MedicamentosRedutor de ColesterolMonaless 600mg 60 Cápsulas Gelatinosas Moles

Descrição do Produto

O que é Monaless?


Monaless é um medicamento indicado como complemento à dieta no tratamento da hiperlipoproteinemia, ajudando a reduzir o colesterol total quando medidas não farmacológicas isoladas não são suficientes.

Como o Monaless funciona?


Estudos clínicos demonstraram que o extrato de Monascus purpureus é eficaz na redução dos níveis de colesterol total, LDL e triglicérides, com boa tolerabilidade e resultados superiores aos de intervenções dietéticas isoladas.

Como usar o Monaless?


Posologia: 1 a 2 cápsulas de 600mg, 2 vezes ao dia às refeições.

Qual é o principio ativo do Monaless?


Monaless tem como principal ativo Oryza sativa L. fermentado por Monascus purpureus.

Quais são as reações adversas do Monaless?


Assim como todo e qualquer medicamento, Monaless pode apresentar efeitos colaterais, alguns deles podem ser:
- Reações comuns: Erupções cutâneas, azia, flatulência e desconforto abdominal.
- Reações incomuns: Vertigem.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Contraindicação

O extrato seco de Oryza sativa L. é fermentado pelo Monascus purpureus. O produto de fermentação resultante é padronizado para conter 0,4% de inibidores da 3-hidroxi-3-metilglutaril coenzima A (HMG-CoA) redutase, principalmente o monacolin K também conhecido como mevinolin, padronizado em uma concentração de 0,2%, além dos esterois (betasitosterol, campesterol, estigmasterol, sapogenina), isoflavonas, selênio, zinco e ácidos graxos mono-insaturados. Todos estes constituintes químicos, e não apenas o monacolin K, são responsáveis pelo efeito hipolipemiante do extrato. Farmacocinética: A farmacocinética do extrato em humanos não é bem conhecida por tratar-se de um extrato fitoterápico. Contudo, sabe-se a farmacocinética da lovastatina, que é quimicamente idêntica ao monacolin K, principal substância bioativa do Monascus purpureus. Sua absorção é de 30% e aumenta com a ingestão de alimentos. A seguir é transportada ao fígado pela circulação portal onde sofre o metabolismo de primeira passagem, sendo o fígado seu principal sítio de ação. Menos do que 5% da dose oral atinge a circulação sistêmica e é metabolizada pelo sistema do citocromo P450 3A4. A excreção é principalmente biliar (83%) e aproximadamente 10% é excretada pela urina. Farmacodinâmica: Alguns dos constituintes químicos do extrato de Oryza sativa L. fermentado por Monascus purpureus, derivados do monacolin, pertencem à classe dos inibidores da HMG-CoA redutase, que reduzem a biossíntese do colesterol. Esses agentes são inibidores competitivos da 3-hidroxi-3-metil-glutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase, a enzima que catalisa a etapa inicial limitante da velocidade de biossíntese do colesterol endógeno (conversão da HMG-CoA em mevalonato). Além do monacolin K, oito outros inibidores da HMG-CoA redutase estão presentes em quantidades menores. Todos estes compostos são responsáveis pela limitação na biossíntese do colesterol endógeno. O primeiro relato da ação biomolecular do extrato indicou uma ação inibitória da biossíntese do colesterol nas células hepáticas. Não está claro se a ação é somente devida ao monacolin K, mas também aos outros compostos presentes (sinergismo de ação). Estudos em coelhos com uma dieta contendo 0,25% de colesterol que utilizaram o M. purpureus (0,4 ou 1,35 g/Kg/dia) por 200 dias demonstraram uma redução no colesterol total (25 ou 40% respectivamente), além de redução no LDLcolesterol e triglicérides. A severidade da aterosclerose foi também reduzida em ambos os grupos.

