MedicamentosDiuréticoLasix 10mg solução injetável caixa com 5 ampolas com 2ml

Descrição do Produto

Contraindicação

Lasix não deve ser usado em pacientes com:

  • - Insuficiência dos rins com anúria (parada total da eliminação de urina);
  • - Pré-coma e coma devido a problemas associado com encefalopatia do fígado (disfunção do sistema nervoso central em associação com falência do fígado);
  • - Hipopotassemia severa (redução nos níveis de potássio no sangue);
  • - Hiponatremia severa (redução nos níveis de sódio no sangue);
  • - Desidratação ou hipovolemia (diminuição do volume líquido circulante nos vasos sanguíneos), com ou sem queda da pressão sanguínea;
  • - Alergia à furosemida, às sulfonamidas ou a qualquer componente da fórmula.

Este medicamento é contraindicado para uso por lactantes.

Não há contraindicação relativa a faixas etárias.

Instruções de Uso

Lasix Comprimidos

Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral e com o estômago vazio.

É vantajoso tomar a dose diária de uma só vez, escolhendo-se o horário mais prático, de tal forma que não interfira no seu ritmo normal de vida, pela rapidez da diurese (desejo de urinar).

Posologia para Lasix Comprimido

A dose deve ser a menor possível para atingir o efeito desejado.

A menos que seja prescrito de modo diferente, recomenda-se o seguinte esquema:

Adultos:

O tratamento geralmente é iniciado com 20 a 80 mg por dia. A dose de manutenção é de 20 a 40 mg por dia. A dose máxima depende da resposta do paciente. A duração do tratamento é determinada pelo médico.

Crianças:

Se possível, a furosemida deve ser administrada por via oral para lactentes e crianças abaixo de 15 anos de idade. A posologia recomendada é de 2 mg/kg de peso corporal, até um máximo de 40 mg por dia. A duração do tratamento é determinada pelo médico.

Não há estudos dos efeitos de furosemida administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.


Lasix Injetável

A administração intravenosa de Lasix é indicada em todos os casos onde a administração oral não é possível ou é ineficaz (por exemplo: absorção intestinal prejudicada) ou em casos onde um rápido efeito é necessário.

A administração intravenosa deve ser realizada lentamente, não excedendo a velocidade de infusão de 4 mg/min. Em pacientes com insuficiência renal severa (creatinina sérica > 5 mg/dL), recomenda-se não exceder a velocidade de infusão de 2,5 mg/min.

A administração intramuscular deve ser restrita a casos excepcionais nos quais a administração oral ou intravenosa não são possíveis. A administração intramuscular não é adequada ao tratamento de condições agudas como edema pulmonar.

A substituição da administração parenteral (Lasix Injetável) para oral (Lasix Comprimido) deve ser realizada assim que possível.

A solução injetável de Lasix tem pH aproximado a 9 sem capacidade de tamponamento. Por esta razão, o ingrediente ativo pode precipitar em valores de pH inferiores a 7. Portanto, no caso de diluição de Lasix solução injetável, deve-se ter cautela para que o pH da solução esteja dentro de uma variação de levemente alcalino para neutro. Solução salina normal é adequada como diluente.

Lasix solução injetável não deve ser misturado com outros medicamentos na mesma seringa de injeção ou durante infusão.

Posologia para Lasix Injetável

A menos que seja prescrito de modo diferente, recomenda-se o seguinte esquema:

Adultos e adolescentes acima de 15 anos

A dose inicial para adultos e adolescentes de 15 anos em diante é de 20 a 40 mg (1 a 2 ampolas) de furosemida por via intravenosa ou via intramuscular.

Se após uma dose única de 20 a 40 mg de furosemida (1 a 2 ampolas) o efeito diurético não for satisfatório, a dose pode ser gradualmente aumentada, em intervalos de 2 horas, de 20 mg (1 ampola) a cada vez, até que seja obtida diurese satisfatória. A dose individual assim estabelecida deve depois ser administrada uma ou duas vezes por dia.

A duração do tratamento deve ser determinada pelo médico, dependendo da natureza e gravidade da doença.

Lactentes e crianças abaixo de 15 anos

É indicada a administração parenteral (se necessário, infusão gota a gota) somente em condições de risco de vida.

Para injeção intravenosa ou intramuscular, o esquema de posologia é de 1 mg de furosemida por kg de peso corporal até um máximo diário de 20 mg (1 ampola).

