <strong>Desconhecido:</strong> risco aumentado de persistência do ducto arterioso quando furosemida for administrada a crianças prematuras durante as primeiras semanas de vida. </li>
</ul>
<h3>Distúrbios gerais e condições no local da administração</h3>
<ul>
<li>- <strong>Raro:</strong> febre.</li>
<li>- <strong>Desconhecido:</strong> dor local após injeção intramuscular.</li>
</ul>
<p><strong>Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis.</strong></p>
<p><strong>Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.</strong></p>
<p><strong>Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.</strong></p>
Como Usar:<p>A dose deve ser a menor possível para atingir o efeito desejado.</p>
<p>A administração intravenosa de furosemida é indicada em todos os casos onde a administração oral (furosemida comprimidos) não é possível ou é ineficaz (por exemplo: absorção intestinal prejudicada) ou em casos onde um rápido efeito é necessário.</p>
<p>A administração intravenosa deve ser realizada lentamente, não excedendo a velocidade de infusão de 4mg/min. Em pacientes com insuficiência renal severa (creatinina sérica > 5mg/dL), recomenda-se não exceder a velocidade de infusão de 2,5mg/min.</p>
<p>A administração intramuscular deve ser restrita a casos excepcionais nos quais a administração oral (furosemida comprimidos) ou intravenosa (furosemida solução injetável) não são possíveis. A administração intramuscular não é adequada ao tratamento de condições agudas como edema pulmonar.</p>
<p>A substituição da administração parenteral (furosemida solução injetável) para oral (furosemida comprimidos) deve ser realizada assim que possível.</p>
<p>A solução injetável de furosemida tem pH aproximado a 9 sem capacidade de tamponamento. Por esta razão, o ingrediente ativo pode precipitar em valores de pH inferiores a 7. Portanto, no caso de diluição de furosemida solução injetável, deve-se ter cautela para que o pH da solução esteja dentro de uma variação de levemente alcalino para neutro. Solução salina normal é adequada como diluente.</p>
<p>A furosemida solução injetável não deve ser misturada com outros medicamentos na mesma seringa de injeção ou durante infusão.</p>
<h2>Posologia </h2>
<p>A menos que seja prescrito de modo diferente, recomenda-se o seguinte esquema: </p>
<h3>Adultos e adolescentes acima de 15 anos</h3>
<p>A dose inicial para adultos e adolescentes de 15 anos em diante é de 20 a 40mg (1 a 2 ampolas) de furosemida por via intravenosa ou via intramuscular.</p>
<p>Se após uma dose única de 20 a 40mg de furosemida (1 a 2 ampolas) o efeito diurético não for satisfatório, a dose pode ser gradualmente aumentada, em intervalos de 2 horas, de 20mg (1 ampola) a cada vez, até que seja obtida diurese satisfatória. A dose individual assim estabelecida deve depois ser administrada uma ou duas vezes por dia.</p>
<p>A duração do tratamento deve ser determinada pelo médico, dependendo da natureza e gravidade da doença. </p>
<h3>Lactentes e crianças abaixo de 15 anos</h3>
<p>É indicada a administração parenteral (se necessário, infusão gota a gota) somente em condições de risco de vida.</p>
<p>Para injeção intravenosa ou intramuscular, o esquema de posologia é de 1mg de furosemida por kg de peso corporal até um máximo diário de 20mg (1 ampola).</p>
<p>A terapia deve ser mudada para administração oral (furosemida comprimidos) tão logo seja possível.</p>
<h2>Posologia para populações especiais</h2>
<h3>Edema pulmonar agudo:</h3>
<p>Administrar uma dose inicial de 40mg de furosemida (2 ampolas) por via intravenosa. Se a condição do paciente requerer, injetar uma dose adicional de 20 a 40mg de furosemida (1 a 2 ampolas) após 20 minutos. A posologia indicada para o tratamento é de 100mg a 300mg ao dia, por um período máximo de 48 horas.</p>
<h3>Diurese forçada:</h3>
<p>Administrar 20 a 40 mg de furosemida (1 a 2 ampolas) em adição à infusão de solução de eletrólitos. O tratamento posterior depende da eliminação de urina e deve incluir a substituição de perdas de líquido e de eletrólitos. </p>
<p>O tratamento posterior depende da eliminação de urina e deve incluir a substituição de perdas de líquido e de eletrólitos.</p>
<p>No envenenamento com substâncias ácidas ou básicas, a taxa de eliminação pode ser aumentada ainda mais pela alcalinização ou acidificação da urina, respectivamente. A posologia indicada para o tratamento é de 100mg a 300mg ao dia, por um período máximo de 48 horas.</p>
<p>Não há estudos dos efeitos de furosemida administrada por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via intravenosa ou intramuscular, conforme recomendado pelo médico.</p>
<p><strong>Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.</strong></p>
<p><strong>Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico. </strong></p>
Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.
Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.
Medicamento genérico - Lei N.º 9.787/99.
Forma de Administracao:Uso oral
Prescrição Medica:Não
Tipo de Medicamento:Genérico