Instruções de Uso

Uso oral. As cápsulas devem ser ingeridas inteiras e sem mastigar com quantidade suficiente de água para que sejam deglutidas, preferencialmente às refeições. O paciente deverá ser submetido a uma dieta redutora de colesterol antes de iniciar o tratamento, que deverá ser mantida durante o tratamento. Posologia: 1 a 2 cápsulas de 600 mg, 2 vezes ao dia às refeições. Esta é a dose recomendada especificamente para adultos com níveis de colesterol moderadamente elevados na faixa de 200-240 mg/dL. Utilizar apenas a via oral. O uso deste medicamento por outra via, que não a oral, pode causar a perda do efeito esperado ou mesmo promover danos ao seu usuário. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Reações Adversa

Este medicamento apresenta incidência de efeitos adversos extremamente baixa, se comparado às estatinas. Sugere-se que a presença de outros monacolins, além do monacolin K, possa explicar o baixo número de efeitos adversos. Usualmente é bem tolerado com efeitos adversos leves. As reações adversas abaixo foram classificadas por ordem de frequência, usando a seguinte convenção: • Muito comum (maior que 10%); • Comum (entre 1% e 10%); • Incomum (entre 0,1% e 1%); • Rara (entre 0,01% e 0,1%); • Muito rara (menor que 0,01%). Distúrbios Cutâneos Comuns: erupções cutâneas. Distúrbios Gastrintestinais Comuns: azia, flatulência e desconforto abdominal. Distúrbios Musculoesqueléticos Rara: mialgia. Distúrbios do Sistema Nervoso Incomum: vertigem. Rara: cefaleia. Houve relato de anafilaxia resultante da inalação do medicamento. Rabdomiólise foi relatado em um paciente transplantado renal usando Monascus purpureus e outro com imunossupressão, que desapareceu após a interrupção do uso. Estudos em coelhos com uma dieta promotora de aterosclerose e suplementados com Monascus purpureus não apresentaram efeitos adversos. Estudos em ratos com uma dose de 5 g/kg (50 vezes a dose humana) por 90 dias não demonstraram alteração na função hepática. Em um estudo em humanos por 8 semanas houve relatos de epigastralgia e um caso isolado de enzimas musculares elevadas. Em outro estudo por 12 semanas, placebo-controlado, não houve relatos de efeitos adversos. Devido à presença do monacolin K, deve ser considerado o monitoramento das enzimas hepáticas periodicamente no uso em longo prazo. Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

Composição

Cada cápsula contém: Extrato seco de Oryza sativa L. fermentado por Monascus purpureus padronizado em 0,4% a 0,6% de monacolin K...............................................................................................................................................................600 mg Excipientes: óleo de soja, lecitina de soja, cera branca de abelha, óleo vegetal hidrogenado, simeticona, gelatina, glicerol, corante vermelho amaranto FD&C nº2, corante azul brilhante FD&C nº1 e suspensão de dióxido de titânio 1:2.