A terapia deve ser mudada para administração oral (Lasix comprimidos) tão logo seja possível.

Posologia de populações especiais para Lasix Injetável

Edema pulmonar agudo:

Administrar uma dose inicial de 40 mg de furosemida (2 ampolas) por via intravenosa. Se a condição do paciente requerer, injetar uma dose adicional de 20 a 40 mg de furosemida (1 a 2 ampolas) após 20 minutos. A posologia indicada para o tratamento é de 100 mg a 300 mg ao dia, por um período máximo de 48 horas.

Diurese forçada:

Administrar 20 a 40 mg de furosemida (1 a 2 ampolas) em adição à infusão de solução de eletrólitos.

O tratamento posterior depende da eliminação de urina e deve incluir a substituição de perdas de líquido e de eletrólitos.

No envenenamento com substâncias ácidas ou básicas, a taxa de eliminação pode ser aumentada ainda mais pela alcalinização ou acidificação da urina, respectivamente. A posologia indicada para o tratamento é de 100 mg a 300 mg ao dia, por um período máximo de 48 horas.

Não há estudos dos efeitos de Lasix administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via intravenosa ou intramuscular, conforme recomendado pelo médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.


O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Lasix?

Caso esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.

Reações Adversa

A seguinte taxa de frequência é utilizada, quando aplicável:

  • - Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
  • - Reação comum (ocorre entre 1% a 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
  • - Reação incomum (ocorre entre 0,1% a 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
  • - Reação rara (ocorre entre 0,01% a 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
  • - Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).
  • - Desconhecido: não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis.

Distúrbios metabólico e nutricional

  • - Muito comum: distúrbios eletrolíticos, incluindo sintomáticos (variação de eletrólitos causando efeitos no organismo), desidratação e hipovolemia, especialmente em pacientes idosos, aumento nos níveis de creatinina e triglicérides no sangue.
  • - Comum: hiponatremia, hipocloremia (redução nos níveis de cloreto no sangue), hipopotassemia (redução nos níveis de potássio no sangue), aumento nos níveis de colesterol e ácido úrico no sangue, crises de gota e aumento no volume urinário.
  • - Incomum: tolerância à glicose diminuída; o diabetes mellitus latente pode se manifestar.
  • - Desconhecido: hipocalcemia (redução nos níveis de cálcio no sangue), hipomagnesemia, aumento nos níveis de ureia no sangue e alcalose metabólica (desequilíbrio ácido-básico no sangue), Síndrome de Bartter (grupo raro de doenças que afetam os rins) no contexto de uso inadequado e/ou a longo prazo da furosemida.

Distúrbios vasculares

  • - Muito comum (para infusão intravenosa): hipotensão incluindo hipotensão ortostática (queda significativa da pressão arterial após assumir a posição de pé).
  • - Raro: vasculite (inflamação da parede de um vaso sanguíneo).
  • - Desconhecido: trombose.

Distúrbios nos rins e urinário

  • - Comum: aumento no volume urinário.
  • - Raro: nefrite tubulointersticial (um tipo de inflamação nos rins).
  • - Desconhecido: aumento nos níveis de sódio e cloreto na urina, retenção urinária (em pacientes com obstrução parcial do fluxo urinário); nefrocalcinose/nefrolitíase em crianças prematuras e falência renal.

Distúrbios gastrintestinais

  • - Incomum: náuseas.
  • - Raro: vômitos, diarreia.
  • - Muito raro: pancreatite aguda (inflamação no pâncreas).

Distúrbios hepatobiliares

  • - Muito raro: Colestase (parada ou dificuldade da excreção da bile), aumento nas transaminases (uma enzima presente nas células do fígado).

Distúrbios auditivos e do labirinto

  • - Incomum: alterações na audição, embora geralmente de caráter transitório, particularmente em pacientes com insuficiência renal, hipoproteinemia (ex: síndrome nefrótica) e/ou quando furosemida intravenosa for administrada rapidamente; casos de surdez, algumas vezes irreversível, foram reportados após administração oral ou IV de furosemida.
  • - Muito raro: tinido (zumbido no ouvido).

Distúrbios no tecido subcutâneo e pele

  • - Incomum: prurido, urticária, rash, dermatite bolhosas, eritema multiforme, penfigoide, dermatite esfoliativa, púrpura (erupções cutâneas diversas), reações de fotossensibilidade (sensibilidade exagerada da pele à luz).
  • - Desconhecido: síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo), necrólise epidérmica tóxica (quadro grave, caracterizado por erupção generalizada, com bolhas rasas extensas e áreas de necrose epidérmica), pustulose exantemática generalizada aguda - Pega (forma grave de reação alérgica caracterizada pelo desenvolvimento abrupto de pústulas não foliculares sobre áreas de vermelhidão, acompanhadas por febre alta e aumento do número de células brancas no sangue) e Dress (rash ao fármaco com eosinofilia (aumento do número de um tipo de célula branca do sangue chamado eosinófilo) e sintomas sistêmicos).

Distúrbios do sistema imune (de defesa do organismo)

  • - Raro: reações anafiláticas (reação alérgica grave e imediata que pode levar à morte) ou anafilactoides severas (ex: com choque – colapso circulatório ou estado fisiológico em que existe um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e células do corpo).
  • - Desconhecido: agravamento ou início de manifestação de lúpus eritematoso sistêmico.

Distúrbios do sistema nervoso

  • - Raro: parestesia (sensação anormal como ardor, formigamento e coceira, percebidos na pele e sem motivo aparente).
  • - Comum: encefalopatia hepática (disfunção do sistema nervoso central em associação com falência do fígado) em pacientes com insuficiência na função do fígado.
  • - Desconhecido: vertigem (tontura), desmaio ou perda e consciência, cefaleia (dor de cabeça).

Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo

  • - Comum: hemoconcentração.
  • - Incomum: trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas sanguíneas).
  • - Raro: leucopenia (redução de células brancas no sangue), eosinofilia.
  • - Muito raro: agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue), anemia aplástica (doença em que a medula óssea produz quantidade insuficiente de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas), anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos do sangue).

Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo

  • - Desconhecido: casos de rabdomiólise (lesão muscular que pode levar a insuficiência renal aguda) foram relatados, muitas vezes na situação de hipopotassemia severa.

Distúrbios congênito e genético/familiar

  • - Desconhecido: risco aumentado de persistência do ducto arterioso quando furosemida for administrada a crianças prematuras durante as primeiras semanas de vida.

Distúrbios gerais

  • - Raro: febre.
  • - Desconhecido: dor local após injeção intramuscular.

Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Especificações

Indicação:<h3>Comprimidos</h3> <p>Lasix é indicado nos casos de:</p> <ul> <li>- Hipertensão arterial leve a moderada;</li> <li>- Edema (inchaço) devido a distúrbios do coração, do fígado e dos rins;</li> <li>- Edema (inchaço) devido a queimaduras.</li> </ul> <hr> <h3>&nbsp;Injetável</h3> <p>Lasix é indicado nos casos de:</p> <ul> <li>-&nbsp; Inchaço devido a doenças do coração e doenças do fígado (ex: ascite);</li> <li>-&nbsp; Inchaço devido a doenças dos rins, insuficiência cardíaca aguda (redução grave da função do coração), especialmente no inchaço pulmonar (administração conjunta com outras medidas terapêuticas);</li> <li>-&nbsp; Eliminação urinária reduzida devido à gestose – doença hipertensiva que pode ocorrer no último trimestre da gestação, mais comum em mulheres na primeira gravidez (após restauração do volume de líquidos ao normal);</li> <li>-&nbsp; Inchaços cerebrais como medida de suporte;</li> <li>-&nbsp; Inchaços devido a queimaduras;</li> <li>-&nbsp; Crises hipertensivas (em adição a outras medidas anti-hipertensivas);</li> <li>-&nbsp; Indução de diurese forçada (facilita a eliminação da urina) em envenenamentos.</li> </ul> <hr> <h2>Como Lasix Comprimido&nbsp;funciona?</h2> <p>Lasix comprimidos apresenta efeito diurético (promove a excreção da urina) e anti-hipertensivo (auxilia no tratamento da pressão alta) e o início da ação ocorre cerca de 60 minutos após a administração do produto.</p> <hr> <h2>Como Lasix Injetável funciona?</h2> <p>Lasix apresenta efeito diurético (promove a excreção da urina) e anti-hipertensivo (auxilia no tratamento da pressão alta). O início de ação ocorre em 15 minutos após a administração intravenosa do produto.</p>