Especificações

Gênero:Unissex

Descrição Marketplace:<STRONG><FONT size=5>O que é Monaless? <BR></FONT></STRONG><STRONG>Monaless</STRONG> é um medicamento indicado como complemento à dieta no tratamento da <STRONG>hiperlipoproteinemia</STRONG>, ajudando a reduzir o <STRONG>colesterol total</STRONG> quando medidas não farmacológicas isoladas não são suficientes. <P></P> <P> <H2 style="DISPLAY: inline">Como o Monaless funciona? </H2><BR>Estudos clínicos demonstraram que o extrato de Monascus purpureus é eficaz na redução dos níveis de colesterol total, LDL e triglicérides, com boa tolerabilidade e resultados superiores aos de intervenções dietéticas isoladas. <P></P> <P> <H2 style="DISPLAY: inline">Como usar o Monaless? </H2><BR><STRONG>Posologia:</STRONG> 1 a 2 cápsulas de 600mg, 2 vezes ao dia às refeições. <P></P> <P> <H2 style="DISPLAY: inline">Qual é o principio ativo do Monaless? </H2><BR>Monaless tem como principal ativo Oryza sativa L. fermentado por Monascus purpureus. <P></P> <P> <H2 style="DISPLAY: inline">Quais são as reações adversas do Monaless? </H2><BR>Assim como todo e qualquer medicamento, Monaless pode apresentar efeitos colaterais, alguns deles podem ser:<BR><STRONG>- Reações comuns:</STRONG> Erupções cutâneas, azia, flatulência e desconforto abdominal.<BR><STRONG>- Reações incomuns: </STRONG>Vertigem.<BR>Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Composição:Cada cápsula contém: Extrato seco de Oryza sativa L. fermentado por Monascus purpureus padronizado em 0,4% a 0,6% de monacolin K...............................................................................................................................................................600 mg Excipientes: óleo de soja, lecitina de soja, cera branca de abelha, óleo vegetal hidrogenado, simeticona, gelatina, glicerol, corante vermelho amaranto FD&amp;C nº2, corante azul brilhante FD&amp;C nº1 e suspensão de dióxido de titânio 1:2.

Indicação:<P align=justify>Este medicamento é indicado como adjunto à dieta para o tratamento de pacientes com hiperlipoproteinemia com níveis moderados de colesterol total (200-240 mg/dL). Deve ser usado associadamente a uma dieta restrita em gorduras saturadas e colesterol quando a resposta à dieta e outras medidas não farmacológicas de forma isolada se mostrarem inadequadas. </P>

Classificação:Tarja vermelha

BloqueioVenda:Não

Contraindicação:<P align=justify>O extrato seco de Oryza sativa L. é fermentado pelo Monascus purpureus. O produto de fermentação resultante é padronizado para conter 0,4% de inibidores da 3-hidroxi-3-metilglutaril coenzima A (HMG-CoA) redutase, principalmente o monacolin K também conhecido como mevinolin, padronizado em uma concentração de 0,2%, além dos esterois (betasitosterol, campesterol, estigmasterol, sapogenina), isoflavonas, selênio, zinco e ácidos graxos mono-insaturados. Todos estes constituintes químicos, e não apenas o monacolin K, são responsáveis pelo efeito hipolipemiante do extrato. Farmacocinética: A farmacocinética do extrato em humanos não é bem conhecida por tratar-se de um extrato fitoterápico. Contudo, sabe-se a farmacocinética da lovastatina, que é quimicamente idêntica ao monacolin K, principal substância bioativa do Monascus purpureus. Sua absorção é de 30% e aumenta com a ingestão de alimentos. A seguir é transportada ao fígado pela circulação portal onde sofre o metabolismo de primeira passagem, sendo o fígado seu principal sítio de ação. Menos do que 5% da dose oral atinge a circulação sistêmica e é metabolizada pelo sistema do citocromo P450 3A4. A excreção é principalmente biliar (83%) e aproximadamente 10% é excretada pela urina. Farmacodinâmica: Alguns dos constituintes químicos do extrato de Oryza sativa L. fermentado por Monascus purpureus, derivados do monacolin, pertencem à classe dos inibidores da HMG-CoA redutase, que reduzem a biossíntese do colesterol. Esses agentes são inibidores competitivos da 3-hidroxi-3-metil-glutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase, a enzima que catalisa a etapa inicial limitante da velocidade de biossíntese do colesterol endógeno (conversão da HMG-CoA em mevalonato). Além do monacolin K, oito outros inibidores da HMG-CoA redutase estão presentes em quantidades menores. Todos estes compostos são responsáveis pela limitação na biossíntese do colesterol endógeno. O primeiro relato da ação biomolecular do extrato indicou uma ação inibitória da biossíntese do colesterol nas células hepáticas. Não está claro se a ação é somente devida ao monacolin K, mas também aos outros compostos presentes (sinergismo de ação). Estudos em coelhos com uma dieta contendo 0,25% de colesterol que utilizaram o M. purpureus (0,4 ou 1,35 g/Kg/dia) por 200 dias demonstraram uma redução no colesterol total (25 ou 40% respectivamente), além de redução no LDLcolesterol e triglicérides. A severidade da aterosclerose foi também reduzida em ambos os grupos. </P>