Classificação:Tarja vermelha

BloqueioVenda:Não

Contraindicação:<p>Lasix não deve ser usado em pacientes com:</p> <ul> <li>- Insuficiência dos rins com anúria (parada total da eliminação de urina);</li> <li>- Pré-coma e coma devido a problemas associado com encefalopatia do fígado (disfunção do sistema nervoso central em associação com falência do fígado);</li> <li>- Hipopotassemia severa (redução nos níveis de potássio no sangue);</li> <li>- Hiponatremia severa (redução nos níveis de sódio no sangue);</li> <li>- Desidratação ou hipovolemia (diminuição do volume líquido circulante nos vasos sanguíneos), com ou sem queda da pressão sanguínea;</li> <li>- Alergia à furosemida, às sulfonamidas ou a qualquer componente da fórmula.</li> </ul> <p><strong>Este medicamento é contraindicado para uso por lactantes.</strong></p> <p><strong>Não há contraindicação relativa a faixas etárias.</strong></p>

Reações Adversas:<h3>A seguinte taxa de frequência é utilizada, quando aplicável:</h3> <ul> <li>- Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).</li> <li>- Reação comum (ocorre entre 1% a 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).</li> <li>- Reação incomum (ocorre entre 0,1% a 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).</li> <li>- Reação rara (ocorre entre 0,01% a 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).</li> <li>- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).</li> <li>- Desconhecido: não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis.</li> </ul> <h3>Distúrbios metabólico e nutricional</h3> <ul> <li><strong>- Muito comum:&nbsp;</strong>distúrbios eletrolíticos, incluindo sintomáticos (variação de eletrólitos causando efeitos no organismo), desidratação e hipovolemia, especialmente em pacientes idosos, aumento nos níveis de creatinina e triglicérides no sangue.</li> <li><strong>- Comum: </strong>hiponatremia, hipocloremia (redução nos níveis de cloreto no sangue), hipopotassemia (redução nos níveis de potássio no sangue), aumento nos níveis de colesterol e ácido úrico no sangue, crises de gota e aumento no volume urinário.</li> <li><strong>- Incomum: </strong>tolerância à glicose diminuída; o diabetes mellitus latente pode se manifestar.</li> <li><strong>- Desconhecido: </strong>hipocalcemia (redução nos níveis de cálcio no sangue), hipomagnesemia, aumento nos níveis de ureia no sangue e alcalose metabólica (desequilíbrio ácido-básico no sangue), Síndrome de Bartter (grupo raro de doenças que afetam os rins) no contexto de uso inadequado e/ou a longo prazo da furosemida.</li> </ul> <h3>Distúrbios vasculares</h3> <ul> <li><strong>- Muito comum (para infusão intravenosa): </strong>hipotensão incluindo hipotensão ortostática (queda significativa da pressão arterial após assumir a posição de pé).</li> <li><strong>- Raro: </strong>vasculite (inflamação da parede de um vaso sanguíneo).</li> <li><strong>- Desconhecido: </strong>trombose.</li> </ul> <h3>Distúrbios nos rins e urinário</h3> <ul> <li><strong>- Comum:</strong> aumento no volume urinário.</li> <li><strong>- Raro: </strong>nefrite tubulointersticial (um tipo de inflamação nos rins).</li> <li><strong>- Desconhecido: </strong>aumento nos níveis de sódio e cloreto na urina, retenção urinária (em pacientes com obstrução parcial do fluxo urinário); nefrocalcinose/nefrolitíase em crianças prematuras e falência renal.</li> </ul> <h3>Distúrbios gastrintestinais</h3> <ul> <li><strong>- Incomum: </strong>náuseas.</li> <li><strong>- Raro:</strong> vômitos, diarreia.</li> <li><strong>- Muito raro: </strong>pancreatite aguda (inflamação no pâncreas).</li> </ul> <h3>Distúrbios hepatobiliares</h3> <ul> <li> <p><strong>- Muito raro:&nbsp;</strong>Colestase (parada ou dificuldade da excreção da bile), aumento nas transaminases (uma enzima presente nas células do fígado).</p> </li> </ul> <h3>Distúrbios auditivos e do labirinto</h3> <ul> <li><strong>- Incomum: </strong>alterações na audição, embora geralmente de caráter transitório, particularmente em pacientes com insuficiência renal, hipoproteinemia (ex: síndrome nefrótica) e/ou quando furosemida intravenosa for administrada rapidamente; casos de surdez, algumas vezes irreversível, foram reportados após administração oral ou IV de furosemida.</li> <li><strong>-&nbsp;Muito raro: </strong>tinido (zumbido no ouvido).</li> </ul> <h3>Distúrbios no tecido subcutâneo e pele</h3> <ul> <li><strong>- Incomum: </strong>prurido, urticária, rash, dermatite bolhosas, eritema multiforme, penfigoide, dermatite esfoliativa, púrpura (erupções cutâneas diversas), reações de fotossensibilidade (sensibilidade exagerada da pele à luz).</li> <li><strong>- Desconhecido: </strong>síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo), necrólise epidérmica tóxica (quadro grave, caracterizado por erupção generalizada, com bolhas rasas extensas e áreas de necrose epidérmica), pustulose exantemática generalizada aguda - <strong>Pega</strong> (forma grave de reação alérgica caracterizada pelo desenvolvimento abrupto de pústulas não foliculares sobre áreas de vermelhidão, acompanhadas por febre alta e aumento do número de células brancas no sangue) e <strong>Dress</strong> (rash ao fármaco com eosinofilia (aumento do número de um tipo de célula branca do sangue chamado eosinófilo) e sintomas sistêmicos).</li> </ul> <h3>Distúrbios do sistema imune (de defesa do organismo)</h3> <ul> <li><strong>- Raro: </strong>reações anafiláticas (reação alérgica grave e imediata que pode levar à morte) ou anafilactoides severas (ex: com choque – colapso circulatório ou estado fisiológico em que existe um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e células do corpo).</li> <li><strong>- Desconhecido: </strong>agravamento ou início de manifestação de lúpus eritematoso sistêmico.</li> </ul> <h3>Distúrbios do sistema nervoso</h3> <ul> <li><strong>- Raro: </strong>parestesia (sensação anormal como ardor, formigamento e coceira, percebidos na pele e sem motivo aparente).</li> <li><strong>- Comum:</strong> encefalopatia hepática (disfunção do sistema nervoso central em associação com falência do fígado) em pacientes com insuficiência na função do fígado.</li> <li><strong>- Desconhecido: </strong>vertigem (tontura), desmaio ou perda e consciência, cefaleia (dor de cabeça).</li> </ul> <h3>Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo</h3> <ul> <li><strong>- Comum: </strong>hemoconcentração.</li> <li><strong>- Incomum: </strong>trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas sanguíneas).</li> <li><strong>- Raro: </strong>leucopenia (redução de células brancas no sangue), eosinofilia.</li> <li><strong>- Muito raro: </strong>agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue), anemia aplástica (doença em que a medula óssea produz quantidade insuficiente de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas), anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos do sangue).</li> </ul> <h3>Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo</h3> <ul> <li> <p><strong>- Desconhecido:</strong> casos de rabdomiólise (lesão muscular que pode levar a insuficiência renal aguda) foram relatados, muitas vezes na situação de hipopotassemia severa.</p> </li> </ul> <h3>Distúrbios congênito e genético/familiar</h3> <ul> <li> <p><strong>- Desconhecido:</strong> risco aumentado de persistência do ducto arterioso quando furosemida for administrada a crianças prematuras durante as primeiras semanas de vida.</p> </li> </ul> <h3>Distúrbios gerais</h3> <ul> <li><strong>- Raro: </strong>febre.</li> <li><strong>- Desconhecido:</strong> dor local após injeção intramuscular.</li> </ul> <p><strong>Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.</strong></p>