Reações Adversas:<P align=justify>Este medicamento apresenta incidência de efeitos adversos extremamente baixa, se comparado às estatinas. Sugere-se que a presença de outros monacolins, além do monacolin K, possa explicar o baixo número de efeitos adversos. Usualmente é bem tolerado com efeitos adversos leves. As reações adversas abaixo foram classificadas por ordem de frequência, usando a seguinte convenção: • Muito comum (maior que 10%); • Comum (entre 1% e 10%); • Incomum (entre 0,1% e 1%); • Rara (entre 0,01% e 0,1%); • Muito rara (menor que 0,01%). Distúrbios Cutâneos Comuns: erupções cutâneas. Distúrbios Gastrintestinais Comuns: azia, flatulência e desconforto abdominal. Distúrbios Musculoesqueléticos Rara: mialgia. Distúrbios do Sistema Nervoso Incomum: vertigem. Rara: cefaleia. Houve relato de anafilaxia resultante da inalação do medicamento. Rabdomiólise foi relatado em um paciente transplantado renal usando Monascus purpureus e outro com imunossupressão, que desapareceu após a interrupção do uso. Estudos em coelhos com uma dieta promotora de aterosclerose e suplementados com Monascus purpureus não apresentaram efeitos adversos. Estudos em ratos com uma dose de 5 g/kg (50 vezes a dose humana) por 90 dias não demonstraram alteração na função hepática. Em um estudo em humanos por 8 semanas houve relatos de epigastralgia e um caso isolado de enzimas musculares elevadas. Em outro estudo por 12 semanas, placebo-controlado, não houve relatos de efeitos adversos. Devido à presença do monacolin K, deve ser considerado o monitoramento das enzimas hepáticas periodicamente no uso em longo prazo. Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.</P>

Como Usar:<P align=justify>Uso oral. As cápsulas devem ser ingeridas inteiras e sem mastigar com quantidade suficiente de água para que sejam deglutidas, preferencialmente às refeições. O paciente deverá ser submetido a uma dieta redutora de colesterol antes de iniciar o tratamento, que deverá ser mantida durante o tratamento. Posologia: 1 a 2 cápsulas de 600 mg, 2 vezes ao dia às refeições. Esta é a dose recomendada especificamente para adultos com níveis de colesterol moderadamente elevados na faixa de 200-240 mg/dL. Utilizar apenas a via oral. O uso deste medicamento por outra via, que não a oral, pode causar a perda do efeito esperado ou mesmo promover danos ao seu usuário. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.</P>

Classe do Medicamento:Redutor de colesterol

Aviso Legal:Venda sob prescrição médica. Seu uso pode trazer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula. Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.

Bula:https://bulas-ecommerce.s3.sa-east-1.amazonaws.com/monaless_5488abf44661623f655c6d00_0f79768b-c4de-45a4-ab3e-0a5b0fc97252.pdf

Quantidade:60 Cápsulas

Fases da Vida:Para adultos

Parte do Corpo:Para o sistema circulatório

Princípio Ativo:Oryza sativa

Doenças e Complicações:Para colesterol

Forma de Administração:Uso oral

Tipo de Produto:Em cápsula

Prescrição Médica:Sim

Tipo de Medicamento:Similar

Monaless 600mg 60 Cápsulas Gelatinosas Moles

Monaless
Cód: 711659

Monaless é indicado como complemento à dieta no tratamento da hiperlipoproteinemia, auxiliando na redução do colesterol total quando apenas mudanças no estilo de vida não são suficientes.Ver mais

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