Como Usar:<h2>Lasix Comprimidos</h2> <p>Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral e com o estômago vazio.</p> <p>É vantajoso tomar a dose diária de uma só vez, escolhendo-se o horário mais prático, de tal forma que não interfira no seu ritmo normal de vida, pela rapidez da diurese (desejo de urinar).</p> <h2>Posologia para Lasix Comprimido</h2> <p>A dose deve ser a menor possível para atingir o efeito desejado.</p> <p>A menos que seja prescrito de modo diferente, recomenda-se o seguinte esquema:</p> <h3>Adultos:</h3> <p>O tratamento geralmente é iniciado com 20 a 80 mg por dia. A dose de manutenção é de 20 a 40 mg por dia. A dose máxima depende da resposta do paciente. A duração do tratamento é determinada pelo médico.</p> <h3>Crianças:</h3> <p>Se possível, a furosemida deve ser administrada por via oral para lactentes e crianças abaixo de 15 anos de idade. A posologia recomendada é de 2 mg/kg de peso corporal, até um máximo de 40 mg por dia. A duração do tratamento é determinada pelo médico.</p> <p>Não há estudos dos efeitos de furosemida administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.</p> <p><strong>Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.</strong></p> <p><strong>Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.</strong></p> <hr> <h2>Lasix Injetável</h2> <p>A administração intravenosa de Lasix é indicada em todos os casos onde a administração oral não é possível ou é ineficaz (por exemplo: absorção intestinal prejudicada) ou em casos onde um rápido efeito é necessário.</p> <p>A administração intravenosa deve ser realizada lentamente, não excedendo a velocidade de infusão de 4 mg/min. Em pacientes com insuficiência renal severa (creatinina sérica &gt; 5 mg/dL), recomenda-se não exceder a velocidade de infusão de 2,5 mg/min.</p> <p>A administração intramuscular deve ser restrita a casos excepcionais nos quais a administração oral ou intravenosa não são possíveis. A administração intramuscular não é adequada ao tratamento de condições agudas como edema pulmonar.</p> <p>A substituição da administração parenteral (Lasix Injetável) para oral (Lasix Comprimido) deve ser realizada assim que possível.</p> <p>A solução injetável de Lasix tem pH aproximado a 9 sem capacidade de tamponamento. Por esta razão, o ingrediente ativo pode precipitar em valores de pH inferiores a 7. Portanto, no caso de diluição de Lasix solução injetável, deve-se ter cautela para que o pH da solução esteja dentro de uma variação de levemente alcalino para neutro. Solução salina normal é adequada como diluente.</p> <p>Lasix solução injetável não deve ser misturado com outros medicamentos na mesma seringa de injeção ou durante infusão.</p> <h2>Posologia para Lasix Injetável</h2> <p>A menos que seja prescrito de modo diferente, recomenda-se o seguinte esquema:</p> <h3>Adultos e adolescentes acima de 15 anos</h3> <p>A dose inicial para adultos e adolescentes de 15 anos em diante é de 20 a 40 mg (1 a 2 ampolas) de furosemida por via intravenosa ou via intramuscular.</p> <p>Se após uma dose única de 20 a 40 mg de furosemida (1 a 2 ampolas) o efeito diurético não for satisfatório, a dose pode ser gradualmente aumentada, em intervalos de 2 horas, de 20 mg (1 ampola) a cada vez, até que seja obtida diurese satisfatória. A dose individual assim estabelecida deve depois ser administrada uma ou duas vezes por dia.</p> <p>A duração do tratamento deve ser determinada pelo médico, dependendo da natureza e gravidade da doença.</p> <h3>Lactentes e crianças abaixo de 15 anos</h3> <p>É indicada a administração parenteral (se necessário, infusão gota a gota) somente em condições de risco de vida.</p> <p>Para injeção intravenosa ou intramuscular, o esquema de posologia é de 1 mg de furosemida por kg de peso corporal até um máximo diário de 20 mg (1 ampola).</p> <p>A terapia deve ser mudada para administração oral (Lasix comprimidos) tão logo seja possível.</p> <h2>Posologia de populações especiais para Lasix Injetável</h2> <h3>Edema pulmonar agudo:</h3> <p>Administrar uma dose inicial de 40 mg de furosemida (2 ampolas) por via intravenosa. Se a condição do paciente requerer, injetar uma dose adicional de 20 a 40 mg de furosemida (1 a 2 ampolas) após 20 minutos. A posologia indicada para o tratamento é de 100 mg a 300 mg ao dia, por um período máximo de 48 horas.</p> <h3>Diurese forçada:</h3> <p>Administrar 20 a 40 mg de furosemida (1 a 2 ampolas) em adição à infusão de solução de eletrólitos.</p> <p>O tratamento posterior depende da eliminação de urina e deve incluir a substituição de perdas de líquido e de eletrólitos.</p> <p>No envenenamento com substâncias ácidas ou básicas, a taxa de eliminação pode ser aumentada ainda mais pela alcalinização ou acidificação da urina, respectivamente. A posologia indicada para o tratamento é de 100 mg a 300 mg ao dia, por um período máximo de 48 horas.</p> <p>Não há estudos dos efeitos de Lasix administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via intravenosa ou intramuscular, conforme recomendado pelo médico.</p> <p><strong>Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.</strong></p> <p><strong>Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.</strong></p> <hr> <h2>O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Lasix?</h2> <p>Caso esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.</p> <p><strong>Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.</strong></p>

Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.

Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/bula-lasix-paciente_c3daa395-c85a-4703-80af-f7c0d1904185.pdf

Prescrição Medica:Não

Tipo de Medicamento:Referência

Lasix 10mg solução injetável caixa com 5 ampolas com 2ml

Lasix
Cód: 785261
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